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.36.

-- Por curiosade, só isso! -- O corpo de Isabel ficou tenso.

-- Anastácia... -- O rapaz encarou o profundo dos seus olhos -- Tem certeza que é somente curiosidade? Você está pensativa desde que aquela vendedora de poções te barrou. Ela te disse alguma coisa?

-- Ah, não, não disse nada. Eu estou pensativa por conta do Mirtilo. Eu preciso saber onde ele está.

Ele suspirou pesado e segurou suas mãos sobre a mesa, acariciando a cicatriz que ela tinha ganhado enquanto estavam na floresta. A palma quente e acolhedora dele lhe causou um tremor. Ela fingiu que era por conta do choque térmico de suas mãos frias com as dele. 

Isabel sabia que não era boa com mentiras, e qualquer um já deveria ter desconfiado de seu comportamento. Mas o problema era que, por outro lado, Jungkook também estava mentindo. E a última coisa de que ele precisava agora era bancar o detetive pra cima da garota, por mais que a curiosidade sobre a vida dela venha corroendo os seus pensamentos desde que a conhecera...

Ambos precisavam ser cautelosos, ambos deixavam passar vários furos em suas próprias falas, tudo isso para evitar mais perguntas. Ou descobertas sobre o passado um do outro. Estavam tão absortos tentando esconder a própria farsa, com medo do que o outro lado da moeda iria pensar, que ignoraram completamente os sentimentos, que cresciam dia após dia, dentro deles.

E, naquela mesa úmida com odor de rum e peixe, os dois finalmente perceberam que estavam fugindo dessa verdade e também de si próprios, desde o dia em que trocaram as primeiras palavras. Fugindo de se conhecerem mais, pois sabiam que se ultrapassassem essa linha não poderiam mais negar que estavam se apaixonando. Se se conhecessem mais, teriam mais motivos para ficar na vida um do outro.

-- Nós vamos comer, repor as energias, para depois começarmos a procurar pelo tigre. Eu te prometo, Anastácia, não vamos sair daqui sem respostas. --  Mais uma promessa feita a ela. Ele precisava urgentemente cumprir todas elas e escapar dessa situação, pensou.

"Sem respostas" não era exatamente o que ela queria ouvir. Será que isso significava que, se encontrasse o paradeiro de Mirtilo, dependendo das consequências eles teriam que deixá-lo ali? Ela não o abandonaria!

Mas, com aquele brilho de esperança no olhar de Isabel, de uma garota a qual não conhecia quase nada, o jovem rei se viu disposto a buscar pela sua felicidade à qualquer custo. Por mais que duvidasse da sobrevivência do pobre animal. E que duvidasse de sua própria capacidade de cumprir promessas.
Quando notou a ansiedade dela e o nervosismo sendo descontado em suas unhas, o rapaz procurou um meio de relaxá-la um pouco. Puxou um guardanapo da mesa, dobrou-o e sutilmente passou a abanar a garota à sua frente, e o suor frio dela foi sumindo aos poucos.

Isabel não enxergava motivos para ele ser tão atencioso, mas era. E havia ficado mais, dia após dia. Isso era tão estranho. Ela não conseguia acreditar que estava perdida... triplamente perdida! Acidentalmente caindo em Wonderland, depois parando nesta ilha esquisita e agora, "acidentalmente" sentindo sua respiração descontrolada toda vez que esse homem se aproxima. De todas as vezes, ele sempre acabava se envolvendo de alguma forma na vida dela.

Desde que chegaram na ilha, percebeu que o tal Justin passara se importar, mesmo quando não queria se importar. E, vergonhosamente, confessou mentalmente que fazia o mesmo com ele. Achou ridículo o fato de se preocupar com a segurança dele durante todo esse tempo, mas não era algo de que Isabel tivesse controle. 

Em uma das noites que passou em claro, ficou imaginando como seria se tudo isso fosse diferente. Se não houvesse uma crise em Wonderland se ela apenas tivesse caído por engano ali, sem propostas de casamento, sem correr o risco de colocar sua própria vida em jogo.

Se tudo fosse diferente, ela ainda o conheceria?

