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Capítulo 15


parte 01

Medo e ansiedade é o que estou sentindo. Medo do desconhecido e ansiosa pelo prazer que sei que terei e proporcionarei.

Jin mandou que eu fosse me trocar, havia algo preparado para mim no closet daquele quarto.

-Ajude-a Namjoon e a prepare.

-Sim Senhor.

Nam abriu a porta e me acompanhou, fechando a mesma logo após entrarmos. Eu estava de costas para ele quando fui surpreendida com um abraço que envolvia todo o meu tronco. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo fazendo me um carinho. Sua boca próxima ao meu ouvido instigava me corpo a reagir aos seus toques, então puxei meu cabelo para o lado, deixando-o por sobre meu ombro e permitindo que ele assim tivesse livre acesso ao meu pescoço. Seus lábios davam leves chupões que terminavam com ele puxando um pouquinho da minha pele voltando a repetir o mesmo ato. Ele sabia perfeitamente o que estava fazendo, assim como sabia que eu estava ficando excitada e consequentemente eu estava ficando relaxada, entregue aos seus carinhos.

Seu corpo permanecia colado ao meu, seu membro estava pressionado na minha nádega, sua ereção era presente e meu corpo a queria dentro de si quente e pulsante. Com delicadeza ele virou meu pescoço de forma que na posição em que nos encontrávamos ele pudesse me beijar com suavidade, com sua língua invadindo minha boca e se encontrando com a minha com leves toques.

Estava tudo tão suave, tão delicado, mas as sensações estavam ficando intensas. Já era possível sentir minha intimidade molhada e quando Nam passou seus dedos pelos meus seios eu gemi, gemi com sua boca na minha abafando os sons que ele me provocava. Seu toque estava diferente, mais sensual, suave, carinhoso e eu estava me perdendo nessas sensações.

Por um breve momento ele se afastou do meu corpo, abrindo o zíper do meu vestido lentamente puxando as alças e deixando ao mesmo tempo que sua mão tocasse as minhas costas no processo me causando arrepios de tesão. Aos poucos o vestido deslizava pelo meu corpo até o chão, deixando-me apenas de calcinha e sutiã.

Suas mãos continuavam a percorrer o meu corpo, apertando minha cintura, alisando meu quadril e adentrando a minha calcinha, tocando minha intimidade e molhando seus dedos com a minha lubrificação. Sem pudor algum ele levou seus dedos até os lábios chupando-os, sentindo o meu gosto e gemendo meu nome dizendo o quanto eu o deixava louco de tesão, quando na verdade eu é quem estava louca de tesão, louca de amor por eles.

Nam virou-me de frente para si, deslizando o dorso de sua mão por meu rosto, se aproximando dos meus lábios dando um beijo calmo e delicado enquanto suas mãos iam tirando meu sutiã e o deixando cair junto ao vestido no chão. Meus mamilos estavam duros de tesão, seu toque era uma tortura, suas mãos faziam caminho por meu abdômen enquanto ele ia se ajoelhando. Seus dedos pararam na lateral de minha calcinha, e por cima dela ele depositou o toque de seus lábios em um breve selar, a tirando na sequência com uma delicadeza torturante.

Minhas pernas tremiam pela expectativa, eu estava sendo estimulada sem ao menos ser tocada diretamente, minha excitação mostrava-se presente em minha calcinha molhada, em minha intimidade encharcada. Ele pegou minha calcinha dando um cheiro e a guardando em seu bolso, como se ela fosse um souvenir.

Ainda de joelhos, com as mãos próximas a minha intimidade, ele foi alisando e a tocando com seus dedos até que o polegar começasse a massagear o meu clitóris com movimentos circulares. Minha intimidade pulsava com seus toques, meu abdômen se contraiu, eu estava arfando em um ritmo acelerado quando enfim eu gozei, sem nem mesmo ser penetrada. Eu estava ofegante, meus gemidos saiam como sussurros. Eu já não tinha condições de ficar em pé sozinha, ele me apoiou na pia pedindo que eu ficasse ali enquanto ele tirava suas roupas para irmos tomar um banho. Ele estava duro, necessitado e quando eu ia me ajoelhar para fazer um oral naquele homem maravilhoso ele me impediu.

