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⚠️⚠️AVISO: Capítulo contém assunto delicado (aborto) para pessoas sensíveis e com forte opinião sobre o assunto.⚠️⚠️


- Eu vi como você olhou para aquela garota! - a voz gentil e animada da garota de cabelos loiros comentava, enquanto Alan procurava alguns papéis em meio a bagunça que a mesa de seu escritório se encontrava.

- Irá começar com as teorias da conspiração igual sua mãe Lídia? - a voz grossa deduzia enquanto estava atenta em procurar o que precisava.

- Mamãe disse que havia uma garota que você gostava. E pelo jeito que você a olhou, ela deve ser a tal Emma. - sorriu ao ver que o grisalho a encarou. - Não me olhe assim tio Alan, você é um gato, no seu lugar eu também aproveitaria a vida com alguém mais jovem.

- Não sou tão velho quanto pensa. - arqueou as sobrancelhas olhando a sobrinha de forma seria.

- Se você diz. - deu de ombros.

Alan continuou a procurar os papéis que tanto queria, ao mesmo tempo que sorria internamente ao ter a companhia da sobrinha.

Rickman estava prestes a voltar para Londres, havia passado uma semana maravilhosa com a família, principalmente com os sobrinhos que não paravam de pedir para virem junto a ele de volta para casa.

Felizmente, Sheila e Mark haviam deixado a mais velha vir com ele, já que esta se encontrava de férias da faculdade, e queria muito conhecer melhor o mundo dos desfiles na qual Alan trabalhava.

A garota era bem extrovertida, agitada igual a mãe, e sempre que podia provocava o grisalho que era mais sério, porém a companhia não deixava de ser boa.

- Mamãe disse que você deveria falar com ela. - se jogou no sofá enquanto olhava cada detalhe do escritório.

- Sua mãe é enxerida, igual a você. - riu de lado, vendo que a loira fazia careta. - Porém ela não deixa de estar certa. - a careta da garota se desfez para um sorriso.

- Então o que está fazendo aqui? Eu sei me virar em Londres, pode ir atrás dela.

Lídia era a sobrinha mais velha de Alan, a garota era extremamente apegada ao tio, e extremamente contra seu casamento com Rima, que de acordo com ela, graças aos céus se acabou.

A mãe havia contado a ela sobre o novo relacionamento do tio, e os desastres que ocorreram nele, e como a boa sobrinha que era, acabou por ir tirar satisfações com o tio, já que se importava com a felicidade dele mais do que ninguém.

- Tenho tempo de sobra para isso. - respirou fundo se aproximando dela. - Mas esse assunto não te diz respeito, por isso me deixe aproveitar os poucos dias que tenho com minha sobrinha, depois me resolvo.

Claro que a loira não iria escutar nenhuma palavra do tio, era nítido a tristeza de não ter a tal mulher em seus braços, por isso ela decidiu investigar a situação de forma mais profunda.

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Emma já não possuía mais unhas para roer, seus lábios já doíam por tirar incansavelmente as pelinhas internas de sua boca, fazendo ora ou outra sentir o gosto metálico de sangue em sua boca.

A garota não costumava ficar nervosa com frequência, sempre achava uma maneira de contornar a situação, da forma mais calma possível.
Contudo, quando viu que Alan saia daquele elevador, sorrindo e agarrado a uma jovem de cabelos loiros, que aparentava ter sua idade, seu coração foi a mil.

Algo em seu âmago, a dizia que não era necessário se preocupar, porém era impossível quando mesmo brigados, Rickman tendo ido viajar, ele não havia atendido nenhuma ligação dela. Sequer tinha alguma certeza de que ele havia visto suas ligações.

Seu medo, era que esta viagem houvesse aberto portas para que Alan conhecesse outras pessoas, como neste momento no qual ele havia chegado com a loira e provavelmente não saíra do seu escritório até agora.

- Pensando no Rickman que acabou de chegar? - a voz arteira de Tom se fez presente, tirando Emma de qualquer pensamento que estivesse tendo.

- Não tenho porque negar que sim. - suspirou.

- A conversa com ele não foi agradável? - perguntou.

- Não conversamos ainda. Nem sei se ele irá querer falar comigo, visto que há uma garota com ele em sua sala. - disse chateada.

- E você acha que ele.....

Emma não queria mais falar sobre o assunto, apenas respondendo Hiddleston com um encolher de ombros, na qual ele entendeu que o assunto a incomodava.

O loiro meio ruivo desde que vira Emma pela primeira vez, sentiu que não poderia viver ser o sorriso esplêndido que ela oferecia a qualquer um, de primeira, percebeu que não suportaria ver alguém tão alegre e radiante como a garota, com resquícios de tristeza, sendo por esses motivos, seu convite naquele mesmo momento.

- Por que não falamos de coisas alegres como, sei lá, o fato de irmos jantar essa noite? - ele sorriu encarando Emma, que o encarou com desconfiança nos olhos.

- Não sei se quero sair esta noite Tom! - falou de forma simples.

