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Parte do capítulo escrito por: Blogking44

 
       Pov Alan.....

  Finalmente tinha chegado o dia! O dia em que eu tinha esperado tanto tempo e nem sabia.

  Finalmente me sentia completo, sabia como era amar novamente... Emma é uma pessoa tão incrível, e ela faz me sentir assim. Completo, feliz e inteiramente satisfeito com tudo.

  E nesse momento eu soube o que precisava fazer! Eu finalmente ia a pedir em namoro. Finalmente ia ser sincero com ela e contar...

  Fui distraído dos meus pensamentos pelo barulho do telefone, mas quando olhei pra tela e vi aquele mesmo número que vem tocando a semanas, decidi mais uma vez ignorar.

  Ainda tenho tantas coisas pra fazer hoje, coisas pra terminar de planejar e não vou me distrair com coisas inúteis. Reservei o melhor restaurante da cidade e pretendo sair da empresa um pouco mais cedo. Hoje, a única coisa que me importava, era Emma.

  Eram exatamente onze e quarenta e cinco da manhã, passei o dia resolvendo coisas normais do dia a dia, mas agora ia finalmente vê-la.

  Tínhamos combinado de almoçar mais cedo e eu iria emfim chamá-la pra jantar, agora com tudo planejado ela só iria precisar dizer sim.

  Saí da minha sala em direção ao elevador e de relance vi a ruiva desagradável sentada na sua mesa, ela não me olhou com uma cara tão agradável mais sinceramente, eu não ligo. Ela estava no telefone, provavelmente conversando com alguma amiga, e como sempre não fazendo o trabalho dela.

  Já saindo do elevador encontrei Emma na recepção da empresa sorrindo pra mim. Ela estava magnífica, e a cada momento me via mais apaixonado por aquela mulher.

  Emma usava uma calça jeans clara de cintura alta com um cinto que eu presumi ser da Gucci, ela usava também uma blusa preta sem mangas de gola alta com um sobretudo de cor bege na mão. Um também um coturno preto, e tinha uma bolsa de couro preta na outra mão.

  Caminhei até ela e lhe dei um beijo na testa. Ela parecia tão feliz, e eu também estava. As coisas finalmente estavam se indireitando na minha vida. Na nossa...

— Olá! — Emma diz se esticando pra dar um beijo na minha bochecha.

  Esses gestos pequenos, mas tão carinhosos me deixavam tão louco por ela.

— Olá, como foi sua manhã? — digo pegando na mão dela e caminhamos juntos até a porta.

— Ah tudo bem, fiquei com a Maggie hoje a manhã quase toda, ela é um amor então meu dia foi muito bom. Fizemos algumas fotos pra um teste de rotina, Dan me ajudou bastante também. — ela disse animada enquanto íamos em direção ao carro. — E como foi a sua manhã?

— Coisas normais do trabalho, assinando papéis, organizando eventos... Enfim, vamos comer naquele restaurante de sempre, quero falar com você sobre algo. — eu digo enquanto entramos no carro.

— Falar comigo sobre algo? O que?

— Calma apressadinha, já vai saber. — dito isso, saio com o carro da garagem da CEO.

{....}

  Entrando no restaurante nós procuramos uma mesa vazia e caminhamos pra lá.

  Fomos em direção a uma mesa um pouco afastada das outras, e também não tinha muita iluminação por ser mais ao canto do restaurante.

  O garçom veio e nos entregou os cardápios e antes que eu pudesse abrir, Emma interrompeu e disse:

— Então, o que queria me dizer?! Anda vai, estou ficando curiosa. — disse fazendo biquinho para mim.

— Não é nada demais meu amor. — digo sem nem ao menos perceber que usei aquele apelido carinhoso com ela, percebo ela ficar com as bochechas rosadas no mesmo momento em que escuta. — Err... Bom, eu só queria te convidar pra jantar hoje, nada importante.

— Oh, entendi! Tudo bem eu aceito. — diz ainda meio vermelha, mas tenta disfarçar tomando um gole da taça de vinho.

— Tudo bem, então você me espera hoje ok? Poderemos ir embora juntos, ou podemos ir direto pra um restaurante, ou se preferir, posso te deixar em casa antes se quiser.

— Tudo bem, podemos ir direto pro restaurante, depois podemos ir pra sua casa... — ela diz, já menos envergonhada mas agora com um sorriso malicioso no rosto.

— Entendi srta. Watson... — digo retribuindo aquele sorriso. — Te encontro lá em baixo as oito ok? E depois do jantar podemos ir pra minha casa, aproveitar o resto da noite. — digo passando o pé pela perna dela em baixo da mesa ouvindo ela arfar, e logo interromper.

— Alan vamos pedir algo, daqui a pouco precisamos voltar... E, mais tarde vamos ter tempo pra aproveitar melhor, você sabe! — sorriu maliciosa.

