Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

capítulo 8: the late late show com james corden

Quatro dias. Tão pouco tempo e a competição parecia já ter começado. A ficha caiu logo pela manhã, assim que todas as selecionadas se reuniram no Salão das Selecionadas para tomar café. Os olhares. É, era isso, os olhares denunciaram a tensão e que a maioria já estava enumerando as vantagens.

Tomei café meticulosamente, evitando erguer os olhos e constatar que estavam me medindo, tentando perceber o meu esquema. Só que eu não tinha um esquema; minha intenção era ficar ali enquanto merecesse, enquanto fosse possível e não elaborar um plano pra me dar bem. Polêmica. A Modest! quer que essa competição dê o que falar, quer atenção da mídia, das pessoas. E as nossas vidas? Apesar das diferenças, todos os selecionados abriram mão de alguma responsabilidade pra estar por, pelo menos, dois meses aqui dentro. Temos um ideal, algo incomum, que é ser fã de cinco rapazes normais que amam cantar e fazer milhões de garotas (e garotos) felizes.

Determinada a me recolher, fui impedida por Melinda Summers, de Nova York:

— Quanta hipocrisia. — Chelsea soltou um riso nasalado de puro deboche. — Tem alguma coisa pra me dizer, Stuwart? — Melinda desafiou e inclinou-se a ponto de poder olhar para Chelsea num ângulo mais favorável. Um ângulo perigoso.

Quando Chelsea pensou em respondê-la, Mackenzie segurou seu pulso:

— Não vale a pena.

— Ah, não? Então me expliquem essa merda de clima! — Melinda insistiu, irritada.

— Que clima? — Yasmin quis saber.

Melinda riu, desedenhando:

— Até você vai fingir que não sabe, Vergar?

— Não tá acontecendo nada, Melinda. E se estiver, por quê você compartilha? Não temos bola de cristal! — Merlia respondeu com arrogância.

E de repente, vinte vozes começaram a serem ouvidas juntas.

Uma grande discussão se iniciou do nada, e sem ninguém ali responsável ou capaz de interferir era complicado dar um basta. Anna não estava ali, porque queria discussão, para que ficasse registrado nas gravações o nosso desentendimento.

— Chega! — Sou eu quem grita, calando a boca de todas na mesa. Kellan segura meu braço e eu balanço minha cabeça, dizendo que estava tudo bem. — Ela tem razão — eu disse, e olhei na direção de Melinda Summers. — Vocês estão comparando as vantagens, olhando uma para as outras como se já odiassem, não é verdade?

— Eu também percebi — Amália concordou.

— Nós estamos? — Chelsea se pronunciou. — E você não tá fazendo isso?

— Claro que não.

— Eu também não — Kellan respondeu. — Não quero inimigos; quero conhecê-los, e acho que odiar uma de vocês não me levará à grande final.

Katherine disse:

— Eu concordo. Podemos nos dar bem ou fazer o que eles querem que a gente faça.

— E o que querem? — Emilly Swan, sentada do outro lado da mesa, quis saber.

Eu respondo:

— Polêmica.

— Agora, nesse exato momento, os organizadores estão nos observando e nos ouvindo, e separando as melhores cenas pra nos questionar no programa hoje a noite — Kellan argumentou, sensatamente. — O que acham que querem com isso?

— Nos conhecer — Louisa opinou.

Com a resposta na ponta da língua, expliquei:

— Isso é o que eles querem que a gente pense.

E novamente o silêncio reinou e de uma maneira incrivelmente surpreendente todas nos sentamos. Os olhares indecisos vieram a seguir, mas, dessa vez, limpo, sem ar comparativo. Nem eu sabia o que fazer, estava completamente perdida.

— Somos Directioners, fãs de cinco rapazes incríveis, estamos aqui pelo mesmo ideial, não estamos? — comecei, recebendo os olhares na minha direção. — Temos duas opções.

Melinda sussurrou:

— Quais?

— Jogar individualmente como inimigas ou jogar individualmente como uma família — respondi, otimista. — Os meninos acham que estamos nos dando bem, que estamos torcendo umas pelas outras, seria decepcionante pra eles descobrirem que não, não acham?

E não se ouviu mais nada.

Pouco mais das sete, chegamos no estúdio onde era gravado o programa com o James. No camarim o barulho das vozes chegava a ser assustador e incômodo enquanto Lissa fechava os botões do meu vestido. A sugestão de Lissa não era muito grandiosa, na verdade, meu vestido era preto e justo, o típico vestido preto básico para qualquer ocasião.

Olhando ao redor, eu era a única simples.

Lissa apenas intensificou meus traços com uma boa maquiagem e os cabelos enrolados com o babyliss.

Conferi o resultado no espelho.

Ainda sou eu.

— Você está linda — Lissa elogiou, sorridente.

Sem graça, sorri.

— Não é nada de mais.

— Não é nada de mais? — minha amiga repetiu. — Kellan, vem aqui! — Kellan acenou e se aproximou de cabeça baixa. — America não está linda?

O único rapaz na competição levantou a cabeça.

Seus olhos estavam grudados em mim, enquanto eu sentia minhas bochechas aqueceram gradativamente. A situação era constrangedora, mas a reação dele era fofa.

— Kellan?

Ele não respondeu de imediato, mas sorriu:

— Você está linda, America.

Lissa gabou-se:

— Eu disse!

