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  Em cima da passarela, Emma tinha a visão de todos que a aplaudiam e tiravam fotos não só de si, como do look de inverno que usava.

  Claro que ela não teve toda a atenção apenas para ela, as outras modelos eram motivos de extremamente orgulho também.

  Contudo, quando era sua vez em cima do palco, ao olhar para o longe ela pôde ver Alan, que usava óculos escuros mais mesmo assim parecia a encarar de longe.

  {....}

  Depois que o desfile foi encerrado, partindo então para uma pequena festa de comemoração, todos não paravam de comentar o fato do evento ter sido um sucesso.

  A comemoração levou a tarde inteira, terminando por volta das seis da tarde, horário no qual todos se retiraram para irem para suas casas ou passarem o final de semana em outro lugar.

  Emma sorria alegre, afinal Bonnie parecia ter se dado muito bem com seus colegas de trabalho, Daniel pareceu gostar dela, mais ela não dera bola já que Jason havia conquistado a ruiva de uma forma surpreendente rápida.

  Mesmo tendo durado um bom tempo, a cacheada não havia visto Alan sequer uma vez em todo momento em que passou pelo evento.

  Era exagero, ela tinha sim o visto, porém queria mesmo era poder falar com ele.
  Houve um momento no qual eles conseguiram se aproximar, mas este não durou sequer segundos já que fotógrafos queriam uma foto dele com o dono da marca das roupas.

  Alan por outro lado, estava irritadiço, queria falar logo com a castanha mas sempre era solicitado.

  Estava a ponto de explodir, contudo precisava ter paciência o que claramente ele nunca teve.

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  Que Emma havia se divertido, era inegável, estava mais feliz ainda ao saber que poderia passar o final de semana na cidade, poderia descansar e refletir um pouco.

  Estava programado para Bonnie passar esses dias com ela, afinal eram inseparáveis, porém pela conversa que teve com a ruiva mais cedo, Isaacs já havia a roubado de si.

  Ela sorriu ao pensar no chefe com a amiga, não ligava já que nada os impedia, aliás, ia ser interessante se eles se relacionassem já que Bonnie era tão extrovertida e elétrica, e Jason apesar de ser engraçado era um pouco mais sério que ela.

  As luzes do jardim do hotel, estavam belas, deixavam todo o ambiente mais agradável levando Watson pensar quê, se no inverno tudo era muito bonito, na primavera então deveria ser maravilhoso.

  Já não nevava mais faziam alguns dias, o que possibilitou que a jovem modelo caminhasse pelos jardins sem precisar se preocupar ou não se iria acabar escorregando pelo gelo.

  Ainda estava frio, mais nada que um bom agasalho não resolvesse.
  E distraída com as luzes, e as pessoas que andavam por alí, a acastanhada sorriu quando olhou para frente e viu David olhar para o lago congelado enquanto bebia de algo que parecia estar quente, já que via o vapor sair do copo que ele tinha em mãos.

  Apressando um pouco os passos, ela se aproximou dele, que quando a viu sorriu.

— Boa noite. — ele disse animado, suas mãos contornando o copo, ele usava luvas de couro cor bege e as roupas que usava da mesma cor o deixava muito bonito.

— Pensei que tivesse ido embora. — ela perguntou.

— Irei amanhã cedo. — falou sorrindo, logo oferecendo o que bebia para a jovem mulher, que recusou.

  Ambos estavam conversando animadamente, eram conversas triviais, que faziam ambos darem risadas.

— E sua amiga? Está se divertindo? — o castanho perguntou.

— Nesse exato momento ela está com o Jason, então deve estar. — sorriu maliciosamente lembrando da ruiva maluca que tinha como amiga.

— Oh meu Deus. — ele sorriu. — Eu sabia que ele estava de olho em uma garota, mais não sabia que era ela.

— Ela ficou caidinha por ele então.... — sorriu.

— Mais e você? — David a encarou de forma gentil.

— O que tem eu? — ela o olhou sorrindo.

— Está gostando de alguém? — sua voz já era mais esperançosa para que ela dissesse que não ou sim, nem ele tinha certeza do que esperava.

