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    Pov Emma.....

 
  Quando resolvemos finalmente ir embora, pensei que iriamos seguir viagem de volta a Londres com algum motorista que nos levaria de volta, porém me surpreendi quando Alan disse que iríamos sozinhos, só nós dois.

  A última vez que estive em um carro com ele, não foi lá muito confortável, já que estávamos em uma situação meio complicada, e obviamente ele era um arrogante. Contudo, agora era diferente.

 
  Na estrada, uma música calma tocava na rádio do carro, era tranquilizador.
  Enquanto Alan mantinha sua atenção na estrada, eu me via criando um fetiche imenso em suas mãos grossas e grandes.

  Depois do que senti do que elas eram capazes de fazer, eu não conseguia parar de as encarar a cada movimento que ele fazia com elas, seja dirigir ou até pegar em uma caneta. E se soubesse que tê-lo era tão viciante, eu teria cedido mais cedo.

  Mesmo com uma mão no volante, ele fazia questão de manter a outra em uma de minhas coxas, fazendo um carinho lento e delicado na região, que me causava conforto e ora me deixava ansiosa por ver os dedos deslizando pelo tecido da calça que eu usava.

  Claro que ele estava alheio dos meus pensamentos, ele fazia tudo na maior inocência e naturalidade, mas eu não conseguia não pensar nas mãos dele em todo meu corpo.

— Está muito quieta, o que está pensando? — falava ainda mantendo atenção na pista.

— Nada demais. Só não queria que esse final de semana acabasse. — claro que eu omiti tudo o que pensava, porém não menti quanto ao que acabava de dizer.

— Sabe que nessa semana não é necessário chegar cedo na empresa não sabe? — comentou ganhando minha atenção.

— O que? Como assim? — ele finalmente me olhou um pouco.

— Sem projetos importantes essa semana, então não é necessário você e as outras modelos irem trabalhar no mesmo horário de sempre. Considere um horário em tempo integral, essa semana é claro.

— Entendo. Mas quando disse que não queria que o final de semana acabasse, me referi a estar com você. — senti meu rosto corar em ter falado isso.

  Vi que Alan deu um sorriso de canto de rosto, e mordendo os lábios vi que ele falaria algo.

— Eu sabia que sou irresistível, mais não achei que a senhorita iria se viciar tanto assim. — falou convencido apertando minha coxa me dando arrepios.

— É abusado mesmo não é? — sorri com a brincadeira.

{....}

  Faltava no máximo duas horas para chegar em Londres, e confesso já estar ficando entediada, não tanto o quanto estava angustiada por Alan ainda estar com as mãos em minha coxa e continuar a alisá-la como se fosse algo normal.

  Eu me sentia uma safada, ou pior uma tarada por querer que ele fizesse algo a mais, porém era mais forte que eu.

  Tentando controlar um pouco a vontade de ter um alívio, comecei a me remexer no banco, como se fosse ajudar em algo, mais era definitivamente pior.

  Estava concentrada demais em tentar fazer com que a excitação passasse, que não percebi que Alan sempre que podia me olhava.

— Fique quieta! — ele quebrou o silêncio me arrepiando com aquela voz grossa que eu amava.

— O que? — o olhei.

— Pare de se mexer. — sua atenção ainda era na estrada, e quando tentei argumentar, sua mão antes em minha coxa deslizou entre minhas pernas, esfregando lento mais com força, me fazendo segurar um gemido pela sensação inebriante que seus dedos pressionando o tecido da calça me proporcionaram.

  Eu queria muito gemer, e mesmo que Alan estivesse me acariciando por cima do jeans, eu não queria que ele pensasse que eu era uma descontrolada que só pensava em sexo, o que nessa altura do campeonato, era impossível.

  Os movimentos por mais dificultoso que fosse para ele, já que estava dirigindo e a calça atrapalhando, se tornaram mais intensos, sendo difícil não controlar um gemido.

— Ahhhhhh.... Alan.... — mordi o lábio inferior para tentar me controlar.

