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    Pov Emma....

  Faziam uma semana que eu tinha de aguentar as variadas mudanças de humor do meu chefe, e isso, já me irritava a cada dia mais.
  E como se não fosse pior, tinha de aguentar os olhares tortos que Lilian, sua secretária me dava.

  Eu não fazia idéia do que se passava na cabeça daquela mulher, tanto, que sempre que eu estava por perto, ela fazia questão de me sorrir de uma maneira estranha, principalmente quando esta saía da sala de Alan, fazendo questão de mostrar que havia algo entre os dois.

— Ela é ridícula não acha? — a voz doce e suave de David tirou minha atenção da ruiva vulgar que desfilava pela sala de descanso que tinha no prédio.

  David e eu nos tornamos muito amigos, quase uma dupla inseparável, se não fosse pela chegada de Gary, que nos obrigou a fazer um trio, só para que ele se encaixasse. Apesar da grande diferença de idade entre nós, eles eram pessoas incríveis, sem falar que eram muito engraçados e sempre estavam aprontando por aí, mesmo seus trabalhos exigindo certa, seriedade.

— Não sei bem ao certo se ridícula é a palavra certa, mas vamos deixar assim. — sorri, levando um pouco de suco que havia comprado na cantina do décimo andar. — Eu nunca troquei sequer uma palavra com ela, não entendo porque ela me odeia tanto.

— Talvez ela se sinta ameaçada porque você é jovem, bonita, e vive a maior parte do tempo com Alan. — Gary chegou de penetra, me dando um beijo rápido na bochecha. — Como vai docinho?

— Vou bem, obrigada. — sorri.

  Um dos fatores para que nossa conversa e amizade fluísse, era a exímia vontade de falar mal de Lilian, que também irritavam os homens alí presentes.

  De acordo com eles, ela não passava de uma interesseira, porém, mesmo alertanto Alan sobre isso, o grisalho não se importava, uma vez que de acordo com ele, ela saíria prejudicada se tentasse algo.

— Voltando ao assunto, o que quis dizer quando disse sobre ela se sentir ameaçada comigo? — olhei para o moreno que tomava seu café desatento.

— Bem, o que o Gary quer dizer, é que........ Não sei se podemos dizer isso mas...... — David parecia ponderar se dizia ou não, diferente de Gary que não se aguentou e falou sem filtros.

— Há um certo envolvimento entre Alan e Lilian, porém ele não é o tipo de homem que se prende a uma mulher, diferente dela que o quer com unhas e dentes, mas sabemos que é puro interesse.

  Isso explica meu primeiro dia na agência, quando entrei em sua sala, e os vi.

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  Enquanto isso longe da agência, Alan era entrevistado por uma das marcas mais cobiçadas do mundo, a Vogue de Londres, a algum tempo, corria atrás do empresário para uma entrevista, sem falar, que era a única maneira de conseguir uma foto descente para a capa principal da mesma.

  Era difícil conseguir um pouco de atenção do CEO, tanto que para o ter só por alguns minutos para uma entrevista exclusiva, precisaram esperar um mês para que a agenda do homem não estivesse lotada, e eles pudessem ser encaixados. Muitas perguntas foram feitas, dentre elas, como Rickman havia atingido o sucesso.

  Depois de várias poses, caras e bocas para uma sessão de fotos, o homem de figura altiva seguiu seu caminho, mais não para casa, muito menos para sua empresa, e sim para a grande e luxuosa London Palladium, o teatro mais conhecido da cidade.

  Um grande evento de caridade seria promovido no local, onde pessoas da alta sociedade se encontrariam para beber champagne e conversar banalidades, enquanto as melhores modelos andariam pelo grande salão, desfilando jóias caras para o leilão que ocorreria na mesma noite.