— Tudo bem, vamos pedir algo logo. — dito isso, ficamos nos olhando por alguns segundos até que eu chamasse o garçom.

  Almoçamos, conversamos sobre coisas aleatórias sobre o dia e caminhamos até o carro pra voltar para a agência.

  Estacionei em frente à empresa e dei a chave a um empregado pra levar o carro até o estacionamento.

  Emma e eu entramos na empresa juntos, e de mãos dadas. Caminhamos em direção ao elevador esperando até a porta finalmente abrir.

  Quando a porta abriu Maggie vinha saindo de dentro e olhou pra nós com um sorriso no rosto.

— Vocês são tão lindos! É bom ver que Alan finalmente está se permitindo sentir algo novamente. — ela diz com brilho no olhar pra nós dois.

— Obrigado Maggie. — digo com um sorriso discreto no rosto e vejo Emma olhar para aquela senhora com um sorriso muito feliz.

  Caminhamos até o elevador, que agora estava vazio e só havia nós dois. Olho na direção de Emma que corresponde o olhar com intensidade. Eu queria tanto, tanto ter mais tempo com ela, mas agora tínhamos que voltar a trabalhar. Droga!

— Que se foda! — digo apertando o botão de emergência que faz o elevador parar, e agarrando a boca de Emma com rapidez, que corresponde na mesma hora.

  Emma deixa a bolsa cair no chão, e eu vou retirando agora o sobretudo que ela estava usando. Ouço os gemidos leves dela quando ataco o pescoço dela com beijos e mordidas.

— A..Alan — ela diz em meio aos pequenos gemidos — Alan não podemos aqui...Ohhh...

  Parece que ignora as palavras dela mesma quando sua mão desce até o cós da minha calça aliviando o meu desconforto.

  Ela olha pra mim como se pedisse permissão pra algo e eu simplesmente lhe lanço um olhar que a faz entender imediatamente o que quero.

  Ela desce até a minha cintura e fica encarando a minha região ainda coberta. Agora de joelhos, arranca a minha calça e acaricia meu membro ainda por cima da cueca.

  Quando finalmente tira e me liberta daquele aperto, ela logo abocanha meu membro com vontade.

  Sinto o sugar tanto quanto pode, com tanta vontade de que jamais vi.

  Levo minha mão ao seu cabelo agora controlando os movimentos, e começo levemente a foder a boca dela.

  Sinto ela mesmo ocupada soltando gemidos. Eu já não aguentava os meus também. Essa mulher... Ela conseguia me levar ao limite, ao céu... Ou ao inferno por outro ponto de vista.

  Ela agora mantinha contato visual comigo enquanto eu aumentava os movimentos sentindo chegar na garganta dela. E aquilo, aquele contato me fez chegar ao limite, chegar ali na boca dela, enquanto ela engolia tudo. Me deixava completamente louco.

  E depois dela retirar da boca e olhar pra mim com aquela cara de que estava extremamente satisfeita, limpando o lado da boca e levando o dedo a boca, ela se levantou.

  Veio até mim e nós nos beijamos, sentindo o gosto dos lábios dela misturados com o meu próprio gosto.

  Eu me estabilizei, e me vesti novamente. Emma pegou a bolsa e o sobretudo do chão, que agora não vestiu novamente pelo estado de calor do local.

  Pegou um batom da bolsa é repassou na boca, com a cara mais impassível do mundo, como se não tivesse acabado de pagar um boquete incrível.

  Olhei aquilo com um sorriso no rosto, e reapertei o botão do elevador que agora voltava a funcionar. Como Emma sairia antes de mim ela já estava esperando pra sair.

  Não trocamos mais nenhuma palavra desde tudo que aconteceu a alguns minutos. E quando a porta se abriu Emma ia saindo mas eu a puxei de volta e lhe dei um selinho rápido, ela ia voltando a sair com um sorriso no rosto e se virou e disse:

— Nos vemos mais tarde?

— Nos vemos mais tarde! — disse um pouco antes da porta fechar.

{....}

  Passei aquele resto do dia assinando papéis, tentando controlar a minha ansiedade e me focando no trabalho.

  Por volta das dezoito horas eu ligo pra confirmar a reserva no restaurante, e revendo se estava tudo certo.

  Um tempo depois percebi que já eram sete e quarenta e sete, então me preparei pra descer. Vi que recebi um e-mail mas não iria gastar meu tempo com isso agora, amanhã  resolveria o que precisasse.

  Peguei meu celular e vi que agora finalmente não tinha mais nenhuma chamada indesejada.

  Peguei meu sobretudo, meu celular e caminhei em direção a porta. Deixei uns papéis na mesa de Lilian que eu resolveria amanhã e fui até o elevador.

  Ainda eram sete e cinquenta e três, então provavelmente Emma ainda não estaria lá, mas eu iria esperar por ela da mesma forma.

  Já no elevador aguardei até chegar na recepção e como imaginei Emma ainda não havia chegado. Segui até uma das poltronas da recepção e fiquei a sua espera, enquanto folheava uma revista aleatória.

  Avistei ela saindo do elevador com o sobretudo e a bolsa na mão caminhando até mim. Me levantei enquanto ela se aproximava.

— Dia difícil. — eu disse lhe depositando um beijo na testa.

— E como! — ela disse pegando o sobretudo pra vestir mas fui mas rápido e peguei da mão dela vestindo na mesma. — Não sabe o que eu faria agora por uma garrafa de vinho. — diz sorrindo para mim.

— Precisamos conversar, vamos?

— O vinho primeiro, conversa depois. — sorriu de lado.

— Tá tentando me embriagar pra tirar vantagem de mim?! — digo retribuindo o sorriso.

— Talvez... — ela diz enquanto eu retiro uma mecha de cabelo do seu rosto.

— Gosto disso. — comentei em escárnio enquanto nós nos viramos em direção a saída, logo parando quando vejo ela.

— Emma, me desculpe. — digo voltando a atenção pra garota ao meu lado.

— Espera, o quê? — responde sem entender ainda com um sorriso no rosto.

— Rima! O que você tá fazendo aqui?

— Ficaria sabendo antes se atendesse ou retornasse as minhas ligações Alan! — ela se vira pra Emma ao meu lado. — Oi, eu sou Rima... Rima Rickman.

— Rickman?! — Emma diz ainda perplexa e com um tom de dúvida e afirmação.

— E você deve ser a modelo que está tendo um caso com o meu marido! — comentou enquanto olhava pra Emma.

  Watson estava tão perplexa, não tirou os olhos de Rima até desviar o olhar pra mim. Eu não sabia descrever o que aquele olhar dizia. Ódio? Raiva? Decepção? Talvez todos esses sentimentos juntos. Eu só sei que depois de alguns segundos desse contato, Emma pegou a bolsa dela e saiu em direção a porta da empresa o mais depressa possível.

— Emma! Emma espere! Ei, me deixa te explicar ok? — tentei me explicar enquanto ia em direção a ela, mas sem ter nem menos um olhar em resposta enquanto ela entra dentro de um táxi e some.

  Em meio ao hall de entrada da agência, Rima parecia mais atenta ao seu celular do que em Alan, que tinha passos firmes e rápidos em sua direção.

  Os cabelos perfeitamente grisalhos, que em algum momento daquele fatídico dia estavam alinhados, já se encontravam bagunçados. Tanto pelo vento da noite fria, quanto ao fato dele ter os bagunçado ao pensar no que faria com Rima e Emma dali em diante.

— Eu acho melhor você me dizer o que está fazendo aqui Rima! — se aproximou conseguindo atenção da mulher que calmamente guardou seu celular na bolsa, e lentamente o encarou.

— Como disse antes, se tivesse me atendido, saberia que vim aqui para conversarmos sobre nós! — sorriu levando as mãos a gravata de Alan que estava torta.

— Primeiro quê, não existe nós. Depois do que fez, nunca existiu. Segundo, que acho melhor você não encostar em mim. — tirou de forma bruta as mãos da mulher de sua gravata.

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  O caminho para casa nunca parecera tão longo quanto naquele momento, olhando a pouca paisagem que lhe era oferecida pelo vidro do táxi que pegara, Emma não sabia o que pensar.

  Era como se nada houvesse acontecido, como se seu interior não houvesse sido abalado, simplesmente não sentia nada, o que lhe rendeu um nada a não ser estar consciente de que o carro acabava de parar em frente ao flat que morava.

  Pagando a corrida, desceu calmamente e seguiu até a porta, onde demorou mais alguns minutos apenas para achar a chave em meio a bagunça que estava por dentro de sua bolsa.

  Como a maioria das vezes quando chegava em casa, — o que desta vez não fôra diferente — a cacheada ao colocar suas coisas no cabideiro suspirou fundo quando viu Jason sentado no sofá, mexendo no celular enquanto Bonnie fazia sabe-se lá o que.

— Boa noite! — desejou se sentando ao lado do chefe agora amigo.

— Boa noite Watson? Como vai? — Emma percebeu quando Isaacs enviou a longa mensagem ao destinatário para depois guardar o aparelho e a olhar com aqueles olhos azuis.

  A verdade era que nem mesmo ela sabia dizer se estava bem, se sentia como em um funeral, onde a ficha de que alguém havia morrido só viesse a cair longos minutos depois.

 
— Você sabia? — ela perguntou de forma aleatória para o moreno, que se ajeitou melhor no sofá e a olhou curioso.

— Sobre o que? — a encarou.

— Sobre Alan ter uma esposa. Rima!

  O silêncio tomou conta de todo o ambiente, o único som que era ouvido, seria o de Bonnie saindo do banheiro, e gritando que já se juntaria a eles.