— Não tá mais aqui quem duvidou, então...

Os dois riram.

Cerca de uma hora depois, com todas as selecionadas prontas — ou quase todas — nos chamaram. Quando entramos no palco, algumas pessoas na platéia acenaram desesperadamente, no entanto, foram contidas pelos seguranças.

Me sentei no meio de Kellan e Letícia.

— E o coração? — Letícia sussurrou no meu ouvido.

— Um pouco agitado — confessei e ri baixinho. — Nunca apareci na televisão.

Letícia riu.

Kellan se intrometeu:

— Não é como se isso acontecesse constantemente.

Nós três rimos.

Uns quinze minutos depois, o apresentador James Corden fez a sua entrada triunfal, dando início ao programa. Aos gritos e as palmas da plateia e das selecionadas, James foi muito bem recebido.

— Muito boa noite, senhoras e senhores, está começando mais um The Late Late Show! — James anunciou, olhando pra câmera. A plateia bateu palmas. — Dado ao início da competição para o fim de semana, vamos conceder a vocês a oportunidade de conhecer as belas e graciosas seleciondas da promoção. Recebam comigo Scarlett Johnson, de Londres, Inglaterra.

Scarlett com toda a sua educação levantou-se e delicadamente caminhou até James, onde trocaram um aperto de mãos amigável e sentaram-se novamente. Scarlett parecia calma e respondia as perguntas de James com muita inteligência e cautela, assim mesmo, fria, seca e sem a menor emoção.

Melinda sucedeu Scarlett alegremente, que depois foi sucedida por Chelsea. Como já era esperado, a entrevista com Chelsea foi suja e apelativa. Percebendo o rumo e a intenção da modelo, James chamou Kellan. Rich foi honesto e gentil, e como eu esperava, teve a apresentação mais cômica.

E de repente, era a minha vez.

— Olá, James — saudei, abraçando o senhor barrigudo.

Ele sorriu.

— É um prazer finalmente conhecê-la — ele devolve e ensaia um gesto com a mão para que eu me sente.

— O prazer é meu.

James assente e as perguntas começam:

— Conte-me então: como está sendo a sua hospedagem em Los Angeles?

— Melhor do que eu esperava, James. A recepção está sendo maravilhosa, muito obrigada — admiti. — Desde os fãs, as pessoas que contribuem para que a promoção dê certo até os participantes que estão sendo gentis comigo.

— Então você já fez amigos?

— Acho que sim.

A plateia ensaiou um som bem receptivo.

— Conte-nos! Estamos todos curiosos, America — James insistiu, transformando o assunto de amizade como se fosse algo a mais. — E não poupe nenhum detalhe.

Engoli em seco, vendo pelo canto dos olhos a câmera focalizando o meu incômodo.

Droga.

Só responde, Ames.

Dei um sorriso fingido.

— Bem, com tão pouco tempo convivendo com outras vinte pessoas, é difícil definir um nível de amizade. — Olhei por cima do ombro de James e vi Kellan me olhando, ansioso pela resposta. — Kellan tem sido uma ótima companhia pra mim, um amigo muito fiel.

— Kellan é o único rapaz da competição, certo?

Você sabe que sim.

— Sim, ele é.

Colin.

Apesar de confirmar sem rodeios, algo dentro de mim me fazia pensar: e Colin?, só pensei em reverter a situação o mais rápido possível.

— Nós estamos criando uma amizade divertida, e pra ser sincera é bom ter um amigo com testosterona e que não fala só de maquiagem e esmaltes —, brinquei, arrancando risos e contornando o quê do assunto. — Sem ofensas, meninas, eu juro que não estou inferiorizando o nosso sexo e preferindo o masculino. Eca! Jamais.

A plateia riu mais, assim como os participantes e James.

— Você tem um bom humor, isso é uma vantagem?

— Acho que será uma vantagem quando grupo diminuir — respondo e sorrio.

— Ah, então você acha que vai chegar na final? — James me alfinetou.

Eu quis sumir. Aquela era o tipo de pergunta que não devia se fazer a ninguém, principalmente numa primeira entrevista. Me senti pressionada, mas eu aprendi com cinco pessoas que as vezes a gente tem que parecer bem mesmo quando está.

— Eu tenho uma boa dádiva, James — respondi.

— Seu humor?

Mexi a cabeça negando e olhei pra câmera.

— Ser eu mesma.

Quando me dei conta do que tinha respondido, todos já batiam palmas.

Um pouco perdida, voltei a me sentar no meio de Kellan e Letícia e ambos me felicitaram pela entrevista. Apenas vi a conversa com as outras selecionadas superficialmente. A minha mente estava desligada, em órbita, eu meio que não estava ali, mesmo que eu quisesse interagir por meio das risadas.

Assim que a entrevista acabou, pouco tempo depois, James aproximou-se sorrateiramente e pediu desculpas. "Você sabe, America", ele disse e se retirou. James estava se referindo a Modest!, e depois de assimilar isso, tudo fez sentido.

Ao chegar na mansão, desejei uma breve boa noite a Kellan e me recolhi, sendo mimada pelos cuidados atenciosos de Lissa. Prestes a pegar no sono, lembrei-me da intimação da Chelsea para estar na biblioteca por volta da meia-noite e a minha confirmação de presença junto com Kellan, no entanto, quando considerei ir, já estava dormindo.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro