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Capítulo 30

PVO – TAEHYUNG

Acordei com Yoongi andando pelo quarto em plena madrugada e falando ao telefone. Quem em sã consciência liga para a casa de alguém nesse horário? Sentei–me na cama e pude ver que o Yoongi já estava colocando seu moletom preto e um gorro.

-Onde você pensa que está indo a essa hora?

-Namjoon ligou pedindo ajuda.

-Aconteceu alguma coisa com os bebês? –perguntei já me levantando para me trocar e ir junto com ele.

Suga se aproximou de mim deixando um beijo em meu rosto, me levando de volta para nossa cama, me deitando ao lado do Hobi e me cobrindo. Ele explicava que eram apenas desejos por picles e que iria levar alguns para a Nathalia, mas que logo estaria de volta. Depois que ele saiu não consegui mais dormir e de tanto me mexer na cama acabei acordando o Hobi, que mesmo estando sonolento, me abraçou pela cintura me puxando para mais perto de si. Apoiei minha cabeça em seu peito e fiquei dedilhando seu abdômen com meus dedos fazendo ali desenhos imaginários, divagando em meus pensamentos. Sua mão deslizou por minhas costas, seu toque era suave e seus lábios tocaram meu rosto com carinho em um breve selar.

-O que você tem amor? O que está te incomodando?

-O suga saiu, foi no Namjoon. A Nathalia está com desejo de picles, eu acordei e não consigo mais dormir.

-Te incomoda ele ter saído para ir ajudar eles levando o picles para ela? Você ficou chateado por isso?

-Não Hobi, claro que não. Eu só estou pensando que nós nunca teremos filhos e nem vamos saber o que são desejos, choros, troca de fraldas, febres. Não vamos decorar um quartinho de bebê essas coisas que pais fazem.

-Você montou um quarto de brinquedo aqui em casa para os nossos afilhados, pode fazer um quartinho para eles ficarem aqui nos finais de semana ou quando vierem apenas passar a noite para os pais saírem e se divertirem. Você sabe que pode fazer o que quiser aqui amor. Nós também temos a Instituição Tae, você cuida tão bem das crianças. Nós temos profissionais excelentes com eles. Era apenas um desejo e você abraçou tão lindamente e fez acontecer. É tão lindo te ver junto das crianças.

-Você não quer ter seus próprios filhos Hobi?

-Tae...

-Responde Hoseok.

-Olha, se eu gostasse de garotas e me casasse com uma, eu iria querer ter filhos, mas não é o caso amor. Eu sou gay, gosto, ou melhor, AMO dois homens incríveis e que fazem meus dias especiais, me fazem sentir o quanto me amam. Sou feliz com o modo que escolhi viver. Tendo vocês dois comigo eu não sinto a necessidade de ter filhos e nem de envolver uma mulher, uma quarta pessoa em nossas vidas. Espera... você quer filhos Tae? É isso?

-Eu gostaria de ter meus filhos com vocês. Eu queria um Hobizinho e um Suguinha correndo pela casa, mas você está certo. Não tem como fazer isso funcionar sem envolver mais uma pessoa em nossas vidas, uma mulher no caso, poderíamos trazer complicações para as nossas vidas e eu não quero isso.

Hoseok me abraçou mais forte, deslizando suas mãos por minhas costas, dando beijinhos em meus cabelos, enquanto lágrimas escorriam por meu rosto até cair em seu peito.

-Tae...olha para mim amor.

Com um movimento da minha cabeça, neguei o seu pedido e me agarrei ao seu corpo enquanto entrelaçava minhas pernas nas suas. Com um movimento de sua mão ele ergueu meu rosto, secando minhas lágrimas e unindo seus lábios aos meus em um beijo calmo, cheio de sentimentos. Seus lábios são doces e seus beijos começaram a se aprofundar, seu toque agora ia por baixo da blusa do Suga que eu estava vestindo. Meus mamilos foram acariciados e um gemido foi abafado por nossos beijos. Nossas bocas se encaixavam perfeitamente, nossas línguas se tocavam com ternura e nossos corpos expressavam seus desejos. Os toques de Hobi eram suaves e me causavam arrepios, nossas ereções estavam surgindo, nossos corpos buscavam por mais contato. Hobi mudou nossas posições no momento em que se levantou para tirar a calça de pijama, ficando apenas de boxer.

