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🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Epílogo


 
  Era manhã, a pouca luz do sol que nascia atravessava pelas janela e cortinas do quarto agora não tão escuro assim. Sob os lençóis brancos e embaixo do cobertor fino da mesma cor, Emma dormia calmamente, seu rosto calmo e sereno no qual Alan a observava com um sorriso no rosto.

  Seus dedos grossos deslizavam pela pele alva do rosto dela numa carícia delicada, os lábios estavam em um biquinho delicado, ela parecia um anjo a dormir.

  Contudo, os pensamentos do homem acordado ao seu lado não eram de um anjo, poderia ser de um anjo pecaminoso, mais não de um com ternura.

  Alan acordara com uma certa luxúria naquela manhã, sentindo uma fisgada na virilha, qual só piorava quando olhava a amada dormindo.

  Parte do corpo de Emma estava amostra, as pernas torneadas descobertas pelo tecido fino da camisola que usava, a alça do pano caía por um dos ombros, deixando o busto a mostra.

  Ela estava tão tentadora daquela forma, seu desejo falando mais alto, quando  começou a descobrir o resto do corpo que não estava visível.

  O tecido do cobertor fino deslizava pela pele alva e delicada da esposa, que mesmo dormindo, se arrepiou pelo pouco ar frio que entrou em contato com a carne quente.

  Deixando o pano de lado, as mãos grossas de Alan voltaram ao rosto da esposa, logo ele se ajeitou de forma melhor na cama, se ajoelhando para a observar melhor.  

  Os dedos percorriam a clavícula delicadamente enquanto seus lábios se aproximavam do pescoço exposto, onde começou a deixar beijos leves e molhados.

  Se movimentando para uma posição melhor, Alan se aproximou mais da amada, deixando uma leve mordida no lóbulo da orelha, logo passando para a extensão do pescoço mais uma vez.

  Leves resmungos saíam dos lábios de Emma, o que fez o grisalho sorrir com o som e ousar em prová-la cada vez mais.
  Suas mãos desceram suavemente por toda a extensão do corpo, indo e voltando de uma maneira graciosa que chegava a dar arrepios, até mesmo em uma alma cansada como Emma que dormia.

  Sua camisola era fina, um tom pérola que a fazia lembrar a uma obra renascentista, os seios médios eram tão convidativos, que o homem não viu um porquê de não os tocar. Os beijos percorriam agora seu busto, os dedos ágeis baixando a alça fina do tecido e descendo pela carne do seio, qual ele apertou e logo rodeou o mamilo, percorrendo com os dedos grossos e deixando um leve aperto.

— Alan..... — a voz rouca despertou no ambiente, ainda meio sonolenta porém agora ciente do que acontecia.

— Shiiii... — pediu silencio, enquanto sorria de forma maliciosa e continuava a descer pelo corpo bem moldado.

    As mãos ainda apertavam os seios como se sovasse uma massa fofa de pão, contudo seus lábios desciam pelo tecido fino, parando logo no ventre de Emma que sorriu ao sentir um leve formigamento na região.
  
  Soltando a carne da jovem, voltou a ficar de joelhos no acolchoado, qual pôde ver melhor o rosto delicado já acordado, um sorriso encantador nos lábios grossos e vermelhos. 
  Suas mãos eram viciantes, e como se já soubessem o que fazer, desceram pela lateral do corpo feminino num peso excitante que deixou Emma ofegante. 

  O tecido curto não demorou mais do que segundos para não mais permanecer em seu corpo, que logo estava amostra para Alan, ele estava embebecido de prazer e luxúria. Levando as mãos para as coxas fartas, deixou um leve aperto antes de pegar e as levar até seus ombros, deixando um leve beijo molhado. 

  Emma não podia dizer absolutamente nada, na verdade não queria, não conseguia. Pois ter um homem como seu marido entre suas pernas era uma visão que a deixava sem sentido algum. Estava tão concentrada nos olhos verdes que a encaravam, estava agora tão sedenta do que ele estava prestes a fazer... Um calor possuía seu corpo por completo, queria poder esfregar as pernas umas nas outras pela excitação que sentia, porém os lábios finos e quentes fizeram o trabalho melhor do que um simples esfregar de pernas poderiam fazer.

  Com as pernas uma de cada lado no ombro do marido, Emma apenas se entregou ao prazer que era sentir os lábios e a língua de Alan em seu sexo, que estava mais do que molhado com ele entre suas pernas.

  Seu corpo se curvava a cada investida dada por ele, a língua invadindo sua entrada com veemência e os gemidos aumentando gradativamente conforme as investidas.

— Tão saborosa... Tão gostosa.... — gemeu enquanto se afastava e lambia os lábios olhando para a esposa, que estava ofegante e corada.

  As pernas torneadas ainda permaneciam em seus ombros, estavam avermelhadas pelas mãos que apertavam a região antes.
  Se abaixando mais uma vez, levou a língua para a buceta molhada, a passando de baixo para cima, logo sugando o clitóris e levando dois dedos na entrada apertada.

— Alan.....ãhhnnnnn.... — gemeu levando as mãos nos fios grisalhos, o forçando mais entre suas pernas. — Céus....eu vou....

— Faça... Goze pra mim.... — comentou rouco, aumentando a velocidade dos dedos e as sugadas no clitóris inchado.

  Aos poucos, o corpo miúdo começava a convulsionar, Emma acabava de chegar em seu primeiro orgasmo, estava suada, os cachos grudando na testa molhada e a respiração descompassada.

  Alan lambia os dedos molhados pelo gozo recente, logo limpava o canto da boca com o indicador, enquanto sorria de forma pervertida para a mulher esparramada na cama.

— Já está cansada meu amor? — perguntou maroto, recebendo um olhar assustado da mulher. — Oh meu amor, eu ainda não fiz a metade das coisas que pretendo fazer com você. — sorriu.

— Alan.... Por favor.... — sua voz saiu fraca, seu corpo ainda tremia, porém sua intimidade ainda implorava por mais.

  Um sorriso pretensioso surgiu nos lábios finos, Alan amava ver a esposa implorar por ele, o deixava mais sedento, mais duro....

  Emma estava na esperança do que Alan faria, ele era tão ativo, tão luxurioso, o próprio pecado em forma de gente, seus olhos verdes a encarava de forma intensa, seu corpo era tão perfeito, com poucos pelos no peito, um grisalho sexy, e o membro grosso e rijo por debaixo do pano fino da calça que ele ainda usava. Céus....tentador.

  Levantando um pouco o tronco para poder se aproximar do esposo que estava de joelhos, a cacheada levou as mãos até o peito dele, onde as deslizou lentamente até o elástico da calça preta.

— Eu quero você.... — sussurrou baixo, agora levando as mãos para dentro do tecido, sentindo o membro quente e grosso na palma da mão.

  Uma massagem lenta foi feita, a língua ágil de Alan molhava os próprios lábios em satisfação com tais movimentos, seus olhos estavam fechados, não sabia se iria aguentar por muito tempo, os gemidos ficavam cada vez mais altos.