  Era triste não poder usar o teatro em si para tal evento, pois o lugar era maravilhoso, contendo inúmeras fileiras e cadeiras para os expectadores, um enorme palco que proporcionaria a todos a melhor vista da peça, e para os sortudos, as galerias vip que deixavam tudo mais perfeito, não que Alan fosse confessar a alguém, mais era seu lugar favorito. Então por sorte, havia conseguido o grande salão que havia no edifício para o evento beneficente.

  Enquanto os preparativos eram feitos do outro lado da cidade, Emma se mantinha irritada mais uma vez no dia, tendo de aturar as provocações de Lilian, que adorava insinuar que ela não servia para nada, e só sabia seguir o chefe por todos os lados.

  Um fator que a irritava ainda mais, era que Alan havia escolhido por dedo, as garotas que usariam as pedras brilhosas para o evento, e sequer havia pensado nela como opção. Emma estava dando um duro danado para agradar o chefe, mas o que ele sabia fazer, além de ser grosseiro com ela, e a fazer andar de um lado para o outro sem precisão?

  Ela se encontrava zangada e muito chateada, e não era nem pelas jóias, mais pensava em quem que não gostaria de usar pedras caras e brilhantes que valem mais de milhões de libras no pescoço uma vez na vida?

  Contudo, esse não era o motivo para tal chateação, e sim, o fato de não ter sido convidada.

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  Com o evento muito próximo, a tarde não fôra nada mais agradável.

  Todos pareciam agitados e ocupados, sem falar que muitos saiam cedo do trabalho, para se prepararem para a noite de gala.

  Como se não fosse pior, Emma notou que Lilian, a ruiva falsificada, se aproximava dela, com aquele mesmo sorriso provocativo na cara.

— Eu sempre soube que você era uma insignificante e não servia de nada, mais não pensei que fosse ao extremo. — sorriu debochada.

— O que você quer em Lilian? — falou já sem paciência.

— Nada. Só verificando o que já sei. — sorriu olhando Emma dos pés a cabeça. — Me diz como é ser o capacho do chefe e não servir para nada?

  A acastanhada sabia ter paciência quando lhe convinha, porém neste exato momento, ela havia se esgotado.

  Jamais iria permitir que alguém como Lilian falasse assim com ela, e decidiu que já estava mais do que na hora de por um basta naquilo.

— Não sei, me diz você como é ser comida por ele como se fosse uma puta. — falou sorrindo ao notar as feições inexpressivas que a mulher fez.

— Vejo que já está mostrando suas garras não é mesmo Watson? — falou zangada. — Contudo, posso te dizer que não sou nada do que pensa, muito menos o "chefe"... — deu ênfase na palavra. — me vê assim, já que ele me convidou para ir ao evento beneficente com ele, e você, sequer está na lista de convidados.

  A cacheada estava pronta para dar uma resposta a altura, porém, a voz grave, ferina e rouca a fez congelar em nervosismo.

— Não me lembro de ter feito um pedido formal senhorita Evans. — Alan olhava atentamente as duas mulheres alí, Emma olhava para o chão, estava nervosa, com medo do quanto o chefe havia escutado da discussão. — Sequer me lembro de ter feito algum convite. — acrescentou.

— Mais eu achei quê.... — a ruiva foi interrompida pela voz de barítono.

— Achou errado! — ele falou sério. — Vá ao evento se quiser, não irei a impedir, porém meu assunto com a senhorita Watson é mais importante do que suas infantilidades, nos vemos por lá. — terminou num pedido mudo para que ela se retirasse, o que não aconteceu.

  Alan não estava nem um pouco com paciência para ter de aturar á secretária, então olhou para a modelo ao seu lado, que ainda encarava o chão, e a pediu para que o acompanhasse.

— Venha comigo Watson. — quando se virou indo em direção ao elevador e percebeu que esta não o acompanhava, ele falou uma pouco mais alto e sério. — Não é um pedido.

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      Pov Alan......