- Oh minha querida, isso não foi um convite. - sorriu de lado. - Esteja pronta as oito que passarei para sairmos.

{....}

O intenso inverno se acabava aos poucos, contudo ainda era necessário um agasalho para se proteger do ar gelado do fim da estação.

Emma apenas esperava que Hiddleston aparecesse para enfim saírem, havia optado por usar uma calça branca, uma blusa de lã um tom abaixo do branco e um casaco nude meio rosé, um scarpin da mesma cor do casaco terminava com o look, é claro não faltando a bolsinha de cor bege, trazendo um ar elegante ao que usava.

Estava contente com sua escolha, e mesmo não estando no clima para sair botou um sorriso nos lábios, afinal, a companhia de Thomas não era nada ruim.

A cacheada resolveu esperar pelo homem em frente ao flat, tendo a sorte de que quando fechou a porta o Hand Rover estacionou em frente ao local.

Rapidamente, Thomas desceu do carro hach e abriu a porta do passageiro, a jovem se aproximando não entrando no carro, não antes de se cumprimentarem com um beijo no rosto.

O cheiro doce de Emma, mais o amadeirado de Hiddleston se chocaram um com o outro, trazendo uma mistura quase agridoce, porém Emma suspirou fundo, se lembrando que não era nada igual a fragrância que Alan exalava.

- Obrigada. - agradeceu quando o loiro fechou a porta do carro depois que entrou.

{....}

Na recepção do restaurante, Tom com Emma enlaçada em seus braços, se aproximou da jovem recepcionista que continha um sorriso delicado nos lábios vermelhos.

- Boa noite! - sorriu encarando a moça de lábios vermelhos e cabelos castanhos. - Há uma reserva em meu nome, Thomas Hiddleston. Mesa para dois. - sorriu mais uma vez.

- Boa noite, só um segundo... - desvia a atenção do homem para a lista de reservas, caçando o nome do mesmo por lá. - Sr.Hiddleston! - exclama ao achar. - Vejo que chegou no horário correto, fique a vontade para ir a mesa que o senhor escolheu, é a oito correto? - pergunta sorrindo recebendo um aceno em afirmação. - Siga por ali, se precisar de ajuda nossos funcionários estarão a sua disposição. Bom jantar aos pombinhos. - pisca para o mesmo.

O rosto delicado de Emma rapidamente se esquentou, afinal, Thomas e ela eram apenas amigos, e por mais que o homem ao seu lado quisesse algo a mais consigo, não conseguia concordar com a idéia de serem confundidos como casal.

Com apenas um aceno de cabeça em concordância, e um sorriso gentil que partiu tanto de Thomas quanto de Emma, ambos seguiram até a mesa indicada. O loiro achou a situação engraçada, e adorável ainda mais com a acompanhante que se sentiu sem jeito.

Como o bom cavalheiro que era, Hiddleston se prontificou em pegar o casaco de Emma, e o colocar na guarda da cadeira, logo a puxando para que Watson se sentasse.

A música calma e suave tocava mais ao fundo do restaurante, trazendo um ambiente calmo, familiar e confortável.

- O que gostaria de beber? - perguntou a castanha, que sorriu e pegou a cartela de bebidas passando os olhos de forma ligeira.

- Um vinho talvez. - sorriu de forma tímida.

- Vinho sempre será uma ótima escolha. - sorriu, e antes mesmo que pudesse levantar a mão para chamar um garçom, a figura de um rapaz jovem, e feições meio delicadas surgiu calmamente até a mesa que estavam.

- Boa noite senhor, senhorita! - sorriu o mais novo. - Me chamo Jack O'Malley, e serei o garçom de vocês está noite. - sorriu educado. - Gostariam de fazer seus pedidos?

- Gostaríamos de um cabernet sauvignon. - pediu enquanto Watson concordava.

- Trarei em alguns minutos senhor! E para comer?

Assim como fez com a escolha do vinho, Thomas pegou o cardápio, seus olhos azuis passeando por cada nome chique dos pratos feitos pelo restaurante.

De canto de olho, observava Emma que parecia não saber o que querer, parecia uma criança na dúvida de qual doce comer primeiro.

- Bem, é definitivo.... Eu ficarei horas aqui até decidir o que pedir então..... Gostaria de escolher por mim? - olhou Thomas enquanto entregava seu cardápio ao jovem que sorriu com a forma da modelo.

- Adoraria. - respondeu com um sorriso confiante. - Para a entrada gostaríamos apenas de canapés de salmão, o sauvignon é uma ótima combinação com carne vermelha, então creio que para o prato principal o bouef bourguignon será uma ótima escolha. - terminou entregando a pasta para o jovem rapaz.

- Definitivamente uma ótima escolha. - sorriu. - Trarei seus pedidos em alguns minutos. Com licença e tenham uma boa noite.

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Alan olhava o rolex dourado em seu pulso a cada cinco segundos, não cabia em sua mente, o quando a sobrinha poderia ser tão irresponsável e nada pontual quando se tratava de um compromisso.