— Amor.... — gemeu levando a mão até a dela, tentando tirá-la de lá para que não se desfizesse logo.

  Emma sorria atrevida com as caras e bocas do marido, porém não perdurou muito toda aquela sensação, pois pequenas e ousadas mãos batiam na porta do quarto.

— Papai, mamãe? Vocês estão aí? — a voz fraca e sonolenta do pequeno Alan os chamava, toda manhã era assim.

— Ele é só uma criança, por que tem de acordar tão cedo? — o grisalho gemeu olhando a esposa, que já se afastava e voltava sua camisola no corpo.

— Ele é seu filho, e se bem sei, ele é igual a você nessas partes. — sorriu indo em direção a porta para abrí-la.

— Nós ainda não acabamos docinho. — avisou também se ajeitando e logo sentando na cama, estava difícil baixar a ereção entre suas pernas.

  Quando Emma abriu a porta, a pequena figura do garotinho de cinco anos sorriu. Apesar dos olhos inchados, o cabelo meio loiro acastanhado bagunçado, ele sorriu, logo correndo em direção a cama grande, onde tentou subir sozinho mais falhou, já que era um pouco alta para o seu tamanho.

  Rindo do jeito do filho, Alan se inclinou levando as mãos por debaixo dos braços do filho, que sorriu quando foi erguido para cima da cama.

— Bom dia. — sorriu quando finalmente pôde olhar para o pai.

— Bom dia filhote. — sorriu beijando o topo da cabeleireira loira do filho.

  Sentado ao lado do pai, o pequeno se esparramou na cama, ficando com o rostinho no travesseiro macio enquanto encarava o homem.

— Você deixou sua irmã sozinha de novo? — perguntou ao filho, que arregalou os olhos verdes iguais ao do pai e pensou antes de responder.

— Ela é peguiçosa, doime demais. — comentou se aconchegando mais na cama.

— Okay... — Emma comentou achando graça do filho. — Então enquanto eu acordo sua irmã, porque você e o papai não descem para preparar o café?

— Podemos comer panquecas? — se levantou animado.

— O que quiser meu amor. — sorriu.

  Então, pegando o filho no colo, Alan desceu para o andar debaixo, onde ele e Alan começaram a se sujar de farinha ao em vez de cozinhar algo. Logo, juntamente aos dois, Agnês se juntou a eles, tornando a bagunça ainda maior.

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  Os dias passaram de forma corrida, o que não dava ao casal tempo de fazer praticamente nada, contudo, naquela noite em especial, a empresa de Alan iria comemorar treze anos em ativa, o que significava muito sucesso, e claro, muita festa.

  As crianças ficariam em casa com uma babá de confiança, o que dava ao casal um pouco de liberdade para aproveitarem a noite.

  Enquanto esperava a esposa no andar debaixo, Alan brincava com as crianças, que logo pararam o que faziam, para poder observar a mãe descendo as escadas, já arrumada para a festa.

 

    Pov Alan......

  Estava na sala com as crianças, já me encontrava pronto para poder ir para a empresa, contudo ainda faltava Emma, que terminava de se arrumar no andar de cima.

  Meus filhos eram tudo para mim, minha vida, e se pudesse passaria a noite toda alí, fazendo a vontade deles e brincar a noite toda. Portanto, também desejava um tempo para Emma e eu ficarmos  a sós, e nada era tão bom quanto podermos sair para nos divertir um pouco.

  Não demorou mais do que esperei para que minha mulher descesse as escadas, e céus, ela estava tão perfeita.

  Seu corpo era maravilhoso, e ficava mais gostoso ainda, naquele vestido que usava.
  O tecido brilhoso prata acentuava suas curvas perfeitamente, os seios depois de sua gravidez ficaram maiores, e no tecido estavam tão perfeitos.

  As costas estavam a mostra, e as pernas torneadas me faziam vibrar em excitação, céus, essa mulher queria me matar com toda a certeza.

— Você está linda mamãe! Palece uma plincesa. — Agnês comentou sorrindo.

— Muito bonita. — Alan comentou sorrindo.

— Oww obrigada meus amores. — sorriu para eles.

  Eu não conseguia dizer nada, pelo menos não agora. Ela estava tão maravilhosa, tão deliciosa.....

— E você meu amor? O que achou? — demorei um tempo para processar sua pergunta, mais logo a respondi.

— Maravilhosa. — gemi baixo a olhando dos pés a cabeça mais uma vez. — Esse vestido é tão, curto.... — reprimi outro gemido mordendo o lábio.

— Curto...? Quer que eu o troque? — questionou, seu rosto estava ruborizado.

— Jamais.... Você está tão perfeita nele, tão gostosa. — falei próximo ao seu rosto. — É uma satisfação pra mim, que minha mulher se vista como quiser, e outra satisfação quando as pessoas virem você toda perfeita assim, e morrerem de inveja ao perceber que você é só minha! — não contive em passar a língua pelos lábios.

— Eu te amo. — recebi um beijo no canto dos lábios, que me fez arrepiar por completo.
  

  {....}

  Quando chegamos na empresa, recebi uma salva de palmas, porém não concordava que deveria ser o único a o receber, afinal, a empresa não cresceu sozinha, tive ajuda e apoio de muitas pessoas, mesmo que na época eu não fosse a melhor pessoa do mundo.

  Enquanto conversava em um canto com Meggie, olhava de relance Emma, que sorria de forma divertida enquanto conversava com David, Gary e Bonnie.

  Ela estava de costas para mim, podia ver sua cintura delineada e sua bunda empinada.... Talvez fosse a quantidade de bebida fazendo meu sangue ferver, porém tinha certeza que era a excitação dos meus pensamentos libidinosos me excitando, em vista que não havia bebido mais do que duas taças de vinho.

— Maggie! Podemos continuar nossa conversa depois? — perguntei, achando difícil controlar um sorriso ladino em meu rosto.

— Claro querido, vá se divertir! — sorriu, e logo comecei a caminhar em direção a minha esposa, certo de que finalmente a teria pra mim.

  {....}

  Emma sorria e conversava banalidades na presença dos amigos, se sentia muito bem, afinal, a noite não poderia estar melhor.

  Gary já se encontrava um pouco ébrio, dizia besteiras e palavras aleatórias, mais ainda era capaz de fazer todos rirem, principalmente quando este fazia um comentário atrativo a David, que ria do moreno.

  Contudo, Emma ao menos pôde dizer alguma coisa quando Alan simplesmente apareceu entre eles, e a tirou do meio da conversa, obviamente sendo muito educado, dizendo que a devolveria para conversar mais tarde.

  Seria mais fácil de andar rápido se não usasse sapatos altos, Alan a puxava pelas mãos, passando de forma rápida entre as pessoa que naquele momento já não ligavam para mais nada.

  Entraram em um corredor mal iluminado, afinal não havia precisão de toda a empresa estar funcionando, não quando apenas um andar estava ocupado.
  Havia sim um pouco de luz na passagem, porém esta se encontrava mais a frente, onde se localizava os banheiros, mas não foi para lá que eles foram.

  Parando seus passos, Alan encarou a esposa que finalmente pôde recuperar o fôlego, estavam no meio do corredor mal iluminado, mais meso assim ela enxergou aquele sorriso malicioso que só ele tinha.

— Alan, o que nós estamos..... — antes que pudesse terminar suas palavras, as mãos grossas do homem foram diretamente uma para sua cintura, enquanto a outra se encaixava em sua nuca, rapidamente sentiu a parede fria em suas costas, ao mesmo que sentiu os lábios finos e quentes contra os seus.

  Rickman havia prensado a mulher contra a parede, seu corpo colado ao dela o trazia êxtase, e um arrepio e calor corriam por todo o corpo da cacheada, principalmente quando sentiu o membro duro em seu ventre.

  Seus lábios eram ágeis, a língua quente e molhada travava uma batalha em sua boca, Alan a deixava sem rumo, amava quando ele a beijava daquela forma, meio possessivo.

  Suas mãos se apoiavam no ombro largo do mais velho, uma não resistindo a tentação de acariciar o rosto do marido, que ostentava uma barba grande e grisalha que o deixava mais sexy que o normal.

  Se afastando pela falta de ar que se fez inesistente, direcionou seus lábios para a clavícula exposta da esposa, que gemeu assim que sentiu a pele ser sugada e mordida.

— Alan.... — fechou os olhos, tentando capturar o máximo daquela sensação.

  As mãos grossas percorriam o corpo, deslizando agora pelas costas desnudas do vestido, parando no traseiro qual deixou um aperto forte seguido de um tapa, antes de passar as mãos por debaixo das coxas, e trazer Emma para seu colo.

  A mulher gemeu baixo quando envolveu as pernas na cintura do marido, havia sentido um leve ar gelado bater em suas nádegas quando o fizera, o vestido era curto, um sinal de que havia se levantado com o movimento feito.

  Sem se dar conta de que Alan andava com ela, não demorou muito para que ambos estivessem dentro do banheiro, com o grisalho trancando a porta logo em seguida.

  Com os lábios tomando conta de todo o pescoço da castanha, ele a levou até o lavatório, onde a sentou na pia, logo se abaixando para ficar próximo a intimidade enxarcada da esposa.

  Olhando com luxúria para a buceta molhada, levou dois dedos entres as dobras, as esfregando lentamente, ganhando um muxoxo em troca.

— Sempre pronta pra mim. — gemeu rouco, levando os dedos aos lábios, os chupando lentamente enquanto fechava os olhos para mostrar satisfação ao sentir o gosto da mulher. — Tão gostosa.

— Amor... — a voz de Emma saiu em um sussurro, que perdeu o lugar para um gemido mais alto, quando sentiu os mesmos dois dedos a penetrar, e a língua quente e ávida a lamber de baixo para cima, de forma firme e provocante.

  Um braço envolveu uma das pernas, o permitindo se afundar melhor na intimidade da amada, seus lábios envolviam o clitóris inchado, chupando e o sugando, de forma que quando se afastava, um estalo ecoava pelo cômodo.

  Emma só se fazia gemer, sabia o quanto era perigoso o fazer, alguém poderia os ouvir, mais era inevitável.

— Alan....ãnhhhhh — sentiu um terceiro dedo a invadir, seu corpo já se contraía, a pressão em seu ventre tomando conta de seu corpo.

— Venha pra mim meu amor.... — continuou a estimulando, enquanto seus lábios continuavam a trabalhar em cada pedaço da feminilidade.

  Levando as mãos as mechas grisalhas, Emma inclinou o corpo para trás, apertando as coxas de forma que pressionavam a cabeça do marido entre o meio de suas pernas, sentindo o corpo entrar em combustão, para logo se desfazer em um orgasmo intenso.

  Ainda em cima da pia, ela deixava o corpo pender para trás, estava mole, o corpo ainda tendo espasmos do gozo recente...

  Alan se levantava com um sorriso vitorioso no rosto, amava ter aquele poder sobre a mulher, amava vê-la daquela forma, entregue, mole e corada, por causa dele.

  Passando o polegar no canto dos lábios e o chupando para não desperdiçar nenhum resquício do gosto maravilhoso que sua esposa o proporcionara, ele levou a mão logo em seguida para o rosto corado da mais nova, deixando uma leve carícia nas bochechas, e leves beijos em cada canto do rosto.

— Já está cansada querida? — sua voz era calma, até assustadora, mais nada do que Emma já não estivesse acostumada. — Adoro quando fica assim sabia? — sorria enquanto a via tentar recuperar a respiração.

  Suas mãos não paravam quietas em um só lugar, necessitava a tocar, principalmente aqueles belos e deliciosos seios fartos naquele bendito vestido.

  Baixando a alça fina pelos ombros, começou a distribuir beijos até o seio já descoberto, afundando os lábios nos bicos rijos e sensíveis.

— Eu senti tanta falta de te ter assim...

— E..eu também! — gaguejou aproveitando a nova sensação já conhecida por ela.

— Só pra mim. — voltou a apertar e sugar o seio.

  Depois de dar atenção para cada parte do corpo da esposa, Alan a puxou pela cintura, fazendo com que está ficasse de pé, e de costas para ele, tendo apenas como apoio a pedra do lavatório.

  A bunda branca estava exposta, o vestido amarrotado na cintura, o salto alto a deixava na altura perfeita para Alan se afundar no corpo esbelto.

  Naquele momento, ele não se importava se era o único vestido alí, queria Emma agora, e iria a ter.
  O rosto alvo podia ser visto pelo espelho em frente aos dois, os olhos castanhos mel imploravam pelo contato maior, já cansados pela provocação de sentir o falo duro e molhado se esfregando na entrada pulsante.

— Amor....e..eu preciso de você, agora! — choramingou, não aguentando as provocações do marido.

  Acatando a ordem da esposa, Alan apoiou as mãos na cintura fina, e sem avisar a penetrou, ambos gemendo em sincronia com o contato do falo a carne úmida e quente.

  Os movimentos eram precisos, curtos e fortes de maneira ao som da virilha se chocando com a bunda pelos cantos daquele banheiro.

  Era difícil controlar os gemidos, Alan sabia que Emma fazia um esforço para não os entregar alí, porém não se importava, era mais excitante, e mesmo com alguém batendo na porta naquele instante, ele não parou com os movimentos de vai e vem, apenas levou uma das mãos a boca de Watson para tapar o som que saia dos lábios rosados.

— Está... ocupado! — falou com todo seu controle, mesmo que não tivesse nenhum naquele momento.

  Certamente quem tivesse batido na porta havia ido embora, pois não foram mais interrompidos.

  {...}

— Emma? Está tudo bem? — a voz calma de David perguntava, estranhando a mulher.

— Estou ótima, por que? — levou a taça de vinho até os lábios.

— Está vermelha...

  Emma obviamente não contaria que o fato de estar corada, fôra causado por uma recente transa no banheiro, apenas o fato de lembrar o que fizera com Alan a minutos atrás já a deixava em êxtase...