  O moreno parecia desconfortável, sua pele bronzeada apenas deixou o vermelho de suas bochechas mais aparentes, fazendo a garota o encarar.

  Pela reação que ele teve a pergunta dela, Emma sabia qual seria a resposta, mas precisava ouvir dos lábios dele.

— Emma.... O que você sabe sobre ela? — perguntou.

— Alan e eu íamos jantar essa noite, só nós dois. Mas antes de sairmos, ela apareceu e disse quem era. — agora falando em voz alta, ela percebeu o quão grave era a situação.... O quanto aquilo podia e iria doer. — Você sabia? — sua voz começava a ficar chorosa.

— Eu achei que eles não tinham mais nada, afinal a anos eles não se falam. — comentou sério.

— E você... Você ao menos cogitou a idéia de me contar isso? Quer dizer, sei que ele é seu amigo, sei que a situação não te diz respeito mas.... Não podia ter me falado? Me dado um sinal, um aviso? — sua voz estava alterada, nem tanto mais mostrava estar magoada.

— Emma.... Eu não sabia que....

— Não sabia o que? Que ela poderia aparecer e acabar com o teatrinho do Alan que é seu amigo? Por favor Jason..... — riu sem ânimo.

  Emma não queria perdurar aquela conversa, não queria acabar discutindo com Jason que não tinha culpa por algo que Alan fizera, mas agora comecara a doer, e sabendo que Bonnie perguntaria e não pararia de atormentá-la até saber o que aconteceu, se levantou antes que a ruiva aparecesse.

— Me desculpe Emma, eu sabia de tudo. Mas eu achei que.....

— Só não conte nada a Bonnie. Por favor! — pediu se segurando para não derramar as lágrimas que pesavam seus olhos.

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    Pov Emma.......

  Muitas pessoas, dizem que quando algo de muito ruim acontece, basicamente um filme passa em nossa mente, até o momento onde as coisas começaram a dar errado.

  Geralmente, esses pensamentos ocorrem quando você está prestes a morrer, contudo não há muita diferença já que sinto que meu coração está a beira de um penhasco e mais um passo, ele irá despencar e se estilhaçar no chão, não que já não estivesse assim.

  Tudo parecia tão bem, tão calmo e feliz.
  Eu ja me encontrava em um estado dependente sobre Alan, claro que não exatamente nesse tom exagerado, mais a questão era quê, eu já não podia me ver sem ele em minha vida.

  Ele era minha luz em meio a escuridão que eu nem sabia que existia em mim antes dele aparecer, e agora as trevas haviam voltado, porém me trazendo dor e a agonia de ter sido enganada pelo homem que eu amo.

  Eu sabia que neste exato momento, se eu saísse de meu quarto no qual acabava de entrar, nem que fosse apenas para tomar um banho, eu provavelmente seria barrada por Bonnie, mas eu precisava disso, tirar todo o peso do corpo e pensar em tudo o que aconteceu, pois até no presente momento, eu não sei ao certo como reagir.

  Entrando no banheiro, tranquei a porta e coloquei minhas coisas na bancada da pia, não demorou para que em pouco tempo me visse livre das roupas e tivesse a água quente caindo sobre meu corpo, me trazendo um pouco de relaxamento.

  Mesmo estando de noite, deixei a água lavar meu cabelo, mas quando fechei os olhos para evitar o contato da gua quente diretamente com eles, imagens de quando Alan invadiu esse mesmo banheiro me veio a mente.

  Nossa primeira vez, seguidas de outras e outras. Nossos momentos em Cambridge, nossos passeios depois daquilo.... Parecia tudo tão recente. Mas não tão recente quando a imagem de Rima dizendo que era esposa do homem que eu amava e eu achava que também sentia o mesmo por mim.

  Um aperto forte e dolorido pontou em meu peito, uma dor que jamais pensei sentir, talvez pudesse ser comparado a um enfarte, porém tenho certeza que a dor de um coração partido é altamente pior.

  Eu queria poder controlar, mas foi inegável deixar que as lágrimas grossas se misturassem com a água que caía do chuveiro.
  Foi instantaneamente, quando me dei conta já as deixava cair, e a dor só parecia piorar.

  Céus como eu o amava, o amava demais ao ponto de que se ele aparecesse agora, eu apenas o abraçaria e iria fingir que nada aconteceu, mas eu sabia que não iria conseguir mesmo sendo meu desejo.

  Não queria acreditar no que aconteceu, ainda torço para que tudo seja um mero sonho, mas a dor que sinto me impede de tentar ser irracional.

  Ele é casado! Tem uma esposa e sequer cogitou a idéia de me contar aquilo. Ele me enganou, e isso me dói mil vezes pior do que ser torturada.

