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Capítulo 41

3000palavras

Quase parou, dando meia volta para se aproximar, mas qual foi sua surpresa quando acabou sendo abordada pela última pessoa que queria se encontrar naquele momento ou em qualquer outro de sua vida.

-Senhorita Green! - ele a cumprimentou sorridente.

-Senhor Stewarts - respondeu sem nenhum entusiasmo, olhando a sua volta, ávida por encontrar alguma saída para poder fugir de sua presença.

-Pensei que já tivesse partido. Ainda mais depois do que aconteceu ontem - ele comentou parando ao seu lado.

-Bem, ainda não. Mas pretendo ir embora o quanto antes.

-É o que deveria ter feito. Ainda mais depois de todo aquele escândalo. A senhorita estava fora de si, deixou todas as damas chocadas. Que tipo de loucura a tomou?

Revirou os olhos com o comentário, preste a iniciar outro escândalo se precisasse continuar com tal companhia.

-Nenhuma loucura em particular.

-Ouvi boatos de que o senhor Wallace estava envolvido.

-É mentira! - tratou de falar, não querendo ter o nome daquele ordinário envolvido no assunto.

-Foi o que ouvi.

-As pessoas contam todo o tipo de histórias. O que aconteceu foi que entrei no escritório porque notei que uma das janelas estava aberta, e uma tempestade se aproximava. Fui até a mesma para poder fechá-la, e uma corrente de ar acabou por atingir a porta, a fechando. Acabei ficando trancada do lado de dentro, e comecei a chamar alguém para me soltar. Foi isso que aconteceu! - mentiu descaradamente, não se importando se soava verdadeira ou não. De qualquer modo, não devia satisfações a ninguém e muito menos a ele.

-Entendo. Mas, não deveria ter se dado ao trabalho de ir fechar as janelas. É para isso que servem os empregados. Foi uma tola por ter feito isso e acabou ficando presa. Mas, não foi nem um pouco feminino fazer tal escândalo. Sua mãe deveria ter lhe ensinado melhor a se comportar.

Parou de andar, o olhando chocada. Agora era bem capaz que realmente surtaria e o resultado não seria nada agradável, pois partiria para a agressão.

-Acredito que minha mãe saiba muito bem como ensinar suas filhas, sir. Não precisa perder seu tempo a se preocupar - retrucou raivosa, com os olhos faiscantes de ódio.

-Tudo bem. É normal que as mulheres em geral acabem surtando com algo banal. Já é o esperado.

Será que existiam mais asneiras que aquele homem poderia proferir?

Achava difícil, mas não era melhor arriscar. Já estava farta de ouvir tantas idiotices. Mas, ao contrário do que aquele homem tinha insinuado, sua mãe tinha lhe ensinado muito bem a se comportar, por isso, ainda estava ali a escutar tais disparates sem o agredir.

Apenas sorriu de canto, desesperada para seguir em frente e se livrar de sua companhia. Mas, parecia que o mesmo não estava disposto a deixá-la em paz com tanta facilidade.

-Não pude deixar de ver que a senhorita estava na presença do senhor Wallace. Se deseja evitar tais comentários, deveria se afastar do senhor - ele comentou a fazendo paralisar no lugar.

Tinha certeza de que ninguém tinha os visto. Mas parecia que tinha se enganado.

-O senhor está enganado. Não estava em sua companhia.

-Pois assim espero, pois estou começando a achar que a senhorita prefere a companhia do senhor Wallace do que a minha, assim como ocorreu no jantar - ele a lembrou do ocorrido passado, a fazendo bufar de indignação.

Não era que ela preferia a presença de Colin, mas se fosse para escolher entre um e outro, com toda a certeza preferia ficar com o menos insuportável, e para sua total surpresa, essa pessoa era o Wallace.

