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Capítulo 34


PVO – Nathalia

Dia 29 de dezembro.

36ª semana de gestação.

O natal havia passado, Jimin e Kook ficaram noivos e já estamos preparando as festividades de ano novo. Essa semana eu me senti mais cansada, as costas estavam mais doloridas, com um leve incomodo no baixo ventre, e meu ritmo estava mais lento. Tae e Jimin estavam a frente de tudo com a Srª Wang, eles queriam que tudo estivesse perfeito para a noite do dia 31, mesmo por que iríamos aproveitar para comemorar o aniversário de 26 anos do Tae. Teríamos três dias de festa, mas nem tudo saiu como o planejado.

Ainda estamos tendo baixas temperaturas e estávamos jantando normalmente quando tudo começou a ficar estranho. Após o jantar fomos para a nossa amada sala de TV, nos acomodamos no sofás com as nossas mantas. Kook colocou um filme, o ambiente estava quentinho e apesar de termos aquecedores, adoramos o ar romântico que a lareira nos fornece. Já passava da meia noite quando sai de perto dos meninos para ir à cozinha tomar água.

A cozinha fica um pouco afastada da sala de TV e quando eu estava voltando senti uma dor no baixo ventre, minha barriga estava se contraindo e a dor aumentando, foi quando deixei um gemido sair por minha boca, ao mesmo tempo em que tentava me apoiar na parede e respirar fundo. Com uma das mãos segurei minha barriga e comecei os exercícios de respiração, uma nova onda de dor estava começando a se formar. Algo não estava certo, mais uma dor e agora meu grito saiu, os meninos chegaram rápido e se atropelando pelo corredor, um líquido escorria por minhas penas molhando meu pijama. Eu sabia o que estava acontecendo, mas não era hora deles chegarem e isso não era bom.

Jin e Nam correram me segurar enquanto os outros já se movimentavam. Jimin ligou para a Drª Nari, Kook para a emergência pedindo uma ambulância e explicando que havia uma gestante de gêmeos em trabalho de parto. Tae e Hobi correram pelas escadas buscar as coisas minhas e dos bebês. Suga já estava com a chave do carro nas mãos.

Quando a ambulância chegou com o médico e o auxiliar e todos os procedimentos necessários foram realizados, saímos em direção ao hospital e Jin foi comigo. Nam e os meninos foram no carro maior que havíamos comprado. Eles chegaram praticamente juntos com a ambulância. Drª Nari já nos aguardava com a maca e os enfermeiros, ela já havia chamados os médicos que participariam da cesárea e eles também já estavam chegando. Fui levada para a sala de pré-parto, examinada e encaminhada para o centro cirúrgico. Nem Namjoon, nem Jin poderiam ficar comigo nessa hora, pois haveria muitas pessoas lá dentro e se ocorresse alguma emergência eles iriam atrapalhar. Uma enfermeira encaminhou os meninos para a sala de espera do centro cirúrgico e ali eles deveriam aguardar até que tudo houvesse terminado e a médica viesse até eles.

PVO – NAMJOON

Estávamos na sala de espera sem saber o que estava acontecendo. O tempo estava passando rápido, Nathalia já estava lá dentro há 2h30m e nós estávamos aqui ansiosos, andando de um lado para o outro. Tae e Jimin estavam abraçados rezando. Jeon, Suga e Hobi estavam comigo e Jin tentando nos distrair com coisas aleatórias até que a porta se abre e dela sai Drª Nari com semblante cansado, tirando a máscara do rosto e nos olhando atentamente. Nesse momento gelei e um frio percorreu minha espinha. Imediatamente todos nós levantamos ansiosos por informações. Olhávamos apreensivos e com medo de que algo tivesse dado errado.

-Senhores...a cirurgia demorou um pouco mais do que esperávamos que fosse acontecer. Como devem lembrar o parto estava previsto para aproximadamente daqui um mês ainda. A Nathalia, na nossa última consulta não apresentava nenhum sinal de que seu organismo estava se preparando para o parto. Mesmo que nós tenhamos conversado de que isso poderia acontecer, não era o que estávamos esperando.

-Ela e os bebês estão bem Drª? –perguntou Jin.

-Sim, eles estão, mas vamos por parte.

-Obrigado Drª. – dizia Jin respirando aliviado assim como todos naquela sala.

-Como eu estava falando, esse caso é considerado parto prematuro tardio por que os bebês ainda não tinham mais de 37 semanas. Nos próximos dias, alguns cuidados precisam ser tomados em relação aos bebês. Um deles estava com o cordão umbilical preso em volta do pescoço, ele está bem. Ambos foram encaminhados para o berçário e estão em uma incubadora por precisarem de mais cuidados. Eles não correm nenhum risco até o momento, estarão sendo monitorados constantemente por uma enfermeira e por mim. Eles são fortes e saudáveis, estão bem e a incubadora é apenas algo necessário para o momento. Volto a dizer, quanto a Nathalia, ela está bem. Após o parto nós a levamos para a sala de pós parto, para ficar em observação caso ocorra alguma intercorrência inesperada. Pelas próximas duas horas isso é necessário, passado esse tempo e caso ela sinta dores, iremos sedar e leva-la para o quarto. Os senhores podem aguardar ela lá.