Por sorte, o lugar para onde iam não se tratava de nada muito importante, apenas um jantar fora, contudo o fato da garota de cabelos loiros estar demorando o irritava.

- Achei que o senhor já estava até careca, de tanto puxar os cabelos enquanto me esperava. - sorriu enquanto descia as escadas.

- Primeiro, não me chame de senhor, segundo, por Deus você é pior que sua mãe. Demorou tanto apenas para escolher um sapato? - criticou enquanto pegava chaves, carteira e celular para poderem sair.

- Na verdade sim. O sapato não combinava com a bolsa então..... - sorriu vendo a cara estressada que o tio fazia.

{....}

Pov Alan....

Confesso que ter a companhia de minha sobrinha estava me distraindo um pouco, claro a ansiedade de falar com Emma ainda me assolava, porém decidi esperar.

Sei que não era o correto, porém não sabia como a abordar, nem o que dizer afinal, ela com toda certeza não iria gostar de ouvir um pedido de desculpas sem explicações plausíveis de tudo o que aconteceu.

Bem, não iria pensar nisto agora, o que era impossível pois desde que a vi esta manhã, a única coisa que queria era a abraçar, a beijar e sentir seu corpo quente ao meu.

Poderia ficar horas pensando em tudo o que fiz, nos erros que cometi e nos prazeres que tive e desejava conquistar ao lado de Emma, porém fui tirado de meus pensamentos quando chegamos ao restaurante.

Uma jovem virtuosa nos atendeu logo na recepção, fomos logo guiados para nossa mesa, porém senti a ira me tomar quando vi os dois, Emma e o tal do Thomas na qual havia se tornado sócio da empresa.

Eles riam enquanto bebiam vinho e jantavam, e Deus sabia o quanto eu queria pegar Emma e a tirar dali o mais rápido possível para ficar longe do maldito.

- Irá ficar no meio do caminho, ou vai falar com ela? - Lídia sugeriu e sim, confesso que gostaria de ir até os dois e mostrar que estava alí, porém gostaria de observar tudo de longe, até me notarem, se é que iam.

- Não! Vamos nos sentar.

O jantar estava realmente maravilhoso, porém não posso dizer que aproveitei o suficiente, não quando a mesa bem mais a frente a minha estava agitada.

Emma parecia estar gostando da companhia de Hiddleston, e o que mais me incomodava era o fato dele sempre que podia a tocar.

Aquele sorriso, tão doce, gentil e delicado.... Ela deveria estar o dirigindo a mim e não a ele, começo a pensar que se tudo estivesse dado certo naquela noite, e Rima não houvesse aparecido, quem estaria jantando com Emma esta noite seria eu, e provavelmente depois do jantar estaríamos aproveitando a companhia um do outro depois de uma longa noite de sexo.

- Você poderia ao menos disfarçar tio Alan. Afinal, você não quis falar com ela quando pôde, ou seja esta manhã, agora aguente vê-la com outro.

- Olha aqui garota, eu estou por aqui com você. - falei irritado, mostrando minha impaciência. - Falta pouco pra mim te mandar de volta pra sua casa.

A garota de cabelos loiros iguais o da mãe riu da minha cara, e não era a toa, ver aquela cena bem a nossa frente estava me irritando por demais.

Estava me contendo o máximo para não me levantar e ir até os dois, mas foi difícil evitar, principalmente quando me via a passos duros já me aproximando deles.

A conversa antes animada, se silenciou, os olhos amendoados de Watson se arregalando ao notar minha presença. Gostava de pensar que ainda causava reações nela.

- Rickman, como vai? - Thomas perguntou se levantando e me estendendo a mão.

- Ótimo. - não fiz questão de o cumprimentar. - Senhorita Watson, como vai? - a encarei de cima, seu olhar não perdurando menos do que dois segundos em meu rosto.

- Vou bem obrigada.

- Por que não se junta a nós? O jantar está incrível. - a voz animada de Thomas me perguntou, mais só havia uma única coisa na qual estava mais preocupado do que o jantar, que era Emma que sempre que podia desviava seu olhar do meu.

- Na verdade, eu preciso falar com a senhorita Watson. - a encarei. - Sinto os interromper mas preciso falar urgentemente. - obviamente que não sinto.

- Não... não pode ser amanhã? - sua voz delicada e macia comentou, me trazendo mais raiva já que seu comentário demonstrou que ela não queria deixar Hiddleston sozinho tão cedo.

- Não.

Um silêncio cruciante tomou conta do ambiente, mesmo tendo pessoas falando ao fundo, o clima era desconfortável, não só para mim mais com certeza para ambos que se encaravam.

- Está tudo bem? - Thomas perguntou sem jeito. - Eu posso me retirar se quiserem ou....

- Não. Não precisa. Se importa se eu me retirar por um instante? - Emma tomou a frente, recebendo um aceno do rapaz que concordou. - Obrigada.

