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Oii, gente! Como algumas pessoas me pediram, o glossário vai continuar até o final do livro.

Espero que gostem do capítulo <3


G L O S S Á R I O


Abeoji: pai.

Anyo: não.

Eomma: mãe.

Eomeoni: mãe

Hyung: irmão mais velho.

KBS2: emissora de televisão coreana.

Naver: popular portal de busca da Coreia do Sul. Equivale ao nosso google e cumpre as funções do youtube também.

Noona:forma mais íntima de um garoto se referir a uma mulher mais velha.Pode serusado entre amigos, irmãos e namorados.    

Omo: expressão usada para demonstrar surpresa.

Oppa: forma mais íntima de uma garota se referir a um rapaz mais velho. Pode ser usado entre amigos, irmãos e namorados.

Sunbaenim: sunbae é um termo geralmente usado para se dirigir a colegas mais velhos ou mentores. Nim é um sufixo usado para se dirigir de maneira formal a alguém geralmente mais velho ou mais respeitado do que você. 


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ERA A CONQUISTA DE UMA vitória. Um sopro de brisa após uma longa caminhada num deserto árido. Sua chance de receber todo reconhecimento que merecia. Afinal, o espetáculo já estava armado e a plateia, com grande expectativa, aguardava o início do desfile anual do Grupo Lee. Por isso, tudo que Seok Jin precisava era acalmar seu coração e fazer o que fazia de melhor: brilhar.

Foi o que ele pensou consigo mesmo enquanto esperava a maquiadora dar os últimos retoques em sua pele de pêssego. Não era hora pra se sentir angustiado ou preocupado com os pais, muito menos inquieto com a presença da ex-namorada.

— Gostou? — Eun Byul girou, fazendo a saia fluida de seu vestido balançar. — Fico bonita com essa roupa?

Jin engoliu em seco e olhou para o outro lado. Quando a maquiadora finalmente terminou , ele saltou para fora da cadeira, forçando-se a relembrar os motivos pelos quais manter distância de Byul era o sensato a se fazer.

— Estou bonita, não estou? — Ela o seguiu, falando de um jeito meigo que Jin achou fofo.

Mau sinal. As sirenes de perigo começaram a soar em seu coração atormentado. Então, Jin desviou-se de Byul e continuou andando. Poderia se esconder no banheiro até o início do evento. Faltava pouco mesmo, dentro de quinze minutos sua única preocupação seria causar uma boa impressão no desfile. Quem sabe a imprensa até publicasse uma nota positiva a seu respeito. Sem falar que todos esperavam muito dele, especialmente os estilistas da grife, que o subestimaram por ser um novato assumindo uma posição tão importante.

— Você não pode continuar me ignorando assim. — Byul o segurou pelo braço. — Precisamos nos dar bem se trabalharemos juntos.

— Posso sim. Não só posso, como vou. — Jin se esquivou. — Eu não sou seu brinquedo.

— Eu nunca achei que fosse. Apenas não posso te dar o que você quer. — Ela insistiu, adiantando-se e bloqueando o caminho dele. — Mas isso não significa que a gente não possa se divertir. — Tocou o rosto dele com a ponta dos dedos. — Eu gosto de você, gosto do tempo que passamos juntos. Estou sendo sincera, Jin.

— Aish. — Ele afastou a mão dela e afrouxou a gola da blusa. Jamais conseguiria manter um relacionamento casual com a primeira garota que amou na vida. Seu coração não era tão forte a esse ponto.

— Eu sei que fui má da última vez que nos falamos. Posso ser cruel às vezes. Mas, quando você começou a ignorar minhas ligações, doeu. Você não ficou feliz em me ver hoje? — Ela baixou os olhos cor de mel, parecendo insegura por um instante, e Jin vacilou.

Foram aqueles mesmos olhos que o conquistaram numa fatídica tarde durante o colegial, quando ele estava no pátio da escola e viu Byul parada na janela do terceiro andar, contemplando o sol se por.

— Anyo. — Jin negou.

— Logo você vai perceber que esse meio é muito solitário. Ter alguém com quem contar faz diferença, Jin, e podemos ser essa pessoa um para o outro. A gente pode se ajudar... se você quiser. — Dito isso, Byul deu um passo adiante, invadindo o espaço pessoal dele. — Você também sentiu minha falta, consigo ver no seu rosto o quanto.

E aquele poderia ser o momento em que Jin sucumbiria – de novo – aos encantos da ex-namorada. Ele era um reincidente no amor, afinal. Uma vez a mais ou a menos não faria tanta diferença assim. Ele poderia pular fora quando as coisas ficassem complicadas. Como a própria Byul argumentou, a pressão naquele meio era intensa. Talvez ter alguém que o entendesse serviria de consolo. E ele já conseguia até imaginar diversas formas de como os dois poderiam se consolar mutuamente.

Contudo, a vida parecia ter planos diferentes, e voz aguda de Ji Won retumbou no ambiente antes que Jin pudesse abrir a boca para declarar-se seduzido.

— OPPA! — Ela berrou, invadindo os bastidores do desfile e marchando até o irmão como uma flecha persegue o alvo.

— Wonwon, espera que eu posso exp-

— YAH! — Ela usou a própria bolsa para acertar as costas dele. — Como você pôde?!

— Isso dói! — Jin exclamou, segurando os pulsos dela para impedir novas pancadas, mas não foi uma tarefa fácil, porque ela era forte demais para o tamanho que tinha. — Ficou maluca? Tá todo mundo olhando! — Exclamou, apavorado com a impressão negativa que causaria em seus sunbaenims.

— Quem se importa se tá tudo mundo olhando?!

— Eu me importo. O Hae Jun pode ser seu ex-namorado, mas o mundo não gira ao redor do seu umbigo, Wonie! 

Ji Won abriu a boca, chocada com a ousadia do irmão. Mas o choque durou pouco. Segundos depois, suas mãos estavam travadas nos cabelos descoloridos dele, que ela fez questão de puxar com força.

— Yah, seu cabeça de acelga, será que você sabe o quanto a eomeoni chorou por sua causa? O quanto o abeoji está se sentindo culpado, achando que te forçou a seguir uma carreira que você não queria?!

— Dói, dói! — Jin a prendeu pela cintura e ergueu-a do chão, tentando força-la a parar.

— Você é um egoísta que só se preocupa com você mesmo, oppa! — Ji Won cessou ao notar que arrancara alguns fios de cabelo do irmão. — O abeoji compreenderia se você fosse sincero, mas você preferiu virar as costas pra sua família na primeira oportunidade que surgiu.

— Aish, não fala do que você não sabe. — Jin pôs a irmã no chão e esfregou a cabeça, que latejava.

— E o que é que eu não sei? — Ela cruzou os braços, ignorando os olhares assustados das pessoas ao redor. Modelos, maquiadores, estilistas, organizadores, todos pararam para acompanhar a confusão armada.

— Não sabe o que é ter seu sonho arrancado de você do dia pra noite. Nunca vai entender o que é se sentir sem rumo, Wonie, porque pra você é tudo muito fácil.

— Omo, oppa. Supere.— Ji Won retrucou, ainda ofegante por conta do esforço físico. — Já faz anos, então supere essa droga de natação. Você acha que confeccionar roupas é o que eu quero fazer para o resto da vida? Eu sequer tive tempo de descobrir do que realmente gosto, mas a questão é que pretendo dar meu melhor pra garantir a felicidade da eomeoni e do abeoji enquanto for necessário, porque é isso que você faz pela família, Jin. Você apoia até o fim.

Jin paralisou. As palavras da irmã o atingiram tão fundo que ele ficou sem ar por um instante. Jamais imaginou que ela escolhera cursar design de moda apenas por uma questão de dever familiar. Quando foi que as coisas ficaram confusas assim?

— Então você é tão covarde quanto eu, Wonie. — Jin enfim se pronunciou, cessando o silêncio. — Também prefere se esconder atrás da sua fachada de boa filha do que ser honesta consigo mesma.