-Nós queremos ver os bebês primeiro Drª Nari. Podemos? –Jin pedia com medo de ouvir um não como resposta.

-Claro que podem, vou pedir para a enfermeira Lee os acompanhar.

Passados alguns minutos, uma enfermeira baixinha e de certa idade chegou pedindo que a acompanhássemos. Quando chegamos ao berçário a janela de vidro estava com a cortina fechada e os meninos estavam cada vez mais ansiosos.

-Como vamos ver os bebês com as cortinas fechadas? –perguntava Suga que estava abraçado ao Tae que tremia de emoção.

-Não se preocupem, logo elas serão abertas. Os pais por favor me acompanhem até a sala de esterilização para os devidos cuidados que devem ser tomados antes de entrarem no berçário.

Jin e eu fomos com ela para a tal sala. Vestimos a blusa que fecha nas costas, colocamos toca, luvas, máscaras, a calça e uma meia para os sapatos. Tudo material estéril e descartável. Ouvimos as recomendações de que não deveríamos retirar as máscaras e nem beijar os bebês e só então ela nos levou até uma outra porta que dava acesso a parte interna do berçário. Havia apenas três bebês além dos nossos, foi fácil reconhecê-los eram os únicos dentro de uma incubadora. Foi impossível evitar as lagrimas que insistiam em rolar por nossa face, era muita emoção acumulada e a ansiedade da espera tornava tudo muito mais intenso.

Colocamos nossas mãos pelo orifício na caixa e tocamos suas mãos. Seus dedinhos eram tão pequeninos, tão frágeis...

-Enfermeira Lee, podemos pegá-los e mostrar aos nossos amigos?

-Vou ajuda-los Sr. Namjoon, mas não podem ficar muito tempo com eles.

-Tudo bem. Só queremos que os titios os conheçam, eles estão ansiosos.

Com todo cuidado e delicadeza os bebês foram colocados em nossos braços, Kim TaeMin, era o nome da pulseirinha e ele estava comigo. Ele era menorzinho e com a marca do cordão umbilical no pescoço. Kim YoSeoJun estava nos braços de Jin, a diferença era pouca, mas ele era maiorzinho. Eles eram tão lindo mesmo estando peladinhos, com grampo no umbigo e todo enrugado ainda do parto recém acabado.

Quando a enfermeira Lee abriu a cortina, Tae e Jimin grudaram as mãos e os rostos no vidro com os olhos marejados enquanto eu e Jin mostrávamos os pequenos. Jin nem tinha mais lágrimas para chorar, seus olhos estavam inchados, vermelhos, pois desde que vimos os bebês ele não deixou de chorar de alegria e pelo sonho de ter filhos realizado. Nós estávamos completos agora.

Suga, Hobi e Kook nos faziam sinal de positivo e sorriam para os bebês fazendo gracinha através da janela que os separavam.

-Precisamos leva-los para a incubadora Senhores. Eles precisam ficar lá.

Apesar de desejarmos ficar com eles um pouco mais, nós levamos os bebês e ela os recolocou com todo cuidado e acomodando os gêmeos juntinhos na mesma incubadora. Ficamos olhando emocionados e apaixonados por nossos filhos enquanto eles mexiam suas mãozinhas até que elas se tocassem e ficassem juntinhas. Um segurando a mão do outro, cessando assim o chorinho dos mesmos.

Saímos da sala, retiramos todo o material que usamos e fomos encontrar nossos amigos no corredor. Abraços e tapinhas nas costas não nos faltaram. Eles estavam felizes por nós, por Nath e pelos bebês.

Já eram quase 5:00 da manhã quando a Nathalia foi levada para o quarto, ela ainda dormia serenamente. Apesar de sua pele estar pálida, ela estava linda. Havia um frasco de soro ligado ao seu braço e um cobertor por sobre um lençol aquecia seu corpo. Depois que ela veio para o quarto recebemos a vista da Drª Nari que verificou como ela estava e nos avisou para ficar em jejum, pois como havíamos combinado, seria coletado nosso sangue para o exame de DNA que a Nathalia queria e havíamos concordado.

Pedimos para os meninos irem para casa descansar e depois nós começaríamos o revezamento de acompanhantes da Nathalia. Todos queriam estar com ela, até mesmo o Suga sentia a necessidade de estar lá junto com ela e o Tae. Só assim todos estariam despreocupados, descansados e alimentados adequadamente.

Jin e eu ficamos ali juntos no sofá, um no braço do outro. Estávamos deitados, minha cabeça em seu peito e seus braços envolta do meu corpo. Por um tempo o silencio reinou, até que Jin me deu um beijo nos cabelos e disse que nossos filhos eram lindos e que agora estávamos realmente completos.

-Ela nos prendeu com seu amor para sempre quando entrou em nossas vidas.

-Sim, ela nos prendeu Nam, e eu não quero que ela nos solte nunca. Eu amo ela com a mesma intensidade que amo você.

-Eu também Jin. Eu amo o que somos e nos tornamos.

E assim com essas palavras e uma troca de beijo sem presa, com carinho, com amor relaxei meu corpo e adormeci nos braços do meu marido.

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