— Talvez seja o vinho subindo para a cabeça. — sorriu de lado, apenas vendo que o castanho concordava, logo dando de ombros.

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  A vida de Emma era mil maravilhas, obviamente, algumas vezes haviam problemas, mas nada que não pudesse ser resolvido com paciência e sabedoria.

  Seus filhos apesar dos cinco anos, mostravam se cada vez mais inteligentes. Agnês era doce, gentil e muito carinhosa, porém era astuta, como o pai.
  Já o pequeno Alan, era um pouco mais sério, porém tão carinhoso e fofo quanto a irmã, seu gênio era mais idêntico ao do pai, assim como a teimosia. Seus filhos eram perfeitos.

  Confessava que sentia falta dos pequeninos, mesmo que eles fossem ficar apenas um dia e noite inteiros na casa de Sheila, irmã de Alan.

  O casal estava em Hammersmith para a formatura de Charlie, o filho mais velho de Michael, seu outro irmão.
  A família toda estava reunida, ou seja, não havia muito espaço no qual ficar, como o cerimônia aconteceriam no dia seguinte, o casal optou por ficar em um hotel próximo a família, as crianças, insistindo em ficar com os tios.

  Aproveitando a tarde para ficarem juntos, Alan havia convidado a esposa para jantarem juntos no centro da cidade, um restaurante chique e simples que se tornou o cenário perfeito para se divertirem e aproveitarem a noite.

  Emma como sempre estava deslumbrante, usava um vestido preto simples, com mangas caídas nos ombros em forma de um v, havia uma pequena fenda na perna, nada exagerado, porém trazia um charme e glamour no cenário noturno em que estavam.

  Rickman não podia estar mais perfeito, o casal era motivo de inveja por onde passava.

  Depois do jantar, caminharam pelas ruas calmas enquanto sorriam e andavam abraçados, não demorando para que chegassem ao hotel, que era bem próximo de onde estavam antes.

— O jantar estava maravilhoso. — Emma sorriu enquanto se aninhava ao corpo do grisalho, que apertava um botão para o elevador os levar até o andar onde estavam hospedados.

— Concordo. Porém não estava tão maravilhoso,  quanto sua companhia, e você neste vestido. — sorriu a apertando em seu corpo, e a beijando carinhosamente nos lábios.

— Huum... — gemeu com o leve contato dos lábios. — Você me elogia tanto, que tenho até dúvidas se sou tão bonita assim.

— Ohh querida, você não tem idéia do quanto você me deixa louco.

  Emma ao ser apertada um pouco mais pelo corpo maior do marido, rapidamente sentiu um arrepio percorrer seu corpo, um sorriso malicioso tomou seus lábios ao sentir a ereção em seu abdômen, Alan era insaciável.

— Pode ter certeza que tenho. — sorriu descendo as mãos que estavam no peito do homem, parando logo entre as pernas, onde massageou rapidamente e deixou um leve aperto no membro rijo e duro. — Sempre pronto não é mesmo? — mordeu os lábios o encarando.

  Não demorou muito tempo até o elevador se abrir, saindo dele um casal descontrolado e desequilibrado, que não sabiam para onde andavam, pois estavam mais concentrados em se pegar, do que achar o caminho para o quarto.

  O beijo que trocavam era feroz, cheio de luxúria acompanhado das mãos bobas e gemidos que arrancavam um do outro.

  Separando o beijo pela falta de ar que os assolou, Emma apenas se virou de costas para o marido, sua mão grudada na gravata preta que ele usava, o puxando rapidamente até a suíte que estavam.

  Depois de conseguir abrir a porta com o cartão, a garota não fez sequer questão de ascender as luzes do quarto.
  A lua estava brilhante no céu, invadindo as enormes janelas de vidro do cômodo.

  Das vidraçarias, era possível ver a cidade e os prédios do alto. Hammersmith podia parecer uma cidade pequena, porém só parecia.

  O clima estava chuvoso, mais era perfeito, não porque estavam prestes a se amar nos lençóis escuros da cama, mais sim pelo conforto que os trazia.

  Se virando de frente a Alan, Emma apenas sorriu, mesmo de salto alto, precisava levantar um pouco os pés para poder beijar o marido.
  O toque de lábios foi suave, molhado e curto, mais bom o suficiente para distrair o grisalho, que caiu sentado na cama por Emma ter o empurrado.

— Querida... — foi interrompido por um chiado, e um dedo que pressionou seus lábios, pedindo para que ele ficasse quieto.

— Não diga nada agora... — pediu sorrindo.

  Tirando os salto e os deixando de lado, Watson levou as mãos de forma lenta até o tecido do vestido, ele estava colado perfeitamente em seu corpo, contudo era maleável, sendo fácil de tirar.

  O pano percorreu seu corpo até o chão com delicadeza, parecia aproveitar o deslizar pelo corpo macio e cheio de curvas.

  As orbes verdes estavam presas no corpo, tendo a visão da pele despida, a não ser pela calcinha de renda preta que ela usava por baixo.
  Os lábios de Alan rapidamente salivaram, seu membro latejava em antecipação, se apertava cada vez mais na calça social que usava.

  Se sentando então na perna direita do marido, onde sua intimidade se encaixou perfeitamente, Emma pôde ver que ele engoliu em seco, antes mesmo dela começar a deslizar o paletó pelos ombros largos, e depois desabotoar a camisa social preta que ele usava.

  Haviam poucos pelos no peito, alguns fios loiros entre os brancos, apesar da idade, Alan estava tão delicioso daquela maneira.
  Seus lábios seguiram rumo direto ao pescoço, qual se inebriou com o perfume almiscarado com toque amadeirado, deixando leves beijos molhado e mordidas.

  Aquela situação não demorou muito para se acabar, Rickman estava adorando tê-la sentada em sua perna, contudo ela se afastou, dando a ele a vista superior de quando ela de ajoelhou a sua frente, e começou a se desfazer do cinto que ele usava.

  A praguilha da calça logo foi desfeita, deixando uma fenda aberta que a possibilitou ver o pano escuro da cueca que ele usava.
  A tentação era tamanha, que não resistiu, levando a mão para dentro da calça, e começando a massagear o membro alí mesmo.

— Ohhh.... — gemeu com o contato.

  A língua molhada passeava pelos lábios finos, Emma fazia um ótimo trabalho alí, contudo Alan sabia que se ela continuasse, não aguentaria por muito tempo.

  As mãos de Emma faziam movimentos precisos e lentos no falo grosso, seus lábios circundando a glande inchada e sensível.
  Os gemidos de ambos se confundiam no ambiente, com Alan jogando o corpo um pouco para trás, quando sentiu a pressão em seu âmago, e uma corrente "elétrica" percorrer seu corpo.

  Estava prestes a gozar, não queria ter de acabar por alí, porém a esposa aumentava as investidas no falo, o fazendo gozar em longos jatos quentes.

  Com os olhos fechados, os lábios entre abertos, Rickman tentava recuperar o fôlego, seu corpo ainda dava leves espasmos.
  Quando finalmente conseguiu abrir os olhos, o que pareceu uma eternidade, sua vista foi privilegiada com um sorriso malicioso da esposa, que limpava o canto da boca com os dedos e depois os chupava.

