🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ 12
Ainda era bem cedo quando Emma despertava de forma preguiçosa. Seus olhos ardiam pela pouca claridade que invadia seu quarto, e mesmo a luz sendo mínima, era o suficiente para a incomodar.
Conforme seus olhos foram se adaptando a luz recente, seu corpo clamava por ser esticado, já que proeminentes partes repudiavam pelo ato selvagem da noite anterior.
Seu corpo estava dolorido, mais ela não se importava, ainda mais ao saber o que lhe causou o atroz do corpo.
A jovem sabia o quanto ainda era cedo, e não era necessário um relógio para perceber isso, então não se importou em tentar voltar a dormir mais um pouco.
Contudo, quando pensou em fazê-lo sentiu um remexer ao seu lado. Alan!
Ao se virar lentamente, com medo de acordar o chefe, que naquele momento não era nada daquilo, ela pôde observar a serenidade do homem que dormia ao seu lado.
Ele era bem diferente do que aparentava ser, pelo menos quando dormia. Ele parecia tão calmo, como se nenhuma preocupação pudesse o abalar. Os cabelos estavam completamente desalinhados, mais davam a ele o charme perfeito até dormindo.
Os lábios estavam comprimidos um no outro, mais mesmo assim podia se notar um biquinho que Emma riu ao achar a cena agradável.
Mesmo com o frio afora a casa estava quente, não sendo nenhum problema Alan ficar com parte do corpo amostra, enquanto do quadril para baixo, o cobertor grosso e quente o cobria até os pés.
A cacheada por um momento teve um pequeno flash de filmes românticos, onde ao em vez do homem observar a garota dormir a situação era contrária. Ela riu, afinal era mesmo ócios do ofício.
Se apoiando em um de seus braços, de forma que ficasse mais próxima de Alan, que dormia profundamente, ela se permitiu levar a mão ao rosto do mais velho, deslizando os dedos delicadamente a cada expressão do rosto dele.
Era como se Alan pudesse sentir o toque dos dedos delicados em seu rosto, pois quando estes deslizaram pela lateral de sua face, ele franziu o senho, ato que não passou despercebido por Emma, que afastou as mãos rapidamente.
Contudo, o ato daquele que ainda dormia pareceu apenas uma ação natural de seu corpo, ou ele estaria sonhando, já que mesmo fazendo algumas caretas fofas e engraçadas ele não acordava por nada.
Aproveitando o sono pesado, Watson voltou a fazer o que fazia, agora levando a mão até o peitoral de Alan, onde sentiu a respiração leve e comprovou a calmaria na qual ele estava.
Os dedos percorreram toda aquele parte, como se pudesse gravar cada canto com as pontas dos dedos. Ele tinha alguns pelos no peito, nada exagerado, mais que o deixavam mais másculo e atraente do que já era.
Mesmo a coberta que cobria os corpos fosse de um pano grossa, era notório a evidente ereção matinal que o mais velho possuía entre as pernas, o que deu a jovem uma idéia ousada, que permitiu que um sorriso pervertido surgisse em seu rosto.
Se descobrindo, sentindo pelo leve ar gelado que batia em seu corpo, Emma ficou de joelhos em cima da cama, logo, puxando a coberta do corpo de Alan lentamente.
Seu corpo se arrepiou a cada pedaço de pele que o pano descobria, sua boca salivando com o membro grosso e rijo que não tivera a oportunidade de experimentar em seus lábios na noite passada.
As mãos pequenas deslizaram com delicadeza pelas coxas fartas de Alan, tudo com cuidado, para que ele não acordasse e a surpresa fosse estragada.
Se inclinando levemente, ela levou uma das mãos ao membro duro, o analisando de todos os ângulos possíveis. Ele era enorme, grosso e Watson pensou em seu pouco momento de clareza, como aquilo coube perfeitamente nela.
Sem esperar mais, lambendo os lábios para umidecê-los, a cacheada lambeu toda a extensão do membro, logo parando na glande inchada, que estava molhada pelo líquido viscoso que saía da ponta.
Ela o sugou com tamanha vontade, que foi possível ouvir o leve gemido que o grisalho dava, ainda com os olhos fechados.
Suas mãos começaram a se movimentar num ritmo lento, assim como seus lábios, que tentavam acostumar com o tamanho do membro.
A voz rouca de Rickman já começava a ficar mais alta conforme os movimentos de Emma, o corpo do mais velho começava a se remexer, e sabendo o que acontecia, o quadril se movimentava para mais contato com a cavidade bucal.
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Pov Alan......
Basicamente, não poderia dizer com muita convicção o que estava acontecendo.
Sabia que estava dormindo, e céus, a tempos não dormia tão bem quanto agora.
Geralmente me preocupava com assuntos demais para ter algum tempo de descanso, e não era só sobre a empresa, mas sim minha família que muitos desconheciam.