Ele sentou-se em nossa cama apoiando as costas na cabeceira da mesma, chamando me para sentar em seu colo. Engatinhei por nossa cama até ter seu corpo entre minhas pernas e sentei-me sobre sua ereção. Seus lábios emitiam sensações prazerosas ao meu corpo, minha pele se arrepiava e como se estivesse polindo uma taça de cristal, ele deslizava seus dedos em minha pele, eles agiam de forma delicada retirando a camisa que cobria meu corpo me deixando nu e exposto ao seu toque. Sua boca descia por meu pescoço deixando selares e chupões até chegar aos meus mamilos que já estavam entumecidos.

Meus arfares eram como música aos seus ouvidos, pois a cada arfar que eu emitia sua respiração tornava-se mais pesada e ofegante. Sua ereção estava pulsante, sua boxer branca já estava marcada por seu volume e pré-gozo. Eu também não estava diferente dele. Meu corpo ondulava sobre o seu em busca de prazer e alivio. Nosso beijo tornou-se mais afoito. Hobi segurou meus cabelos com força, sua língua invadia minha boca com desejo e intensidade. Meu corpo foi puxado para mais perto do seu, deixando me empinado sobre ele. Sua mão entrou por dentro de minha boxer apertando e acariciando ao mesmo tempo minhas nádegas. Suas mãos fortes faziam com que meu quadril se esfregasse ao seu numa fricção gostosa entre nossos membros, fazendo com que gemêssemos entre nossos beijos.

Aos poucos ele separou nossas bocas e mandou que eu tirasse as peças que ainda estavam em nossos corpos. Seu pênis vibrava, sua glande estava melecada por seu pré-gozo, o meu estava tão duro e latejante que chegava a doer. Sentei-me novamente sobre suas coxas e segurei nossas ereções com minhas mãos nos masturbando em um movimento de vai e vem lento, ora apertando nossas glandes, ora passando o polegar por nossas fendas, espalhando o liquido que expelíamos. Nossos membros eram friccionados enquanto nossos gemidos eram emitidos entre nossos beijos.

-Para amor. Para porque assim eu vou acabar gozando logo Tae.

-Goza pra mim Hobi.

-Eu quero me desfazer dentro de você amor, eu quero te sentir quente e latejante em torno do meu membro. Eu quero ser esmagado por seu orgasmo, eu quero ouvir seus gemidos, quero ouvir meu nome sair de seus lábios enquanto te possuo e te dou prazer. Quero sentir o seu tremor quando gozar, quero apertar seu corpo quando seu gozo sujar nossos abdomens, eu quero sentir você vibrar e amolecer em meus braços.

Entre beijos e carinhos Hobi me deitou na cama invertendo nossas posições e ficando entre minhas pernas, dobrando meus joelhos, inclinando seu corpo sobre o meu, beijando me com suavidade enquanto seu membro me penetrava lentamente. Suas mãos estavam apoiadas na lateral do meu corpo quando entrelacei minhas pernas em sua cintura, gemendo cada vez mais rouco enquanto Hobi me estocava lento e mais forte. Aos poucos os movimentos tornaram-se mais rápidos, mais precisos, acertando meu ponto sensível e me deixando a beira do êxtase. Meu abdômen se contraia, minha entrada pulsava e juntos nós gozamos. Nossas testas estavam encostadas, nossos abdomens estavam sujos, nossas bocas se tocavam com pequenos selares, nossas respirações ainda estavam descompassadas. A intensidade do orgasmo deixou meu corpo trêmulo. Hobi saiu de dentro de mim puxando-me para seus braços para que nos recuperássemos por alguns instantes.