  As batidas na porta me alertaram sobre estar um tempo considerável dentro do banheiro, contudo eu não me importava, sequer tinha forças para me levantar do chão, qual eu nem percebi que estava sentada, abraçando minhas pernas e tentando de alguma forma fazer com que a água levasse toda aquela sensação e sentimento ruim que eu sentia.

— Emma, está tudo bem? — a voz de Bonnie soou por trás da porta.

— Estou.... — tentei soar convincente, mesmo que minha voz denunciasse que eu estava péssima, por isso eu torcia para que o barulho do chuveiro ligado abafasse um pouco a voz. — Só... Só estou tentando desembaraçar meu cabelo.

  Foi definitivamente a pior desculpa que já usei em toda minha vida, porém não estava mentindo, de fato estava tentando desembaraçar algo, mais não era meu cabelo, e sim minha vida daqui para frente.

  O vapor da água quente do banho havia tomado conta de todo o banheiro, e mesmo numa tentativa falha de passar minhas mãos no espelho para poder me enxergar, tive tempo de me arrepender com a visão que tive.

  Meus olhos doíam e ardiam, sequer podia enxergar direito e não era pelo espelho ainda embaçado e sim pelas grossas lágrimas que não paravam de cair.

  Parecia que cada vez mais que chorava, que as derramava era pior, elas aumentavam gradativamente que cheguei até pensar que minha demora debaixo da água foi o suficiente para preencher todo o estoque de lágrimas que eu já havia esgotado debaixo dela, e acabaria com o novo antes mesmo de desmaiar na cama pelo cansaço que me atingiu com todas as forças.

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  O dia havia amanhecido nublado, colaborando com o estado depravado que Emma se encontrava jogada em sua cama.

  Os cabelos estavam armados, o rosto inchado e os olhos vermelhos pelo choro em excesso, o corpo parecia doer em todos os cantos, e mesmo dormindo até tarde, não foi possível afastar o cansaço que possuía seu corpo.

  Watson decidira em meio as lágrimas da noite passada, que não iria trabalhar no dia seguinte, se possível, nem os outros que viriam. Era uma mulher responsável demais, tanto que acabou mudando de idéia quando acordara de manhã, porém seu corpo estava tão pesado, tão fraco, que a simples menção de tentar se levantar se tornou um fracasso.

  O relógio digital em seu criado mudo, anunciava o início das dez horas.
  Queria poder se levantar e comer alguma coisa, mas não conseguia achar forças, e somente em se lembrar da noite passada, seu estômago se embrulhou.

  Com muita pouca força, correu até o banheiro e quase cambaleando, conseguiu chegar até o vaso, despejando tudo o que não tinha no estômago para fora.

  Emma sentia que todo seu interior saíria para fora, a garganta doía, e o corpo protestava com a pressão que seu estômago fazia ao despejar água e espuma no vaso.

— Meu Deus Emma! — a voz grossa de Jason soou pelos cantos, que se agaixando ao lado da cacheada, tirou os fios rebeldes que grudavam na testa suada dela. — O que aconteceu? — perguntou.

— Ele me enganou, isso foi o que aconteceu! — falou fraca. — Eu o amava e ele me enganou. — e mais uma vez nos braços de Jason, Emma começou a chorar, era um choro tão sofrido, tão torturante que era impossível não se preocupar. — Eu só queria ele de volta, porque agora sei que com ela lá ele nunca vai voltar. — seu choro era alto, e junto dele e das lágrimas a vontade de colocar mais uma vez tudo para fora a atingiu, porém antes que o fizesse a voz preocupada de Bonnie ecoou pelos azulejos do banheiro, e antes mesmo de falar alguma coisa, Emma sentiu seu corpo pesar e tudo ficar escuro.

  Ela havia desmaiado!

{....}

— Tem certeza que não quer que eu fique! — a voz calma e baixa de Isaacs perguntava para a ruiva, que estava sentada ao lado de Emma na cama, acariciando os cachos da amiga.

— Tenho! Pode ir em paz, eu fico com ela até a febre baixar.

  O moreno havia contado tudo a namorada, mesmo com a cacheada pedindo para que não o fizesse, porém ela precisava saber o que se passava, e Jason sabia que a febre, o fato de ter se sentido mal, era sequelas de uma dor que ele não sabia se iria passar, dor essa causada por Alan que era seu amigo.

{....}

 
  Em seu escritório, em plena manhã de céu acizentado Alan se via encarando o tempo sem ânimo pelas grandes janelas de vidro.

  Uma mão se apoiava no encosto da cadeira confortável que ele se sentara, enquanto a outra tinha o cotovelo apoiado no encosto e a mão segurando o queixo, para que o rosto não pendesse para baixo.

  A noite havia sido péssima, não conseguira dormir sequer segundos, apenas preocupado imaginando que Emma poderia estar furiosa com ele, ou em um estado pior que o seu.

— Me dê um bom motivo para não socar a sua cara! — a voz grave de Jason tirou Alan de seus devaneios, principalmente quando ouviu a porta do escritório bater com força.

