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.17.

Jungkook:

Hoseok se aproximou e me olhou com seriedade.
Ele cheirava levemente a eucalipto, e isso me fez deduzir que tinha acabado de chegar da região oeste da plantação.
O feiticeiro com certeza viu que não sobrou quase nada naquele lugar.

-- Você precisa ir, majestade. Sei que nosso nome não está na lista dos convidados, mas somos parte do império de Wonderland.

-- Não é assim que se resolvem as coisas, Hoseok! Não é desse jeito que EU quero consertar as coisas... -- Eu já estava ficando sem paciência.

-- Ah, então quer deixar Jimin detonar com o último fio de esperança que nós temos? Entenda de uma vez por todas... é você ou ele. E Sempre será assim!

-- Acha mesmo que isso funcionará? -- Ri sarcasticamente. -- Olá, rei Orthon! Vim aqui para pedir a mão da sua filha em casamento porque quero tomar posse de tudo o que é dela e também roubar seus suprimentos, tudo bem por você?  -- Pode parecer exagero da minha parte, mas basicamente, este é o plano que Jung insiste me propor.

Obviamente ele tinha em mente a enganação da coroa dos Alados; ou seja, Hoseok queria que fizéssemos isso sem que o rei Orthon perceba.
Uma espécie de sabotagem era o veneno que mais emanava dos lábios do feiticeiro, o que me causava mais repúdio do que antes sentia por ele.

-- Você tem ideia melhor? Quer que seu povo morra?

-- Já estão morrendo. Eu vi com os meus próprios olhos, Hoseok!

-- Pois então, é avassaladora a nossa situação. Por isso, você tem que ir. Se esta forma não lhe agrada, vamos arranjar outro jeito para salvar o reino. Só não podemos ficar de braços cruzados...

-- Eu não posso! Tem muita coisa errada aqui que eu estou tentando consertar. Eu também não tenho ninguém de confiança pra substituir o meu lugar, enquanto eu estiver fora. -- Massageei minha testa e fechei os olhos.

Quando os abri novamente, percebi que Hoseok tinha uma grande expressão de ofensa no rosto.

-- Sinto muito se meu auxílio e conselhos não são do agrado da sua Majestade. -- Ergueu o queixo, explicitamente irritado.

O que eu poderia fazer? Eu realmente não confio nele.

E Nunca imaginei que seria uma bagunça total, ser rei.

[...]

Segui para o meu quarto e meditei sobre o assunto.
Não era justo destruir um reino, só porque o meu está em risco.

Meu coração falhou uma batida.

Então era assim que a minha mãe resolvia as coisas?

-- Aish! Pelo menos quando ela estava aqui, eu conseguia ter alguém pra conversar.

Os sóis estavam se pondo, e os pequenos raios invadiam o meu quarto, através das brechas das janelas.
Levantei da cama e fui de encontro a uma das janelas.

De cima, consegui ver todo o térreo do castelo.
Tudo murchava, exceto as rosas cor de sangue, que misteriosamente permaneciam intactas, mesmo os funcionários não regando há dias, por conta da falta de água.
Toda gota era economizada, em consequência da grande crise que estávamos enfrentando.

A família dos Alados realmente possui um estoque de magia infinito, e por isso, entendo o motivo de Hoseok ter aquele reino como alvo.

Medlyn os adorava... O reino de Espadas e o reino dos Alados, sempre foram os queridinhos das Fadas.

-- .... Mas eles odeiam a minha mãe. Aish! Pensa, Jungkook, pensa...
Você é um rei! Tem que arranjar uma solução. -- Eu roía as unhas e murmurava comigo mesmo.

Se eu não tenho ninguém para me escutar, que seja Jeon respondendo Jungkook, então.

-- Você pode se camuflar! Fingir ser outra pessoa, pegar uma das poções de purificação e jogar nas águas do riacho... Isso, Jungkook! -- Me aproximo do espelho encaro o meu reflexo. Meu rosto não será um problema.

Ninguém nunca me viu, e por algum motivo, minha mãe não ousa me apresentar para os outros reinos.
Somente os de Copas sabem que eu sou eu.

"Você só precisa se livrar dessas vestimentas. É óbvio que irão te julgar do reino de Copas, se você aparecer com elas." -- Anoto na mente a exclusão de qualquer roupa vermelha na mala de viagem.

Escuto batidas na porta.

-- Entre!

-- Majestade, vim preparar o seu banho. --A criada se aproximou e curvou-se, em reverência.

-- Antes de você começar, chame o feiticeiro real. Preciso falar com ele. -- Ela assentiu e saiu.

[...]

-- Fico feliz que tenha feito a decisão certa. -- Hoseok esbanjava ânimo, segurando minha mala nas mãos e se aproximando do cocheiro.

-- Ainda estou inseguro, por isso não vou mostrar minha identidade. Mas o que realmente importa é eu tenho que voltar com uma solução. -- Disse mais para mim mesmo do que pra ele.

-- Sim, Majestade; fique tranquilo, eu vou cuidar de tudo por aqui. -- Esticou seus braços em minha direção.

Seria um risco que eu correria, tanto em visitar um local desconhecido por mim (no qual mal fui convidado), como em confiar o castelo nas mãos de Hoseok.

Desajeitadamente eu o abracei.

Segui para a carruagem e acenei para alguns criados que acabavam de arrumar a bagagem.

-- Faça uma ótima viagem, Majestade! Que os céus nos abençoe com ótimas notícias. -- O mordomo do castelo se curvou.

Narradora:

-- E que você não volte tão cedo... -- O sorriso de Hoseok rasgava seu rosto, enquanto olhava o veículo de Jungkook sumir pela trilha.


[...]

