🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ 15
Depois da noite intensa que tiveram, Emma se deu ao luxo de dormir um pouco mais do que o normal.
Seu corpo pesava devido ao cansaço da noite passada, então não viu problemas em ficar deitada e se encolher debaixo das cobertas grossas que a protegiam do frio.
Mesmo com os olhos fechados, a imagem de Alan se projetou em sua mente, fazendo um sorriso esticar por seus lábios, ainda podia sentir o cheiro amadeirado e refrescante que só ele possuía, era bem recente.
Então, decidindo abrir os olhos para poder ver o homem ao seu lado, seu sorriso sumiu ao constatar que ele não estava no quarto.
Não precisava se levantar e o procurar pelos cômodos para saber que ele não estava alí, e mais uma vez seu peito se apertou, não porque havia medo de que ele não voltasse, afinal as palavras dele no dia anterior foram bem claras, ele não a deixaria, mas sim porque queria ter acordado com ele ainda ao seu lado. Algo bobo, mais que fazia toda a diferença para ela.
Se jogando na cama mais uma vez, ela suspirou profundamente, agora se espreguiçando, logo voltando a se aninhar mais uma vez nos panos.
Um pequeno som de chave a alertou, mais não foi o suficiente para se levantar, apenas observar por cima da coberta e ver a figura alta de Alan tirando o casaco preto e o colocando em um canto.
— Bom dia dorminhoca. — falou sorrindo, se sentando na cama enquanto tirava alguns produtos de uma sacola.
— É domingo, porque levantou cedo? — a voz preguiçosa dela perguntou, enquanto se sentava de frente ao grisalho.
— Precisei resolver algumas coisas, toma. — a estendeu uma garrafinha de água e uma caixinha de remédio.
— O que é isso? — perguntou sorrindo.
— Bem, eu achei que iria precisar já que ontem não usamos nenhuma proteção e bem, eu.... — Emma sorriu, achou adorável a forma que ele se preocupou, e engraçado o como ele tentou evitar de falar o fato de ter se derramado dentro dela. É, de fato era meio constrangedor falar isso.
— Obrigada. — agradeceu tomando do comprimido.
— Achei que poderíamos tomar um café da manhã juntos. Mas vejo que você não está muito afim de levantar daí. — falou debochado recebendo uma confirmação da jovem que sorriu. — Peço para trazerem até nós então?
— Oh por favor. — implorou. — Está frio de mais para descermos até lá embaixo.
— Vou concordar com sua opinião, afinal não será nada ruim ficar o dia inteiro neste quarto trancado com a senhorita.
Emma sorriu, sentindo as bochechas esquentarem com suas palavras.
— Enquanto pede, vou aproveitar para tomar um banho.
O homem apenas concordou com um sorriso, o que Emma percebeu que ele fazia com frequência agora.
Então, sem se importar, a cacheada se levantou da cama, ainda nua e caminhou rebolando até o banheiro, tendo a atenção de Alan, que deixou a recepção falando sozinha pelo telefone do hotel, enquanto cobiçava o corpo despido da garota.
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Depois do café da manhã, o novo 'casal' decidiu que não faria nada pelo resto do dia, o que de certa forma era injusto, pois estavam perdendo as belezas que a cidade poderia os oferecer.
Eles se contentaram em ficar no quarto do hotel, assistindo algum filme, e trocando algumas carícias, mais isso acabou quando Emma começou a se ver inquieta.
Alan reparando, começou a olhar com curiosidade e um meio sorriso no rosto. E parecendo estar aflita, a garota de forma desengonçada colocou seus coturnos que havia trazido na viagem, e pegou um casaco colocando-o no corpo.
Rickman estava curioso com tal atitude, mais decidiu não falar nada, até ela resolver o fazer.
Vendo que ela ia até a poltrona onde seu casaco estava jogado, a viu o pegar e jogar em sua direção.
— Vamos sair. — ela falou agora mais calma.
— Vamos? — ele perguntou franzindo o cenho, o que a garota já começava a achar adorável.
— Ontem você disse que seria bom nós nos conhecermos melhor. E creio que não vai funcionar se ficarmos aqui trancados.
— Não sabia que você fazia do tipo mandona. Isso é mais minha cara que a sua. Mais já que insiste. — sorriu de lado se arrumando para saírem.
{....}
O vento frio soprava as folhas secas que se espalhavam cada vez mais pelo chão de concreto. Já não havia mais neve, mais o frio parecia insistir em manter permanência.
Mesmo com o clima de bater os dentes, haviam muitas pessoas caminhando pelo parque Jesus Green, que estava belo pela época fria.
