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G L O S S Á R I O

Ahjumma: modo de se referir a uma mulher mais velha.

Eomma: mãe.

Hyung: significa irmão mais velho.

Kimchi: é um prato muito popular na culinária coreana. O sabor pode variar de acordo com o legume ou vegetal utilizado, os temperos, e o tempo de conserva.

Maître: nome dado ao responsável por agendar os clientes em restaurantes, coordenar quem vai servir qual mesa e lidar com as reclamações dos clientes. Também podem ser a pessoa que recebe e registra as reservas para o jantar.

Oppa: forma mais íntima de uma garota se referir a um rapaz mais velho. Pode ser usadoentre amigos, irmãos e namorados.  

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SEOK JIN HAVIA ACABADO de servir sua tigela de arroz quando sua irmã passou correndo pela porta da cozinha, deslizando pelo piso de azulejos em suas meias felpudas. Ji Won não precisou nem abrir a boca para que ele soubesse que algo estava errado. A expressão de pânico em seu rosto dizia tudo.

Oppa, você não vai acreditar. — Disse ela, aflita.

— Hum? — Jin dirigiu-se à mesa e tomou um assento ao lado de sua mãe.

— Meu celular! — Ji Won exclamou.

— O que tem seu celular?— Ele enfiou um grande pedaço de peixe cozido na boca, bem como duas colheres bem cheias de arroz com kimchi. Soltou um suspiro satisfeito. Não existia comida melhor do que a da sua mãe.

Talvez por isso fosse tão difícil sair de casa. Se morasse sozinho, acabaria definhando de fome, e ele tinha um físico e uma fama na internet para sustentar. Jin lançava tendências, agraciava o mundo com sua beleza, por isso precisava manter os cuidados com a saúde e aparência em dia. O lado positivo era que seu corpo tinha um metabolismo acelerado. Coisas como gorduras localizadas e bochechas estufadas eram termos inexistentes em seu vocabulário.

— Está no apartamento daquele cara! — Ela gesticulou, balançando as mãos no ar. — Lembra daquela hora em que eu deixei o celular cair e ele acabou rolando para debaixo da geladeira? Ficamos tão ocupados limpando a sujeira que a suzy fez no chão da cozinha que nem lembramos de pegá-lo de volta!

— Uhum. — Jin murmurou, distraído, pensando nas fotos que tirara no apartamento de Song Min Ho durante aquela manhã. Tinham ficado ótimas, principalmente uma em que ele vestia um sobretudo de cashmere preto e um lenço italiano enrolado no pescoço. O guarda-roupa de Mino realmente não era brincadeira, estava repleto de roupas incríveis.

Seria esse o poder do dinheiro? Quando alcançasse a marca de setecentos mil seguidores em sua rede social, será que começaria a receber ofertas de patrocínio mais vantajosas? Jin conseguia até visualizar sua entrada triunfal em cada uma das lojas mais exclusivas de Seul, ele iria...

— Jin! — Ji Won esbravejou, perdendo a paciência. — Será que dá pra prestar atenção? Você não consegue entender a seriedade da situação?!

— Não grite com seu irmão. — Sua mãe, Hae Sook, interveio. — Ele é mais velho, é seu oppa.— Colocou um bolinho de ovo na tigela de arroz do filho.— Isso mesmo, querido, coma bastante. Você precisa alimentar seu cérebro pra passar na prova.

Jin sorriu satisfeito.

— Obrigado, eomma. — Ele levou outra colherada à boca.

Ji Won revirou os olhos, indignada com a falta de vergonha de seu irmão.

Se seus pais soubessem o tipo de vida que seu precioso primogênito levava, morreriam de desgosto. Considerando o pouco empenho que Jin colocava em seus estudos, seria mais fácil cair kimchi do céu do que ver o nome dele na lista de aprovados como funcionário público.

— Wonie, pare de implicar o Jin e trate de comer. — Ordenou Hae Sook, levantando-se da cadeira e retirando o avental da cintura. — Vou embalar o almoço do seu pai e quero que você leve para ele na alfaiataria. Aquele homem turrão acha que ainda tem idade para ficar pulando refeições. — Meneou a cabeça, aborrecida.

— Está bem, eomma. — Respondeu Ji Won, tomando um lugar ao lado do irmão. — Oppa. — Chamou-o. — Precisamos recuperar meu celular. Ligue para aquele assessor do Min Ho e explique a situação.

— Mas o Dong Man tá louco da vida porque eu deixei você entrar no apartamento do Min Ho. A gente gastou um tempão pra convencê-lo de que você não era nenhuma jornalista disfarçada. Se ele descobrir que deixamos seu celular para trás, vai achar é parte de um plano para espionar.

— E eu lá tenho cara de jornalista de tabloide? Apenas ligue para o Dong Man, rápido!

