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→ Epílogo

O sol estava radiante no céu, carros circulavam pelas ruas de Seul, assim como algumas pessoas que faziam caminhada matinal. O clima já começava a esquentar, sinalizando o começo do verão na Coreia, uma época que se tornara importante para Jeonghye e Kai.

Quatro anos já haviam se passado, quatro anos de muito amor, apoio e confiança dos dois.

Jeonghye era vista como membro da família por todos na casa do Huening, carinhosa e de bom coração, que conquistava todos à sua volta com seu jeitinho próprio, inclusive Kai.

O Kamal ingressara no curso de Design de jogos, disposto a continuar e, conduzir a Key Studios a uma nova era, tendo total apoio da namorada.

Ambos não poderiam estar mais felizes.

O quarto estava bagunçado, almofadas jogadas para todos os lados, capas de DVDs jogadas pelo chão e a persiana ainda fechada, impossibilitando que fossem pegos pelos raios solares.

Jeonghye dormia agarrada em Kai, que tinha o nariz escondido no couro cabeludo da Yang, sentindo o cheiro de frutas vermelhas emanar do cabelo macio alheio.

Ele logo acordou, sorrindo ao olhar para Jeonghye, que tinha a respiração serena e os olhos fechados, com o rosto quase enterrado em seu peito. Ela, definitivamente, era adorável.

— Hye... — Sussurrou o rapaz, com a voz mais serena possível. — Noona. — Começou a distribuir beijinhos pelo rosto da mulher, que começou a rir e abrir os olhos, encarando o namorado, sorridente. — Bom dia!

— Bom dia, herói! — O sorriso no rosto de Kai aumentou ao ouvir o apelido. — Dormiu bem?

— Sim, e você, meu anjo? — Indagou o rapaz, acariciando o cabelo da Yang.

— Melhor, impossível! — Respondeu a mulher.

— Que bom. — Kai voltou a enterrar o rosto no cabelo da namorada, que riu, sendo interrompido pelo celular. — Aish. — Resmungou o rapaz, recebendo um beijo na bochecha vindo da menor, arrancando um sorriso seu.

— Alô? — Perguntou a Yang com a voz sonolenta ao telefone.

Jeonghye? Vocês já estão vindo? — Perguntou Hyunjin, do outro lado da linha.

— Como assim? — Perguntou ela, confusa.

Hye! Hoje é o churrasco, já esqueceu? — Ouviu a voz engraçada de Hyunjin, antes de começar a ouvir sons estalados e risadas.

— Mas, não era só semana que vem? — Indagou a Yang.

Há uma semana, eu disse exatamente assim "semana que vem, faremos um churrasco naquele parque, melhor vocês virem" . — Respondeu Hyunjin, convicto. — Enfim, não se atrasem! — E assim, desligou a ligação.

Jeonghye logo sentou-se na cama, recebendo um olhar confuso de Kai.

— O que foi? — Perguntou Kai, abraçando a namorada e, escondendo o rosto em seu pescoço.

— Ningning, precisamos nos arrumar, rápido! — Disse a mulher, levantando da cama batendo um pouco o moletom amarelo de HueningKai que estava em seu corpo.

— Ah! Por quê? — O outro fez bico, recebendo um selinho de Yang.

— Temos aquele churrasco que combinamos antes, esqueci completamente. — O rapaz pareceu lembrar-se e pôs a língua para fora.

— Esqueci mesmo. — Beijou a testa da namorada. — Pode ir tomando banho, eu vou arrumar essa bagunça aqui rapidinho.

— Tá bem! — Yang encheu o rosto dele de beijinhos delicados, ouvindo sua risada gostosa. — Te amo! — Disse antes de entrar no banheiro.

— Também te amo... — Sussurrou antes de ir até à pequena sacolinha escondida no guarda-roupa, olhando a caixinha preta com sentindo o coração quentinho.


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Shotaro terminava de arrumar as coisas da sua sala, tirando tudo da prateleira e da mesa e colocando em uma caixa de papelão. Por último tinha uma foto sua com sua filha recém-nascida nos braços, deu um sorriso e colocou lá dentro também, logo fechando a caixa e abrindo a porta, dando uma última olhada em sua sala e sorrindo.

— Até não sei quando. — Saiu da sala, fechando a porta e começando a andar pelo corredor, despedindo-se dos poucos que passavam por ali.

Shotaro sorriu ao ver sua filha balançando as pernas esperando-o sentada, ao vê-lo correu para abraçá-lo.

— Pai! A gente pode tomar sorvete? — Perguntou a menina olhando o pai com os olhinhos brilhando.

— Sorvete antes do almoço? — Arqueou a sobrancelha, rindo ao ver a expressão frustrada no rostinho de Byunmin. — Depois do almoço, tá bem?

— Okay! — Esfregou-se no peito dele, fazendo-o rir.

— Vamos. — Pegou a mão da filha a puxando para fora do escritório.

Ambos logo chegaram até o Audi preto, Shotaro abriu a porta do banco carona para Byunmin entrar, logo afivelando o cinto e dando um beijinho em sua testa. Entrou no banco motorista e sorriu, sentia uma sensação de calmaria que não sentia desde que abriu o escritório.

Finalmente, ele tinha tempo para descansar.


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Sungchan terminava de digitar o relatório, enquanto mascava o segundo chiclete daquele dia, estava com os olhos fixos no computador, mas especificamente, no relógio do canto da tela, marcando exatamente onze horas e vinte e sete minutos, apenas três minutos.

Depois de muito insistir, conseguiu permissão para sair mais cedo, devido a um compromisso que teria naquele dia.

Fez outra bola com a goma rosa, logo clicando em uma das teclas e enviando o e-mail com o relatório.

— Estou livre! — Juntou as mãos na frente do rosto, todo sorridente.

Sungchan desejou uma boa tarde para todos que encontrava no corredor logo saindo da delegacia, avistando o automóvel Audi preto lhe esperando, animou-se e correu até lá abrindo a porta do banco passageiro.

— Chegamos! — Anunciou Shotaro de dentro do carro, com um sorriso no rosto.

— Tio Sunggie! — Ouviu a voz de Byunmin, logo deu um sorriso bobo e sentou-se afivelando o cinto e fechando a porta.

— Oi. Princesa! — Virou-se recebendo a menina em um abraço desajeitado. — Tudo bem?

— Sim! E com você? — Indagou a garota.

— Bem também! — Seu olhar virou-se para Shotaro.

— Vamos? — Perguntou o detetive, encarando a avenida.

— Vamos! — Sungchan e Byunmin disseram ao mesmo tempo, arrancando uma risada do japonês que logo começou a dirigir.


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— Aish, ele reclama da gente mas nem está aqui ainda. — Jeonghye bufou, olhando ao redor.

O casal estava na área combinada do Dosan Park, um parque na vizinhança de Sinsa-dong, um local bem verde, rodeado de estátuas e brinquedos, um ótimo lugar para passear com a família e também perfeito para o almoço planejado a tanto tempo.

HueningKai abraçou a namorada por trás, rindo baixinho.

— Esse é o jeitinho deles, Jeongie, não se acostumou? — Brincou o rapaz, Yang apertou sua bochecha.

— Você é bonzinho demais... — Ela fez um bico logo recebendo um selar de HueningKai em resposta.

— E você é fofa demais. — Kamal escondeu o rosto em seu ombro, a mulher revirou os olhos rindo.

— Tia Hye! — Ouviram uma voz feminina bem familiar, logo Jeonghye sentiu seu corpo ser abraçado por Byunmin, então começou a rir.

— Oi, meu bem! — Afagou o cabelo da menina, vendo Shotaro e Sungchan chegarem logo em seguida.

— Estamos aqui! — Anunciou o Osaki.

— Oi, senhor! — Disse Jeonghye curvando-se levemente.

— Não precisa de tanta formalidade, Jeong, sabe que somos amigos fora do trabalho. — Yang riu e abraçou Shotaro, logo trocando um "soquinho" na mão com o Jung.

O grupo então avistou Hyunjin correndo em sua direção com as sacolas nos ombros, enquanto Jeonghye tinha uma expressão confusa, os demais seguravam o riso.

— Cheguei! — Disse Hyunjin ofegante, caindo de joelhos no chão.

— O que aconteceu? — Perguntou Hye.

— Eu... Tava saindo de casa, aí a minha vizinha do lado me parou e começou a falar sobre o tempo, mas ela não parava de falar então eu saí correndo. — Disse Hwang respirando fundo. — E logo depois tinha um engarrafamento nojento saindo de Songpa-gu, aí demorei uma década pra achar uma vaga aqui perto e, quando achei, tive que correr porque um indivíduo começou a apontar pra mim, dizendo que eu tinha batido no carro dele. — Respirou novamente, depois de falar.

— Wow. — Murmurou HeuningKai.

— Que história interessante, mas podemos começar logo aqui? — Sugeriu Jeonghye.

— Trouxemos a mesa e cadeiras portáteis! — Sungchan balançou a sacola.

— Trouxemos a churrasqueira. — Anunciou HueningKai, pegando o aparelho grande e preto do chão.

— Lá vamos nós. — Hyunjin suspirou e levantou-se.

Ao arrumarem tudo em seus devidos lugares, o grupo se acomodou e começaram a conversar, Sungchan e Hyunjin faziam o churrasco, Shotaro conversava com Jeonghye. Yang e HueningKai e Byunmin corriam de um lado para o outro, brincando.

O churrasco corria bem e agradável, bebiam e conversavam alegremente, colocando o papo em dia e comentando sobre novos hobbies. A comida também estava ótima, de fato o Jung e o Hwang faziam uma boa dupla culinária. O grupo também desfrutava dos doces que Jeonghye havia levado, em especial Byunmin que pareceu ficar mais agitada que antes, quase deixando Shotaro e Sungchan de cabelo em pé, arrancando risadas de todos.

Kai observava tudo de longe, alternando entre olhar para sua namorada ao seu lado e para a caixinha preta que estava em seu bolso, logo deu um suspiro, era a hora.

— Jeongie. — Chamou Hye, que o encarou. — Podemos conversar? Sozinhos?

— Ah, claro. — Levantou-se, vendo Kai fazer o mesmo e pegar sua mão, a puxando dali.

Depois de um tempo caminhando, ambos chegaram numa área mais afastada da que estavam, haviam árvores em volta, alguns banquinhos e aparelhos para fazer exercício também, era uma bela vista.

HeuningKai parou em frente uma árvore e abaixou a cabeça, respirando fundo, recebendo um olhar confuso de Jeonghye.

— Você tá bem? — Perguntou Hye, com o olhar meio preocupado.

— Estou ótimo. — HueningKai sorriu e olhou para baixo. — Bem, eu queria falar com você em particular, sobre uma coisa meio séria...

— Ningning, você tá me assustando. — Jeonghye comentou recebendo um beijinho na testa vindo do mais alto.

— Não fique, só... Aish... — HueningKai coçou a nuca. — Pode fechar os olhos?

— Medo. — A mulher fechou os olhos, sentindo Kamal segurar a sua mão.

— Confia em mim? — Perguntou ele, sussurrando para que só Jeong ouvisse, recebendo um aceno positivo seu. — Okay.

O rapaz respirou fundo e se esticou um pouco, pegando uma caixinha de papelão presa em cima da árvore, encarou a mesma por alguns segundos antes de entregá-la à Jeonghye.

— Pode abrir os olhos. — Disse Kai coçando a nuca.

Ao ver sobre o que se tratava, a Yang fez uma expressão confusa.

— Abre. — Huening sussurrou.

Jeonghye abriu com cuidado a caixa, sendo surpreendida por um balão verde ali dentro, logo ao lado deste havia um papelzinho com um alfinete colado, logo pegou o balão que tinha escrito "me estoure".

— Que brincadeira é essa? — Perguntou Hye soltando uma risadinha, porém, Kamal continuou sério.

Como o balão dizia, Jeong o estourou com o alfinete, vendo um papelzinho caindo no chão, logo pegou o mesmo começando a ler.

— "Nossa história não começou quando nos apaixonamos, começou naquele fatídico dia de verão, quando você resolveu ser minha heroína pela primeira vez, eu poderia dizer mais de mil palavras te explicando como é linda, mas nenhuma delas seria o suficiente, poderia escrever mil poemas, tentando explicar meu amor, mas em nenhum deles eu conseguiria dizer tudo que eu sinto." — Leu aquilo e sentiu algumas lágrimas descerem, junto a um sorriso. — "Yang Jeonghye, estamos juntos desde sempre, nos conhecemos desde sempre, e mesmo quando nos separamos, a vida deu um jeito de nos reunir, eu costumava não acreditar tanto em destino, mas depois disso tudo, eu só consigo pensar que estamos destinados um ao outro desde o começo, por isso, eu gostaria de te fazer uma pergunta..."

Antes que pudesse ler o resto, Yang olhou para frente vendo-o ajoelhado, com uma caixinha em mãos.

— Yang Jeonghye, minha melhor amiga, minha parceira de tudo, minha alma gêmea, você aceita casar comigo? — O rapaz então abriu a caixinha, revelando um par de alianças.

Àquela altura, Jeonghye não conseguia mais conter as lágrimas, sua vontade era de abraçar HueningKai e protegê-lo de tudo, ele sempre fora tão precioso para si, e naqueles quatro anos juntos, ela só teve o tempo necessário para ter aquela certeza.

— Sim! Mil vezes sim! — Respondeu à mulher com uma voz embargada, Huening sorriu e levantou-se, abraçando Hye que chorava em seus ombros, algumas pessoas batiam palmas ao redor deles.

Quando o choro cessou um pouco, Kai separou-se do abraço, enxugando as lágrimas da Yang enchendo seu rosto de beijinhos delicados. Logo trocaram as alianças e voltaram a se abraçar com força, como se fossem apenas eles ali.

— Eu te amo infinitamente... — A mulher sussurrou entre soluços.

— Eu te amo além do infinito... — O rapaz também sussurrou, acariciando o cabelo de sua, agora, noiva.

No fim, o que ambos sentiram não foi apenas um amor de infância, tudo que viveram e tudo que tiveram de enfrentar ao longo do caminho, tudo valia a pena, por aquele pedido que apenas confirmava o que sabiam.

E aquele seria mais um verão inesquecível para o casal.

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