— Então você já sabe! — virou a cadeira para poder encarar o amigo.

— Não só sei, como acabei de me encontrar com Rima no elevador. Você tem idéia da merda que fez? — gritou. — Você, pelo menos pretendia contar para Emma que é casado?

— Olha aqui Jason, você queria que eu fizesse o quê, hum? Você acha que estava nos meus planos sair por aí apresentando a Rima para todo mundo? "Rima essa é a Emma, Emma essa é minha esposa." — ironizou. — E vale lembrar, que não sou mais casado já faz anos.

— Ah é? Então acho melhor você explicar isso para a Emma.

— Íamos conversar ontem a noite. — Rickman falou extressado enquanto levava a mão para dentro do paletó. — Ia entregar isso a ela. — esticou a caixinha de veludo verde para que Isaacs pegasse.

— Céus Alan.... Você ia pedí-la....

— Em namoro! — completou. — Achei que deveria pedí-la primeiro, fazer as coisas de forma correta, afinal estamos juntos e achei que ela merecia um pedido digno em uma ocasião especial. Mas veja só, Rima apareceu e Emma sequer me deixou explicar. E dúvido que ela queira me ver agora.

— Passei a noite com Bonnie no apartamento delas, de manhã Emma não estava nada bem, a encontrei debruçada vomitando no banheiro. Ela falou que queria você, estava chorando porém ela está muito magoada. Quando saí ela estava ardendo em febre então acho que.....

— E você demorou todo esse tempo para me dizer uma coisa dessas? — Alan se mostrou indignado. — Pressuponho que quem deva lhe dar um soco agora seja eu. — falou bravo, indo em direção a porta já com seu casaco em mãos.

— Alan querido, onde vai com tanta pressa? — Rima perguntou enquanto via o 'marido' andar a passos rápidos até o elevador.

— Olha aqui Rima. — falou voltando para trás para encarar a mulher. — Eu acho melhor você cuidar da sua vida, não faço idéia do que está fazendo aqui, mais seja o que for, faça e suma para o inferno de onde veio. Entendido? — apontou o dedo para o rosto dela zangado.

{....}

— Chegamos senhor! — a voz do motorista anunciou, fazendo que rapidamente Alan saísse do sedan em que estava e entrasse no flat a passos rápidos.

  Não foi difícil entrar no flat das garotas, a porta estava fechada mais não trancada, o que fazia Rickman agradecer por aquilo.

  Entrou com toda a calma, estava angustiado sem falar que já esperava que não seria bem recebido.
  A primeira coisa que fez quando entrou na casa, foi seguir seu caminho até o quarto de Emma, que estava deitada em sua cama, dormindo feito um anjo.

  Não havia sinal algum da ruiva pela casa, porém sabia que ela não deixaria a amiga sozinha. E mesmo assim, ele se aproximou da cacheada, e sentou-se ao lado dela na cama, acariciando os fios revoltos.

— Eu sinto muito! — falou baixo. — Eu deveria ter te falado sobre Rima antes, porém não achei que seria importante, não quando a anos não temos nada um com o outro.

— Engraçado quê, se esta história fosse verdade, ela não teria aparecido e humilhado Emma ao anunciar ser sua esposa. — a voz arrogante de Bonnie tirou Alan de sua concentração em apreciar a garota que dormia.

— Não devo satisfações a você senhorita, mais como deve ter ouvido. Rima e eu não temos nada a anos, ela não é minha esposa como disse ser. Confesso que um dia já foi, porém essa situação não é nada além de um passado infernal.

— A é? Então porque não avisou Emma antes? Porque não contou, mesmo sabendo que não tinham nada? Essa mulher faz parte do seu passado, mas você deveria se lembrar do seu presente com Emma.

— Eu não vim aqui para lhe dar satisfações. Vim por ela, porque Jason me contou que ela está mal, por minha culpa. — falou irritado mais controlando a voz. — Então se me permite, teremos essa discussão depois. — deu o assunto por encerrado ao voltar a acariciar o rosto pálido de Emma.

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  Os dias passavam, Watson estava bem melhor do que a última vez que se sentira mal.

  Sequer tinha traços de doença, estava tão saudável que ao menos parecia que havia ficado doente.

  Claro que as olheiras debaixo de seus olhos ainda eram evidentes, pois sempre que percebia, se via chorando aos poucos por Alan e por ter sido enganada.

  Faziam cinco dias exatos que ela não ia trabalhar, e não era por medo, mais sim porque sabia que se o visse de novo, não iria se controlar, e acabaria desabando.

  Bonnie foi seu suporte a cada dia para esquecer o que aconteceu, porém sempre restavam resquícios da dor.
  Jason a concedeu mais alguns dias de folga até voltar para o trabalho, porém tinha de aturar o stress e o mau humor de Alan, que estava cada vez pior.

  A presença de Rima na empresa não colaborava em nada.

{....}

       Pov Emma.....

  Dizer que havia esquecido Alan era o mesmo que dizer que não precisava do ar para sobreviver, ou seja, ambas eram mentiras.

  Já não chorava com tanta frequência, mas ainda doía.

  Eu fui enganada? Fui! Mais também não conseguia para de pensar, que não dei a ele uma chance de se explicar.
  Só que no mesmo momento que pensava isso, aquela raiva me possuía novamente.

  Ele era casado, casado com uma mulher da mesma idade dele, talvez um pouco mais nova, mais bem sucedida.

  E o que eu tinha a oferecer, além do amor que eu sentia e ainda sinto por ele?

  Mesmo me sentindo mal, traída, eu não poderia o evitar mais, afinal, não poderia me dar ao luxo de deixar de trabalhar, apenas por que fui um peão no jogo da vida de meu chefe, que era o que Alan passara a ser novamente. Apenas, meu chefe!

  Estava totalmente certa de que poderia voltar ao trabalho sem ter de me preocupar com problemas alheios, afinal, eu já não fazia mais parte do mundo de enganações dele.

  Sabia que não poderia o evitar por muito tempo, ele é o chefe da agência toda, e alguma hora ele iria usar seu cargo a favor dele mesmo, para falar comigo.
  Contudo, enquanto tivesse tempo, iria o evitar o máximo possível.

  Tudo me indicava, que as coisas poderiam voltar ao normal, mas estava completamente errada quando no meu primeiro dia de volta, tive de ficar poucos minutos dentro do um elevador, com a mulher que dizia ser esposa de Alan.

— Você pretende fingir que nada aconteceu? — em meio ao silêncio ela resolveu se dirigir a mim.

— Desculpe senhora Rickman, mais não sei do que está falando. — respondi encarando a parede a minha frente, na esperança que a porta abrisse logo.

— Estava transando com meu marido, e ousa dizer que não sabe do que estou falando? — ouvi uma risada abafada.

— Se me permite, seu marido nunca foi um livro aberto, então não pode me culpar por algo que eu não sabia, e ele fez questão de me esconder. — lhe dei um sorriso sem ânimo.

  A conversa durou pouco, e Deus sabia o quanto eu o agradecia por aquilo, porém estar ao lado dela, só me chateava mais, ela era esposa dele,  ele me enganou, eles são casados, e eu a amante.

  Toda aquela idéia de que um dia eu imaginei que poderíamos ser felizes juntos, que poderíamos ter um relacionamento sério, foi por água a baixo, mostrando que tudo não se passou de uma mera ilusão da minha parte.

  Para piorar, ela estava alí do meu lado, o que significava que estaria cada vez mais presente na empresa, e eu não suportaria vê-los pelos cantos, juntos provavelmente rindo do quanto idiota fui. 
 
  Graças aos céus, não demorou para que a porta do elevador abrisse, me dando a chance de sair dali o mais rápido possível. E como se não fosse ficar pior, ao sair, acabei por esbarrar com Alan, que iria entrar.

  Nossos olhos se encontraram por alguns segundos, diga se de passagem pareceram séculos.
  Seus olhos não estavam verdes como me lembro que eram, estavam meio castanhos e não havia brilho algum.

— Emma... — sua voz.... meu nome saindo de seus lábios multilavam meu âmago.

— Senhor Rickman! — me resumi em dizer pouco, não queria dizer mais nada, muito menos ouvir, então a única coisa que fiz, foi continuar meu caminho.

                 ㅤ⃟ꦿ⃟ཷꦿ✨ㅤ⃟ꦿ⃟ཷꦿ

  Os dias estavam deixando Alan cada vez pior, mesmo sendo o dono da empresa, sequer tinha tempo para tentar conversar com Emma.

  Não conseguia ao menos vê-la, e quando conseguia e tentava se aproximar, ela achava um jeito de sumir.

  Rima havia sumido, dando a ele a liberdade de se sentir melhor, e não precisar de aturá-la, porém esmola demais, até santo desconfia.

  Para piorar, a mulher se unira a Lilian de uma forma desagradável ao seu ver, o fazendo se perguntar porque diabos não havia a demitido ainda.

— Vocês não conversaram até agora? — Isaacs perguntava enquanto olhava alguns papéis.

— Como se ela me desse alguma chance para isso. — o grisalho bufou. — Porém desta tarde não passa. Ela terá de vir até mim, caso contrário eu mesmo acho um jeito de trancá-la em uma sala, e escutar o que tenho a dizer.

  Daquela vez, Alan realmente havia levado muito a sério o fato de tentar falar com Emma. Já eram dias com ela tentando o evitar, o que acabava o irritando e o deixando de certa forma magoado.

  Agora de frente a ela, ele não sabia nem por onde começar, visto que ele a surpreendera de uma forma nada convencional, a tirando do ateliê de Pierre a força, a jogando em seus ombros como um brutamontes.

  Naquele segundo, ele sequer se importava se todos os olhavam, porém já havia feito, e não teria como voltar atrás. Agora, ela estava sentada a sua frente, com a face vermelha em ódio e emburrada, os braços estavam cruzados mostrando que ela não estava nada contente com aquilo.

— Olha aqui! Eu sei que você é meu chefe, mas isso não te dá o direito de fazer o que fez. — bradou indignada. — Se queria tanto falar comigo, era só pedir, e não sair por aí, como um brutamontes me jogando nos ombros.

— Você não disse mesmo isso, disse? — a voz grave e irônica de Alan fez com que a garota se arrepiasse, sentia falta até daquela voz marcante. — Venho tentando entrar em algum diálogo com você a dias, porém a senhorita não sabe fazer nada além de me evitar. Então não reclame se tive de trazê-la a força até minha sala. — bradou irônico e sem emoção alguma.

— Se quer tanto conversar, então fale o que tem de falar e me deixe ir embora. — falou seca. — Vamos, o que tanto quer dizer? E não me venha com aquele papinho sobre desculpas, ou que você e aquela mulher não tem nada, pois ouvi muito bem ela dizer que era sua esposa. — sua voz saiu acelerada, já mostrando nervosismo.

— Você não entende não é mesmo?

— Não entendo? O que eu não entendo Alan? — se levantou da cadeira mostrando raiva. — Estávamos indo muito bem juntos, realmente achei que estávamos entrando em um relacionamento, aí aquela mulher, sua esposa aparece! — riu desanimada. — Você algum dia ia me contar? Ou apenas deixaria tudo acontecer, e quando as coisas piorassem você iria fugir?

— O que? Eu nunca fujo de minhas obrigações Watson. Jamais foi minha intenção te enganar. — sua voz saiu mais alto que o esperado. —

— Obrigações! Era isso que eu era pra você? Uma obrigação? — gritou.

— Não se faça de vítima, sabe muito bem que não foi isso o que quis dizer. Por Deus, será que você não percebe que eu te quero, que gosto de você? Aquela noite, quando íamos jantar e Rima apareceu, eu iria contar tudo.... Céus, entenda que eu e ela não temos nada Watson, faz anos.

— Então por que ela disse que era sua esposa? Ninguém diz isso sem mais nem menos. — sua voz estava ficando fraca, estava claro que não queria ter aquela conversa. — Sabe o quanto me senti suja, o quando me senti mal, ainda mais por saber que é casado? Eu fui sua amante! — gritou.

— Você nunca foi minha amante, entenda isso. E os momentos que passamos juntos? Não valeram de nada?

— A partir do momento que você mentiu pra mim, não! Não valeram de nada. — ambos ficaram em silêncio até Emma voltar a falar. — Lilian tinha razão sobre você! — a voz saiu embargada. — Você a enganou, a usou depois a descartou e agora está fazendo o mesmo comigo.

— Emma não! Isso não é verdade. — aquela postura rígida se desmanchou, sentindo o aperto no peito pelas palavras dela. — Eu sei que errei.... Mas falar sobre isso, sobre Rima, nunca foi fácil pra mim eu..... Por favor, me desculpe.

— Eu queria, mas dói! Dói demais saber que você me enganou, e dói saber que ela está aqui. Caramba Alan, você diz que entre vocês não há nada, mas porque ela está aqui? Por que ela disse que você é o marido dela?

— Porque.... Porquê o divórcio nunca foi finalizado. — Rickman falou com a voz baixa, ainda encarando Emma.

— Sabe o que é pior!? — perguntou o encarando com o rosto molhado pelas lágrimas. — É que apesar de tudo, eu te amo. Te amo, mas o que você fez me magoou muito.

— Por favor, Emma.....

— Acho melhor não nos falarmos mais. Esquecermos o que aconteceu. Não irei me demitir, mais se quiser o fazer, fique a vontade.

  Alan nunca sentira uma dor tão forte no peito como naquele momento, aquele aperto ruim.

  Emma acabava de o dizer que o amava, mais o que adiantava de agora, se ela não queria mais falar com ele, e se uma de suas opções era fingir que nada aconteceu?

  Ele queria poder ir atrás dela quando passou por aquela porta, mas a presença de Rima o impediu.




  🌸Hellou pessoinhas 🌻 não me matem. Sei que demorei, but.....essa demora foi necessária,  mesmo que tenha demorado muito,  precisava de tempo para poder escrever esse capítulo.🔥 Certamente vocês irão me matar mas..... 🌥️🦋Mesmo assim espero que tenham gostado.🌵😈🌈

  ⚠️Vale lembrar, que parte do capítulo, não foi escrito por mim, e sim por uma leitora, que sugeriu a idéia. Blogking44

🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Espero que estejam gostando.
🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Escrito por: 007_Aylin ✨✨

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