  Graças ao bom Deus, finalmente havia terminado meus afazeres do dia, me restando o resto da tarde livre, para poder descansar e depois me preparar para a festa.

  Ir para casa e dormir um pouco seria muito agradável, se eu não me lembrasse de que teria de passar na agência para ver como as coisas andavam.

  Quando cheguei, tudo parecia bem, até observar duas mulheres, sendo elas Emma e Lilian conversando. Constatei que coisa boa não era, afinal, já havia recebido reclamações da secretaria sobre Emma, sem falar nos olhares de ódio que ambas trocavam.

  Até o presente momento, elas não haviam sequer me notado, precisando eu dizer alguma coisa para que isso ocorresse.

  Elas pareciam discutir e eu não poderia estar mais correto, poderia deixar que elas se resolvessem, contudo o que ouvi sair da boca da ruiva mexeu comigo.

  Ela achava mesmo que eu iria com ela ao evento? Com certeza depois do que ela disse, isso não iria acontecer.

  Emma não havia sido convidada, e isso me deixou com uma sensação estranha, afinal todos que trabalhavam para mim participariam da ocasião, e a garota era só a peça mais importante da noite, então..... Como assim ela não iria?

  Lilian já estava me deixando nos nervos a cada dia que passava, e vê-la se achando superior só me deu mais munição para colocá-la em seu lugar.

  Agora.... Eu me via no estacionamento do prédio, com Emma tentando acompanhar meus passos, sem dizer nada, assim como eu.

  Quando abri a porta do sedan para que ela entrasse, não demorei para que fizesse o mesmo, logo ligando o carro. Saí de lá calmamente, e no silêncio que viemos até o carro, seguimos até pararmos no sinaleiro que me levava ao centro de Londres.

— Senhor.... — a voz doce e melodiosa da jovem ecoou pelo carro, confesso ter sentido meu corpo arrepiar só com o som dela.

— Hum! — decidi não dar muita atenção.

— Eu só queria dizer quê....bem, eu não..... Eu não sei o quanto o senhor ouviu da minha discussão com Lilian mas, eu queria pedir desculpas e....   

  Eu havia ouvido tudo, até o momento que ela disse que Lilian era apenas uma puta na qual eu comia, e eu nunca senti tanto nojo de mim mesmo por ouvir aquilo.

Não sabia o que dizer para ela, não que eu devesse alguma satisfação, mais me senti na obrigação de dizer pelo menos alguma coisa.

— O que aconteceu, ou o que disse não passava de meras verdades, então não tem o que se desculpar. — não acreditei que havia dito aquilo, porém não voltaria atrás com minhas palavras. — Acho que chegamos. — falei estacionando na carro em frente a uma loja.

— O que estamos fazendo aqui? — ela perguntou, sua voz saiu tão natural, que sem nenhum resquício de nervosismo, que não me importei em responder.

— Viemos para procurar alguma coisa descente para você usar no evento.

— O... O que? — ela me pareceu confusa. — Eu achei que não havia sido convidada.

— Por quais motivos pensou desta forma? — a encarei.

— Lilian disse quê....

— Acho que o dia de hoje lhe mostrou muito bem quem realmente ela é, então porque acreditou nela? — falei comprovando o mal caráter da minha secretária.

— Não recebi nenhum convite! — falou simples.

— Como disse mais cedo, não faço pedidos formais senhorita, então.... Se contente com um pedido indireto. Agora vamos, não tenho todo o tempo do mundo.

  Não demorou para que quando entrássemos na boutique fôssemos atendidos.

  Especifiquei bem a atendente que já conhecia, os cortes e estilos de vestidos que queria para a ocasião. A garota ao meu lado olhava tudo atentamente, então não estava atenta ao que eu fazia, porém ficou sem reação quando variados modelos foram postos em sua frente, chamando sua atenção.

        

 



🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Espero que estejam gostando.
🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬  Capítulo feito por: 007_Aylin ✨✨

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