— Não sei não, Wowon. Ele ficou tão bravo hoje mais cedo. Por que você não compra outro aparelho e deixa isso pra lá?

Oppa.— Ji Won pôs a mão no ombro de seu irmão e abriu um sorriso forçado. — Desde quando você é tão covarde?

— Quem disse que eu sou covarde?! — Tossiu, engasgando com alguns grãos de arroz.

— Apenas ligue. — Disse ela, aumentando o aperto e cravando as unhas sobre a camisa dele. — Agora mesmo, oppa!

— Isso dói! — Jin afastou a mão dela, fazendo uma careta de dor. — Não sei a quem você puxou. Que mulher agressiva. É por isso que o Hae Jun não te pede em casamen... AAAAH!!

— Pare de colocar o nome do meu namorado no meio da conversa, você não sabe de nada!— Ji Won ralhou.

— Wonie, por favor, não chute a canela do seu irmão. — Hae Sook pediu, consternada. — Na idade de vocês eu já estava casada e grávida. Céus, qual o problema dos jovens de hoje em dia?

Ji Won decidiu abster-se de responder. Mesmo tendo acabado de completar vinte e um anos, ela se considerava madura o suficiente para assumir a direção dos negócio da família. Tanto foi por isso que escolheu cursar Design de Moda na faculdade. Em um ano estaria formada e apta para gerenciar a alfaiataria de seu pai. Lançaria também sua própria linha de roupas voltada para o público feminino.

Seok Jin, contudo, apesar de ser cinco anos mais velho que ela, desconhecia a palavra responsabilidade. O que Ji Won achava uma pena.

Quando seu irmão estava no colégio, era um dos melhores da equipe de natação, tendo inclusive conquistado uma vaga no time da prestigiada Universidade de Seul. As coisas provavelmente teriam sido diferentes se não fosse pela lesão que ele sofreu no ombro.

Talvez Jin ainda não tivesse superado o trauma de ver seus sonhos frustrados tão repentinamente. E Ji Won quase sentiu seu coração amolecer com esse pensamento, mas foi só ele recomeçar a falar para sua irritação retornar.

— Por que você mesma não liga?— Seok Jin resmungou, largando dramaticamente os palitinhos de metal sobre a mesa.

— Pois é isso mesmo que eu vou fazer! — Ela rebateu.

— Meu celular tá lá no meu quarto. Gravei o número do Dong Man na agenda. — Ele explicou, fugindo em direção à sala — Boa sorte! — Gritou a uma distância segura.

— Que seja. — Ji Won suspirou, dando de ombros. Não entendia pra quê tanto drama. Ela só queria seu celular de volta e, até onde se lembrava, isso não era nenhum crime.

Dong Man, infelizmente, não atendeu a nenhuma das oito ligações realizadas por Ji Won. Foram todas recusadas e enviadas para a caixa postal. Após a nona tentativa, o celular apitou o recebimento de uma mensagem dele, dispensando os serviços de Seok Jin por motivo de quebra de confiança.

Ótimo, além de ter perdido o emprego, agora seu irmão dificilmente conseguiria ser contratado de novo para passear com animais de estimação de outras celebridades. Sua reputação na área estaria acabada se Dong Man falasse mal dele.

Ji Won bufou, irritada. Somente ela estava autorizada a fazer pouco caso do Jin. Quem esse assessor pensava que era? Já não tinham esclarecido que ela não era nenhuma paparazzi tentando invadir a privacidade do Song Min Ho?

Sem mais perder tempo, Ji Won decidiu discar o número de seu próprio celular. Sem dúvidas Mino escutaria o barulho do toque dentro do apartamento e atenderia a chamada. Assim, ela só precisaria explicar a situação, combinar com ele um horário para buscar seu aparelho telemóvel e pronto, resolvido.

Alô? — Disse a voz masculina do outro lado da linha.

— Oi, eu... — Ela limpou a garanta. — Como explicar isso? — Murmurou. — É que, bem... tô ligando porque esse é número no qual você está falando é meu. Houve certo mal entendido com o rapaz encarregado de passear com a Suzy e... enfim, meu celular, sem querer, ficou por aí. — Completou, constrangida.

Hum, quer dizer que esse telefone aqui é seu. — Respondeu a voz. — E por qual motivo você esteve dentro desse apartamento? Qual seu relacionamento com o cara dos cachorros? E com o Mino? Vocês são namorados? Quem é o homem do seu encontro hoje à noite?

— O quê?! — Ji Won exclamou, sem conseguir acompanhar o ritmo do turbilhão de perguntas. — Não é nada disso, eu... espera. Se não estou falando com o Song Min Ho nesse exato momento, então quem é você?

Sou apenas alguém em busca de respostas. Já que o hyung não é seu namorado, quer dizer que ele é seu amante?

Hyung?Amante? Ji Won perdeu a fala, confusa.