— Talvez, eu não sei, é confuso. — o encarou, realmente ela se sentia perdida, afinal tinha coisas pendentes a tratar, coisas que se não fossem resolvidas a deixariam mais confusa ainda.

  David não era burro, ele sentiu que seja lá quem fosse o sortudo que estava conseguindo a atenção de Emma, esse não era ele.

  Porém mesmo tendo ciência de tal fato, ele não conseguia evitar a atração que sentia por Emma. Tão gentil e adorável, bonita e inteligente.....

  Emma havia sentido algo quando beijou David pela primeira vez, em meio ao fogo que ambos tinham naquele momento, ela sentiu o quanto ele era gentil e delicado, sabendo tratar uma mulher. E convenhamos, mesmo ela sentindo algo mais forte por Alan, o castanho ainda tinha um ímã que sempre a chamava.

  Como agora, os olhos dele estavam caramelados, e os lábios mais vermelhos do que o comum pelo frio, os cabelos meio bagunçados pelo vento que começava a bater nos fios castanhos... Ele estava lindo.

  Eles se encaravam, Emma sabia que não gostava de David, não romanticamente mas ela queria sentir os lábios dele nos seus, como se fosse um conforto, assim como Thewlis também os queria, agora pelo mesmo motivo.

  Ele estava disposto a continuar a conversa, mais a cada vez que piscava seus rostos estavam mais próximos e foi inevitável não se juntarem, num beijo lento, sem pressa alguma.

  A cacheada por um momento levou as mãos ao casaco do homem, agarrando as bordas fortemente, enquanto ele a puxava para mais perto, uma mão na cintura e a outra sumindo entre os cachos.

  O "casal" não sabia que naquele momento, havia uma pequena platéia de uma pessoa só os observando, claramente quem os via se beijando debaixo da árvore não havia gostado nada da cena, chegando a ter os nós dos dedos avermelhados pela pressão que fazia ao apertar as mãos em ódio.

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    Pov Alan.....

  Eu finalmente havia tido um tempo descente em minha vida, para poder procurar pela garota que vem me roubando os pensamentos todos os dias.

  Ela não podia ter ido embora, já que vi a mesma ruiva que mora com ela em seu apartamento, aos amassos com Jason enquanto ele tentava abrir a porta de seu quarto.

  Fui diretamente ao seu quarto, afinal ser chefe e ter muito dinheiro tinha suas vantagens, que era ter um pouco de poder sobre as pessoas, então não foi difícil saber onde ela estava hospedada.

  Sem nenhum resultado por bater na porta de madeira incansavelmente, resolvi a procurar nos jardins, que estava com um bela decoração natural que o inverno proporcionava.

  Percebi ser um péssimo momento para sair para o lado de fora, tanto pelo frio, tanto pela cena que presenciei quando seguia o caminho de pedras até o lago congelado.

  Ela estava o beijando, e Deus sabe o quanto quis acabar com a cara de David por ousar tocar em Emma mais uma vez.

  Não iria ficar ali vendo aquilo, então voltei para o hotel indo até a recepção e sem me importar do que achariam fui logo pedindo.

— Preciso da chave do quarto 221B. — falei para o atendente que me olhou sem esboçar nenhuma reação.

— Não posso fazer isso senhor. A privacidade dos nossos clientes são nossa prioridade aqui. — falou.

— Olha aqui seu mauricinho insolente, sou eu quem está pagando a hospedagem da maioria das pessoas que estão ou estavam hospedadas aqui, então não me venha dizer sobre privacidade ou seja lá qual for a outra desculpa que irá inventar. Me dê a droga da chave agora. — falei olhando em seus olhos mostrando o quanto estava irritado.

  E aliviado que ele não havia pensado duas vezes antes de me entregar o objeto, subi as escadas indo para o quarto que queria, não acendi as luzes não fiz nada, além de me sentar na poltrona que havia no meio do quarto que estava meio iluminada pela fraca luz da noite, e esperar.

  Não demorou muito para que eu ouvisse barulhos na porta, indicando que o dono do quarto estivesse chegando, era questão de tempo até que me notasse alí parado e sentado.

  Quando as luzes se ascenderam, pude ver com melhor clareza a silhueta bem desenhada da mulher que entrava pela porta, podia notar as curvas dela mesmo com roupas grossa cobrindo tudo.