Enquanto isso, Jimin ia discutindo com Mirtilo, durante o trajeto.
Taehyung e Isabel riam da cara emburrada do rei.

-- Acham graça, é?? Eu separei aquela torta de morango pra comer justamente agora. Mas esse felpudo devorou tudo e ainda fez xixi na minha capa real!

-- Aish, ele é filhotinho! Não sabe o que faz. -- Isabel abraçava o tigre.


O rei começou a fazer caretas de desgosto na direção do felino, contagiando ainda mais Isabel e Taehyung a rirem da infantilidade do Park.

[...]


Aquela não era uma reunião comum, todos sabiam disso.
Estavam com medo de Jungkook, herdeiro da rainha Vermelha.
Discutiriam exatamente as maneiras de se filiarem para oficializar uma guerra.

Obviamente, as princesas não sabiam disso.
Na visão de ambas, era apenas mais um baile para arranjarem novas amizades e quem sabe até um compromisso amoroso.

Essas festanças sempre foram muito contagiantes, a melhor forma de conseguir reunir as 4 divisões, de seu mundo.

Na reino marítimo: Arthur, rei dos aquáticos, deixou sua herança para os seus 3 filhos homens, que foram espalhados para liderarem cada lado dos oceanos profundos, no mundo subterrâneo.

No reino celeste: Orthon tomava conta dos Alados. o reino seria herdado pelas suas filhas. Cada uma tomaria conta dos quatro cantos aéreos do mundo.


Na superfície: o reino Valete; que agora se encontra dividido entre os reinos de Copas e Espadas. Onde os herdeiros terão que por um fim nisso, pois as Fadas não estão mais tolerando as intrigas de um suposto lado Vermelho, da monarquia. E por este motivo, deram as costas para o reino de Copas, tornando-o infértil e miserável.

E existe o Reino das Fadas, que em si não possui poderes terrenos.
Vivem apenas para ajudar as gerações de cada reinado.
As fadas orientam, cuidam da natureza, da vida marinha, dos ventos, dos animais e de todos os seres vivos existentes em Wonderland.

Elas possuem livre arbítrio para ajudarem quem precisar; desde que este ser não esteja em dívida com Medlyn.


Jimin:


O Palácio estava perfeitamente organizado para receber os convidados.
A decoração estava ornamentada de flores, o que causava uma sensação de conforto no ambiente.
Isabel subia os degraus da escada segurando Mirtilo nos braços, e parecia perdida em seus pensamentos.

E eu apenas segui o trajeto em silêncio, trocando poucas palavras com Taehyung, que carregava parte da bagagem.

O mordomo nos acompanhava na direção do corredor dos hóspedes.
Eu e Tae iremos dividir o mesmo quarto, já Isabel ficará nos aposentos da filha de Orhton.

-- Chaerin está na sala de jantar. Prometeu ajudar na escolha dos pratos, mas assim que terminar ela subirá para se apresentar à senhorita.  -- O mordomo parou no final do corredor. -- Este é o seu quarto.

Isabel encarou a porta fechada e respirou fundo, colocou o tigre no chão e pegou a mala das mãos do mordomo, abrindo a porta com a mão desocupada.
Agradeceu ao mais velho e entrou no quarto, o filhote logo a seguiu.

Eu e Taehyung apenas demos meia volta e seguimos novamente o mordomo e nos alojamos em nosso quarto.


[...]


De madrugada, na porta do Palácio...

Jungkook:

-- Okay, isso não será difícil. Qualquer místico é bem vindo. -- Eu repetia, como forma de auxílio para a minha auto confiança.

O cocheiro abre a porta e eu desço.
Depositou duas malas no chão frio e seguiu seu caminho de volta para o meu castelo, me deixando sozinho na porta daquele Palácio.

Eu não poderia deixá-lo aqui, seria muito suspeito e aquela carruagem com o brasão vermelho chamaria muito a atenção, me entregando completamente.

Respiro fundo e controlo minha ansiedade. Eu não preciso fazer muita coisa, apenas arranjar um frasco de purificação e levar.
Qualquer fada poderia me ajudar.

Agarro as duas malas e me aproximo dos portões.

-- O que traz um jovem errante para os portões do Palácio Feérico? -- Um ogro com aproximadamente o triplo do meu tamanho, barra a minha entrada.

-- Não sou um jovem errante, vim ao Palácio através de um convite. -- Retiro cartão de cristal, onde continha uma solicitação de entrada para a festa.

O ogro pega o cartão das minhas mãos e analisa pacientemente.

-- Qual o seu nome?

-- .... Justin. -- Aish, me esqueci completamente de criar um nome.

-- Tudo bem, Justin. Você pode entrar, mas antes, preciso verificar a sua mala. Não confiamos em viajantes noturnos. -- Sem saída, apenas confirmei com a cabeça.

Depois de revirar as minhas roupas e outros pertences, arrumo tudo de qualquer jeito e sigo para dentro do Palácio, agradecendo mentalmente a Hoseok por ter me arranjado aquele cartão.

A luz estava fraca, mas suficientemente clara para o horário.
Não havia nenhum recepcionista no local, deduzi que estavam todos dormindo.

Subi os degraus em direção a um corredor que tinha uma placa escrito "Estalagem".

Observei que haviam portas onde nas suas laterais as velas estavam acesas, e outras em que as velas estavam apagadas.

"Os cômodos acesos estão ocupados, procure o quarto que estiver apagado." -- Era o que estava escrito em outra placa, na parede do corredor.

Encarei o final daquela passagem, onde continha um quarto apagado.

Puxei minha bagagem e segui para o final do corredor, entrei no quarto e no momento em que fechei a porta, pude ver pela brecha que as velas ascenderam sozinhas, indicando que agora este quarto estava sendo ocupado. Por mim.




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