Acertei, não foi? — Ele prosseguiu em tom presunçoso. — Quanto você quer para me contar os detalhes sórdidos? Ainda tô no colegial, mas tenho meus meios de conseguir dinheiro e... ei, me devolve isso!

E a linha ficou muda.

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Yoon Gi protestou quando Song Min Ho apareceu de repente ao seu lado e tomou o aparelho de sua mão, desligando a ligação na cara de Ji Won.

Hyung, eu nem tive tempo de me despedir da sua amante. — O jovem lamentou.

— Que amante, que detalhes sórdidos? Ficou maluco? — Mino estreitou os olhos. — Com quem você estava falando? — Inquiriu, jogando a toalha molhada em cima do sofá e balançando os cabelos recém-lavados durante o banho.

— Com a dona desse celular aí.

— Como assim dona desse... — Mino ficou mudo, reparando pela primeira vez o aparelho em suas mãos. — De onde veio isso? Não é seu?

— Claro que não é meu. Desde quando eu carregaria uma coisa tão velha assim? — Yoon Gi pegou o prato sujo e levou-o para a pia da cozinha. Quando retornou para a sala, flagrou Mino encarando fixamente a foto da desconhecida na tela do tal celular. — Ela é bonita mesmo, hyung. Mandou bem! — Sorriu de canto e ergueu os polegares para cima em sinal de aprovação. — Prefiro ela do que aquela enjoada da...

— Cala a boca. — Min Ho lançou uma almofada no rosto do primo. — Nunca vi essa garota na minha vida.

— Ela comentou algo sobre conhecer o cara que passeia com cachorros. Ah! E o nome dela, aparentemente, é Ji Won.

— É mesmo? — Mino coçou o pescoço, sentindo-se inquieto, pois isso significava que aquele tal de Seok Jin havia permitido que pessoas não autorizadas entrassem em sua residência sem seu consentimento.

Para sua surpresa, o celular misterioso voltou a tocar.

— Alô. — Ele atendeu.

Olha, eu realmente preciso do meu telefone de volta. — Disse a voz feminina do outro lado da linha. — Não tenho nem dinheiro pra comprar um aparelho novo, entende? Então, se você puder devolvê-lo, posso passar aí agora mesmo para buscar e Song Min Ho nem precisa ficar sabendo. — Ela argumentou, atropelando as palavras.

— Creio que isso não vai ser possível, porque você está falando com o próprio Song Min Ho — Mino pronunciou seu nome devagar e de forma bem clara.

Oh. C-certo. — Gaguejou, envergonhada. — Bem, me desculpe por todo esse inconveniente.

— O que você estava fazendo dentro da minha casa sem ser convidada? — Mino questionou, sentando-se no braço do sofá. Yoon Gi correu para o lado do primo e aproximou a orelha do celular, tentando escutar a conversa também.

Seok Jin é meu irmão e eu...

— Você diz irmão, hum? Não sei se posso acreditar nisso.

— Por que não? Aish... — Ela resmungou, sem entender por que celebridades tinham que complicar tanto as coisas. — Por acaso vai me fazer assinar alguma declaração atestando que não sou uma jornalista?

— Agora que você sugeriu, não parece ser má ideia. — Mino concluiu.

Seria um método eficiente de assegurar que não sofreria outro ataque inesperado. Sua carreira estava abalada e qualquer outro escândalo que surgisse, mesmo que inventado, poderia ser fatal. O que garantia que essa intrusa não tinha bisbilhotado seu quarto? 

E o que mais? — Ela bufou. — Vai pedir pra eu assinar o papel com meu sangue?

— Claro que não, seria nojento. — Mino franziu a testa, sentindo repulsa. — Olha, eu sou um homem ocupado. Retorne amanhã para combinar com meu agente os detalhes da devolução do celular e os termos da declaração de sigilo. Desligando.

Mino suspirou e jogou o aparelho sobre a mesinha de centro. Em seguida, lançou um olhar ameaçador para o primo.

— Não apronte.

— Eu não fiz nada! — Yoon Gi ergueu as mãos no ar. — Tô falando sério!

— Já almoçou?

— Esquentei o que tinha na geladeira. Tem o gosto da comida da minha mãe.

— É porque é a comida da sua mãe. A tia vive aparecendo para abastecer minha geladeira sem eu saber. — Mino abriu um meio sorriso. — Essa ahjumma.

— Tá tocando de novo. — Yoon Gi apontou para o visor do celular.

— Inacreditável. — Ele pegou o aparelho e apertou o botão vermelho, recusando a chamada.

Não adiantou. A suspeita de ser uma repórter-disfarçada continuou ligando sem parar e, irritado, Mino resolveu atender.

— Será que eu não fui claro?

É só deixar o celular na portaria do prédio que eu pego. Não precisamos nem nos encontrar. — Ji Won suplicou.