{....}

- Vejo que a senhorita não perdeu tempo desde que nos afastamos. - Alan comentou enquanto saiam para os jardins que ficavam em frente ao restaurante.

- O que? - perguntou indignada. - Se me chamou para conversar apenas para dizer que sou uma vagabunda, que na minha opinião foi o que quis dizer, então acho melhor eu voltar para dentro. - argumentou zangada.

- Não foi o que quis dizer, jamais. Porém achei que o que tivemos houvesse sido algo bom, bom o suficiente para que você não esquecesse e demorasse mais a encontrar alguém. - falou sério, a encarando dos pés a cabeça, ela estava belíssima.

Alan se mostrava autoritário, porém era nítido que estava encantado pela beleza de Emma, e vestida nas roupas em que estava, era impossível de não a cobiçar.

- Engraçado que, você não pensou nisso ao ir viajar e voltar com outra mulher em seus braços não é? - riu com desdém.

- Se não te conhecesse, diria que está com ciúmes. - comentou sarcástico.

- Jamais, diferente de você que pareceu odiar ao me ver com Thomas e quis me tirar de lá de dentro. - comentou convencida. - Isso sim e ciúmes, da sua parte aliás.

Uma risada grave esvaiu dos lábios finos de Alan, ele poderia sim estar com ciúmes por ver Emma com Thomas, porém ela sentia muito mais, principalmente ao constatar que Lídia poderia ser alguma conquista amorosa.

- Por que está rindo? Aliás, porque pediu para virmos até aqui fora? - bradou irritada.

- Você é tão inocente não é? - riu. - Lembra quais foram as palavras que lhe disse a primeira vez que lhe vi beijando o David?

Emma parou por um momento a se pensar, e aquele arrepio que sempre sentia quando estava perto de Alan voltou com força total.

Ela se lembrava de cada palavra, assim como se lembrava de que ele odiou vê-la com outro homem que não fosse ele.

- Me lembro, e o que isso tem a ver? - comentou sabendo a resposta.

- Que apesar de tudo, você é minha. Eu ainda te desejo, e a amo ardentemente.

- Quero poder acreditar nas suas palavras, mas mentiu pra mim, e mente de novo pois está aqui com outra mulher e....... - antes mesmo que pudesse terminar, foram interrompidos por Lídia que chamava por Alan.

- Tio Alan! Está tudo bem? - perguntou preocupada já que conhecia bem o temperamento do tio.

- Está sim. - confirmou com um sorriso no canto do rosto ao ver Emma arregalar os olhos na presença de garota loira.

- Ah, oi! - Lídia sorriu para a castanha. - Você deve ser a Emma né? Meu tio comentou sobre você.

- Tio...!? - perguntou ao mesmo que afirmando, chocada pelo que acabava de descobrir.

- A senhorita Watson não pode se demorar mais, seu companheiro a espera em sua mesa. Porém foi bom falar com você. - Alan voltou ao tom sério que sempre usava, havia perdido a vontade de falar com ela.


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O mesmo carro que a viera buscar, acabava de estacionar mais uma vez em frente ao flat que morava.

O clima estava silêncioso, Emma não sabia o que falar, até porque quando voltou para a mesa onde Thomas se encontrava, seus pensamentos estavam a mil, se tornando difícil de aproveitar o jantar junto ao ruivo.

- É tão difícil assim vocês dois terem uma conversa calma, adulta? - ele se virou no banco para poder encarar a jovem.

- Talvez não seja, mas ele adora me provocar e me deixar confusa, então eu fico com raiva e acabamos discutindo.

Por mais que Hiddleston gostasse de Emma, ele não suportaria vê-la triste com alguém que ela não ama, por isso desistiu de tentar agraciá-la.
E mesmo o magoando, tentava a ajudar a se acertar com Alan.

- Você é decidida, inteligente e as vezes consegue ser irritante, por que não usa isso ao seu favor para conversar com ele e colocar de vez os pingos no i?

- Talvez, eu não sei. - deu de ombros.

{....}

Quando entrou em casa, Emma tirava os saltos e os deixava em um canto qualquer da entrada.
Um sorriso calmo surgiu em seu rosto ao ver Bonnie e Jason sentados com as pernas cobertas pelo cobertor enquanto assistiam um filme.

Sem dizer nada, ela apenas se juntou aos dois e começou a assistir, roubando um pouco de pipoca que Jason comia.

- Tudo bem? - perguntou a ela que apenas assentiu e voltou a prestar atenção na tela.

Por volta das onze da noite, Emma se via debaixo das cobertas quentes em seu quarto.

Tentou ler um livro, apenas conseguindo ler três páginas, quando seu costume era ler mais de dez.

Cansada, mais agitada começou a mexer no celular porém nada a agradava, por isso tentou desligar a luz do abajur e tentar dormir.

Os minutos passavam, e juntos com eles Emma se mexendo de um lado para o outro na cama, não conseguindo dormir de forma alguma.