— Gulosa... — comentou ainda com a voz rouca, recebendo um sorriso de volta.

— Com você, sempre!

  Alan não era um homem fácil de se saciar, Emma sabia disso, principalmente naquele momento, no qual ele se levantava como uma fera atrás de sua presa, e a pegava no colo, de forma rápida e bruta.

  Quando se aproximou, Alan levantou a amada pelas coxas, fôra um movimento rápido, que a fez levar as mãos aos ombros dele, e circundar as pernas em volta da cintura.

  O quarto não era muito grande, mais era lindo e confortável. A cama ficava próxima as janelas de vidro, dando a visão perfeita da cidade.

  O céu estava nublado, alguns pingos de água começavam a cair, travando uma corrida no vidro.
  Alan não se importava se chovia ou fazia sol, queria possuir Emma, tê-la apenas para si, e foi o que fez naquele momento.

  Próximo a janela, desceu a esposa de seu colo, rapidamente a virando em direção a ela, a fazendo ficar de costas para ele.

  Seu corpo miúdo ao entrar em contato com vidro gelado se arrepiou, a fazendo gemer levemente. Os seios estavam apertados no material gelado, as mãos espalmadas nele também, e seu rosto tendo a vista da cidade bem abaixo de si.

  As mãos grossas desceram rapidamente até a bunda branca e empinada. Um tapa ecoou pelo quarto, um gemido abafado ao sentir a ardência na nádega esquerda.

  Os beijos se concentravam no pescoço, ombros e vezes deixavam leves marcas entre ambos. Os gemidos da garota aumentavam drasticamente a cada contato de pele e mãos, e cada vez que os murmúrio aumentavam, um tapa era direcionado a sua bunda agora vermelha e marcada por dedos.

  Emma sentia a eminente ereção entre sua bunda, desejava mais do que tudo sentir Alan dentro de si, mas sempre que se empinava, ele se afastava.
  Os dedos grossos se enrolaram no elástico da calcinha de renda preta que ela ainda usava, fazendo com que o tecido deslizasse por suas pernas.

  Quando tirou a única peça que ela usava, sua mão percorreu até um dos seios, onde apertou o bico, fazendo a mulher gemer alto.
  A mão livre, guiou o membro grosso até a entrada apertada, não esperando para a invadir, sem hesitar.

  Se afundando na esposa, Alan gemeu rente ao ouvido de Emma, que gemeu ao se sentir preenchida, a mão livre de antes, deslizando da cintura até entre as pernas da castanha, movimentando os dedos no clitóris, enquanto investia na entrada, de forma calma.

  Gemendo sem pudor algum, Emma sorria com o fato de estar sendo invadida pelo membro grande e grosso do marido, enquanto olhava para as poucas pessoas que passavam na rua do andar em que estava.

  Elas estavam tão alheias do que estava acontecendo literalmente acima delas..... Era exitante.
  O vidro na qual estava sendo quase amassada estava completamente embaçado, a não ser pelas marcas de suas mão, que se apoiavam ali.

  O som alto do quadril se chocando com brutalidade contra sua bunda a deixava extasiada, os dedos ágeis pressionando seu clitóris inchado, enquanto ela rebolava na esperança de conseguir mais contato se possível.

— Alan.... — sua voz quase não saiu, sentia sua intimidade se contrair cada vez mais, a pressão em seu ventre era forte, as pernas ficavam cada vez mais moles, necessitando o marido a segurar com força.

  As estocadas ficaram mais fortes e profundas, Alan saía e entrava com força, gemendo a cada vez que sentia a carne quente e apertada o receber perfeitamente.

  Mais algumas investida depois, e gemidos altos da parte de ambos, o casal em sincronia se desmanchou um no outro.

  {...}

  O quarto ainda escuro se mantinha silencioso e calmo, tendo como único som, o barulho das gotas de água batendo no vidro embaçado, onde minutos atrás, Emma estava escorada.

  As respirações estavam mais calmas agora, Alan tinha Emma deitada em seu peito, o lençol cobrindo os corpos minimamente. Não poderiam estar melhores um com o outro.

— Eu te amo muito. — a voz rouca e sussurrada de Alan comentou, suas mãos acariciavam os cachos revoltos de Emma.

— Eu também te amo. — sorriu, se aninhando mais ao corpo maior, não demorando para pegar no sono.

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  Emma estava super zangada com o marido, fazia alguns dias contáveis que Alan voltava tarde da agência.

  Durante a noite, depois de colocar as crianças para dormir, ela fazia questão de o esperar acordada, sentia falta de poder conversar um pouco com ele, de o abraçar, beijar....

  Contudo, nem sempre conseguia esperar, acabava dormindo rapidamente, já que os gêmeos a deixavam cansada no final do dia.
  Durante a manhã, muitas das vezes não o via, Rickman sempre acordava primeiro, e quando ela o ligava, este já se encontrava sentado em seu escritório na empresa.

  Obviamente que ela estava cansada daquela situação, confiava cegamente no marido, e sabia que ele não fazia nada de errado, porém sentia falta dele.

  Enquanto isso, Alan não era indiferente. O grisalho sentia tanta falta de estar com sua mulher, seus filhos.

  A semana estava extremamente agitada, porém ele não se importava em trabalhar dobrado na agência, se no final de tudo, ele pudesse sair de férias para descansar.
  Alan odiava não conseguir dar atenção para a família, odiava mais ainda, chegar em casa e não poder ver a esposa acordada, e na manhã seguinte não a ver novamente porque precisou sair cedo demais.

  Mesmo ansioso para ter um descanso, ele já se contentava em saber que Jason se preparava para assumir seu lugar quando saísse por um tempo, não era atoa que o colocara como o vice-presidente da agência...

  {...}

   Eram por volta das seis da tarde, quando Emma decidiu que iria até a empresa, se tivesse sucesso, saíria com Alan a acompanhando, mesmo que duvidasse muito, já que ele sempre voltava tarde.

  Quando chegou, como sempre fôra muito bem recepcionada, e como era a esposa do dono não precisou passar por segurança ou avisos para ir até o marido.

  A jovem estava eufórica, pretendia conseguir um pouco de atenção do marido, nem que fosse para se jogar na frente dele, mais o faria.

  Chegando em frente ao escritório, deu leves batidas antes de entrar, porém o que viu despertou um certo ciúmes na castanha.
  Alan conversava com uma jovem, cabelos longos e pretos, que fazia questão de sorrir até mesmo se ele respirasse.

  O ciúmes foi desperto, quando ela notou que a jovem mulher era alta, e o principal de tudo, usava um vestido vermelho colado com um decote em v, aparente demais para seu gosto.
  O que a incomodava também, era o fato de a semana inteira não ter conseguido trocar mais de dez palavras com o mais velho, para quando ela chegar ali, ele estar conversando animadamente com a morena.

  Quando entrou e reparou em tudo aquilo, Alan a olhou com os olhos brilhosos. Nunca pensou que a veria alí, naquele horário...
  Um sorriso esticou por seus lábios finos, estava tão feliz por vê-la, por ela aparecer de surpresa.

— Amor... — comentou se levantando.

— Eu não queria incomodar. — franziu o nariz e torceu os lábios em uma careta de desagrado. — Posso voltar em outro momento. — sem ânimo.

— Não! A senhorita Jennings e eu já terminamos por aqui.

  A jovem de cabelos negros rapidamente o olhou com desdém, não acreditava que estava sendo expulsa daquela maneira, porém conhecia a fama que Alan Rickman tinha, então optou por se levantar e sair.

— Não sabe o quanto estou feliz por te ver aqui. — a olhou com ternura, sorrindo.

— Eu não queria atrapalhar... Acho quê, vou embora. Nos vemos em casa se chegar mais cedo. — falou de maneira áspera, não dando tempo de Alan pensar, logo saindo da sala e sumindo pelo elevador.

  Alan não entendia nada do que acabara de acontecer, estava tão feliz por ter Emma alí. Se sentiu tão mais amado ao notar que ela fôra alí para o ver. Afinal não tinham tempo um para o outro a semanas.

  Recobrando a conciência, saiu correndo de sua sala, o elevador estava já desocupado, então mesmo aflito o pegou, torcendo para que Emma não houvesse ido embora ainda.

  Já na recepção, se desesperou por não vê-la, mais ainda quando a recepcionista havia dito que ela não passara por alí.
  A passos largos, seguiu para o estacionamento, sorrindo quando escutou os passos calmos do salto alto andarem pelo piso.

 
— Emma! — gritou não muito alto, seguindo em direção a Hand Rover que a cacheada se aproximava. — Querida? — segurou em um dos pulsos dela quando conseguiu se aproximar.

  A virando para ele, Alan estranhou a feição desanimada e triste da esposa, não sabia o porquê ela estava daquela maneira, e torcia para que ele não fosse o culpado, pois se odiaria se fizesse algum mal a ela, ou outro alguém fizesse. 

— Meu amor... Por que saiu daquele jeito? — levou as mãos no rosto dela, a fazendo o olhar nos olhos. — O que houve? Te fiz algo?

  Emma apenas negou com a cabeça, seu cérebro havia a pregado uma peça, a fazendo ficar com ciúmes de algo tão relativamente bobo, porém não conseguia evitar, sequer conseguia o olhar nos olhos por vergonha.

— Eu só... Sentia sua falta. — sua voz saiu em um muxoxo, os olhos verdes a encaravam com atenção.

— Então por que foi embora? — inclinou a cabeça para o lado, tentando entender.

— Eu... Vim pra te ver, e quem sabe te levar pra casa mais cedo. — seus olhos se enxeram de água. — Mais aí eu vi você conversando com aquela mulher e... Eu fiquei com ciúmes, porque a dias não trocamos mais do que dez palavras. — fez biquinho, uma lágrima escorria por seu rosto. — Sei que é besteira, mais eu só queria um pouco da mesma atenção que você dá para as funcionárias ou algo do tipo.

  Alan entendeu rapidamente o que a esposa quis dizer, e sua vontade foi de se jogar de cima de um prédio, por fazer o amor da sua vida se sentir sem atenção e rejeitada.

  Ele jamais queria ter feito isso, não fôra sua intenção.

— Meu amorzinho... Eu jamais poderia te dar a mesma atenção que dou a um funcionário. — sorriu tentando passar segurança a ela. — Você merece muito mais do que isso. E eu sinto por ter falhado esses dias.

— Eu sei que está trabalhando, mas eu sinto saudades, por isso vim te ver.

— Me desculpe carinõ. — sussurrou levando os lábios até a testa da esposa, que sorriu minimamente. — Prometo voltar ao que era antes, começando agora.

— Agora? — se afastou o olhando desconfiada.

— Me dê as chaves do carro. — pediu sorrindo.

  {...}

  O sol já havia sumido no horizonte, eram por volta das sete e meia da noite, e Alan parava o carro em frente ao lago do Mixed Bathing Pond.

  O parque não ficava muito longe de onde moravam, o lugar costumava ser bem cheio, principalmente nos finais de semana, porém ao fim da tarde, se tornava vazio, e um ótimo lugar para espairecer.

  O lago era enorme, em sua volta muitas árvores traziam a beleza natural do ambiente, junto dos pequenos pontos de luz que surgiam conforme o céu escurecia cada vez mais.

— O que estamos fazendo aqui? — Emma o olhou sorrindo. — Pensei que estivesse ocupado no trabalho.

— Estava, mais também sinto falta de ficar com minha esposa. — sorriu.

  O último raio de sol sumia por entre as copas das árvores, o silêncio era tranquilizante, até o mais velho se pronunciar.

— Está um pouco mais calma minha ciumentinha? — sorriu quando viu Emma franzir o cenho com o apelido.

— Em minha defesa, eu estou carente. Então não me culpe por pensar besteiras. — cruzou os braços.
 
— Acho que podemos reverter essa situação, o que acha? — a voz calma e melódica comentou, um sorriso malicioso esticado em seus lábios finos.

  Emma riu baixo com o que o marido falou, achava incrível como ele fazia uma situação rapidamente mudar para algo totalmente diferente, no caso dele, um assunto malicioso.

— Não acho a idéia ruim. — o olhou.

  Alan apenas sorriu, amava o quanto Emma era perfeita para ele. Era maravilhosa em tudo.
  Ele adorava quando os lábios se encaixavam perfeitamente, quando o cheiro doce de baunilha, as vezes de morangos o excitava e o inebriava.

  Ele era apaixonado pela forma que ela sorria, até mesmo quando não estava muito bem, a forma que ela cuidava dele e dos filhos com todo o cuidado e carinho possível. Era perfeita.

  Lembrando de tudo isso, mais os momentos maravilhosos que somente ela era capaz de o proporcionar, o grisalho levou as mãos até o rosto delicado da jovem e a beijou.
  O beijo era doce, calmo e molhado!

  Emma amava tudo no marido, cada toque, cada olhar. Ele era maravilhoso.

  E aproveitando a dança lenta que os lábios faziam, suas mãos acariciaram os fios bagunçados da nuca dele, onde deixou um leve puxão, ao sentí-lo morder seu lábio inferior.

  Alan toda vez, por mais que o beijo fosse algo de curta duração, tinha o costume de gemer levemente, e aquele som, a deixava alucinada.
  A sensação de ter os pelos da barba grisalha em seu rosto era maravilhosa, não era algo incômodo, pelo contrário, era bem macia.

  Infelizmente o beijo teve de parar, por mais calmo que tivesse sido, ambos já estavam ofegantes, e mesmo a noite já tendo chegado, e dentro do carro estando escuro, pela luz da lua, Alan pôde ver o rosto corado da esposa.

— Eu te amo querida. — sorriu acariciando o rosto jovem com seus dedos calejados.

— Eu amo muito mais. — sorriu fechando os olhos com o contato.

  {...}

  Os beijos calmos partiam para algo mais profundo, mais agitado e desesperado. Leves gemidos ecoavam pelo carro, o contato das mãos libidinosas percorrendo cada canto sensível da pele macia da esposa.

  As mãos delicadas e macias eram atrevidas, procuravam desmanchar com todo o custo, a fivela do cinto social, que com a ajuda de Alan, foi desfeito rapidamente.

  Os olhos castanhos estavam vidrados do membro grosso e inchado na box preta, um pequeno círculo molhado denunciava que Rickman já escorria em excitação.
  Puxando o tecido para baixo, o membro se libertou, em alerta e potente. A língua audaciosa molhou os lábios secos, estava tentada a colocá-lo por inteiro em sua boca.

  A mão percorreu o falo, enquanto a outra massageava o vil do comprimento, a cabeça de Alan pendeu para trás no banco, gemendo ao sentir os lábios quentes e as mãos percorrerem seu sexo.

  As mãos grossas foram diretamente para os cachos antes presos, guiando a cabeça da esposa em movimentos ritmados.

— Ahhhhhhh... — gemeu alto ao sentir o membro todo afundar em uma garganta profunda.

  O corpo másculo já começava a entrar em combustão, o arrepio o percorrer por inteiro.
  Vendo que não aguentaria mais, Alan puxou Emma com cuidado, o rosto corado o excitou, principalmente quando ela lambeu os lábios.

  Não podia esperar por mais, nada de preliminares, pelo menos não daquela vez.

  Emma vestia um vestido branco com detalhes amarelos, era lindo, combinava com a estação primaveril em que estavam.

  Então, afastando o banco do carro um pouco para trás, Alan puxou Emma pela cintura, a fazendo se sentar em seu colo, o membro contraindo por cima do pano fino da lingerie que ela usava.

  A garota gemeu com o contato da carne quente entre suas pernas, já estava completamente molhada.
  As pernas estavam de cada lado do corpo do marido, que levou dois dedos até a calcinha, afastando para o lado e dedilhando as dobras úmidas, até a penetrar.

  As unhas de Emma rapidamente fincaram nos ombros cobertos pela camisa social do marido, o corpo arquiando pela penetração, e um gemido rouco ecoando pelo carro, que já tinha os vidros embaçados pelo calor dos corpos.

  Sem esperar mais nenhum minuto, a mão grossa guiou o falo até a enteada, pincelando a glande, antes de Emma se sentar por completo, sentido ser preenchida.

  Um sorriso triunfante esticou pelos lábios carnudos da mulher, que logo começou a rebolar arrancando gemidos do marido, que levava as mãos até a cintura fina, e levava os lábios até o pescoço alvo...

 
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  Duas semanas depois na casa dos Rickman's, Emma estava eufórica, os gêmeos a seguiam por todos os lados, queriam ter certeza de que a mãe não esqueceria nada para a viagem que iriam fazer.

  As malas já estavam prontas, exceto pelas malas das crianças, que haviam tirado todas as roupas da bagagem, para tentarem colocar Mel, a golden retriever dentro dela. Queriam a levar a todo custo.

  Emma faltou infartar quando viu as duas crianças tentando fechar a mala, com aquela enorme cachorra sentada dentro da bagagem como se fosse a coisa mais normal do mundo.
 
  Por mais que aquilo a tivesse deixado maluca, por ter de arrumar tudo novamente, ela não evitou em sorrir com a cena toda, aproveitando também para tirar uma foto, e mandar para Alan.

  Eram três horas da tarde, e a cacheada ficara de ir buscar Alan na empresa, este estava sem seu carro, então depois de voltar para casa e tomar um banho, eles seguiriam para o aeroporto, onde viajariam até às praias de Bora Bora, na ilha da Polinésia Francesa.

 
— Quando vamos nadar? — Agnês perguntava saltitante enquanto seguia Emma, que tentava tirar todo o chocolate do rosto branco de Alan, que havia se lambuzado todo.

— Precisamos ir buscar o papai primeiro. — sorriu, colocando o filho no chão que a olhou e disse.

— Então vai busca ele ué. — piscou os olhinhos verdes. — Estamos atrasados. — se mostrou indignado, fazendo a mais velha rir.

— Não, não estamos meu amor. Temos muito tempo ainda, mais não se preocupe, já já vou buscar o papai okay?

  Não precisou falar mais nada, para as duas crianças saírem correndo pela casa gritando de felicidade. Estavam tão animadas para irem a praia.

  Emma amava ver aquela alegria toda dos filhos, os amava mais do que tudo na vida.
  Eles tinham quase seis anos, estavam crescendo tão rápido. Não negaria que seria maravilhoso ter outra criança.

  Isso a lembrava de quando fez uma surpresa para Alan, para contar sobre a gravidez dos gêmeos. Estava tão nervosa naquele dia, assim como estava agora.
  Sim, Emma estava grávida novamente, e desta vez não sabia mesmo como o marido reagiria, pois nunca falaram sobre ter mais filhos.

  Descobrira apenas a algumas semanas atrás sobre a gravidez, o que a deixou extremamente nervosa, feliz, porém receosa.

  {...}

  
  Chegando a empresa, seguiu direto para o elevador, cumprimentando todos como sempre. As crianças haviam ficado em casa com Martha a babá, então não iria fazer mal em demorar um pouco, ganharia tempo até descobrir como contar a Alan que esperava outro filho.

  Suspirando fundo, andou a passos confiantes até o escritório do marido. Estava prestes a bater na porta quando esta foi aberta, por um Jason sorridente.

— Emma? Chegou na hora certa, veio buscar o rabugento? — sorriu provocando Alan que olhava para a porta tentando enxergar a esposa.

— Sim. As crianças não vêem a hora de irem viajar. — sorriu.

  Depois de uma curta conversa com o moreno, Watson finalmente pôde ficar a sós com o marido, que a puxou para sentar em seu colo.

— Já terminou por aqui? — o questionou.

— Sim, graças aos céus e a Jason que veio me ajudar.

— Então podemos ir? As crianças estão eufóricas em casa. — sorriu arrumando alguns dos fios grisalhos.

  Quando tentou se levantar, foi logo impedida pelas mão fortes que a seguraram.

— Está com tanta pressa assim amor? — fez um biquinho, Emma sabia o que aquilo significava.

— Ah não Alan, não comece. Estamos na empresa e.... — antes que pudesse terminar de falar, ele se levantou, a colocando sentada em sua mesa de forma rápida.

— Oh querida, desde quando começou a se importar com isso? — sorriu levando as mãos as coxas, as alisando debaixo para cima.

— Amor... E se alguém nos escutar?

— Deixe que escutem, que ouçam o quanto é minha.

— Eu preciso de contar algo, nós não podemos....

  Foi interrompida com os lábios finos nos seus, as mãos apertando suas coxas por cima da calça que usava.

  Rickman levou de forma ligeira as mãos até a camisa que Emma usava, a arrancando com força, mostrando os seios, estranhamente maiores, e perfeitos.