— Não posso fazer isso. Você tem que assinar a declaração.

Pode deixá-la lá também. Eu assino.

— Deixa de ser chato, hyung. Se você quiser, eu posso entregar o celular pra ela. —Yoon Gi manifestou-se, cutucando o braço do primo.

Bem, não era como se Min Ho precisasse recorrer ao Dong Man sempre que enfrentasse um problema. Ele era um homem de vinte e quatro anos plenamente capaz de lidar com uma crise insignificante dessas sem alarde.

— Está bem. — Mino cedeu. — Como você quiser.

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Ji Won demorou um tempo até se livrar do primo de Song Min Ho naquele final de tarde. Quando encontrou-o na portaria do condomínio, o jovem logo tratou de enchê-la de perguntas, além de ter passado algumas cantadas baratas pra cima dela também.

Yoon Gi até que era bonitinho, admitia. A beleza devia correr no gene da família, já que Mino era considerado um dos atores mais atraentes e carismáticos da atualidade na Coreia. Não que ela estivesse interessada nele ou ficasse reparando muito. Gente famosa nunca fez seu tipo.

Ji Won tomou um ônibus e foi para casa se arrumar. Estava com pressa, tinha um encontro marcado com seu namorado naquela noite e não queria se atrasar. Ele conseguira reservar uma mesa num dos restaurantes mais quentes de Seul no momento e ela estava ansiosa para provar os itens do cardápio exclusivo que serviam naquele lugar. Comemorariam o aniversário de cinco anos de namoro em grande estilo.

Após colocar um vestido minimamente apresentável, calçar um par de saltos nude e borrifar o delicioso perfume que Hae Jun lhe dera de presente em seu aniversário do ano anterior, ela estava pronta para partir.

Tentou ligar algumas vezes para o namorado, mas como ele não atendeu, imaginou que estivesse ocupado em alguma reunião de última hora, então mandou uma mensagem avisando a ele que não precisava busca-la em casa. Ela tomaria um táxi até o restaurante e o esperaria por lá.

E assim o fez. Em razão do trânsito, acabou chegando ao estabelecimento vinte minutos depois do horário agendado. Só torcia para que não tivesse perdido a reserva por conta do atraso.

Aproximou-se do maître na entrada e sorriu.

— Boa noite, senhorita. Mesa no nome de quem? — O funcionário perguntou de forma cordial.

— Lee Hae Jun. — Disse ela.

— Lee Hae Jun? — O maître repetiu, consultando o sistema de seu tablet. — Ah, sim, por aqui. — Ele indicou para que Ji Won o seguisse.

O interior do estabelecimento deixou-a sem palavras. Passava longe do estilo tradicional geralmente encontrado em restaurantes de luxo. A decoração utilizava elementos modernos que, combinados com detalhes clássicos, construíam uma atmosfera diferente de tudo que ela vira antes. Era provavelmente o lugar mais bonito em que entrara na vida. Sofisticado e jovial na medida certa.

— Essa é a mesa. — O funcionário gesticulou e puxou uma cadeira para que Ji Won se sentasse. — Alguém logo virá atendê-la. Espero que tenha uma noite agradável no JungSik.

— Obrigada. — Ela agradeceu, satisfeita.

Quando o garçom apareceu, pediu uma taça de vinho tinto e explicou que esperaria seu acompanhante chegar antes de escolher as entradas no menu. Assim, ocupou-se em bebericar o conteúdo da taça enquanto consultava, de tempos em tempos, as horas no relógio.

Hae Jun estava quase quarenta e cinco minutos atrasado e sequer respondera sua mensagem enviada mais cedo. Será que havia acontecido algum imprevisto e ele não teve como avisar que precisaria desmarcar o jantar?

Mas era o aniversário de namoro dos dois... Sua mãe ficara tão empolgada quando soube que eles iriam jantar naquele restaurante chique, estava certa de que seu futuro genro finalmente faria a tão esperada proposta de casamento.

Frustrada, Ji Won estava prestes a se levantar para ir embora quando uma cena capturou sua atenção. Era Hae Jun adentrando pelas portas, acompanhado do maître.

Ela permitiu-se sorrir por um momento, tranquilizada pela aparição de seu namorado. O alívio, contudo, durou pouco. Havia uma mulher ao lado dele. E, para piorar, eles estavam de mãos dadas.

Foi como se Ji Won tivesse levado um soco no estômago. Ela sentia-se tão atordoada que nem reparou Song Min Ho sentado na mesa ao lado da sua, encarando-a fixamente, com um olhar curioso, desde o primeiro minuto em que ela colocou os pés naquele lugar.


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Oii, gente! O capítulo de hoje é bem grande pra compensar a demora nas postagens. Não se esqueçam de votar e de me contar o que acharam dessa confusão toda! <33

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