Olhando para o relógio digital no criado mudo, viu que era meia noite e pouco, o que a fez bufar ja que ainda não conseguira dormir.

Decidiu então se levantar, seguindo até a cozinha para beber um copo d'água. Se encostando na beira da pia, ela suspirou profundamente estava inquieta, sua mente não parava de pensar em Alan, e na garota que o acompanhava e que ela descobriu ser sua sobrinha.

Céus, como pôde pensar que Alan estava com outra garota? Ainda por cima havia o chamado de mentiroso, o que certamente havia o magoado.
Sentia tanta falta dele, porém era difícil não ceder as provocações e acabarem discutindo.

Emma se viu mais acordada do que quando estava deitada, sabia que não iria conseguir dormir, então sua mente cogitou a idéia de sair um pouco, tomar um ar e quem sabe quando voltasse para casa, conseguisse dormir?

Com esses pensamentos, voltou para seu quarto, apena para pegar um tênis e um casaco longo, iria sair de pijama, afinal estava tarde e dificilmente teria alguém na rua.

{....}

Deixando a sobrinha dormindo esparramada pelo grande sofá de sua casa, qual ela resolveu se deitar para assistir um filme, Alan apenas pegou um casaco não muito quente, e suas chaves, saindo do apartamento de forma silenciosa.

Eram quase uma da manhã, e o homem se via mais acordado do que um morcego.
Agora, ele se via caminhando pelas ruas desertas da cidade, no intuito de espairecer a mente.

Emma a cada segundo povoava a sua mente, era de praxe que cada detalhe, o sorriso, a imagem do rosto da jovem surgisse em sua mente.
Até quando iriam ficar daquele jeito, sem falar seriamente um com o outro?

Tinha tantas coisas importantes para resolver, contudo Emma era essencial para sua mente no momento, talvez seja por isso que acabou por ir parar em frente ao flat dela em pleno começo de madrugada.

Com as mãos nos bolsos, olhou para a porta, logo encarando o segundo andar, onde via a janela, com certeza ela estaria dormindo.

Suspirando fundo, não sabendo o que o trouxera alí, Rickman decidiu que iria fazer o caminho inverso de onde veio, contudo, não sabia dizer se era o destino ou realmente era sorte, porém quando se virou para voltar, ouviu a porta se abrir, o fazendo se virar novamente.

Parada na porta, com os olhos brilhantes a garota de cabelos castanhos em um coque encarava Alan, não sabia se era apenas coisa de sua cabeça ou era mesmo Alan alí, parado a olhando.

- Alan..... - sua voz saiu em um fio, desejando que ele dissesse algo logo para ela acreditar que era mesmo ele alí.

- Vejo que assim como eu, também está sem sono. - comentou brando.

Os ombros tensos de Emma relaxaram, a voz marcante de Alan relaxando cada músculo de seu corpo, querendo tanto o abraçar.

E não contendo essa vontade, bateu a porta na qual estava saindo e correu até ele, sem se importar com o que ele pensaria.

Foram apenas dois passos rápidos e longos para chegar até ele, qual ela enlaçou seus braços em volta do pescoço do mais velho, que rodeou os braços em volta da cintura dela.

- Me desculpa. - falou com a voz embargada. - Me desculpe por ter te chamado de mentiroso no restaurante. - não o queria soltar para nada.

Alan sentiu o corpo esquentar quando sentiu Emma o abraçar, se sentiu tão completo que a apertou mais forte contra seu corpo, aproveitando para sentir cada detalhe do cheiro doce que ela tanto exalava.

- Eu quem devo pedir desculpas meu amor.... - sua voz saiu fraca. - Me desculpe, desculpe.... - a voz saiu falha.

O silêncio reinou por alguns minutos, até Alan se afastar e segurar o rosto da jovem com as mãos, para poder observar cada traço delicado de seu rosto.

- Eu senti tanto sua falta. - falou a olhando com dor. - Céus Emma, me desculpe.

Negando com a cabeça, Emma não o deixou falar mais nada, apenas o abraçando novamente.

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Depois de se encontrarem em frente ao flat de Watson, Alan e Emma se encontravam sentados na escada da grande Trafalgar Square.
Era tão estranho estar alí aquele horário, era um parque bem movimentado, mas agora, as duas da manhã estava um completo vazio.

Ambos olhavam os poucos carros que passavam no asfalto lá longe, poucas luzes acesas iluminavam o local que estavam.

- Posso fazer uma pergunta? - a garota dizia enquanto se agarrava fortemente a um dos braços de Rickman.

- Quantas quiser. - disse sabendo quais seriam as prováveis perguntas que ela iria fazer, e as prováveis respostas que iria lhe dar.

- Por que? - disse ainda olhando para frente. - Por que não me contou que era casado, por que não me falou sobre Rima?

Alan sabia que algum dia teriam de ter aquela conversa, eles estando juntos ou não.
O assunto que o levou a não contar nada, ainda era delicado para ele, afinal, necessitava de trazer lembranças que ele odiava trazer de volta ao presente.