  Os bicos estavam rijos, e não demorou para que Alan se deleitasse com eles, os chupando com vontade e veemência.
  Os gemidos já saíam, Emma não conseguia resistir a aquele homem.

  Os lábios se separando dos seios fartos, foram direto a clavícula, sabia que era um dos pontos fracos da esposa, então fez questão de a provocá-la, lambendo, chupando e soprando na região, a fazendo estremecer.

  Watson não queria esperar em nada naquele momento, estava ansiosa, desejosa do marido, então com pressa levou as mãos até a calça que ele usava, se desfazendo do cinto, e do pano logo em seguida.

  Um sorriso pervertido surgiu no canto de boca de Alan, que fez o mesmo com a calça que a jovem usava, só que de forma um pouco mais bruta.

  O casal tinha seus momentos, adoravam se amar lentamente, aproveitando o momento entre os dois, porém também adoravam um pouco de selvageria.

  Os lábios voltaram a se encontrar, de forma desesperada e quente.
  As mãos de Alan tateavam a mesa, tirando qualquer objeto que pudesse ser incomodo para Emma, e quando o fez, a empurrou pelos ombros, fazendo com que se deitasse na mesa de mármore.

  As mãos grudaram nos seios, os beijos desciam pelo corpo, a barba fazendo cócegas no tronco e barriga da castanha que sorria e gemia ao mesmo tempo.

— Alan... Por favor... — pediu manhosa, ansiava por ser invadida.

  Seu membro já se encontrava mais do que duro, a glande estava úmida, escorria pré gozo. Emma não estava diferente, estava tão molhada, que não foi difícil a penetrar.

  O pau duro deslizou com perfeição para dentro dela, que gemeu alto ao ser penetrada.
  Não demorou para que as estocadas começassem, de primeira eram lentas, para entrarem de forma bruta, depois sendo mais fortes e rápidas, o som dos corpos se chocando era uma melodia para o casal que gemia sem se importar se havia alguém do outro lado da porta os ouvindo.

  {...}

  Sentada no colo do marido ainda despida, Emma o abraçava, a cabeça encostada no ombro largo e macio de Alan. Suas mãos deslizavam os braços do mais velho em um carinho lento, ele fazia o mesmo em suas costas.

— Um beijo por seus pensamentos? — a voz marcante comentou.

— Só um beijo? — provocou, quando na verdade estava super nervosa para contar sobre a gravidez.

— Dois talvez? — brincou.

  Emma o encarou, um sorriso nos lábios a divertia. Céus, ele era tão lindo, a barba grisalha contrastando com os cabelos, aqueles olhos verdes, um deus grego em sua visão.

— Engraçadinho. — riu. — Sabe... Desde que deixou essa barba crescer, sinto que você fica cada vez mais sexy.

— Sexy eu sempre fui meu bem. — se convenceu. — Porém quando você me diz isso, eu realmente sei que é verdadeiro. — beijou a testa dela.

— Amor?

— Sim!?

— Eu preciso te contar algo! Não sei como irá reagir, já que nunca falamos sobre esse assunto e...

— Emma...se não te conhecesse bem, eu diria que está usando as mesma palavras que usou para me contar que estava grávida uma vez. — ele a interrompeu, vendo que logo que deduziu a possibilidade os olhos amendoados se encheram de água. — Emma? Não me diga que você está....

— Sim! — soltou o ar que sequer sabia que estava segurando, uma lágrima escorreu por seu rosto. — Eu estou grávida. — ela estava feliz, sempre quisera outro filho, porém não sabia se sorria, ou chorava pelo marido não ter mostrado nenhuma reação.

  Alan não conseguia afastar o olhar da esposa, ela estava alí, sentada em seu colo, depois de transarem feito loucos, e agora dizia que estava grávida, mais uma vez.

  Seu peito assim como da primeira vez que ela anunciou a gravidez dos gêmeos, se esquentou por completo, um nó se formou em sua garganta o trazendo uma imensa vontade de chorar, mais não de tristeza, e sim de felicidade.

  Nunca haviam conversado sobre ter mais filhos, porém ele amava crianças, sempre quis uma família grande, e agora mais um membro estava por vir.

— Amor, diga alguma coisa pelo amor de Deus. Está me deixando nervosa. — suplicou.

  Saindo de seu estado de transe, Alan não aguentou e deixou uma lágrima cair, seguida de várias outras.

  Ele soluçou, e quando viu, estava se debulhando em lágrimas

— Você... Nós vamos ter outro bebê? — ela concordou. — Eu estou tão... Céus Emma, isso é maravilhoso. — sorriu, as lágrimas ainda escorriam por seu rosto.

— Você está feliz? — perguntou.

— Como não poderia estar? — riu a puxando para um abraço. — Você não se cansa de me fazer o homem mais feliz do mundo?

— Acho que não. — agora Emma também chorava, não poderia estar mais feliz. — Eu te amo.

— Eu te amo ainda mais. — sorriu a beijando.

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  Nove meses depois e mais alguns dias, Emma voltava para casa, com um pequeno embrulho em suas mãos, Alan a acompanhava, com uma bolsa azul nos braços.

  Os gêmeos agora com seis anos, estavam doidos para ver o novo irmãozinho, os pais mais ainda para o apresentar aos filhos.

— Posso segurar? — Agnês pediu.

— Claro, daqui a pouco, okay? — Emma recebeu um positivo animado.

— Qual o nome dele? — o pequeno Alan perguntou.

— Henry Watson Rickman. — Alan sorriu para o filho, que passava os dedinhos pelo rosto do pequeno.

..

  A família não poderia dizer que estava completa, afinal, mais herdeiros poderiam vir com o passar do tempo.

  Alan acreditava, que uma família grande era uma família feliz, e se fosse esse o caso, de mais crianças nascerem, eles seriam sempre felizes, como estavam agora com o pequeno Henry, Agnês e Alan.

  Emma com toda a certeza, não perderia seu ciúmes pelo marido, nem que este estivesse um dia feio e caindo aos pedaços, Alan jamais perderia o amor que sente pela esposa e filhos, eles eram tudo para ele.

  E claro, não menos importante! Eles jamais iriam perder o fogo que tinham um pelo outro, o que com certeza, iria render muito sexo, em lugares ainda não explorados.
 







  🥀Para as fanfiqueiras de plantão, o verdadeiro último capítulo de What a Shame.🥺Eu não queria terminar com o capítulo 20, então decidi fazer um Epílogo pra vocês.👉🏻👈🏻 😕Sei que demorei, mais ainda espero que estejam aí.🤧

🥺Bem....eu realmente queria agradecer muito vocês, por tudo.❤️ Sem vocês, seus comentários, eu não seria nada.🛐 Queria agradecer por serem pessoas incríveis, e por me darem uma chance de mostrar que posso escrever algo bom.❄️🙌🏻🥺 Não existem palavras na qual consiga me expressar para dizer o quanto tenho a agradecê-las(os).🛐✨🥀✨🌹
🛐De coração ❤️ espero nos ver em próximas fics. Isso não é um adeus.🛐🤧🌑✨

😽Beijocas 007_Aylin 🛐

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