— Pare de deturpar as coisas.

— Somos dois covardes.

— Yah!

— Mas pelo menos eu parei de fingir. — Jin ajeitou o cabelo e a roupa, procurando se recompor. O evento começaria em poucos minutos e ele precisava estar concentrado. — Ser modelo pode não ser meu sonho, mas dá mais resultado do que participar desse reality bobo em que você se inscreveu. Agora, se eu quiser, posso salvar a alfaiataria do vermelho, Wonie, e não vai ter sido graças a você. Lide com isso.

— Ya-áh! — Ela soltou um gritinho frustrado e agachou-se no chão. — Tinha que ser a empresa do Hae Jun oppa? — Perguntou, chorosa, piscando os olhos carregados de lágrimas. — Não podia ter escolhido outro lugar pra trabalhar?

Sem nada entender, Jin agachou-se à frente dela, reparando em sua expressão magoada, e sentiu a raiva diminuir um pouquinho. Estava preparado para lidar com o ataque de fúria da irmã, porém não com aquilo.

— Realmente importa se é a empresa dele? Eu quase não o vejo, Wonwon. Prometo que não vamos ser amigos, será uma relação estritamente profissional. — Tentou amenizar, estendendo o dedo mindinho para selar o acordo.

— Ele frenquentava encontros arranjados pelas minhas costas, oppa. — Ji Won esfregou o nariz vermelho. — Foi por isso que a gente terminou, porque eu nunca fui boa o bastante para o Grupo Lee. E, agora que você aceitou o dinheiro do conglomerado, o pai do Hae Jun vai pensar que não temos mesmo nenhum orgulho ou vergonha na cara.

— Por que você não me contou antes? — Jin a segurou pelos ombros, de repente sentindo-se mal por todas as vezes que a atormentou sem saber o que realmente sucedera.

— Porque é humilhante. — Ela confessou. — Já bastava o Mino saber. Ele estava no restaurante no dia em que eu flagrei o Hae Jun oppa num encontro com outra. O resto da história você já conhece. — Explicou, referindo-se ao escândalo do beijo roubado.

— Sinto muito, Wonie.

— Não quero suas desculpas, oppa. Você é livre pra fazer o que quiser da vida. — Ji Won levantou-se do chão, enxugou o rosto e ajeitou o cabelo atrás da orelha. Após o efeito da adrenalina se dissipar, tudo que restara era a vergonha por ter criado uma grande cena na frente de tanta gente. — Apenas volte pra casa e esclareça as coisas com nossos pais, ou eu mesma te arrasto até lá.

Jin até tentou segui-la, mas a equipe do evento o abordou, informando que ele tinha que ficar a postos para entrar, vez que o desfile se iniciaria naquele exato instante. Por isso, ele precisou se contentar em contemplar Ji Won sumir pela porta dos bastidores.

Embalados pela música sofisticada que ressoava nos altos falantes, os modelos foram entrando um a um na passarela, exibindo, feito manequins, as peças da nova coleção do Grupo Lee. Assim, quando chegou a vez de Jin, ele fez o que era esperado. Caminhou exalando confiança e beleza, embora sua mente não estivesse ali, e, sim, divagando na revelação que a irmã fizera.

Foi por isso que, ao avistar Hae Jun sentado na plateia, conversando com uma mulher bonita ao lado, Jin sentiu o sangue borbulhar. Foi por isso também que, antes que pudesse recuperar o juízo, ele saltou para fora da passarela e acertou um soco no rosto do ex-cunhado. Os seguranças até conseguiram impedir o segundo golpe e o arrastaram para fora do local, mas Jin não ligou. Tinha sido um soco firme e certeiro, magnifico como somente o homem mais bonito da nação saberia fazer.

Infelizmente, Cha Bong Shik, que presenciara a confusão desde o começo, inclusive a briga entre os filhos, não se sentia tão satisfeito assim. Com o coração partido, dobrou o folheto de divulgação do desfile, guardou-o no bolso da calça e partiu sem ser visto.


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A festa daquela noite era um acontecimento importante na carreira de qualquer artista. A KBS2 escolheria os melhores atores, diretores e roteiristas do ano, premiando-os por seu esforço e talento. E como se tratava de uma emissora de televisão bastante prestigiada, diversas pessoas importantes haviam dado o ar da graça. Song Min Ho, contudo, não estava ansioso para descobrir se receberia o reconhecimento que lhe era devido por direito. Ele tinha preocupações bem diferentes rondando sua mente, todas elas direcionadas à garota de cabelos curtos parada no meio do salão.

Por causa de sua agenda atarefada, ele não vira Ji Won desde que voltara da lua de mel. E embora os dois tivessem conversado ao celular, ela sempre parecia distante, como se estivesse com a cabeça em outro lugar. O que era muito preocupante. Especialmente tendo em vista o homem com quem ela estava de papo naquele momento.

— O que será que eles tanto falam? — Mino ajeitou a gravata.

— É o Ji Chang Wook. A noona deve ter aproveitado para pedir um autógrafo. — Yoon Gi gesticulou para o garçom e pegou uma taça de champanhe. Sentiu as bolhas fazerem cócegas em sua língua e sorriu. Ainda era difícil de acreditar que Mino aceitara levá-lo naquela festa. Depois agredeceria Ji Won pelo milagre que operara no humor do primo.

— Mas ela tem que sorrir desse jeito? — Mino questionou, desgostoso com a vida. — O primeiro sorriso que ela deu nessa noite foi direcionado para ele. Essa selvagem é inacreditável.

— Não entendo por que você ainda chama a noona de selvagem, hyung. Pensei que vocês tivessem vivido momentos doces na lua de mel.

Mino crispou os olhos e contou até dez para controlar o impulso de mandar a mão na nuca do primo. O que ele queria mesmo era entrar no meio da conversa de Ji Won e Chang Wook e colocar um fim naquela falta de vergonha. Muito descaramento eles ousarem flertar bem na sua frente.

— Por que ele não arranja uma esposa em vez de tentar roubar a minha? Opções não faltam, é só ele escolher entre suas trinta mil fãs fiéis.

— Tá sentindo, hyung? — Yoon Gi franziu o nariz, fungando o ar como se fosse um cachorrinho. — O cheiro de ciúme?

— Ainda posso te mandar pra casa.

— Tá, tá. — O adolescente riu torto e serviu-se de outra taça. — Mas ela não é sua esposa de verdade, hyung. Se você for possessivo demais, vai espantar a noona. Tente uma abordagem mais suave, eu sei do que tô falando. — Correu os dedos pelos fios tingidos de verde menta. Pintaria de mil outras cores se isso significasse ter as mãos de Lisa passando por seus cabelos.

— Calado. — Mino tomou a taça da mão do primo, virou o conteúdo num só gole e criou coragem. Assistira quieto tempo demais, era hora de entrar em ação.

Ele atravessou o saguão com uma expressão determinada, o eco de seus sapatos italianos sendo abafado pela música ambiente. Contudo, antes que pudesse verbalizar sua indignação ou demonstrar, com atitudes, que Ji Won não estava disponível, Chang Wook despediu-se dela com um sorriso charmoso e foi conversar com um grupo de pessoas adiante.

— O que vocês tanto falavam? — Mino resmungou baixinho, descansando a mão na cintura dela e gostando da proximidade.

— Se comporte. — Ela o afastou, olhando para todos os lados a fim de se certificar que ninguém percebera o gesto íntimo. Comparecera àquela festa apenas para gravar o episódio seguinte We Got Married, seria um desastre se as pessoas descobrissem que ela e Mino realmente tinham se envolvido no sentido romântico da palavra. E ela já tinha problemas demais para lidar.

— Por que você pode trocar sorrisinhos com ele enquanto eu, seu marido oficial, não posso pôr a mão na sua cintura?Que tipo de discriminação é essa? — Mino deu um beijo rápido no rosto de Ji Won para provar seu ponto.

— Tá-todo-mundo-vendo. — Disse entredentes, sem perder o sorriso, e o beliscou.

— E qual o problema? As pessoas vão pensar que é uma cena para o reality show. Quer saber, vem comigo. — Mino pegou a mão dela e a conduziu para um canto escuro, perto da saída de emergência do estabelecimento, desviando-se de alguns garçons e convidados no percurso.

Ao passar por Dong Man, este arqueou uma sobrancelha, fazendo um questionamento silêncioso, mas Mino o ignorou e prosseguiu. Não tinha tempo para o olhar julgador de seu assessor, o que ele precisava era descobrir o problema de Ji Won. Por isso, enfim fora do radar de olhares curiosos, ele escorou-se na parede e cruzou os braços.

— Pode começar a falar. — Consultou o relógio. — Você tem quinze minutos antes do início da premiação.

— Falar o quê? — Ji Won escorou-se na parede oposta, permitindo-se reparar seu marido pervertido de cima a baixo. Ele estava especialmente bonito naquela noite.

— O motivo de estar tão estranha.

— Yah, eu não tô estranha. — Ela suspirou.

— Será que isso tem a ver com o soco que seu irmão deu no seu ex? — Mino deu vasão à sua curiosidade.

— Hã?

— Aconteceu hoje à tarde, mas notícia já se espalhou por toda internet. Eu assisti ao vídeo e foi intenso, Wonie. Agora sei com quem você aprendeu a brigar.

— Yah, fica quieto. — Ji Won, mais que depressa, tirou o celular de dentro da clutch dourada e conferiu o tal vídeo no Naver. Quase um milhão de visualizações. — Omo. — Cobriu a boca em choque, seus olhos marejados.

— Wonie? — Mino aproximou-se com cautela. — Tá tudo bem?

— Não, não tá. — Ela guardou o aparelho de volta e mordeu o interior das bochechas, lutando contra a vontade de ligar para o irmão e descobrir se estava tudo bem. Depois do que Jin fizera, sua breve carreira de modelo estava acabada. Ele colocara tudo a perder por causa dela, provavelmente com ideia boba de defender sua honra. — Me distraia, oppa. — Pediu, segurando a ponta do terno dele, insegura quanto à sua reação. — Você é bom nisso.

Mino franziu a testa, tentado a perguntar além, porém se conteve. Aproximou-se de Ji Won até que as costas dela batessem na parede e deslizou uma mão por seu braço, subindo até encaixá-la em sua nuca.

— Tem certeza que não prefere que o Chang Wook distraia você? Vocês pareceram se dar bem lá dentro. — Ele murmurou, afundando o rosto na curva do pescoço dela e deslizando os lábios vagarosamente por sua pele.

— Quanto tempo mesmo nós temos? — Ela sussurrou, ignorando a provocação e fechando os olhos. — Talvez devessemos volt-

— Tempo suficiente. — Ele a silenciou com um beijo quente.

Ji Won embrenhou as mãos nos cabelos dele e se esqueceu do mundo ao seu redor, perdendo-se no gosto de sua língua. Mino apertou a cintura dela e a pressionou mais contra a parede, fazendo-a ofegar em sua boca. Com as pernas bambas e o pulso acelerado, Ji Won enlaçou os braços no pescoço dele e murmurou seu nome, torturando Mino aos poucos. Os lábios dela não deviam ser tão doces assim, seu coração não devia disparar desse jeito.

— Oppa. — Ela se afastou para respirar e apoiou a cabeça no peito de Mino, abraçando-o apertado. — Acho que fui muito dura com uma pessoa. — Confessou baixinho. — E eu me sinto horrível.

Mino ficou sem reação, porque não estava acostumado a lidar com a bagagem sentimental dos outros. Contudo, com um longo suspiro, decidiu fazer o que sentia que devia, então acolheu a esposa postiça no conforto de seus braços e apoiou o queixo no topo de sua cabeça.

— Estou ouvindo. — Foi o que ele respondeu. A premiação podia esperar.


https://youtu.be/S4Ts7kJUqaE

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Próximo capítulo dia 13/05 (domingo que vem) <3

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