Não esperava que Emma o entendesse, afinal, os fins não justificavam os meios, contudo também não iria a esconder mais nada.

- Por que a dor de lembrar o que ela me fez era insuportável. Sei que isso não significa o que fiz, mas achei que não te contar iria me fazer esquecer que ela me traiu das piores formas possíveis. - suspirou fundo, tendo o olhar rígido para qualquer lugar que não fosse a garota ao seu lado.

- O que ela fez? - sentiu o peito se apertar ao tentar se aprofundar na história do homem.

Vendo que Alan ficara quieto, Emma presumiu que a história não fosse nada boa, optando então por esperar o tempo dele.

- Não precisa me dizer se..... - logo foi interrompida.

- Quando Rima e eu nos casamos, foi o momento mais feliz de minha vida. Eu estava feliz, com a mulher que achava que amava ao meu lado. - suas palavras eram naturais mas cheias de dor.

- Ela havia acabado de começar a subir na carreira, e meu trabalho também não era fácil, porém sempre tentava me organizar tanto no trabalho, como marido. - suspirou. - Até aí tudo bem, estávamos felizes e isso era o que importava, até em um desfile que a agência foi contratada ela passar mal.

- Meu Deus.... - sabendo que a partir daquele momento a história não seria nada boa, Emma levou as mãos aos lábios imaginando o pior.

- Fomos ao médico rapidamente, afinal ela vivia trabalhando incansavelmente e eu não queria que nada acontecesse a ela. Foi aí que quando chegamos ao hospital, o médico nos deu a melhor notícia do mundo. Rima, estava grávida! - e foi nesse momento que Alan depois que começou a contar a história, olhou para Emma que não sabia o que dizer.

- Eu.... O que aconteceu? - perguntou aflita.

- Voltamos para casa, Rima não havia falado nada o caminho todo, imaginei que ela ainda estava surpresa assim como eu, porém eu me sentia feliz. Quando chegamos, ela apenas subiu para o quarto e foi tomar um banho, e foi aí que tivemos uma briga horrível. Resumindo, eu queria ter o bebê mas ela não.

- Alan.... Eu sinto muito. - comentou já sabendo o que aconteceu.

- Eu sabia que desde o começo, nunca foi a vontade dela, o trabalho era sua vida, mas saber que havia uma vida, bem ali..... Céus, eu fiz de tudo para a convencer ficar com ela.

- Era uma menina? - sussurrou.

- Não sabíamos, mais algo me dizia que era..... Eu estava prestes a deixar a presidência com Jason, porém mudei de idéia quando um dia uma clínica me ligou no trabalho, dizendo que Rima havia passado mal depois de uma cirurgia que eu não fazia idéia que ela precisava. Quando cheguei lá, a médica era especialista em fazer abortos. - uma solitária lágrima caiu de seus olhos.

Toda a dor, tudo o que um dia Alan havia conseguido esquecer, voltou com um peso enorme, mas ele se recusava a derramar uma lágrima, ainda mais por algo terrível que a ex esposa fez.

- Eu cuidei dela porém não nos falávamos, me recusava a olhar para ela e dizer algo, porque me sentia com raiva, ódio, e vezes me via pensando em fazer a mesma coisa com ela, que ela fez com o filho que esperávamos. Mas eu não podia a obrigar a ter um filho que ela não queria, não é? Até agora me sinto confuso quanto a isso, pois eu queria tanto.... Nós não nos acertamos mais depois do que ela fez, vivíamos brigando até que um dia ela saiu de casa durante a noite, e só voltou no dia seguinte, me pedindo desculpas e contando que havia me traído.

Emma não fazia idéia do que dizer, nem ao menos conseguiria... Lágrimas grossas e pesadas molhavam seu rosto com a história pesada que Alan havia contado.


Como alguém poderia ser tão cruel ao ponto dê.... Céus, queria tanto poder tirar toda a dor que ele sentia...

- Eu.....

- Sei que tudo o que te contei não é desculpa para mentir sobre ainda ser casado, porém na época eu assinei papéis de divórcio, contudo somente quando Rima apareceu naquela noite, que descobri que ela havia os anulado. - supirou fundo. - Me desculpe...

- Querido.... - a voz chorosa levou as mãos ao rosto de Alan que a olhou com aqueles olhos verdes que ela tanto amava. - Eu queria tanto arrancar essa dor de você. Eu nunca imaginei que.... Céus.... - não sabia o que falar. - Vamos esquecer esse assunto tudo bem? - pediu sentida.

Rickman apenas concordou com a cabeça, olhando para os olhos chorosos de Emma, que lhe sorriu minimamente quando ele concordou.

Olhando um para o outro, eles deixaram o silêncio se encarregar de dizer tudo o que sentiam. Afinal, não haviam palavras para dizer o que tanto queriam, porém alí, juntando as testa uma nas outras, eles selaram a volta da união do casal, da forma mais simples que poderia se imaginar.