-Está redondamente enganado, senhor, se pensa de tal maneira. Não tenho preferência nenhuma, por ninguém. Apenas foram as circunstâncias que me fizeram sentar ao lado dele naquele jantar - e, por mais louco que fosse isso, dava graças por ter sido ao lado do outro e não do Stewarts.

-Bem. Se é o que diz - comentou dando de ombros.

Entrou na casa, a procura de Lucas, para poder contar tudo o que tinha acontecido. Mas, sabia que sua procura seria em vão.

Seu amigo tinha partido no dia anterior, com o pedido do pai, para poder resolver alguns problemas referentes ao jornal, e nem ao menos tinha presenciado seu acesso de fúria.

Com certeza, ele saberia o que fazer, e quais conselhos lhe dar. Mal tinham se separado e já sentia saudades.

Acabou vendo sua mãe belamente vestida com um modelo luxuoso dourado, com um espartilho bem apertado e uma crinolina bem grande, fazendo sua saia ficar bem volumosa e sua cintura destacada. O decote quadrado realçava o colar apertado de renda, a combinar com o final das mangas ¾, acampanadas e delicadas de renda branca.

Mesmo com tal vestimenta, ela não aparentava desconforto com o calor, mas estava tentando mostrar que sua roupa estava ao nível das classes mais altas presentes na casa.

Estava a falar exasperada com uma das empregadas, estando acompanhada de suas irmãs. Sorriu aliviada por ter uma desculpa para se afastar.

- Sim. Mas, agora o senhor precisa me dar licença, pois ainda tenho muitas coisas a fazer. Minha mãe precisa de minha ajuda para organizarmos tudo para a viagem - falou afoita, apontando para a matriarca mais à frente.

-É claro. Também estou de partida. Mas, talvez possamos nos encontrar novamente na cidade. Talvez marcarmos algum jantar.

-Sim senhor - disse desesperada, já pensando em mil maneiras de se evitar que tal evento acontecesse. - Preciso ir, tenha um bom dia - se despediu dando as costas e se afastando o mais rapidamente possível, com medo de que fosse novamente impedida.

Aproximou-se do trio, reparando na bela vestimenta de Celine, que consistia em um vestido branco, cheio de babados adornando suas juntas e extremidades. O modelo era fechado, até o pescoço, além das mangas ¾ e da saia até os pés. Na parte frontal da saia, o tecido superior se abre, revelando as cinco camadas de tecido interior, dando mais volume ao vestido.

Para protegê-la do sol, um chapéu simples, com detalhes de renda na borda, complementava o vestido. Ela sempre estava na moda, tornando-o indispensável na opinião da loira.

Assim como Celine, Vivien estava deslumbrante com seu vestido azul marinho escuro, bem acinturado e com uma saia menos volumosa. Suas mangas ¾ são mais coladas, apenas com uma pequena faixa de renda no final da manga. Seu decote em U possuía detalhes de renda branca com flores douradas, que percorria por toda parte frontal de seu modelo, até a extremidade da saia. As pequenas flores combinavam com seus sedosos fios loiros, reforçando a harmonia das cores presentes em seu corpo.

Ambas a olharam, chamando também a atenção da mais velha sobre si, que arqueou a sobrancelha, falando:

-Está muito bela hoje, minha filha. Onde estava?

- Dando uma volta pelos jardins - falou omissa. Não estava mentindo, apenas omitindo a maioria dos fatos, mas sua mãe não precisava saber.

- Ainda bem que apareceu. Isso aqui está um caos. Tinha me esquecido como é estressante arrumar tudo para poder realizar uma boa viagem.

- Isso quer dizer que estamos de partida? - inqueriu mais animada, finalmente recebendo uma boa notícia.

- Exatamente - Vivien choramingou ao seu lado.

- E isso é um desastre! - Celine completou mau humorada, elevando um pouco a voz.

- Fiquem quietas. As festividades já passaram. Gozamos da boa hospitalidade dos Roberts, mas agora é hora de partirmos. Temos que voltar para a casa - a mãe as cortou severa, desviando a atenção para um de seus baús que eram carregados para fora, dando algumas instruções.