Se tudo fosse diferente, Isabel poderia ter a chance de ser ela mesma e também teria um tipo de relação diferente com ele?

A jovem queria conversar sobre o beijo, queria muito esclarecer as coisas, mas as vezes ela se pegava na confusão de suas próprias emoções.
Estava se sentindo péssima por ter traído a confiança de Jimin! Não era de sua vontade que tudo chegasse à esse ponto, mas a quem queria enganar? Ela estava um caco, com a cabeça confusa e o coração mais ainda. Não sabia o que era o certo e queria muito ajudar o rei Park, mas não podia negar o quanto esse misterioso elfo à sua frente passou a te afetar.

Por um momento, Isabel se lembrou da conversa que teve com Chaerin no palácio das fadas sobre Taehyung e Jimin. Um servo completamente apaixonado por sua majestade. Um sentimento que infelizmente foi barrado pelo cumprimento de uma profecia.

E agora, fitando o rapaz de cabelos escuros e olhos brilhantes à sua frente, talvez ela estivesse começando a entender a dor que Tae sentiu durante todo esse tempo.

-- Aqui, senhores! -- Uma pequena jovem se aproximou com os pedidos. Deveria ter em torno de seus 14 anos, mas a sua habilidade em equilibrar os cinco pratos parecia ser de muito mais anos de experiência. Isso a impressionou.

-- Obrigado, senhorita -- Jungkook sorri para a garota.

A garçonete após depositar dois pratos na mesa, disparou na direção dos outros clientes famintos.
Jungkook não perdeu tempo, agarrando os talheres e comendo aquele monte de comida como se não houvesse o amanhã.
Isabel riu do seu comportamento. Passaram tanto tempo comendo apenas frutas e, às vezes um pouquinho de carne, que aquela comida simples pareceu um banquete celestial para eles.

-- Continua rindo aí, vou terminar a minha comida rápido e começar a comer a sua -- Disse ele, de boca cheia.

-- Vai sonhando! 

Não podiam negar que a refeição estava deliciosa. Isso os surpreendeu bastante, pois o local era um completo desastre de higiene e ordem.
Jeon havia pedido dois pratos de arroz de charque com coxas grossas de frango e bastante purê. Simples e barato. 

Na verdade, reparando bem, os pratos mais pareciam vasilhas. Cabia uma quantidade absurda de comida e se não fosse a condição de fome dos dois, eles tiveram certeza de que sobraria bastante nas vasilhas.

Num instante, Isabel se deixou levar de volta à navegação do pai. Com os marinheiros comendo aquelas montanhas de comida em tigelas enormes, com uma grande caneca de cerveja ao lado de cada um, depois de um longo dia de serviço.
Eles eram insaciáveis e barulhentos, mas ótimos homens. Fiéis trabalhadores e respeitosos ao seu capitão. Isabel gostava deles. Boa parte de sua personalidade carrancuda vieram desses seus "professores navegantes fanfarrões". Sua imaginação carregou-lhe á visão do grandioso navio da família, do cheiro de sal que havia lá dentro, do barulho das ondas escandalosas, do ar frio e foi mais além... imaginou dentro da embarcação o seu pai e Justin, disputando por carne na mesa de jantar e se desafiando para ver quem conseguiria colocar mais comida na boca ou ficar mais sóbrio depois de dois barris de rum ou cerveja, como acontece nas festas dos funcionários tripulantes. De como se sentiria segura ali com ele, longe da ilha, longe deste mundo, de volta para o seu lar.

Em um espaço de tempo, se espantou pela convicção: seu pai com certeza iria gostar dele.
As piadas idiotas, a provocação maçante e o instinto protetor são algo que os dois têm bastante em comum.

Ela mal via a hora de poder voltar para casa, abraçar a sua família... e quem sabe convencê-lo a conhecer os Kingsleigh de perto. Talvez depois de resolver os problemas com Jimin, Isabel possa finalmente contar a verdade para Justin.


[...]

Chaerin:

A carruagem estava com uma velocidade absurda, conseguíamos escutá-la ranger como protesto. Era a sua forma de dizer que ela foi feita para fazer um passeio gracioso e não apostar uma maratona, mas infelizmente não tínhamos tempo para desfilar calmamente pela estrada. As vezes, o cocheiro corria tão rápido que quando passávamos por algumas pedrinhas o veículo se sacudia por inteiro, num impacto estrondoso. 