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Poucos dias depois do reconciliamento, Emma e Alan levavam as coisas com a mais calma possível, mesmo que maior parte das vezes, acabassem sedendo aos desejos e vontades de cada um.

Os únicos que sabiam sobre a volta do casal, eram Jason e Bonnie.

Rickman decidiu ficar por assim mesmo, na empresa ficavam cada um em seu canto, e tudo ocorria perfeitamente bem.

Emma estava mais do que feliz, afinal o amado havia a apresentado a sobrinha, Lídia. A garota era bem enérgica, provando isso quando arrastou Emma e Bonnie para um pub onde dançaram a noite toda.

Era final de tarde, e o casal voltava do aeroporto depois de deixaram Lídia que voltaria para casa, mais não sem antes fazer o tio prometer que levaria a Watson para conhecer a família em Hammersmith.

- Eu não acredito que você ficou com ciúmes de Lídia. - a voz rouca ria da castanha que fazia um bico agradável.

- Não me culpe okay, vocês aparecerem tão sorridentes e próximos. E convenhamos, ela é muito linda, o que queria que eu pensasse? - sorriu.

- Entenda que eu te Amo Watson. Você consegue ser uma irritante quando quer, mais eu te amo. - disse enquanto parava o carro no estacionamento de seu apartamento.

Os olhos amendoados se arregalaram, estavam mais brilhosos e um sorriso enorme se esticou em seus lábios pois, Emma não se lembrava se algum dia Alan já havia dito que a amava.

- O que disse? - sorriu com as bochechas coradas.

- Sobre ser irritante? - comentou com um sorriso, sabendo que não era aquilo que ela gostaria de ouvir. - Ou sobre eu dizer que te amo?

- Eu te amo também - disse não parando de rir, estava feliz demais.

{....}

Quando finalmente entraram no apartamento de Alan, a primeira coisa que o grisalho fez foi se jogar no sofá, na esperança que Emma fizesse o mesmo e pudessem ficar alí, abraçados e trocando carícias, mais não foi o que aconteceu.

A garota tinha um olhar travesso no rosto, um sorriso maroto nos lábios, que se Alan não a conhecesse bem, pensaria que estivesse aprontando, o que realmente estava.

A jovem usava um vestido leve, o inverno havia acabado o que ela agradecia pois eram menos roupas para Alan poder tirar.

- O que está aprontando carinõ? - céus como ela havia amado o apelido que ele deu somente a ela.

- Eu? - disse safada. - Muitas coisas. - olhou com malícia para o homem que se mantinha sentado com as pernas abertas a encarando.

A passos lentos, ela se aproximou de Rickman que sabia o que ela planejava fazer, e por isso manteve seu olhar ao dela, pronto para provar da ousadia que ela ostentava.

Calmamente se ajoelhando frente a ele, Emma levou as mãos as pernas fartas de Alan, onde começou as deslizar e deixar leves apertos.

Ela mordia o lábio inferior, pois somente o pensamento em ter o CEO para si a deixava úmida entre as pernas.

Levantando o corpo para poder ficar próximo a ele, suas mãos foram diretamente ao colarinho da camisa social branca que ele usava, onde começou a desabotoar os botões um por um, tudo em silêncio.
Seus lábios se aproximaram aos deles, mas não ouve contato algum, fazendo tudo parte do plano de o provocar um pouco.

As mãos deslizaram pelo peitoral agora desnudo, em movimentos lentos mais provocativos.

Emma levou os lábios até o lóbulo da orelha de Alan, deixando lá uma leve mordida, e um sussurro que arrepiou cada extremidades do homem.

- Vou lhe mostrar o quanto eu te amo. - sorriu maliciosa enquanto descia os beijos para a clavícula de Rickman que mordia o lábio ao sentir as mãos ágeis da garota voltarem para suas pernas, deixando um aperto dentre as coxas, levando os dedos até o o pau que já estava duro.

- Emma... - gemeu quando ela se afastou de perto de si e começou a massagear o membro ainda por cima da calça.

- Deixe de ser apressado e aproveite querido. - disse enquanto desabotoava os botões da calça e descia o zíper, ainda de forma lenta que começava a deixar Alan atordoado.

Levantando um pouco o quadril para que a cacheada terminasse de tirar sua calça, Alan não conteve o gemido mais uma vez quando sentiu os lábios quentes e úmidos por cima da box, dando leves beijos e lambidas.

As mãos calmamente puxavam e brincavam com o elástico do pano branco, até este não estar mais no corpo de Alan, que tinha o membro duro e ereto implorando por alívio.

As mãos foram levadas ao comprimento, sentindo o quanto ele era grande e grosso, logo começando a movimentar de baixo para cima, enquanto levava os lábios a glande inchada e molhada pelo pré gozo que escorria.

A língua percorria cada canto que podia, vez ou outra tentando colocar o membro por inteiro nos lábios, Emma duvidava que não conseguiria, havia se esquecido do quanto ele era enorme.