- Ficarei feliz em ajudá-la - se ofereceu afoita para tirar de sua cabeça os últimos acontecimentos e, principalmente, a preocupação que sentia com ele.

- Não acho que isso seja justo, mãe. Algumas das meninas ainda vão ficar mais um pouco - Celine voltou a choramingar, parecendo querer convencer a mãe a algo.

- Sim. E Scarlet disse que podemos ficar, se assim desejarmos - Vivien completou.

-Nem pensar! Não deixarei minhas filhas aqui. Já abusamos demais da simpatia e hospitalidade da baronesa. Está na hora de partirmos - Jennifer falou incisiva, não querendo mais argumentar.

-Mas mãe, se fomos convidados a ficarmos um dia a mais, então não deve ser nenhum incômodo. Scarlet disse que foi a própria senhora Roberts que nos convidou - Celine desatou a falar, decidida a convencer a mais velha.

-Não mesmo. Estou louca para voltar para minha casa. Não ficarei por mais um dia sequer. E seu pai pensa o mesmo.

-Mas, a senhora não precisa ficar. Pode nos deixar aqui e partimos depois de amanhã com o restante da comitiva - Vivien veio ao encalço da irmã, também ávida pela aprovação da matriarca.

-Nem pensar. Não as deixarei sozinhas aqui, ainda mais sabendo que ainda ficarão algum dos rapazes.

-Mas, não irá acontecer nada. Não confia em suas filhas? - Celine inqueriu chorosa.

-É claro que confio em minhas filhas. Não confio é nesses rapazes desajuizados.

-Mas, a senhora Roberts sempre estará por perto. Nada vai acontecer. Não precisa se preocupar - Vivien ainda tentava argumentar com um pouco mais de perspicácia que a irmã mais nova.

-Eu sei disso, mas a baronesa não tem tempo para dispensar a todas vocês. Ela tem muitas coisas a fazer.

-Por favor, mãe! - Celine insistiu, pidona, a olhando com intensidade, fazendo a mãe bufar de cansaço.

-Tudo bem - disse fazendo com que as duas soltassem gritinhos animados com a vitória. - Mas, apenas se Audrey também ficar - disparou chamando sua atenção de imediato para a conversa.

- O que? - inqueriu desanimada por ser envolvida no assunto.

-Exatamente. Confio plenamente em Audrey para deixar a ambas sobre seus cuidados.

Quis protestar e falar que não ficaria, mas não teve tempo. Pois já estava sendo bombardeada por pedidos chorosos e esperançosos. Hesitou por alguns instantes, mas logo se deu por vencida, concordando em ficar.

Ambas se regozijaram de felicidade, a abraçando com uma euforia exagerada. Sorriu timidamente, se sentindo murchar por dentro. O que mais desejava era poder ir embora para casa, e agora se via obrigada a passar mais duas noites naquela casa. Bem, pelo menos eram apenas dois dias e não uma semana.

-Então, está decidido. Pedirei para descerem um dos seus baús para que tenham algumas vestimentas.

-Estou com um pouco de sede. Irei procurar algo para me refrescar - anunciou desanimada, querendo se afastar um pouco para se ver livre da pressão de fingir felicidade, sendo que apenas sentia desilusão.

Tudo estava dando errado naquele dia, e isso a frustrava. Agora tinha que lidar com o fato de que não iria para a casa naquele dia. E, ainda tinha os seus pensamentos voltados para Colin, que a deixavam muito preocupada.

O que será que estava acontecendo com ele? Será que era grave?

Não tinha como saber, estava na completa escuridão. E isso a enlouquecia.

Estava quase voltando para os jardins para descobrir o que acontecia, quando acabou se deparando com a sua mais nova amiga, a condessa.

Ela se aproximava vagorosamente com um belo vestido de viagem azul turquesa que não possuía espartilho, mas apenas um cinto fino que deixava sua cintura delineada. As mangas longas e lisas obtinham um elástico nos pulsos, deixando suas mãos livres de tecidos indesejados. Mesmo o modelo sendo fechado, seus tecidos eram leves e frescos, sem interferir na sua mobilidade limitada. Abaixo das pequenas golas, desde seu pescoço, até a sua cintura, três pequenos botões estavam enfileirados em sua fronte. Sua saia estava dividida em quatro camadas interligadas, franzindo seu tecido de modo sutil. Usava também um pequeno chapéu redondo preto, além de estar segurando com firmeza a bengala, que a seu ver não tirava em nada sua elegância e beleza. Estava acompanhada da mulher que vira mais cedo, Andreza.

Então, era dali que a conhecia. Era a dama de companhia de Haydeé!

-Bom dia, Audrey. Como está? - a francesa a inqueriu parecendo muito mais disposta que antes.

-Estou bem, e a senhorita?

-Não diria que estou exatamente bem, mas... - deixou a palavra no ar, dando de ombros.

-Como estão suas mãos e joelhos? - inqueriu se lembrando da queda da mais velha.

-Perfeitamente bem. E você, está se sentindo mais calma?

-Haydeé!

Andreza a repreendeu, o que a fez apenas sorrir. Estranhamente não se sentia acuada e julgada sob o olhar da condessa, pelo contrário, se sentia bem e disposta a falar.

- Muito mais calma agora.

- Ainda bem. Confesso que até eu mesma fiquei um pouco assustada. Mas, quando compreendi o que tinha acontecido, a única coisa que consegui fazer foi rir.

-Tem razão. Com toda a certeza é algo para se rir - falou mais alegre, sorrindo com o comentário nem um pouco cortês, mas sincero. E, era isso o que importava, a sinceridade das palavras.

- Está de partida? - a inqueriu ajeitando as luvas de pelica que segurava nas mãos.

- Bem que gostaria, mas terei que ficar por mais dois dias.

- Que infortúnio o seu. Estou radiante por estar de partida neste exato momento - disparou nem um pouco receosa por dizer o que queria.

Imediatamente pensou que queria ser como ela. Queria dizer o que realmente pensava sem se importar com o que os outros pensariam a seu respeito.

- Haydeé, não diga tais coisas! - Andreza tratou de repreendê-la, no qual a morena apenas revirou os olhos.

-Vamos, Andreza. Não estrague meu bom humor. Porque não nos deixa um pouco a sós? Tenho certeza que o senhor Moore deve estar a sua procura. E, com toda a certeza, ele deve ter palavras mais agradáveis para lhe direcionar.

A mais velha ruborizou de imediato com o comentário, ficando sem palavras, parecendo querer se esconder.

-Ele está fazendo um atendimento -disse ao socorro da outra, que a olhou com gratidão.

-Aconteceu alguma coisa? - Andreza inqueriu curiosa.

-Acredito que não seja nada demais. Apenas um resfriado - falou mais para si, para tentar se convencer, do que para esclarecer alguma coisa.

-Bem... Preciso averiguar se tudo está nos conformes para partirmos. Não se demore muito Haydeé - Andreza falou se afastando.

-Serei a primeira a entrar naquele coche. Não se preocupe - retrucou animada, vendo a outra se afastar. - Tem certeza que vai ficar? Se quiser posso lhe arranjar um lugar em meu choche. Espaço é que não falta - continuou de forma confidencial e afável.

-Obrigada pelo convite, mas, realmente preciso ficar.

-Tudo bem. Você é quem sabe.

Ficaram em silêncio por alguns instantes, apenas a observar a movimentação a sua volta, ainda se sentindo angustiada por não saber o que estava acontecendo naquele jardim.

Queria dar alguma desculpa para se retirar, mas Haydeé estava sendo muito agradável e, no fundo também não queria se afastar, pois sabia que ficaria tentada a ir à procura do Wallace. E aquilo era última coisa que deveria fazer.