— Desabotoe a calça. — a voz grave pediu de forma rígida.

— Eu....

— Faça, agora! — disse pausadamente.

  Quando fiz o que ele pediu, ele havia voltado a atenção na estrada, porém sua mão travessa deslizava atentamente para o cós da calça que eu usava, invadindo a
calcinha e tocando minha intimidade que já sentia escorrer.

  Os dedos percorriam cada músculo sensível de minha intimidade, trazendo frenesi a cada partícula de meu corpo.

— Tão deliciosa. — gemeu enquanto esfregava os dedos em um vai e vem tortuoso.

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  Os gemidos ecoavam pelo carro, trazendo a Alan que diria atento a pista, um sorriso malicioso e sacana por ter Emma se contorcendo no banco do passageiro ao seu lado.

  A calça preta que usava, já era um tanto quanto apertada, porém sentiu um sufoco enorme quando sentiu a exitação que a garota ao seu lado transbordava. 

  Não era nada sensato fazer o que fazia, ainda mais quando estava ao volante em meio a uma estrada não muito segura, por isso parou no acostamento tirando as mãos dentre as pernas de Emma que gemeu de forma manhosa.

— Insaciável.... Aprecio isso. — ele se virou para poder a olhar melhor.

  Emma sentia o corpo pegar fogo, e sua respiração estava acelerada, um sorriso leve no rosto, era uma pervertida, e daí?

— Não diga como se eu fosse culpada. — falou tentando controlar a respiração.

— Então está jogando a culpa em mim? — sorriu para ela. — Justo!

— Por que parou o carro? — perguntou ainda tentando se controlar.

  Alan com um sorriso malicioso, apenas levou a mão para uma trava escondida debaixo do carro, e levou o banco para trás, respirando fundo, puxou o pano da calça um pouco para baixo no intuito de aliviar a pressão que o pano fazia em seu membro.

  Watson entendendo o motivo dele ter feito o que fez, sentiu o rosto ferver, pois não era como se ela houvesse deixado de se sentir acuada pelo homem ao seu lado.

  Rickman não sabia qual reação ela expressaria com suas palavras a seguir, mais não deixava de sentir a exitação em imaginá-la fazendo o que pensou.

— Abra a boca! — sua voz saiu arrastada e grossa, enquanto tirava o cinto da calça e tratava de a desabotoar.

  O corpo da cacheada se tremeu por inteiro com o pedido dele, suas pernas amoleceram e se umideceram apenas por imaginar poder sentí-lo nos lábios, grosso e rijo.

  Quando viu o membro grosso e rosado 'saltar' da calça, seus olhos vidraram e a boca salivou, ela não sabia como, mais Alan tinham grande poder sobre ela.

  Sem ser mandada, suas mãos foram até a base do pau duro, deslizando em um ritmo calmo e preciso, não demorando para que levemente, ela se inclinasse sobre o colo de Alan, e levasse os lábios úmidos para glande inchada, o chupando lenta e provocativamente.

  As mãos de Alan foram para os cachos presos num coque, os desmanchando por completo, permitindo que seus dedos se prendessem nas mexas castanhas.
  Tendo controle da situação, ele guiou os movimentos da cabeça de Emma, a fazendo o engolir quase todo.

  Um gemido gutural esvaiu de seus lábios, assim como dos de Emma, que cada vez mais tentava o colocar por completo em sua boca.

— Você realmente é gulosa não é? — mordeu os lábios tentando conter a erupção que seu corpo começava a entrar.

  O mais velho estava prestes a gozar, mas não queria o fazer, não sem ter a oportunidade de Emma estar sentada em seu colo, cavalgando de forma espetacular como sabia fazer.

  Quando os lábios perderam contato com o membro duro, Alan pôde sorrir quando teve a visão do rosto rubro da modelo, que tinha os lábios inchados e os cabelos agora soltos que lhe davam um ar mais angelical.

— Por que não senta aqui para podermos terminar isso, hum? — batendo com uma as mãos na própria perna chamou a jovem que sentindo a luxúria a possuir por completo, fez o que ele sugeriu.