-Melhor não, já demoramos muito e Jin pode não gostar. Ele nos quer limpos e preparados. Vamos, nós precisamos nos enxugar e trocar de roupa.

Já fora do banheiro, Nam abriu a porta do armário pegando lá um sapato de salto alto preto, uma calcinha com renda preta e um hobby floral de seda que eu deveria usar por cima. Nam vestia um harness de couro preto em seu peitoral e uma boxer também preta de renda que marcava uma leve ereção que ainda se fazia presente. Ele me olhava com desejo contido enquanto dava algumas bombadas em seu membro para deixa-lo marcando o tecido de sua boxer. Passei minha língua por entre meus lábios, doida para ajoelhar e pagar um boquete maravilhoso para aquele homem.

-Nem pense em fazer algo. Está pronta?

-Sim, estou.

-Então vamos.

Ele se aproximou segurando o meu rosto com as duas mãos, olhando em meus olhos sem nenhum vacilo, tão ansioso pelo que estava por vir quanto eu.

-Relaxe e aproveite tudo. Jin é perfeito para isso e é um Dominador experiente, ele sabe usar tudo na medida certa.

-E você não sabe?

-Sei anjo, mas você não está preparada para o meu gosto e nem para o tipo de intensidade que me agrada. Eu não sou tão cuidadoso nessa hora, meu toque é mais pesado, minhas amarrações são diferentes, meus brinquedos também, por isso prefiro que você não o conheça até que já esteja bem acostumada com algumas coisas.

Nam abriu a porta e me acompanhou até o centro do quarto, se afastando de mim e indo até Jin que estava com sua camisa aberta nos esperando.

-Ela está pronta Senhor.

-Venha comigo Nam.

De onde eu estava eu podia ver Jin colocando Nam de joelhos sentado sobre as próprias pernas, de cabeça baixa, com as mãos nas pernas enquanto Jin lhe ditava as ordens.

-Não gema. Não se toque. Não goze. Apenas olhe e eu te recompensarei depois.

Dito isso ele ergue o queixo de Nam dando lhe um beijo intenso e logo após vêm até mim, pegando em minha mão e me conduzindo até ficar embaixo de uma argola presa ao teto.

Eu o olhava com expectativa enquanto ele desamarrava meu hobby, o tirando, dobrando e colocando sobre a cômoda, da mesma maneira que procedeu com sua camisa, ficando apenas com uma calça jeans de lavagem clara com alguns rasgos em pontos estratégicos de suas pernas.

Eu observava cada movimento seu, até mesmo quando abriu a primeira gaveta e tirou de lá dois objetos e vindo em minha direção, se colocando logo atrás de mim, arrumando meu cabelo e me colocando uma venda, dessas que se usa para dormir. Minhas mãos foram unidas na frente por uma tira de tecido, que pela textura deveria ser uma gravata ou algo parecido.

Senti seus lábios próximo a minha boca, mas sem a tocar, apenas uma leve roçada. Sua respiração estava seguindo meu rosto em direção a minha orelha e sim, ele deu uma mordiscada em meu lóbulo intercalando sua boca entre estar na minha orelha e em meu pescoço. Suas mãos deram leves toques em meus mamilos e sua boca desceu até eles para que sua língua ali ficasse brincando, os deixando entumecidos e excitados. Ás vezes um aperto em ambos e depois sua boca os engolia um de cada vez, chupando e os puxado entre os dentes. Isso parecia uma tortura, o que diferenciava era o tesão que estava me proporcionando. Com delicadeza a minha calcinha estava sendo deslizada e retirada do meu corpo, ficando agora apenas de salto alto.

-Anjo, quero que escolha uma palavra para ser usada caso esteja intenso demais, ou caso queira simplesmente parar com tudo o que estiver acontecendo aqui.

-Purple, Senhor.

-Se sentir qualquer coisa ou não aguentar use-a, por favor.

-Sim, senhor.

-Espere aqui, eu já volto.

Sem poder ver, me restava apenas ouvir e sentir. Minhas mãos foram erguidas e entre elas algo foi colocado e preso na argola que estava acima de mim. Agora eu estava nua, sem ver, com as mãos amarradas e presas no alto. Senti algo deslizar por meu tronco, era algo diferente, fazia um pouco de cócegas me deixando arrepiada.

-Sabe o que é isso anjo?

-Não Jin.

-Resposta errada. Esqueceu como deve me chamar?

De repente eu descobri o que aquilo significava. Era um chicote e foi uma chicotada na bunda que recebi por não tê-lo chamado de Senhor, mas não foi dolorosa como eu imaginava que essas coisas doíam.

-Anjo, eu não gostaria de fazer isso, mas é necessário, você foi muito desobediente essa semana, principalmente hoje. Você e Namjoon ficaram se desentendendo algumas vezes, você ficou longe da gente quando deveria se sentar ao nosso lado, você me respondeu de formas que eu não gostei, dentre outras coisas que ocorreram e você sabe que isso tem consequências, você assinou um acordo ciente de que haveria punições para desobediência e por isso eu irei te punir como merece.

-Mas Senhor, o Namjoon também tem culpa.

-E quem disse que ele não será punido? Hoje os dois vão aprender a se comportarem. Conte até 12 querida e não questione, ou sua punição irá aumentar.

O chicote começou o seu trabalho, 1, 2, 3 chicotadas na bunda e parou até que pude sentir beijos ali sendo depositados em cada lugar que ele encostou. 4, 5, 6 nas coxas, e suas mãos tocaram minha intimidade úmida. Era um misto de prazer e dor, mas não aquele tipo de dor que machuca, era mais como uma ardência e eu estava gostando. 7, 8, 9 em minhas nádegas novamente e o alvo do prazer agora foram os meus seios sendo chupados e com mordidas nos mamilos que ficavam presos entre seus dentes para depois serem abocanhados e mamados. 10, 11, 12 e as chicotas foram para minhas coxas mais uma vez, minhas pernas foram abertas e o carinho foi em meu clitóris sendo massageado. Eu gemi de prazer, eu estava muito molhada, as chicotadas ardiam mas o que vinha na sequência me deixava doida, excitada, com tesão, querendo mais de tudo aquilo.

-Você está bem?

-Sim, Senhor. – disse ofegante e entre gemidos.

Um beijo intenso foi o que recebi, sua língua invadindo minha boca com desejo e fome, meu lábio inferior foi mordido e puxado e Namjoon que a tudo olhava gemeu.

-O que eu disse Namjoom?

-Não gemer, não tocar e não gozar Senhor.

Jin me deixou, seus passos se afastaram de mim e de repente ouço Jin tirar o seu cinto e o mesmo estalar 3 vezes enquanto Nam arfava excitado. "Me beije por favor Senhor", pedia ele. E pelo jeito Jin o beijou e mandou ele ficar de pé.

-Tão excitado querido, eu deixo você gozar, mas tem que ser na minha boca. Você tem leitinho para mim?

-Tudo o que o Senhor desejar. Estou aqui para lhe dar prazer.

Eu nada vejo, mas ouço. Ouço sons dos gemidos de ambos, ouço sons molhados e estalados.

-você está tremendo amor?

-Eu vou gozar Senhor. Se continuar me chupando assim, eu não vou aguentar.

-Então goze. Agora!

E o urro que veio da boca de Namjoon era algo profundo e prazeroso de se ouvir. Barulhos de beijos, Jin estava compartilhando o sabor do orgasmo com Nam. Senti minha intimidade pulsar, meu abdômen contrair e um gemido nada discreto também soltei no momento em que meu orgasmo me atingiu. Ainda me pergunto, como levar chicotadas sentir alguns carinhos em meu corpo e ouvi-los gozar me deixou tão cheia de tesão que eu mesma acabei gozando sozinha, vendada e amarrada.