  Quando ela se virou, foi o suficiente para eu fazer uma careta pelo grito estridente que ela deu ao finalmente me notar ali.

— Não era esse tipo de grito que queria ouvir vindo da senhorita, mais creio que possamos resolver isso depois. — falei a encarando enquanto ela me olhava com as mãos no peito.

— O que você....como entrou aqui? — Emma perguntou ainda assustada.

— Assustei o recepcionista. — não tinha porque mentir não é mesmo? — Precisamos conversar, você não me deu uma chance aquele dia no elevador, saiu apressada.

— Eu estava atrasada para um compromisso. — oh eu podia imaginar bem quem era o motivo.

— Suponho que o motivo de ter saído às pressas tenha sido muito importante pra me deixar plantado no elevador, sem me deixar dizer o que precisava. Está tão envolvida com o Thewlis assim que não podia esperar? — não contive o ímpeto de a provocar, a cena de mais cedo ainda passava em minha cabeça.

— O quê? Porque acha que meu compromisso era com David? — ela me encarou com uma sobrancelha levantada.

— Me diz a senhorita. Ou não eram vocês se agarrando lá fora a alguns minutos atrás?

 
  Watson havia me encarando de forma indignada, uma mistura de surpresa e de quem havia feito merda, porque era daquela forma que vi a situação dos dois se beijando. Uma merda.

— Estava me espionando? — sua voz se alterou.

— Eu fui procurá-la para podermos conversar sobre a noite que passamos juntos, mas vejo que a senhorita estava mais preocupada em se agarrar com David.

— Primeiro quê não te interessa com quem fico ou não, e segundo que você não tem o direito de achar ruim, não quando faz coisas piores com as pessoas. — retrucou cruzando os braços, eu não fazia idéia do que ela falava.

{....}

— Do que está falando? — Alan perguntava exaltado.

— Não se faça de sonso. — ele a olhou irritado pela forma como ela havia o chamado. — Mas se você quer fingir que não sabe do que estou falando, eu irei explicar então. — Rickman franziu o senho se mostrando confuso. — Você e Lilian. Vocês tiveram um relacionamento, pelo menos era o que você a fez pensar para depois a descartar como lixo reciclável. — resumiu o máximo que podia.

— Mas o quê....quem te disse isso? — perguntou levando as mãos nos fios de cabelo.

— Diga que é mentira Alan! Você teve ou não algo com Lilian?

— Tive mais não.... — foi interrompido.

— Então provavelmente você iria fazer comigo o que fez com ela não é? Me levar pra cama e depois me descartar.

  Alan nunca se sentiu tão confuso quanto estava naquele momento, não sabia de onde Emma havia tirado aquelas loucuras de sua cabeça.

  Tivera relações com Lilian? Sim não negava. Mas ser acusado de coisas que não fazia idéia que tinha feito... Era o cúmulo.
Tinha dito coisas para a secretária que foi sim grosseria de sua parte, mas nunca a prometeu nada.

— Emma! — usou o nome dela esquecendo que um dia houvera formalidades entre eles. — Eu preciso que me diga o que de fato está acontecendo, porque eu não estou entendendo mais nada. — pediu calmo.

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  A jovem explicou calmamente, ou não tão calma assim, o que estava acontecendo.

  Não contou nada que fôra Lilian quem havia dito aquelas coisas a ela, mas Alan não era burro, mostrando isso ao mostrar raiva a cada palavra que Emma dizia.

  Ela só havia contado o que descobrira da boca alheia, e não falou mais nada.
  Rickman se levantou da cama e caminhou silenciosamente pelo quarto, o que deixou a garota mais nervosa ainda.

— Você vai me explicar agora o que..... — foi interrompida por Alan que se virou para a encarar e lhe apontou um dedo, sorrindo com escárnio e raiva.

— Eu realmente tive meus momentos de aventura com Lilian Evans, mas desde o começo deixei bem claro que era algo casual. — ele falava com ódio. — Não temos nada a um bom tempo, eu acabei com tudo.

— Então você a dispensou. — Emma sorriu decepcionada, parte do que a ruiva havia a dito era verdade.