Tinha noção do quanto finalmente meu corpo recebeu algum descanso, e me proporcionou o melhor sonho que poderia ter, mais havia algo a mais que me deixava em estado de torpor e relaxamento, o sonho tranquilo que antes estava tendo, passou para algo mais erótico, e por um motivo eu me via gemendo, e não conseguindo abrir os olhos.
Quando finalmente consegui tomar um pouco da consciência que me restava, acordei por completo, sentindo meu corpo se arrepiar por total e o pouco que pude levantar vi a garota dos cabelos meio revoltos entre minhas pernas.
Era impossível controlar os gemidos, sua boca era tão quente e úmida, e fazia um trabalho impecável por toda a extensão do meu membro.
— E..Emma.... — gemi quando senti que ela o colocou inteiro na boca. — Eu vou....por favor, pare.....
— Não segure.... — a forma manhosa e sexy na qual ela disse essas palavras foram basicamente minha perdição. — Eu quero sentir seu gosto.
Minha respiração já não era a mesma, a eletricidade percorria meu corpo de várias formas e se possível sentia meu membro endurecer cada vez mais, porém estava tão sensível que já não podia mais segurar o gozo que estava prestes a vir.
E em um momento de irracionalidade, minhas mãos agarraram o lençol branco da cama, mas não era como se fossem me ajudar em algo. Watson uma última vez, passou os lábios pela minha glande inchada e sem me controlar, não contive o gemido gutural e me derramei por inteiro, tendo a visão tentadora de Emma limpando o canto da bica com os dedos, depois de engolir todo o gozo.
— Bom dia! — a voz doce e aveludada me desejou, um sorriso angelical e pervertido em seus lábios dava todo o toque principal em sua beleza e ousadia.
{...}
— Beba.... Deve estar com frio! — Emma me oferecia uma xícara de chá, enquanto eu me enrolava de forma vergonhosa em um edredom que ela me oferecera.
— Agradeço. — a encarei por um breve momento, tendo pra mim aquele sorriso único que só ela poderia me dar.
— Está tudo bem? — me perguntou, parecia preocupada.
— Talvez se eu não houvesse entrado em seu chuveiro de roupa e tudo ontem a noite estaria tudo bem, e eu não iria estar passando frio, enquanto um dos meus empregados demora para trazer uma muda de roupas. — encarei o líquido enquanto falava, logo sorvendo dele que de fato pôde me aquecer um pouco.
— Sempre tão delicado. — havia ironia em sua voz.
— Desculpe. — tentei lhe dar um sorriso, que se esticou mais do que deveria. — Está tudo bem? — perguntei.
— Oh, está sim. Só que Bonnie geralmente não demora a voltar quando sai para a noite. Uma hora dessas era para já estar de volta. — deu de ombros sentando ao meu lado.
Mais uma vez me permiti sorrir, afinal, as palavras que disse para a ruiva na noite anterior ainda eram recentes.
Pelo jeito, ela realmente havia levado ao pé da letra o que lhe foi dito, o que foi um tremendo alívio, uma vez que estava sem roupas, já que as minhas estavam molhadas por um momento de incoerência.
— Por que está rindo? — me virei para que tivesse uma melhor visão para conversar.
— Porque eu pedi para que ela não voltasse enquanto eu estivesse aqui, e creio que fiz bem, afinal, não seria nada agradável ela me ver enrolado num edredom, sabendo que não uso nenhuma peça de roupa por debaixo.
— Conhecendo minha amiga como conheço, ela não acharia nada ruim. — ela sorriu. — Mais me diga, você estava bem confiante de que iríamos transar assim, pra mandar Bonnie não voltar?
— Seria ousadia demais de sua parte, achar que não tenho confiança o suficiente para ter o que quero. — a olhei comprimindo os olhos. — Aliás, não me lembro da senhorita ter reclamado, nem ontem, nem essa manhã.
— Ora seu....depois a abusada sou eu.
Antes que eu pudesse contra-argumentar suas palavras, uma batida na porta nos tirou da conversa amigável que estávamos tendo.
Emma que estava vestida com uma calça de couro preta e uma camisa branca de veludo larga que cobria seu quadril, rapidamente se levantou e foi em direção ao batente.
Confesso que queria minhas roupas rapidamente, pois foi só ela abrir a porta, que senti o vento frio vir em minha direção.
Só tive tempo de ouví-la agradecer antes de fechar a porta, e com um saco de protetor de roupas em mãos, ela me encarou sorrindo.
— Suas roupas chegaram. — me estendeu o conteúdo.
— Graças ao bom Deus. — me levantei rapidamente e segui para o quarto, onde depois de mais um banho quente, finalmente pude colocar roupas quentes.
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Pov Emma.......