Olhava fixamente para a saída do jardim, quando acabou vendo o senhor Moore adentrando o recinto, acompanhado de colin.

Se sentiu impelida a ir em sua direção, mas se segurou, se atendo apenas a observá-los atentamente a procura de alguma resposta. Os viu se afastando, indo rumo as escadas, a subindo logo em seguida. Em nenhum momento foi notado sua presença, e ninguém, além dela, notou a pequena movimentação.

Estava agoniada, querendo descobrir se ele estava bem, mas não podia fazer nada além de se contentar com um belo nada.

-Parece estar bastante afoita. Aconteceu alguma coisa? - Haydeé inqueriu, chamando sua atenção.

-Não, está tudo bem.

-Tem certeza? - perguntou desconfiada, arqueando a sobrancelha, olhando na mesma direção que Audrey encarava há instantes.

-Absoluta - falou na tentativa de se convencer do mesmo.

-Era ele que não estava se sentindo bem? - a morena perguntou, a sobressaltando.

-O que? Quem? - questionou fingindo desentendimento.

- A vi olhando atentamente para o rapaz que estava sendo acompanhado pelo senhor Moore. Me pareceu estar bastante tensa. Ele não está se sentindo bem?

-Não é nada demais. Deve ser apenas um resfriado.

-Bem, deve ser isso mesmo. Mas, isso não a impede de ir perguntá-lo pessoalmente - retrucou sorrindo de canto, dando uma leve piscadela, que a deixou rubra de imediato.

-Não irei fazer isso!

-Ora, mas porque não? Se está preocupada, vá e pergunte.

-Não há necessidades. Ele está aos cuidados do senhor Moore, o que significa que está tudo bem. Além do mais, a saúde do senhor Wallace não me diz respeito e não me interesso.

-Bem, que não lhe diz respeito pode ser verdade, mas que não lhe interessa, é outra conversa. Você quer saber o que está acontecendo. Então vá e pergunte.

-Não quero saber - insistiu no mesmo, cruzando os braços em reprovação, apesar de se sentir afoita para seguir seus conselhos e ir atrás do outro.

-Está se enganando.

-Acredito que sei o que desejo ou deixo de desejar - retrucou começando a se irritar consigo mesma devido ao turbilhão de sentimentos que a acometia naquele momento.

-Se é o que diz - falou dando de ombros, balançando a cabeça em negativa. - Gosto de você, Audrey - falou dando uma piscadela despretensiosa.

Ficou surpresa com o comentário, se sentindo feliz.

-Eu também gosto de você.

- Isso é de se questionar. Talvez mude de ideia com o tempo. Mas, por hora, gostaria de a convidar para ir a minha casa quando voltar. Adoraria a receber para um chá da tarde.

- Fico extremamente lisonjeada.

- Não deveria. As pessoas em geral tendem a descobrir com bastante rapidez que estar na minha presença não costuma ser muito agradável.

- Então, essas pessoas não sabem valorizar o que é preciso.

- E o que é preciso valorizar, Audrey?

-A verdade.

Ela sorriu novamente, concordando.

-Se preza tanto assim pela verdade, então não deveria se enganar.

- O que quer dizer com isso?

- Agora não entende. Mas, com o tempo tenho certeza de que entenderá. Só espero que não seja muito tarde.

Ficou perdida com o comentário, querendo a questionar sobre o que significava tais palavras, mas Andreza acabou aparecendo, anunciando que tudo estava pronto para que partissem.

- Preciso ir. Mas, a espero em minha casa.

- Assim que tiver um tempo, irei visitá-la.

- Assim espero.

- Tenha uma ótima viagem!

- Obrigada! - disse se afastando, a deixando com um enigma a mais a pensar.

Sobre que verdade Haydeé estava falando, afinal?

Ela precisava descobrir.

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