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Capítulo 13: Encontro diferenciado

  Tinha se passado pelo menos mais de uma semana desde quando tudo aconteceu. Peter até tentou me pedir desculpas mas ignorei ele, era o melhor. Também já tinha me livrado da tala, ainda bem.

   Já com o Leonardo, era totalmente diferente. Andávamos sempre juntos na Universidade, a companhia dele era simplesmente maravilhosa.

   Hoje seria o nosso encontro e Lexy decidiu que eu deveria ir maravilhosa, então ela cuidaria do meu look. Saio do banheiro e vejo na cama a roupa: calça preta, blusa branca, jaqueta de couro. Me visto e calço um all star vermelho.

    Ela fez o meu cabelo no baby lis e a maquiagem, pó compacto, plush e um batom matte vermelho. Passo meu perfume e pego uma bolsinha, coloco meus documentos e celular.

    Ouço a campanhia ser tocada, vou até a sala e abro a porta, dando de cara com Leo e um buquê de rosas vermelhas.

    — Flores para a mais bela de todas. — Ele sorri e me entrega o buquê.

    — Obrigada. — Pego o buquê e dou um beijo em sua bochecha.

   Peço para que Lexy coloque em um vaso com água e me despeço do Jimmy, que apenas deu bola para o Léo que deu carinho para ele.

   Saímos do prédio e entramos no seu carro, um porsche Cayman.

   — Para onde está me levando? — Pergunto curiosa.

   — Surpresa.

   Apenas cruzo os meus braços. Fico olhando a paisagem e vejo que estavamos apenas nos afastando da cidade, até estranho. Para onde estaríamos indo exatamente.

   — Você vai me matar e jogar o meu corpo fora?

   — Nossa, você descobriu o meu plano. — Rimos.

   Após alguns minutos chegamos em um lugar que parecia bem movimentado e com bastantes carros semelhante ao dele.

    — Que lugar é esse?

    — O meu lugar favorito. — Ele sorri e estaciona o carro.

    Descemos do carro e apenas o sigo até um cara que era cheio de correntes de ouro e tatuado.

   — Grande Jones. — Ele e o Leo trocam um abraço rápido. — Vai correr hoje?

   — Correr? — Pergunto.

   — Sim, correr. Kevin Colins. — Ele estende a mão para mim.

   — Anny Martini. — Aperto a mão dele rapidamente.

   — Então vai correr? — Ele pergunta novamente ao Léo.

   — Vou sim, pode colocar o meu nome e o dela.

   — O meu? — Pergunto incrédula, enquanto ele apenas assente.

   — Finalmente uma acompanhante, boa sorte na corrida.

   Ele sai e nos deixa sozinhos.

  — Você está louco se eu vou entrar naquele carro e participar de um racha. — Digo exasperada.

   — Calma, Anny. Eu sou um dos melhores pilotos.

   — Eu estou pouco ligando se você é bom ou não, só estou dizendo que não vou.

   — Se eu ganhar, divido o prêmio com você.

   — Prêmio?

   — É, o vencedor ganha cinco mil euros.

   — Cinco mil? — Pergunto incrédula.

   — Sim e divido com você.

   — Não sei não, Léo. — Falo indecisa e ele se aproxima de mim, coloco uma das suas mãos em meu rosto e olho no fundo dos olhos dele.

   — Por favor, Anny. Você é a primeira pessoa que eu trago.

   — Ainda bem que sou a primeira. Não sei quem seria a doida de aceitar um encontro assim. — Falo rindo e sinto sua respiração muito próxima de mim, então decido me afastar um pouco. — Que tal lanchar um pouco?

   — Melhor não, não quero você vomitando no meu carro.

   — É verdade, então vamos deixar para depois da corrida. — Concordo com ele.

   Antes que ele fale algo, ouço uma voz anunciando que a corrida vai se iniciar, então ele pega a minha mão e me puxa até o seu carro. Entro no carro e coloco o cinto de segurança.

   — Já estou me arrependendo.

   — Calma, Ann. Nada vai acontecer, não se preocupe. - Ele fala enquanto segura a vontade de rir. Do que eu já não sei.

   Ele dirige o carro até onde estava mais dois, os carros eram muito luxuosos e deviam ter um motor de qualidade.

   — Posso desistir antes que comece essa lugar?

   — Não. — Ele responde rindo e trava as portas.

   Vejo uma mulher com uma bandeira, autorizando a corrida. Quando menos espero Léo coloca o seu pé no acelerador, fecho os meus olhos e pedindo a Deus para que eu saia viva dessa.

   Devido abrir os meus olhos para ver como estávamos indo, a velocidade era 200 km/h, tinha apenas um carro na nossa frente e em um piscar de olhos Léo o ultrapassa.

   Como era apenas uma volta, paramos no mesmo lugar da largada. Abro a porta e assim que coloco meus pés no chão, ia caindo mas sinto braços fortes me segurando.

   — Me lembre de nunca mais te levar a um racha. — Ele fala rindo e dou um tapa em seu braço.

   Apenas recebemos o prêmio e vamos embora de lá para ir diretamente alguma lanchonete que fique aberta 24 horas, entramos e fizemos nossos pedidos.

   — Agora entendo porque você gosta tanto de corridas.

   — Entende?

   — Sim, é muita adrenalina porém ilegal.

   — Eu sei me cuidar, Ann. - Sorrimos um para o outro e os nossos pedidos chegam.

   Comemos os nossos lanches em silêncio, quando acabamos tivemos uma mini briga sobre quem iria pagar, até que rachamos a conta e voltamos para o seu carro a caminho da minha casa.

    Após alguns minutos ele estaciona em frente ao prédio que eu moro.

    — Obrigada pelo encontro. — Falo sorrindo.

   — Eu que agradeço. — Ele sorri de volta. — Podemos sair mais vezes juntos.

    — Léo, eu acabei de sair de um relacionamento, não estou pronta para entrar em um novo.

    Digo sincera e já estávamos bem próximo.

    — Mas enquanto Peter não pode te proporcionar carinho nesse momento, deixe que eu proporcione.

    Fecho os meus olhos e sinto seus lábios entrarem em contato com os meus. Paramos por falta de ar e encerramos com um selinho, sorrimos um para o outro.

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