Depois de passar a manhã com Alan, eu sinceramente queria que ele pudesse ficar mais.
Desde ontem a noite e hoje de manhã, na qual desfrutamos da presença um do outro com todas as regalias, eu senti que não poderia ser só aquilo.
O que quero dizer, é que Alan ainda é meu chefe, e de maneira alguma isso deveria estar acontecendo. Mas aconteceu.
Deveria ser posto um ponto final no que tivemos, afinal foi só calor do momento, uma noite e uma manhã na qual nós nos entregamos a luxúria dos corpos.
O problema, era que ele ficou para dormir. Uma parte de mim quando me levantei pela manhã, desejava que ele não tivesse ido embora quando adormeci, e ele o fez, ele ficou e isso me confortou de uma maneira na qual não sei bem como explicar. Mas agora, eu não sei o que isso possa significar, já que algo me diz que eu não o quero só para satisfazer meus desejos.
Quando ele foi embora, nos encaramos por um bom tempo, e antes que eu pudesse dizer um "até mais" ou um "nos vemos por aí" ou até mesmo "nos vemos no trabalho chefe", ele me puxou para ele e me beijou.
Eu o correspondi, afinal seria uma idiota se não o fizesse, ainda mais quando a pessoa que está lhe beijando é Alan Rickman e este beija muito bem.
O que quero dizer mesmo, é que eu seria iludida demais se eu pensasse que ele poderia querer algo a mais do que só...sexo! Porém, eu não poderia mais negar, não depois de ontem a noite nem depois desta manhã, que eu de fato estava nutrindo uma paixão maior por ele, e isso acabava comigo pois com toda a certeza ele não queria nada além de uma noite de prazer com uma garota como eu que já começava a se iludir.
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Por sorte, mesmo com a manhã que não saia de sua mente, Emma conseguiu chegar no trabalho cinco minutos para seu horário de entrar, e isso era bom, pois não seria essa sua primeira vez se atrasando.
Tudo parecia bem, exceto por sua mente que trabalhava incansavelmente ao pensar em Alan.
Como ele iria a tratar no trabalho depois de terem transado? Porque afinal, antes dele se despedir dela em seu pequeno apartamento, ele estava bem sociável e informal ao se dirigir a ela.
Contudo, naquele momento ele não era mais seu chefe, diferente de agora.
Quando chegou em seu andar, rapidamente foi abordada por uma Maggie animada, que a puxava pelas mãos e a levava para o escritório de Jason, que de acordo com ela, queria lhe falar.
Quando entrou na sala do vice de Alan, uma conversa animada se estendeu com Isaacs, que dizia a cacheada que o desfile havia sido adiantado, por isso, as modelos teriam de estar em Cambridge até sexta-feira a noite, o que faltava dois dias. O desfile, seria no sábado.
Alan poderia muito bem reunir todos para dar o aviso da mudança de planos, porém de última hora, ele precisou participar de uma reunião com a marca a qual iriam desfilar.
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Já era final de tarde, faltavam apenas uma hora para que o expediente acabasse e Emma andava pelos corredores, animada e ainda pensando no grisalho.
Queria saber se era correto ter uma conversa com ele sobre o que tiveram, mais realmente esperava que a idéia partisse dele, já que ela não fazia idéia do que esperar.
Não havia visto ele o dia todo, mais isso mudou quando se aproximou dos escritórios, e ele saiu do elevador.
Rickman quando a viu, continuou caminhando, mais não tirou os olhos dela, estava mais bonita do que quando havia a deixado em seu apartamento, e com esses pensamentos, ele sorriu para ela, um sorriso galanteador com um toque de malícia.
Em sua mesa, Lilian olhava atentamente os passos de Alan, observando também seus olhares para Emma, que tinha a face corada e não conseguia disfarçar um sorrisinho envergonhado.
Claramente ela não gostou nada do que vira, isso porque resolveu tirar suas próprias conclusões, e ela não poderia estar mais certa.
Depois que Alan voltou para sua sala, a ruiva não hesitou em seguir Emma, que já arrumava suas coisas para ir para casa.
Sem que a cacheada percebesse, a ruiva se aproximou sorrateiramente e puxou Emma de forma bruta, a levando para um canto qualquer sem que ninguém notasse.
— Mas o que é isso? — Emma se assustou com a forma que tudo ocorreu rápido. — Lílian? O que quer?
— Não se faça de sonsa Watson. — sorriu com desdém, ainda segurando o braço da jovem.
— Primeiro, me solte que não sou nada sua, nem sua propriedade para achar que pode me tocar e me segurar assim. — puxou o braço, logo o massageando pela leve dor que sentiu. — Segundo, que eu não faço idéia do que você quer de mim.
— Não é o que quero, mas sim o que vou te dizer princesinha. — ela se aproximou mais de Emma. — Eu vi como o Alan te olhou, vi também que com você não foi diferente. — sua voz era indiferente, cheia de ironia, mas havia algo de diferente.
— Não estou entendendo. — a olhou arqueando as sobrancelhas.
— Você sabe muito bem do que estou falando. Tem algo entre você e o Alan, e sinceramente? Eu não me importo, afinal a vida é sua. Porém, acho melhor esclarecer algumas coisas. — um sorriso brotou em seu rosto. — Ele realmente é um homem incrível, um ótimo amante, mais é só pra isso que ele serve. — a ruiva usou as palavras que Alan havia dito a ela contra ele.
— O que....
— Oh eu não terminei. — a interrompeu. — Ele vai fazer a mesma coisa que fez comigo, com você. E vai por mim, não é nada agradável.
— O que ele fez, para que você esteja se fazendo de vítima? — defendeu.
— Mas eu sou a vítima. Ele me prometeu tudo, amor, um relacionamento.... Mas essas promessas não se passaram de mentiras e mais mentiras. Ele me usou, me entreguei a ele para no final, ele me dizer que não queria nada de mim que não fosse uma boa foda. Agora ele me trata tão mal.....
Emma não estava acreditando em nada do que ela dizia, e sinceramente não queria mesmo. Porém as palavras de Lilian eram tão verdadeiras que era impossível não terem clareza e serem mentiras.
Ela tinha os olhos transbordando em decepção, não chorava nem parecia estar fazendo aquilo por mal. Mais a mágoa parecia ser real.
Não queria acreditar que Alan havia feito aquilo, prometido algo que não poderia dar, e a usar daquela forma.
Mas não poderia duvidar, não quando em sua mente, se passava algo do mesmo gênero em sua mente, desde que ele saíra de seu flat.
— Eu sei que você não vai acreditar em mim, e não espero que o faça. Porém pelo menos vou me sentir um pouco melhor, em saber que eu te avisei. — a ruiva dizia de forma calma. — Sei que nunca fui boa com você, mais pelo menos nisso, eu queria ser coerente.
Emma não teve oportunidade de falar, já que a ruiva saiu a passos rápidos e sorrindo pelo teatro que fez, a deixando sozinha, não precisava de muito esforço para deixar Emma duvidosa.
Ela não sabia o que pensar, não sabia se acreditava em tudo aquilo, porém não podia negar que aquilo a fez pensar mais ainda.
Quando seu horário para ir para casa bateu, Emma de forma chateada andou até o elevador, um local que sempre acabava tendo companhia até chegar ao térreo, desta vez estava vazio.
A castanha ficou encarando seus pés, pensando no que Lilian havia lhe falado, juntando mais os pensamentos de mais cedo, na qual Alan só queria uma noite de sexo e mais nada.
Suspirou profundamente, estava cansada e só queria ir pra casa dormir, contudo uma voz muito bem conhecida chamou sua atenção quando este entrou no elevador.
— Senhorita Watson! — Alan sorriu enquanto a porta do ascensor se fechava. — Como está?
— Bem! — respondeu curta e grossa, ainda encarando seus sapatos mais os de Alan que mostravam que ele estava ao seu lado.
— Tem algumas coisas que gostaria de conversar com a senhorita.
Suas palavras foram o suficiente para Emma entender o que ele queria dizer, ele ainda estava a chamando de senhorita, depois de tudo o que se passou. O que mais séria se não uma forma dele dizer que foi somente algo casual?
— É sobre o desfile que foi adiantado para esse sábado? — ela perguntou torcendo para que o motivo fosse aquele.
— Não. Muito pelo contrário. Hoje de manhã, antes de sair do seu apartamento, eu queria lhe dizer algo, porém não me foi concedido tempo. Então achei que poderia o fazer agora. — ele parecia animado.
Uma pontada de tristeza assolou Emma, que queria sair dali o mais rápido possível, afinal, se não era sobre o desfile que ele queria tratar, então era pra dizer o que ela já sabia porém não queria acreditar.
— Acho que não temos o que conversar. — ela falou, finalmente olhando para Alan.
— Não é verdade, eu gostaria de deixar algo bem claro e.......
Antes que ele pudesse terminar, o elevador se abriu, e a garota sem nem pensar, saiu a passos rápidos, não olhando para trás, e não querendo o escutar.
Alan por sua vez ficou confuso, enquanto olhava a garota sumir pelas portas de vidro da agência.
🔥Hy Darlings 🌹 Turo pom com vocês?🌕espero que sim.☀️Sei que demorei, mais finalmente voltei.👉🏻👈🏻 E aí? O que acharam? Seis querem me matar? 😶
🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Espero que estejam gostando.
🍁𖤓ཷ☽ེ۪۪۪֥۟۟۟۟۬ Capítulo feito por: 007_Aylin ✨✨
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