{....}

  De costas para Alan, Emma cavalgava e rebolava no pau duro do chefe, que gemia a cada movimento feito por ela.

  O traseiro pálido com as marcas dos dedos de Alan o deixavam mais duro e excitado, e a pouca luz da noite e dos faróis dos carros que passavam pela pista, possibilitava para que ele pudesse ver o próprio membro entrar e sair da garota, que se apoiava no volante e gemia obcenidades. 

  Ambos estavam extremamente satisfeitos depois de uma rodada quente de sexo no carro, indispostos para se arrumarem e voltarem a estrada.

— Isso foi loucura! — a voz da garota dizia enquanto criava coragem para sair do colo de Alan, que estava de frente para ela. — E se alguém tivesse parado e nos visto assim? — sentiu o rosto queimar só em imaginar ser pega transando dentro do carro.

— Eu não me preocuparia tanto, os vidros são fumê, ninguém nos veria assim. — a encarou com malícia.

— Acho que vou precisar de um bom tempo longe de você. — sorriu, saindo do colo do mais velho, logo tentando se arrumar no banco ao lado.

— Por que? Sou tão viciante que você não consegue se controlar? — sorriu maroto enquanto fechava o zíper da calça.

  Antes que a garota ousasse em responder, uma pequena batida no vidro do carro chamou a atenção dos dois, que se olharam e sentiram o nervosismo os assolar, não Alan, mais sim Emma que já pensava o pior.

  Verificando se tudo estava bem, o meio grisalho baixou o vidro do carro, se deparando com a figura autoritária de um guarda rodoviário, que fazia questão de os segar com a luz da lanterna que usava.

— Está tudo bem aí? — perguntou com uma voz ignorante, tentando ver se conseguia enxergar algo a mais dentro do carro.

— Com todo o respeito senhor, mas se não estivesse com a luz alta da lanterna enfiada na minha cara, eu estaria melhor. — Alan usou da mesma grosseria do guarda, com um pouco menos de evidência.

— Senhorita, está tudo bem? — olhou desconfiado para Watson, que não sabia o que dizer.

— Minha esposa estava se sentindo mal, então resolvemos parar para resolver o problema, estávamos prestes a voltar a estrada. — e mais uma vez aquele sorriso maroto transcendeu pelo rosto do CEO.

  Ainda desconfiado, o guarda voltou a encarar Emma, que sentiu as bochechas corarem pela forma que ele fazia.

— Tem certeza que está bem senhorita? — perguntou sério.

— Tenho sim, meu marido já me ajudou com o que eu tinha.

— Tudo bem então.... A dois quilômetros daqui, há trabalhadores em obra na pista, sugiro que peguem a estrada da direita, se estiverem voltando a Londres chegarão mais rápido. — passou informação depois que lhe garantiram que tudo estava em ordem.

— Agradeço a informação. — o mais velho sorriu para o guarda, que com toda a desconfiança do mundo se afastou do carro e deixou os dois sozinhos novamente.

  Quando ligou o carro, e o levou novamente a pista para seguirem viagem, o clima parecia tenso, porém foi logo desfeito com a risada de Emma, que não conseguia se aguentar.

  Era um tanto quanto escandalosa, mais não era feia, pelo contrário, era a risada mais bonita que ele já havia ouvido.

  Não se contendo, Alan a acompanhou no riso, que só a fez rir mais ainda.

— Meu Deus, se ele soubesse no que você me ajudou, estaríamos ferrados. — ela voltou a rir.

— Que bom que ele não perguntou o que você estava sentindo, provavelmente eu saberia o que responder, mas não aguentaria sem poder dar risada.

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  Era tarde quando haviam chegado definitivamente em casa, quer dizer, quando Alan havia chegado em sua casa, já que se recusou a levar Emma para a dela.

  O apartamento que ele morava era sem dúvidas em um bairro muito chique da cidade, o que era de se esperar já que ele era alguém importante demais para morar em um lugar qualquer.

  Quando entrou na casa, a cacheada não deixou de mostrar sua surpresa com cada detalhe do lugar, era tudo muito bem decorado e sofisticado, digno do dono que alí morava.

— Ou você tem muito bom gosto para decoração, ou tem um dom inigualável para escolher desing's de decoração. — falou olhando a vista do bairro que ele possuía ao olhar da janela.

— Em partes os dois. Mas você ainda me subestima. — sorriu colocando as malas no chão.

— Você não vai me levar pra casa? — perguntou quando olhou para suas próprias malas que ele havia tirado do carro.

— Não pretendo! — sorriu. — Achei que pudesse ficar comigo esta noite. Algum problema? — a encarou.

— Não, nenhum. — sorriu.

{....}

 
  Depois de um longo e relaxante banho, Emma desceu as escadas já vestida com seu pijama e uma pantufa nos pés, que eram bem maiores que seu número habitual.

  Os pés estavam frios, então não se importou de pegá-las emprestadas de Alan, que havia sumido pela casa.

  Ouvindo um pequeno barulho de metal vindo da cozinha, ela se direcionou até o cômodo se escorando na porta de entrada e cruzando os braços, observando o grisalho preparar alguma coisa no fogão.

  Ele usava uma calça fina de moletom, e uma camiseta preta que ficava um pouco apertada nos músculos do braço, era um charme que ela amou ficar apreciando.

— Está com fome? — a voz calma de Alan soou no ambiente, tirando a garota de seus pensamentos.

— Como sabia que eu estava aqui? — ela resolveu se aproximar dele, que ainda estava de costas.

— Seu cheiro é delicioso e inconfundível. — falou enquanto pegava ovos na geladeira. — Sei que já está bem tarde, e provavelmente você queira descansar, mais também achei que estivesse com fome.

  Emma sorriu com a maneira que ele falava, achou tão agradável a forma que ele se importava com ela e como os míninos detalhes....

— Não imaginei que você sabia cozinhar. — disse enquanto tomava partida — para ajudar Alan — no controle de uma frigideira, onde havia os ovos mexidos.

— Há muitas coisas que não sabe sobre mim. E cozinhar é uma delas. Quando se vive sozinho, você acaba adquirindo algumas qualidades excepcionais.

— Hum.... Que interessante. — riu logo o ajudando a por a mesa.

  Os ovos mexidos com queijo e alguns temperos fôra na opinião de Emma, a melhor coisa que já havia comido em muito tempo. Não sabia se era o fato de estar realmente com muita fome, porém tinha certeza que Alan de fato cozinhava muito bem, mesmo sendo um prato simples.

  A companhia de um refinado vinho colaborou para que o paladar agradecesse aos céus pelo alimento, deixando a refinação pairar no ambiente.

— Ficou bom? — Rickman perguntou enquanto molhava os lábios na taça de vinho.

— Maravilhoso, você tem um dom aqui. — disse enquanto depositava os talheres no prato, e também bebia do líquido escarlate.

— Sabe que sou um homem extremamente convencido Emma, então sugiro que não me elogie tanto, ou não irá aguentar tanto convencimento de minha parte. — falou com uma falsa preocupação no rosto que fez a jovem rir.

  A conversa estava demasiadamente boa, entre risadas e algumas vezes troca de carícias, o 'casal' decidiu que agora de fato estava muito tarde, principalmente para Alan que teria de acordar cedo na manhã seguinte.

  Colocando os pratos e talheres na pia, a cacheada estava prestes a lavá-los quando foi impedida por Alan, que disse que no dia seguinte a empregada daria um jeito naquilo.

  Prestes a subir para o andar superior, o celular que antes repousava na mesa de centro da sala do apartamento tocou, fazendo o homem bufar, e voltar para pegá-lo.

  Bastou que olhasse uma vez para o visor, e ver que mais uma vez a ligação não o interessava, então desligando a chamada.

— Não vai atender? — perguntou Emma que o esperava alguns lances de escada.

— Está tarde demais para ligarem, e eu só quero dormir um pouco de preferência com você nos meus braços, então não! Seja quem for, que espere.

  Já deitados na cama, um de frente para o outro, ambos se encaravam com um sorriso no rosto.
  Rickman se perguntava se não era um passo muito grande em levar a jovem mulher para sua casa já que era a única a frequentá-la, porém se deu conta que não era nada demais, visto que com Emma ele se sentia a vontade de fazer qualquer coisa.

  A garota estava um tanto quanto desconfortável, não por estar alí em si, mais nunca imaginou que ficaria deitada na mesma cama que Alan. O que era estranho, já que haviam feito sexo e dormido juntos, mas desta vez não havia nada demais, eles realmente só iriam dormir agora, e por revés, não sabia o que dizer.

— O que se passa por essa cabecinha? — a voz lenta e calma perguntou, enquanto levava uma das mãos ao rosto alvo e quente da mais nova.

— Nada.... — bocejou em meio a um sorriso.

  Sem pestanejar, o grisalho levou a mão que deslizava pelo o rosto delicado, a colocando agora na cintura da cacheada e sem pressa muito menos força alguma, ele a puxou para si, fazendo com que ela se deitasse em seu peito.

— Então sugiro que descansemos, o que acha? O dia foi bem agitado.

  Emma apenas concordou enquanto se aninhava mais no corpo do maior, e bocejava mais uma vez, desejando uma boa noite para Alan, que fez o mesmo.

  Diferente da garota que pegou no sono rápido, ele ainda havia ficado acordado, sentindo o cheiro doce que emanava dos cachos brilhosos da cabeça dela. Aquela era sua base para começar a fechar os olhos aos poucos, mais o incômodo do celular vibrando no criado mudo ao seu lado o despertou.

  Desta vez, nem se deu ao trabalho de olhar o aparelho, o deixou tocar e quando finalmente este parou, foi que ele conseguiu dormir.

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  Os dias e as semanas passaram rapidamente pra todos que estavam alheios as novidades, claramente e felizmente, essas mesmas semanas e dias se passaram devagar tanto para Emma, quanto para Alan, que se sentiam cada vez melhor na companhia um do outro.

  Dois dias depois que voltaram de Cambridge, Emma ficou impressionada com a visita de Bonnie na agência, que tinha um sorriso largo nos lábios, esta tinha sumido desde o desfile, então quando Watson se atreveu a perguntar sobre o que aconteceu por ela ter sumido, a ruiva comentou que uma rápida relação entre ela e Isaacs havia começado.

— Ele é tão intenso Emma, tão viril e tão.... perfeito. — sorria enquanto fazia a amiga lhe mostrar onde ficava a sala do agora namorado. — Cambridge faz milagres. — gargalhou.

— Jason foi bem rápido em pedir você em um relacionamento. Imagino mesmo o quanto ele deve ser, intenso. — acompanhou a amiga em um sorriso.

  Depois do chefe assumir a ruiva como namorada, ela não negou que tê-lo quase todos os dias durante a tarde em seu apartamento era agradável, já que se permitiu o conhecer melhor, e viu que Jason era mesmo um cara incrível, porém, não era nada agradável quando ambos sumiam para o quarto, fazendo-a sair do flat para ter de os dar privacidade.

  A pedido de Watson, Alan não demonstrava sequer algum afeto por ela quando estavam no trabalho, mesmo ele sendo o chefe e podendo fazer o que bem quisesse.

  De acordo com Emma em uma conversa calorosa em um jantar que tiveram em sua casa, ela não queria que pensassem que ela tinha prioridade no trabalho, ainda mais por estar envolvida com o CEO.

  Claro que de momento, Rickman concordou com o pedido dela, porém foi apenas ver que a garota conversava animadamente com David na recepção da agência em um dia qualquer, que logo mais a tarde, quando estava prestes a ir embora, ele foi até onde a castanha estava, e sem mais a puxou para si, lhe dando um beijo demorado, na frente de todos que estavam por perto.

  Um sorriso arteiro transbordou em seu rosto ao ver a expressão de todos com o que fizera, principalmente quando notou o rosto vermelho que Emma tinha com o ato repentino.