Isso parecia impossível, mas eu gozei, e ainda estou pulsante querendo ser tocada, querendo ser invadida de todas as formas. Jin se aproximou de mim, tocou minha intimidade levando seus dedos aos meus lábios deixando os lambuzados com meu orgasmo e me beijando, experimentando o meu gosto e se excitando com isso, pois ele gemeu entre nosso beijo.

-Você gozou querida.

-Desculpa Senhor.

-Nam, vá para a cama e espere.

Barulhos e mais barulhos, coisas estavam sendo pegas e a incerteza estava me fazendo imaginar coisas. O tesão pela expectativa só aumentava. Senti a aproximação de Jin em minhas costas se esfregando e me apertando contra seu corpo. Eu podia sentir seu membro duro ainda preso dentro de suas roupas. Minhas mãos foram soltas da argola, mas ainda estavam amarradas juntas. Ele me direcionou e me deitou na cama tirando dos meus pés o sapato de salto que eu ainda estava usando, prendendo um dos meus pés naquela corrente com algema que tem na cama. Minhas mãos também não escaparam de serem presas na cabeceira da cama pois ainda estavam amarradas juntas e meus olhos permaneciam vendados.

-Divirta-se com ela Nam, enquanto eu observo vocês. Faça ela gritar do jeito que você gosta, mas não a deixe gozar. Ela já fez isso antes, então ela não merece gozar de novo. Goze você.

-Sim senhor.

- Não gozar de novo é sua punição Nathalia.

O colchão se movimentou junto com ele e eu fiquei sozinha naquela cama por alguns segundos até que sou pega por mãos fortes e virada de bruços, ficando de quatro apoiada pelos cotovelos. Sua língua brincava em minhas intimidades, lambia e se empurrava para dentro do meu orifício, eu estava sentindo tanto tesão que ia ser difícil não gozar. Minha vagina pulsava com sua boca e sua língua que brincavam de chupar e se esfregar em meu clitóris. Do nada ele se afastou de mim, pegando algo que estava na cama e quando voltou sua boca para me chupar eu gemi, gemi vergonhosamente alto de desespero pela sensação provocada em meu corpo quente. Sua boca tinha um pedaço de gelo que em contato com minha intimidade quente e pulsante me fez realmente gritar e gemer. Era algo novo, algo bom. Quente e frio era uma sensação única, ele me torturou levando sua boca para meu orifício que se contraia com o gelo e com o calor que sua língua provocava ao mesmo tempo.

Ele se mexeu na cama novamente, um liquido geladinho e viscoso escorria por entre minha bunda, seus dedos me penetraram, me excitaram, me alargaram, saindo de mim na sequência e sem pedir permissão minha bunda foi invadida pelo falo grande e grosso de Namjoon, ele me estocava com força e desferia alguns tapas bem ardidos em minhas coxas. Suas estocadas eram fortes e precisas, meu corpo se movia a cada entre e sai dele dentro de mim e quando as contrações mostraram que meu orgasmo estava próximo, ele se retirou esfregando gelo em minhas partes. O grito foi alto e a falta de orgasmo frustrante.

-Eu vou gozar na sua boca e você vai engolir tudo entendeu?

-Sim, Senhor.

Nam enfiou seu pênis na minha boca segurando meu cabelo com uma de suas mãos ditando a velocidade e a intensidade dos movimentos. Eu não tinha muito o que fazer, apenas relaxei minha boca para receber suas estocadas profundas até minha garganta, quase que me engasgando. Seu gozo veio quente e escorrendo pelos cantos da minha boca, onde ele lambeu retirando qualquer resíduo do seu orgasmo compartilhando seu gosto comigo em um beijo possessivo.

-Eu fiz o que queria Senhor. Ela é toda sua novamente.

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