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capítulo 7.2: kellan rich

— Como é a sua família? — questionei.

Kellan me arrastou pelos corredores da mansão pouco depois das três da tarde. Depois do pacífico café da manhã, as garotas procuraram algo para se ocupar. Diferentemente de todas, eu e Kellan optamos por ar fresco e ir ao jardim.

— Grande! — Kellan respondeu, entusiasmado. — Sou o filho mais velho de quatro.

— Quatro?

— Sim, quatro. É uma história interessante.

— E barulhenta, suponho.

Kellan assentiu.

— Os gêmeos vieram dois anos depois de mim. Archer e Mason tem dezessete anos agora e apesar de serem idênticos, as personalidades são diferentes. Mason é popular, descolado e mulherengo — Kellan sorriu e gesticulou com as mãos. — Archer é sensato e altruísta. Sua facilidade de aprender e de interagir psicologicamente me deixa assustado. Ele é o cientista da família. Mason é o superficial com um bom coração.

— Vocês se dão bem?

— Bastante. Às vezes me desentendo com o Mason, porque a irresponsabilidade dele é inacreditável.

— E com o Archer? — eu questionei, curiosa.

— Isso nunca aconteceu.

Eu ri.

— Como dois irmãos gêmeos podem ser tão diferentes, não é?

— Pois é. As vezes eu duvido se Mason e Archer não foram trocados na maternidade. Já até comentei com a minha mãe das possibilidades — comentou, sorrindo.

Dei risada.

— O que ela disse?

— Que eu estava ficando maluco e que se eu continuasse falando sobre aquilo ela trocaria de filho — Eu ri alto. — O que é? Poxa, ela me assustou.

— Você quem provocou.

Kellan assentiu, rindo.

— E depois dos gêmeos?

E sem explicação um sorriso singelo apareceu nos lábios de Kellan.

— Lili — Kellan disse. —Depois dos gêmeos meus pais tiveram uma menina. Lili veio pra mudar a rotina de todos lá de casa. Você consegue imaginar? Uma garotinha indefesa no meio de três irmãos perdidos? Sorte dela ter a mamãe.

— Você parece amá-la muito.

— Eu amo — ele admitiu, olhando além de mim. — Lili iluminou meu mundo, mudou minha forma de ver as coisas. Quando a vi pela primeira vez eu soube que seria diferente. Lili é a minha princesinha.

O olhar de Kellan estava diferente e seus ombros estavam muito tensos. Quase questionei se ele estava bem. Quase. Por um momento achei melhor não entrar em detalhes e nem invadir sua privacidade. Eu tenho segredos nas quais não posso revelar, então não pressionarei algo a Kellan que não quero pra mim.

Ainda no mesmo assunto, contornando o quê da conversa, questionei:

— Mason é o superficial sentimental. Archer é o inteligente desavergonhado. E a Lili é a princesinha da família. E você é o quê, Kellan?

Kellan sorriu, satisfeito.

O diferencial.

Eu o olhei, desconfiada, mas no segundo seguinte cai na gargalhada.

Os pôsteres que eu trouxe já estavam todos colados na parede. Apesar do conforto do quatro ele era completamente superficial, nada parecido comigo e sem identidade. Sem a minha identidade. Não era o meu próprio quarto, o meu estava quieto e sem as minhas bagunças lá na minha casa em Washington, esperando por mim.

— O que tem em mente? — Lissa quis saber, uma ou duas horas atrás quando eu a recrutei para a minha ideia.

— Você vai ver.

Expliquei a ideia e desde então estamos no quarto, e agora já terminando.

— O que acha?

Lissa olhou ao redor, verificando.

— Ficou demais! — ela exclamou, batendo palmas. — Sério, isso tá incrível. Agora sim parece um quarto de uma fã.

Sorri agradecida, mas corrigi:

— Directioner.

— Qual a diferença?

— Bem, existem três níveis dentro de um fandom —, comecei — e na base temos as posers, ou seja, aquelas que só os seguem por interesse. Não são fãs, muito menos Directioners, são pessoas fúteis e de baixo nível — Lissa assentiu atentamente. — No meio termo temos as fãs, e isso não é uma coisa ruim. Se você é apenas fã, você está caminhando para ser uma Directioner. Pra ser uma Directioner é necessário amá-los, adorá-los, apoiá-los e, acima de tudo, respitá-los. É colocar as necessidades de outras pessoas acima das suas, não de modo que te prejudique, mas de forma que você se importe e se preocupe com esse alguém.

— Uau. Você sabe bem disso — ela comentou. — Não entendi —constatou a seguir. — O que as torna diferentes?

— A sua intenção.

— Da mente?

Sentei em seu lado e pus a mão no seu peito.

— Do seu coração — corrigi. — A sua intenção não é válida se for algo só intelectual. Do que adianta uma intenção inteligente mas sem uma gota de amor? — Lissa limpou a garganta, aparentemente surpresa. — Amor verdadeiro é mais válido sentido, do que aquele que é falado ou pensado.

Lissa apenas se levantou e olhou em volta. Fiquei tentada em perguntar-lhe o que estava acontecendo e porquê ela estava inspecionando o quarto tão atentamente, mas sua precisão era tão incomum e estranha que preferi observar. Estaria ela processando o que eu lhe disse? Era a minha única aposta e opção mais provável, no entanto, a chance de ser uma dessas suas suposições é uma em um milhão. Eu precisava saber e eu estava determinada a isso, mas Lissa antecipou-se.

— Eu entendi tudo o que me disse, America, e realmente vejo um diferencial em você — ela disse, inicialmente. — Entretanto —, continuou e deu uma pausa, olhando pra mim no intervalo — eu ainda não sei uma coisa: — e fez pausa novamente — por quê você está aqui?

Abri a boca de imediato para respondê-la, mas a resposta que estava na ponta da língua não era suficiente.

— Eu estou aqui porque sou Directioner.

Lissa mexeu os ombros.

— Isso basta?

— Pra você, não? — rebati, desanimada.

A minha governanta particular rapidamente formulou a réplica quando bateram na porta. Lissa apressou-se em endireitar o uniforme e a postura no caminho até a porta, olhando pra mim e confirmando a permissão para abri-la.

O sorriso de Kellan atraiu minha atenção.

— Ei, você está ocupada?

Compareci a porta.

— Estou livre — respondi, balançando os braços. — Aconteceu alguma coisa?

— Aconteceu.

Curiosa, puxei Kellan pra dentro do quarto. Assim que entrou, vi Lissa fechando a porta, enquanto Kellan se perdia completamente nas paredes.

— Você fez isso sozinha?

Olhei para Kellan, assentindo.

— Tive uma ajudinha — acrescentei, piscando pra Lissa.

Kellan sorria e olhava ao redor.

— Lembra desse? — e apontou para o pôster dos meninos no sofá em um dos vídeos diários. Se não me engano, eles tinham lançado o primeiro álbum, o Up All Night e estavam fazendo a turnê do álbum (Up All Night Tour) e fizeram o vídeo respondendo algumas perguntas das Directs. — Esses vídeos diários são grandes relíquias — Kellan comentou, já que eu estava perdida nos pensamentos.

— Lembra da fita adesiva?

Eu ri e Kellan gargalhou alto, recordando-se.

— Louis Tomlinson e suas esquisistices — comentou, olhando o pôster. — E ainda tem a sua aparição fantástica!

— Ah, pois, tapete mágico.

Liam.

— Yep! L.P. tem razão, já que é algo vindo do Louis Tomlinson, não é mesmo?

Eu ri, concordando.

— Segura essa! — avisei, aproximando-me. — A frase marcada do Zayn Malik no início do vídeo diário.

Vas happenin'!

Olha, ele sabe — admiti e fizemos um high five.

Kellan gabou-se com um olhar superior. Eu ri, empurrando o seu ombro de leve, na qual ele fingiu sentir dor.

— E o Niall?

O rapaz me olhou, pensativo.

— Niall Horan só por ser Niall Horan já basta para ter suas considerações finais — dissemos em uníssono.

Lissa riu, acompanhando eu e Kellan.

— Eles têm história, não é? — Lissa se incluiu no assunto.

— E muita.

De repente, a governanta relembrou:

— Não tá faltando um?

Olhei para o pôster.

Harry.

Na hora eu soube que foi falha nossa. O rapaz de cabelos cacheados caiu no esquecimento, mas no segundo que foi lembrado senti como se o grupo estivesse completo. Agora está certo, a sensação está cem por cento. Se falta um o resultado da empolgação não é o mesmo. A One Direction é composta por cinco, e sempre será.

Mais tarde, antes que Kellan se despedisse e voltasse ao seu quarto, perguntei:

— O que você disse que tinha acontecido?

Ele coçou a cabeça, pensando.

— Ah — ele disse ao se lembrar. — Parece que amanhã depois do encontro com o James todas as selecionadas foram intimadas a comparecer a meia-noite na biblioteca.

— Por quem?

Kellan revirou os olhos.

Ah, só podia ser...

— Deixa eu adivinhar... — fingi pensar, parecendo uma atriz de verdade. — Chelsea.

— A própria, em carne e osso — confirmou.

Chelsea já estava mandando e desmandado e o jogo não tinha ainda nem começado. Ela está nos intimando pra comparar os placares? O seu cartão de bem-vindos será "Olá, já estão prontas pra perder?". Bem, só tem um jeito de saber e não é ficando presa nesse quarto.

— Eu vou — falei.

Sendo desafiado pela minha coragem e determinação, Kellan reforçou:

— Eu não perderia isso por nada.

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