Emma não se importava se Alan queria ou não a ter grudada em seus braços, mais ela se sentia bem, e um pouco mais aquecida ao caminhar com ele, enquanto segurava o braço para caminharem mais perto um do outro.
— Sabe... Eu me sinto em desvantagem! — ela falou ganhando atenção do grisalho. — Você sabe algumas coisas sobre mim, afinal tem tudo no meu currículo, mas eu não sei nada sobre você.
— Talvez porque não tenha nada de interessante para saber. — ele sorriu a olhando.
— Não venha com essa. Todos temos coisas que nos definem. Amigos, família, trabalho, relacionamentos. Como você pode dizer que não há nada para saber sobre você? — ela se mostrava cada vez mais curiosa, já que ele não fazia questão de falar muita coisa.
— Quando me referi que não tinha nada para saber, quis dizer que não há nada interessante.
— Ora vamos, você é muito bem conhecido no ramo da moda, principalmente pela sua agência, e por ser um dos CEO's mais cobiçados e importantes de toda a Londres. Deve ter algo para contar. Me fale um pouco sobre.....sua família.
Alan achava engraçado a forma que a jovem mulher ao seu lado tentava o cativar para contar algo, tanto que não conteve uma risada por tamanha curiosidade.
— Está bem. O que quer saber? — resolveu ceder logo, já que sabia que ela iria insistir.
— Tudo. Me diz se você tem irmãos, sobrinhos, sei lá. Eu só quero te conhecer melhor. — sorriu empolgada por saber que ele falaria algo.
— Eu tenho três irmãos, Michael, David e Sheila. Eles são bem agitados, gostam de uma bagunça, mais são bem compreensíveis e sérios quando necessário. Se eles a vissem agora, tenho certeza que a encheriam de perguntas, e fariam de tudo para me envergonharem a sua frente. — a olhou de lado, sorrindo ao ver que ela gostava do que ele dizia.
— Gostaria de os conhecer um dia. — ela sorriu, afinal, Emma gostava de lugares cheios, era filha única então sempre sonhava com uma família maior. — Me conte mais sobre eles.
— Michael é treinador, não me pergunte do quê, faz um ano que não o vejo então não sei se ele ainda trabalha como professor. Já o David é desing gráfico, ele sempre teve talento pra isso. E a Sheila, bem, cuida dos meus sobrinhos, sempre me liga quando pode.
Alan não tinha muito o que falar da família, ela era ótima, mais não perfeita. Porém, pequenos detalhes como dos irmãos eram importantes.
Ele raramente gostava de falar sobre si mesmo, sobre família e amigos, mais estava disposto a abrir uma brecha para a castanha sorridente ao seu lado.
— Posso dizer que também estou em desvantagem, eu não sei nada sobre você, pelo menos nada que tenha saído de sua própria boca. — falou agora querendo detalhes dela.
— Oh, bem.... Eu sou filha única, nasci em Paris, e meus pais são divorciados. Eles são bem amigos, porém como casal são um desastre, mais eu os amo.
— Sempre achei que a fama dos franceses serem conquistadores fosse apenas um mito. — falou sorrindo. — Mas acho que até mesmo eu caí no charme das francesas.
Emma não conseguiu segurar a risada, achando engraçado o que Alan falava. Não era para tanto, os franceses era realmente charmosos, mas nem todos.
— Não seja exagerado, nem todos tem o dom do charme. Eu por sorte tenho, afinal você não estaria aqui agora. — provocou com um sorriso malicioso no rosto.
Parando para a olhar, o grisalho a encarou com uma sobrancelha arqueada, e um sorriso maroto surgiu em seus lábios finos.
Os olhos castanhos o deixava hipnotizado, as sardas ao redor do nariz, os lábios avermelhados que ela fazia questão de umidecê-los com a língua pelo frio que os secava.
— Então vejamos bem. Além de mandona, ainda por cima é convencida. — sorriu levando a mão ao rosto dela. — Acho que posso me acostumar com isso.
Sem falar mais nada, ele a puxou de forma firme para seu corpo, o que a fez sorrir, pois gostava do leve toque possessivo que ele tinha.
E segundos depois de a encarar melhor, ele levou seus lábios aos dela, que retribuiu de bom grado.
Por azar, ou sorte do destino, no mesmo parque que ambos caminhavam, a ruiva maçante também andava por ali. A cena do casal se beijando a fez estancar no meio do caminho, e apertando as mãos uma nas outras, ele saiu dali, bufando e batendo os pés.
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Presa entre a parede e o corpo nu de Alan, Emma gemia alto com as investidas fortes e certeiras que o mais velho dava.
Os cabelos grisalhos estavam bagunçados, resquícios de suor escorriam por sua testa, e a voz rouca do homem rosnava pela dor das unhas que pareciam rasgar suas costas.
Cansando da posição em que estavam, Alan sem pensar levou a jovem para a cama, que ainda tinha as pernas envolta de sua cintura.
Quando o corpo delicado sentiu o colchão macio debaixo de seu corpo, um sorriso malicioso e de alívio a possuiu.
— Alan.... — gemeu quando sentiu seu corpo incompleto ao homem se retirar dela. — Por favor.... Volta. — implorou.
— Não. Ainda não. — ofegou sentindo seu membro latejar. — Você será uma boa garota, e ficará quietinha para que eu possa sentir seu gosto.
A cacheada sequer teve tempo de questionar o homem, quando sentiu ele se afastar e abrir suas pernas com rapidez e cuidado.
Um gemido baixo soou quando os lábios finos de Alan tocaram a intimidade úmida de Emma, a língua explorando cada canto, como se fosse um sorvete suculento, o que na opinião de Rickman era bem melhor.
As mãos delicadas da garota foram até às mechas do mais velho, os puxando e tentando fazer pressão para que Alan continuasse o que fazia, mais o ódio a possuiu quando ele se afastou dela a encarando.
— Você realmente não sabe seguir ordens não é mesmo? — falou mostrando autoridade. — Eu disse para ficar quieta, então se ousar se mexer, eu faço questão de achar uma maneira de te amarrar.
— Alan.... — chorou em desespero, queria tanto gozar mas aquele desgraçado estava brincando com ela.
Voltando a posição anterior, Alan trabalhou na região com mais ferocidade, chupando, lambendo e mordendo, principalmente com o clitóris que se encontrava inchado e suplicante.
Dois dedos invadiram a a entrada de Emma, que se contorceu na cama e gemeu o nome do homem que a torturava, esse a lançando um olhar reprovador, segurou as pernas dela com força, e continuou a estocar com os dedos, os girando, outra ora fazendo movimentos de tesoura.
O corpo de Emma começou a entrar em combustão, um arrepio corria por suas espinhas e seu âmago começou a tensionar, mostrando que estava prestes a se desmanchar.
Vendo que a jovem tinha a respiração acelerada e já começava a apertar seus dedos no interior dela, Alan voltou a levar os lábios até a buceta que começava a escorrer, e a chupou ainda penetrando seus dedos, ganhando como prêmio um gemido alto sem nenhum pudor e o gozo doce e em grande quantidade que a garota o proporcionou.
— Perfeita.... — ele gemeu rouco no ouvido da castanha, que permanecia mole na cama. — Tão....deliciosa. — continuou.
{....}
Abraçados na enorme cama, Emma permanecia deitada no peito de Alan, que tinha as costas apoiadas na cabeceira da cama, enquanto acariciava os cabelos revoltos da castanha.
— De todas as maneiras que existem para nos conhecermos melhor, essa é minha preferida. — a jovem mulher comentou, com um sorriso sapeca no rosto.
— Então apreciamos do mesmo gosto. — a voz marcante de Rickman soou divertida.
O relógio no criado mudo ao lado da cama, marcava seis horas da tarde, e por sorte o horário parecia passar devagar, mas era inegável que daqui algumas horas eles teriam de voltar para Londres.
Aproveitando o resto de momento que teriam na estalagem, Alan e Emma aproveitaram para trocarem mais carícias, e ficarem juntos. Pareciam dois adolescentes descobrindo a virtude de se estarem apaixonados.
O casal começava a reacender o fogo que tanto tinham, porém logo foram interrompidos pelo som incômodo do celular do CEO que tocava insistentemente.
— Alan, por que não atende? Deve ser importante. — a garota sorriu, mostrando que não se importava se ele atendesse agora.
Bufando por ser interrompido, ele se virou para pegar o aparelho no criado mudo, e quando viu a chamada no visor tratou de desligar o telefone por completo para que não voltassem a ligar.
Ele não queria atender, e não importava se o mundo estivesse acabando, ele não perderia seu tempo atendendo aquela ligação, ao em vez de aproveitar em estar com a cacheada que o tirava a sanidade.
— Quem era? — ela perguntou com um sorriso gentil nós lábios, quando ele se virou de volta para a olhar.
— Ninguém importante. — a garantiu com um sorriso.
🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Espero que estejam gostando.
🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Capítulo feito por: 007_Aylin ✨✨
🌦️Boa noite darlings!✨❤️Tudo bem com vocês?🌹☁️ Então......eu nem queria postar esse capítulo, até porque não achei que ele ficou bom....🤦🏻♀️ Porém, eu prometo as recompensar futuramente. 🌹☁️🥺✊🏻
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