  Como uma maneira de marcar território, ele entrelaçou as mãos e a abraçou de lado seguindo para o elevador, com Alan lançando um olhar matador, principalmente para Thewlis que presenciou tudo sem entender nada.

  Agora todos já sabiam que Alan e Emma estavam juntos, e realmente ninguém se importava, exceto é claro por Lilian, que se mantinha em seu canto, mas odiava tudo aquilo.

  A ruiva tentara várias vezes persuadir Alan, abusando da sorte ao tentar o atacar em seu escritório ou qualquer outro lugar que o encontrasse, porém a vergonha de ser desprezada pelo grisalho eram maiores.

  David e Emma eram ótimos amigos, e a situação só melhorou, quando ambos estabeleceram suas verdadeiras intenções um com o outro. O acastanhado depois de ter se visto apaixonado pela jovem, percebeu que não era nada o que ele pensava, apenas um engano em sua mente traiçoeira.... Depois de uma boa conversa, decidiram que a melhor coisa que poderiam fazer, eram ser amigos, o que sucedeu com sucesso.

 
  Os momentos com Alan eram os melhores, era inegável o quanto sua presença a fazia bem. Ele se mostrou bem diferente da primeira impressão que teve dele quando o viu, e isso a cativava cada vez mais.

  Rickman continuava sendo um homem reservado, dificilmente contava sobre seus problemas e aflições, porém com muito custo e paciência, Emma conseguia fazê-lo se soltar.

  Por mais que ele se mostrasse cada vez mais aberto diante dela, ainda sentia que havia algo, talvez fosse apenas um mal presságio, ou situações indesejadas que sua mente criava, mas não podia deixar de se preocupar.
  Pensava muito que Alan estivesse com problemas na empresa, ou então na família, uma vez que sempre que estavam juntos, o celular dele sempre tocava, porém ele nunca o atendia.

  Eram dizeres sempre de que era número desconhecido, ou engano, porém se preocupava o suficiente para ficar curiosa.
  Só que não durou muito que seu interesse morresse, pois quando teve a chance atendeu o celular de Alan, ganhando silêncio em troca. Mal atendeu ao telefonema, e já haviam desligado.

{....}

  Alan se sentia culpado, afinal fazia tempo que estava com Emma, que não saiam daquela idéia de se conhecerem melhor. De fato foi a melhor proposta que a fez, porém já não fazia mais sentido continuar com aquilo, quando sabia o que sentia por ela, era o mais bonito e complexo amor.

  Sim! A amava, e não que conseguisse dizer aquilo a ela com todas as palavras, afinal não achava ser o momento certo, porém ele fazia questão de demonstrar.

  A idéia toda de se conhecerem melhor, foi para que entendessem melhor o que sentiam um pelo outro, mais era inegável que Rickman estava apaixonado por Emma, que fazia seus dias cada vez melhores.

  Daí vinha sua culpa, uma vez que não havia oficializado a relação deles de forma correta. Ambos sempre que podiam, saiam juntos, seja para jantar, passear, ou até mesmo dormirem as vezes no apartamento dele ou no flat dela.
  Achava que ela precisava de mais do que só uma proposta, e como tudo estava indo tão bem, por que não pedí-la em namoro de forma oficial?

  Obviamente Rickman era orgulhoso demais para pedir ajuda ao preparar uma surpresa para Emma, contudo, tinha seus contatos, então faria de tudo para que a ocasião fosse perfeita para ela.






  🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Espero que estejam gostando.
🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Capítulo feito por 007_Aylin ✨✨

🌿Oioi, tudo bem com vocês?☁️Eu sei que demorei, não me matem....🍷mais ultimamente eu não tenho tido tempo nem de respirar direito então.....🐼 Espero que entendam e tenham gostado do capítulo. ❤️✨

🌿✨Quero aproveitar, e agradecer vocês pelos comentários, views, e favoritos.☁️✨Sem vocês realmente não sou nada.🥺👑

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