E mesmo com a dificuldade de permanecerem sentados em seus lugares sem ir parar no chão, a discussão aqui dentro continuava:

-- Tudo isso é verdade, Namjoon? -- Taehyung o encarou assustado e depois olhou para mim.

-- Sim. E Jungkook precisa tanto da nossa ajuda quanto Jimin. Ele é a outra vítima da situação.

-- Ah, céus! Como conseguiram nos enganar por tanto tempo? -- Ele esperou uma resposta da minha parte, mas obviamente eu também não a tinha. -- O que aquela rainha fez foi imperdoável! E Hoseok? Chae, você sabia o que estava acontecendo com ele durante todo esse tempo?

-- Sabia, Tae. -- O loiro arregalou os olhos. -- Mas não se esqueça de que eu possuía um acordo com Medlyn, não poderia contar nada antes da hora ou poderiam estragar tudo! Vocês já perderam os seus pais quando eles tentaram resolver esse problema com as próprias mãos, e eu nunca me perdoaria se isso acontecesse com os meus amigos. Mas quando eu finalmente descobri que ela já estava se hospedando em Jungkook, percebi que a hora de esclarecer as coisas havia chegado.

Taehyung virou o rosto e cruzou os braços.
Eu entendia a sua indignação. Todos ali foram enganados.

-- Me desculpe. Eu não queria que tudo chegasse à esse ponto, de verdade! Mas Medlyn sabe o que faz, e se ela escolheu esse caminho, não devemos contestar. -- Meus olhos suplicavam perdão.

-- Fique calmo, rapaz! A Chaerin não está sentindo nenhum contato de Jimin no Além, isso significa que ele ainda está vivo. Elas não colocariam a vida dele em risco assim, sem garantia nenhuma. -- Namjoon me encarou, disposto a me defender.

-- Bem colocado esse seu "ainda"! Muito bem colocado! -- O Kim retrucou.

-- Pare com isso, Taehyung! Com essa conversa já ficou bem claro que eles não estão interessados em nossa majestade, mas sim em Isabel e Jungkook. Park vai ficar bem. Os soldados estão conosco para garantir isso. E chega dessa discussão, só está nos tirando do foco. -- Seokjin disse.

Depois disso, finalmente se instalou o silêncio.
Vários suspiros puderam ser ouvidos.

[...]


-- Seokjin, você e Kwang foram na vila para convocar mais homens se caso a situação ficar feia, certo? -- Yoongi perguntou.

Estavam todos tensos no veículo, a viagem parecia nunca chegar ao fim.

-- Sim, estão todos dispostos. Demorarão mais tempo para chegar, mas o importante é aumentar a nossa defesa. -- Ele disse.

-- O restante do nosso exército de prata virá com os guerreiros da vila, acredito que em 12 horas de viagem já estarão no Palácio de Copas.

-- Não acredito que começaremos uma guerra. Não era isso que a profecia nos tinha dito... -- Taehyung esfregou as têmporas, visivelmente estressado.

Ah, de novo não.

-- E você achou o quê? Que o casal escolhido mataria a rainha vermelha e o espírito do jaguadarte sem a interferência de um exército? Essa briga não é só deles, Taehyung. Todos precisam estar envolvidos para o que for acontecer ali. -- Yoongi retrucou.

-- Crianças, de novo não! Eu já estou farto disso. -- Jin atirou um leque na direção dos dois. -- Chae, explique pra gente como iremos entrar no castelo, por favor...


[...]

Jungkook:

Depois de horas vagando pelas ruas, fazendo perguntas para os moradores os quais considerávamos os menos ameaçadores, acabamos encontrando uma faísca de esperança. Um ferreiro, depois de ser chantageado por algumas moedas de prata oferecidas por mim, disse que havia visto um certo tigre de pelagem rara vivendo na casa de uma artesã, em um casebre mais distante daquela cidade.

A felicidade estampada nos olhos de Anastácia me motivou. Seguimos com passos rápidos e firmes na longa caminhada até a moradia da suposta artesã, que se encontrava em uma montanha média, um pouco afastada da barulhenta cidade. Durante o percurso, a convenci de que se algo começar a sair dos eixos e nossa conversa com a mulher não for tão agradável, ela deveria agarrar o tigre e correr para o mais longe o possível, me deixando no lugar para resolver as coisas, já que eu não estava nem um pouco a fim de vê-la se machucando de novo.

Ela obviamente riu.
Disse que se alguém tinha possibilidade de perder em uma briga, esse alguém era eu. Sabíamos que ela falava isso apenas da boca pra fora, e já estava bem óbvio que o seu maior passatempo era me fazer ficar irritado ou envergonhado.

-- Que cruel, senhorita... E você não vai me presentear com outro dos seus mais belos discursos motivacionais? Eu estou esperando. Tem que ser antes de chegarmos lá. -- Caçoei.

-- O quê? -- Com a expressão confusa, Anastácia se virou.

Tossi e afinei a voz.

-- "Pois vá, amado! Meu coração palpita de tamanho cavalheirismo! Eu esperarei ansiosa para o seu retorno e blá blá blá.." -- Imitei também os seus gestos, da mesma forma de como eu me lembrava daquele dia na mata, quando eu saí para caçar.

Sua risada foi tão estridente que até espantou os pássaros.

-- Percebi que isso te marcou muito, não é mesmo? -- Seu sorriso foi de orelha a orelha.

-- Ah, claro! Principalmente a parte onde você disse "Pelo menos sei que não morrerei de fome, já que o meu parceiro sobrevivente é um elfo INDOMÁVEL, MUSCULOSO, GENTIL e CHEIO DE CORAGEM."

Ela desabou com as gargalhadas novamente e eu não consegui mais manter a minha falsa expressão de superioridade, acabando por rir junto com ela.

-- Minha nossa, olha só a situação em que nos metemos, Justin. Olhe tudo o que já passou... -- E então respirou profundamente, acalmando a crise de riso aos poucos e voltando para a realidade.

Durante esse tempo em que passei ao seu lado, notei que ela se sentia mais segura sabendo que eu estava tão perdido quanto ela em todos estes imprevistos. E realmente estava, não havia um dia sequer que eu não pensasse no meu reino. Na seca, na fome, no perecimento do meu povo e principalmente em minha mãe e o porquê de continuarmos andando em círculos sem saber como voltar pra casa.

-- Justin, -- a olhei e Anastácia, tirou algo do vão dos seios. Sua arma escondida e enrolada num tecido fino. Ela desenrolou a lâmina e prosseguiu -- aqui, segure o punhal. Já que você deseja bancar o herói, pelo menos tenha opções de defesa. Agora vamos, precisamos chegar antes do entardecer.

Segurei o objeto e pela primeira vez pude finalmente apreciar a riqueza dos detalhes dele.
Aquele símbolo era muito familiar...

Por um momento, senti como se um filtro denso tivesse saído dos meus olhos, deixando minha visão clara e coerente. Uma onda de magia tomou conta de mim, como se tirasse um peso enorme da minha mente.

{Flashback/ON}

-- Durma, meu príncipe. -- Seus dedos acariciavam os meus cabelos enquanto eu tentava pegar no sono.

O cômodo era grande e gelado. Minha cabeça doía como se eu tivesse levado uma pancada.

-- Onde eu estou?

-- No seu quarto, pequeno... -- Sua voz era tão hipnotizante, que eu não conseguia me mexer na cama, mas eu conseguia sentir todo o meu corpo dolorido.

Olhei ao redor, e com a pouca iluminação pude notar a decoração do quarto, a pintura verde clara das paredes, os lindos brinquedos esparramados no chão e outros nas prateleiras de ouro... aquilo tudo era meu?

Um soluço de outra criança soou no quarto. Olhei mais atentamente para o canto da parede e vi um garotinho que parecia ter a mesma idade que eu agachado ali. Havia uma espécie de nuvem deformada o cercando, um tipo de monstro feito de fumaça preta, mas que de alguma forma conseguia segurar o braço da criança e prendê-la na parede.

Ele sentia dor, eu conseguia ver, mas não falava, só chorava. Qualquer lugar onde o monstro esbarrava, acabava deixando uma mancha preta irreversível. Seja na pele do menino, nos móveis e também na tinta da parede.
O garoto esfregava as próprias mãos, mas elas começaram a ficar mais escuras, suas veias cada vez mais visíveis, suas unhas se tornaram pedras de ônix, era como se ele estivesse se transformando em um monstro também.

-- O-o que está acontecendo? E-eu estou com m-edo. -- Lágrimas grossas desciam dos meus olhos e comecei a soluçar junto com ele. Eu não conseguia me mover e não podia ajudá-lo.

-- Shhh, está tudo bem... tudo bem... -- Eu chorava ainda mais alto -- A mamãe está aqui. -- Seus dedos forçaram minhas pálpebras a se fecharem, para não assistir aquilo -- Isso é apenas um pesadelo, e vai ser apagado da sua memória. Você não vai se lembrar de nada, pequeno. Agora durma, meu príncipe...

Mamãe?? Mas a minha mamãe não est...

A desobedeci e abri os olhos novamente. Eu não conseguia parar de olhar. Estava traumatizado. Meu peito subia e descia rapidamente e minhas pernas tremiam. Então o garoto olhou pra mim, claramente desesperado, até que seus olhos perderam a cor brilhante do castanho e passaram a ser tão escuros e turvos quanto os da mulher à minha frente.

-- Mamãe, solte... -- antes que eu terminasse o meu pedido, senti a afiada lâmina na minha garganta.

-- Durma. Agora. -- Suas palavras não foram nada dóceis dessa vez. Quando me acalmei, senti ela tirando devagar o punhal e então vi o símbolo.

O que fazia com aquela mulher??

Aquilo era do meu pai! Ele me pediu pra proteger a arma sagrada.

Papai... socorro!

Sob o barulho de um trovão, o garoto chorando na parede desabou no chão, num sono profundo e, logo após ele, eu também.

{Flashback/OFF}


Com as mãos tremendo, soltei o punhal no chão.
O símbolo da flor roxa brilhava no cabo prateado me deixando ainda mais transtornado. Aquele mesmo símbolo gravado na minha pele e na de Anastácia, mas isso nem era a pior das preocupações. 

-- Hoseok... -- sussurei.

Com os olhos ardendo, tentei me lembrar de mais alguma coisa, mas meus pensamentos estavam tão nublados... era como se aquela tempestade que nos apagou no quarto tivesse entrado para o meu cérebro naquela noite e ficado aqui desde então.

♤♤♤♤♤♤♤♤♤♤

Olá, pessoal! Quanto tempo...

Estou muito feliz por estar de volta e imensamente grata à todos os comentários que recebi de apoio. Sério, eu não tenho palavras para expressar a minha gratidão por vocês.

Desde já peço perdão aos que esperaram por tanto tempo... sinceramente, eu não tinha ideia de que a fic era tão relevante pra vocês. Eu nunca me senti uma super escritora nesse mundo no wattpad, mas saber que dia após dia aparecem pessoas novas aqui, que gostam da minha escrita e que me abraçam com várias críticas construtivas, só me fez ter mais força de vontade para voltar. Muito, muito, muito obrigada!

(Eu queria lotar isso aqui de emojis fofos, mas eu estou escrevendo pelo pc e não sei nem como fazer um coração vermelhinho pelo teclado kjkjkj sim eu sou mt tonta.)

E ah, tenho novidades!!!

EU VOU FAZER LETRAS CARAI

PASSEI NA FEDERAL, NÃO PRECISO PAGAR NADA, ZERO REAIS, OBRIGADA SISU 

Mas as aulas presenciais começam só em 2021 ;-; (se até la a vacina já estiver no bracinho de todo mundo).

Nem acredito que o meu sonho de trabalhar em uma editora fica cada dia mais próximo (eu tô digitando isso chorando, caraca)

E pra quebrar o galho, escolhi o Francês como o idioma estrangeiro, vou poder ser professora nas horas vagas... que é outra paixão minha.

Enfim, uma puta realização na minha vida

E vocês, como estão?

Desejo uma boa sexta pra cada um, até o próximo cap! <3 

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