Os gemidos roucos e graves de Alan começavam a enviar por todo o ambiente, o quadril se movimentando para conseguir mais dos lábios de garota, que sorria provocadora.

Emma podia sentir o amado enrigecer a cada vez mais em seus lábios, o corpo começava a tremer e ela sabia que ele estava próximo, o que a fez aumentar a velocidade das mãos e das sugadas.

- Querida..... Eu vou...goz... Ahhhhh - gemeu alto não aguentando, e se derramando nos lábios da garota, que o engolia sem hesitar.

Os lábios avermelhados lambiam delicadamente o comprimento, garantindo que nenhum resquício de gozo ficasse para trás, terminando, fez questão de lamber os lábios enquanto se levantava e sentava no colo do grisalho, que voltava a ficar duro.

As mãos grossas foram para a cintura da jovem, que gemeu baixo ao sentir a pressão dos dedos na mesma.

- Eu ainda não terminei amor. - o corpo de Alan arrepiou ao ouvir a forma na qual ela o chamou, 'amor' céus aquilo era o paraíso.

- Você....

- Você terá tempo para me satisfazer querido. - sorriu levando os lábios mais uma vez até o pescoço de Alan, que já ostentava marcas roxas feita por ela antes.

As mãos de Alan não conseguiam ficar paradas, descendo da cintura até a barra do vestido, qual ele levantou para cima e pôde sentir a pele quente na palma de suas mãos.

Ele está ficando maluco, pois desde que Emma começara o provocar, ela não havia lhe dado sequer um beijo, e Deus sabia o quanto ele odiava ficar sem seus lábios.

Emma estava adorando fazer o que fazia, contudo sentir as mãos grossas em seu traseiro estava a deixando extasiada, se sentiu mais pervertida quando um tapa forte e estalado lhe foi dado, a fazendo gemer.

A cintura fina ao sentir o pau duro entre suas pernas não conseguiu evitar, começando a rebolar vagarosamente em cima de Alan, que também gemia.

- Chega de provocações querida. - ele bufou, não aguentando tanta demora assim, juntando todas as forças que tinha, e se levantando com a garota em seu colo. - Você já fez o suficiente. - a voz rouca deixou um beijo no pescoço alvo.

A levando para seu quarto, sem delicadeza alguma, o homem jogou Emma na cama macia logo partindo para cima dela, e dando um jeito de arrancar o vestido da forma mais rápida.

Quando o fez, a olhou de cima a baixo, Emma não usava nada no corpo exceto pela parte de baixo de uma lingerie verde, que o deixava maluco.

Os seios médios e fartos bem redondos, o dando água na boca.... Não demorou mais do que devia para se colocar acima do corpo delicado, levando a boca até o pescoço alvo que com o mínimo contato se marcava.

Os dedos ágeis contornavam os seios, deixando alguns beliscões nos mamilos já entumecidos.
Emma gemia baixinho, tentava tomar as rédeas da situação novamente, mais os lábios de Alan tomando os seus a tirou de qualquer pensamento em fazer isso.

As línguas travavam uma batalha, Alan vez a beijava deixando mordidas nos lábios inchados da cacheada que se contorcia com os mesmo dedos que estavam em seu seio agora entre suas pernas.

Os dígitos de Alan eram maravilhosos, grossos e sabiam onde a tocar.

- Gosto quando tenta me provocar Carinõ, mais prefiro eu, estar no controle de tudo. - disse rouco se esfregando nela, que arfava.

Depois de um último beijo quente, seus dedos saíram de meio as pernas de Watson, que protestou com o gesto, os levando aos próprios lábios para sentir o gosto dela.

- Fique de quatro. - pediu rapidamente, olhando com os olhos comprimidos. — Agora!

Fazendo o que Alan pedia com um sorriso vitorioso no rosto, Emma apenas esperou para que ele fizesse o que tanto queria, porém se passaram poucos segundos e nada.

A garota estava prestes a dizer algo, mais foi só tentar, que sentiu a bunda arder pelo tapa forte que ele a dera.

Um grito de dor em meio a um gemido se esvaiu de sua boca, vindo seguidos de vários outros, conforme sentia a palma da mão encontrar sua pele exposta.

Se posicionado entre as nádegas de Emma, Alan esfregou a glande inchada na buceta úmida, não esperando para a penetrar, quando o fez, ambos gemeram.

Se perguntassem, nenhum dos dois saberiam responder a quanto tempo estavam trancados naquele quarto, apenas que foi tempo o suficiente para se amarem mais duas vezes, sem pressa alguma.


Holla meus amores, tudo bem com vocês?🌻🤭 Espero que sim.🌼🤧 Realmente espero que tenham gostado capítulo🥺 infelizmente, se meus planos derem certo este será o penúltimo capítulo de What a Shame. 🥺🤧🌹
Infelizmente sim! Estamos no final da fic, mais não vamos ficar tristes né? 👉🏻👈🏻🥰

🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Espero que estejam gostando.
🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Capítulo feito por 007_Aylin. ✨✨

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