— Mas não do jeito que você pensa. — falou ganhando a atenção dela. — Foi por isso que saiu aquele dia sem me deixar conversar com você? Por causa de algo que Lilian te disse e você acreditou sem mesmo perguntar meu lado da história? Achei que fosse mais inteligente Watson. — debochou um pouco chateado pela situação.

— Você queria que eu pensasse o que? Por Deus você é meu chefe, e ainda por cima já foi pra cama com Lilian que não me suporta. E quando ela disse que você havia a usado eu só pensei que você iria fazer a mesma coisa comigo. — falou chateada.

— Por que fugiu? — ele perguntou tentando esquecer a situação, Emma demorou para responder, queria ganhar tempo para achar uma resposta

— Por que eu.... — cansada da situação que não chegava a lugar algum, a garota resolveu não esconder a verdade.

— Diga. — pediu calmo mostrando que ela poderia lhe dizer qual era o problema. — Me diga porque saiu daquele jeito, eu fiz algo de errado?

— Não! — ela se apressou em dizer. — É que...bem, eu achei que se saísse de lá logo, pouparia você de me dizer que a noite que tivemos era só algo de momento. — ela juntou os dedos (👉🏻👈🏻) envergonhada ainda mais com o que ele iria pensar.

— Você....eu não entendo eu.... — Alan por um momento, pensou nas palavras delas o que não demorou muito, já que um sorriso surgiu em seu rosto. Ela queria mais do que só uma noite.... — Quando eu pedi para conversarmos aquele dia, era para lhe dizer algo muito importante que não tive tempo de dizer pela manhã.

  Se aproximando de Emma, ele levou uma das mãos ao rosto dela, a fazendo o encarar, para logo prosseguir.

— Eu queria dizer, ou melhor, deixar claro que depois da noite que tivemos, eu não iria fazer questão de deixá-la fugir. —  os olhos da castanha brilharam, entendendo perfeitamente o que ele dizia. — Eu não posso confessar que a amo, mais eu sei que sinto alguma coisa por você, e a noite que passamos juntos só me confirmou isso. Então, eu repito que não deixarei você escapar, a não ser é claro, que não queira nada comigo. Eu sou velho mais me garanto.  — sorriu.

  Emma sorriu, ele não iria a dispensar e as palavras dele agora a deixaram imensamente feliz, pois ela não queria o deixar ir também.

  O sentimento ainda era confuso, mais não tanto quanto antes. Ele queria o mesmo que ela e isso era o que importava.

  Alan estava mais confuso ainda, porém estava satisfeito que a garota tinha os mesmos pensamentos que ele.
  Não queria deixá-la, não quando se sentiu maravilhosamente bem com ela em seu braços. 

— Então você... Não ia me dispensar? — perguntou.

— Nunca pretendi fazer isso. — ele sorriu segurando o rosto dela agora com as duas mãos.

— Oh céus. Isso me alivia de um jeito tão.... — Alan arqueou as sobrancelhas com o comentário dela, que logo se explicou. — É que eu acho que gosto de você e.....

  Antes que terminasse de falar, o maior a puxou para um beijo que não durou quase nada, mais foi perfeito de todas as maneiras.

— Eu também sinto o mesmo, ainda é tudo confuso pra mim mais eu gosto de você. E espero que aceite a proposta de que nos conheçamos melhor, para entendermos melhor esse sentimento. — Alan se sentia um adolescente pela forma que falava, mais não importava, não quando se tratava de Emma.

  Alan estava sendo honesto, e esperava que Emma o entendesse, queria estar com ela, a conhecer melhor. A tempos não sentia o que sentiu ao estar com ela, não queria perder tempo.

— É uma ótima idéia. — sorriu para ele, que a puxou para mais um beijo, esse mais demorado.

— Espero que entenda que a partir de agora, mesmo estando apenas nos conhecendo, se eu ver o David encostar um dedo em você eu acabo com ele.

  O rosto de Emma ruborizou, já tinha esquecido que Alan havia pego ela e o castanho se beijando.

— Nós estamos de bem então? — falou como se fosse uma criança.

— Não! — se mostrou sério novamente.

— Não? Por que? — perguntou assustada.

— Porque não é assim que uma boa "discussão" deve terminar.

  Emma só teve tempo de entender ao que ele se referia, quando foi pega de surpresa quando ele a puxou para seu colo, a fazendo entrelaçar as pernas em sua cintura.

— Alan.... O que você....

   A cacheada fôra interrompida pelo selar das bocas, que rapidamente a deixou extasiada.

  Uma das mãos gélidas de Alan foram ao seu rosto quente trazendo um choque com o contato, enquanto a outra apertava sua cintura com uma pressão tentadora, que a arrancou um gemido baixo e rouco.

  Emma não pensou duas vezes ao levar suas mãos para os fios grisalhos do mais velho, os acariciando, ao mesmo que trazia seu rosto para mais perto - se possível -, para poder sentir melhor os lábios um no outro.

— Alan.....

  A garota sussurrou em meio a outro gemido.
  Nessa altura, Rickman prensava garota na parede, que gemeu ao sentir o homem duro entre suas pernas.

  Era uma droga saber que o precisavam de ar naquele momento, pois se dependessem deles, nunca se separariam.

  Ainda presa entre a parede e o corpo alto de Alan, Emma começou a desabotoar a roupa que ele usava, começando pelos agasalhos, e depois o ajudando a tirar os seus próprios.

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  Alan havia feito Emma ficar de quatro na enorme cama de casal que havia no quarto. A visão do traseiro bem redondo e empinado para o seu deleite o deixava cada vez mais duro.

  A garota usava uma lingerie vermelha, e mesmo que não fosse lá sua cor preferida, ela não podia negar que nela a peça se encaixava muito bem, contrastada com o tom avermelhado que ele deixava na pele branca da bunda, quando deixava um ou dois tapas na região.

  Ela gemia a cada tapa, era como se ela ficasse mais molhada a cada vez que sentia a ardência em sua pele exposta.

  Mesmo amando vê-la empinada para ele, resolveu virá-la rapidamente de frente a sua visão, a puxando para a borda da cama, onde pôde com melhor facilidade, afastar a calcinha vermelha que ela usava, para deslizar dois dedos, para cima e para baixo sentindo sua boceta latejar, implorando por mais atenção.

— Alan....por favor.... — gemia com os olhos fechados, implorando por mais.

— Me diga o que quer! — sua voz era rouca, carregada da pura luxúria.

— Por favor, me foda, me ame, faça o que quiser mais me foda logo. — pedia desesperada.

  Um sorriso sacana esticou pelos lábios finos, que logo sem avisar, a penetrou com força, indo fundo e forte. Ambos gemeram com o contato da carne quente, e sem esperar mais, Alan intensificou as estocadas, indo fundo e rápido, permitindo que o som dos corpos se chocando em "ploc" e os gemidos se misturassem.

  Emma gemia sem pudor, assim como Alan que puxava os cabelos da garota, logo descendo a mão para os seios fartos, que também clamavam por atenção.

— Tão gostosa... — gemia abafado.

  Ele baixou o bojo do soutien, e apertou a carne macia, levando os dedos até os bicos rígidos, os apertando e os deixando mais entumecidos.

  Diminuindo o ritmo das estocadas, a outra mão desceu até a intimidade úmida da garota, ela estava prestes a gozar uma primeira vez, e para acelerar o processo e a dar mais prazer, Alan começou a massagear o clitóris, tendo a visão perfeita do membro grosso e duro entrar e sair da intimidade que começava a escorrer.

— Alan eu vou.... Eu vou....

— Goza! Goza pra mim.

  Aumentando mais uma vez as estocadas e a forma que massageava o clitóris, não demorou para que Emma se desmanchasse, gemendo pela eletricidade que percorria seu corpo.

  Mais algumas estocadas depois, Alan se retirou rapidamente de dentro da garota, se derramando entre as coxas delas.

{....}

  Sentado na cama, apoiado na cabeceira da mesma, Alan tinha Emma em seu colo, que ainda se recuperava do recém orgasmo que acabara de ter.

Ele já havia gozado, mais não era como se estivesse satisfeito.
  Estando Emma de costas, ele pôde a afastar um pouco para poder desabotoar o feixe do soutien que até presente momento não havia sido retirado, logo o jogando no chão.

  Suas mãos percorrem a cintura dela, subindo devagar para que encontrassem os seios, qual ele começou a massagear enquanto beijava o pescoço alvo da garota em seu colo, que já começava murmurar algumas coisas.

— Eu não acabei com você ainda Emma. — falou rouco rente ao ouvido dela, que se arrepiou. — Eu ainda estou zangado por você ter beijado o pateta do David.... — sua voz mostrava ódio e detonava poder.

— Eu.... Desculpe. — falou ofegante, sentindo suas pernas fraquejarem quando uma das mãos de Alan as afastou, e seguiu percurso diretamente para sua intimidade que se possível estava mais encharcada.

  Os dedos esfregavam a região sem pressa, fazendo círculos tortuosos, que deixavam a cacheada maluca.
  Sua cabeça tombou para trás, e rapidamente Alan aproveitou do ato para segurar seu rosto e a beijar, não se importando se o ar começava a faltar.

  Seus dedos eram grossos e compridos, e com um deles, penetrou Emma que curvou o corpo ao sentí-lo, gemendo alto e se contorcendo quando o segundo depois o terceiro a invadiu.

{....}

  Mais uma vez de quatro, com o traseiro empinado e o rosto pousado no colchão, Emma tinha os nós dos dedos vermelhos pela forma brutal com que apertava os lençóis da cama.

  O grisalho lambia e chupava a boceta que escorria de um gozo recente, a posição a deixava exposta, a fazendo tremer cada vez que a língua deslizava pelas dobras, seguindo rumo ao orifício anal numa provocação, onde ele deslizava o dedo em círculos.

— Céus, você me deixa maluco garota. — gemia rouco enquanto bombeava o membro antes de o posicionar e a penetrar com força.

  Emma o queria cada vez mais, ambos se sentiam insaciáveis, e queriam cada vez mais e mais.

— Mais forte. — a voz doce e cheia de luxúria de Emma pedia em meios aos gemidos estridentes.

  Alan bombeava rápido e duro, seu membro se perdendo na cavidade que se mantinha cada vez mais apertada.
  A carne esponjosa e quente começava a apertar seu membro, denunciando que a garota gozaria mais uma vez, e não estando diferente ele meteu com força, sentindo o corpo se perder na sensação que os levariam ao total prazer.

  Pela sexta vez na noite, Emma havia se desmanchado no membro de Alan, que desta vez mandou a ética para o quinto dos infernos, e se derramou dentro da garota, que gemeu ao sentir o líquido quente a preencher.

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  Eram três da manhã, a garota estava deitada sobre o tórax de Alan, que acariciava os cachos revoltos.

Ela tinha os olhos quase fechados pelo eminente cansaço de uma maratona de sexo, mais nem mesmo a canseira iria a impedir de sorrir.

— Alan? — sua voz era sonolenta quando o chamou.

— Sim? — respondeu, este antes olhava a lua pela janela do quarto de hotel.

— Você é, perfeito. — disse com a voz fraca, já cedia ao sono. — Não me deixe. — foi a última coisa que disse antes de se aninhar no corpo do mais velho e adormecer.

Suspirando fundo, Alan a encarou. Parecia um anjo dormindo, tão delicada e bela.

— Estou longe de ser perfeito! — falou baixo a encarando, um sorriso triste saiu de seus lábios. — Você sim é perfeita Emma, e eu farei questão de demonstrar sempre.

  O CEO ficou mais alguns minutos acordado, sorria a cada vez que Emma se mexia na cama e o apertava mais, ele estava disposto a fazer de tudo para a agradar, e com sorte depois do trato que fizeram, tê-la oficialmente só para si.

  Deixando os pensamentos de lado, ele se deixou levar pelo cansaço, logo puxando a castanha para mais próximo de seu corpo, e dormindo.

 

🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Espero que estejam gostando.
🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Capítulo feito por: 007_Aylin. ✨✨

  Hey Darlings 🌹turo pom? Espero que sim.🥰 Espero também que tenham gostado do capítulo.👉🏻👈🏻 Senti que ele não ficou do jeito que eu queria, mais tá bom. ¯\_(ツ)_/¯ Beijocas e até o próximo. 🤭😚

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