-Vamos tomar um banho, tigrinho?

-Só se você me levar. Eu tô molinho agora. –disse todo manhoso e fazendo biquinho.

-Vem bebê, eu te levo e te dou um banho bem gostoso meu amor.

Entrelacei meus braços em seu pescoço e minhas pernas em seu quadril e assim fomos tomar nosso banho. A água estava quentinha e Hobi lavou cada cantinho do meu corpo aproveitando para passar as suas mãos bobas nas partes que me excitavam, apenas para me provocar.

Saímos do banho, nos secamos e quando estávamos indo para o quarto encontramos Suga nos esperando deitado em nossa cama com os pés cruzados.

-Vocês brincaram sem mim? –disse em um tom inquisidor levantando uma de suas sobrancelhas.

-Só um pouquinho amor. Tae estava carente e eu queria que ele sentisse o quanto é amado.

Suga olhou para mim e bateu no colchão para que eu me deitasse ao seu lado e em seus braços. Hoseok se acomodou no outro lado da cama me abraçando por trás, e ambos me faziam carinho e me davam selares. Aos poucos o sono foi me entorpecendo e assim eu dormir entre meus dois amores, meus homens, meu mundo.

PVO – HOSEOK

Quando Tae enfim dormiu, fiz sinal para que Suga me acompanhasse, precisávamos conversar sobre o ocorrido. Eu saí do quarto primeiro indo até nossa cozinha preparar um café e alguns waffels para comermos com geleia enquanto aguardava Yoongi.

-Pronto, pode ir falando o que aconteceu aqui, não gosto de me sentir excluído, você sabe disso.

-A Nathalia está bem? Como foram as coisas por lá?

-Ela está ótima, comeu o picles com sorvete e eu demorei por que fiquei com o Nam e o Jin comendo a pizza de banana com chocolate. Pronto, já passei o relatório, agora desembucha o que aconteceu para o Tae ficar carente. Quando eu saí ele estava bem e até queria ir comigo. O que...

-Ele quer filhos. –disse já interrompendo o Yoongi.

-Nós já temos as crianças da Instituição que ele cuida. Ele quer adotar? Nós somos gays, não conseguiríamos, assim como Jin não conseguiu, teríamos que adotar crianças estrangeira. Por mim tudo bem, não tem problema. Tem pra você?

-Yoongi...você não entendeu meu amor. Ele quer filhos. Filhos que sejam nossos, com nós dois. Entende agora o nível dessa situação?

-O que você disse?

-Ele quer filhos com a gente, filhos nossos. Eu expliquei da melhor maneira possível que dessa forma teríamos que envolver mais uma pessoa em nossa relação e isso seria complicado. Foi então que ele ficou triste e apesar de ter entendido ele começou a chorar, eu fiz carinho nele, nos beijamos e uma coisa levou a outra.

-Eu não me importo de vocês transarem sem mim, nós sempre fazemos isso e não é isso que define nossa relação. O que vamos fazer se ele continuar com essa vontade é que me preocupa. Eu me preocupo com vocês, eu amo vocês e quando um não está bem eu me perco com medo de não saber como agir. Precisamos tirar essa ideia da cabeça dele. Não gosto de vê-lo triste, não quero que ele fique assim.

-Eu também não, Suga. Não gosto do meu tigrinho triste. Eu gosto da sua energia, do seu brilho e do seu sorriso quadrado. Gosto do que somos e do que temos.

Depois de um bom tempo conversando e de darmos alguns amassos ainda na cozinha, tomamos nosso café e preparamos uma bandeja com tudo o que nosso TaeTae merece e gosta. Nós o acordamos, o alimentamos e o enchemos de beijinhos e carinhos como ele merece. E quando enfim ele nos deu o seu lindo sorriso quadrado nossos corações se aqueceram transbordando de amor por nosso pequeno. E assim começamos o nosso fim de semana, entre beijos, carinhos, algumas rodadas de sexo, um cochilo, almoço fora e um passeio com nossos amigos Jimin e JungKook.

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