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Capítulo 01: Tour por Londres e joia do infinito

Abri os meus olhos incomodada com a claridade, com certeza foi Peter que abriu as benditas cortinas. Me sentei na cama e fitei o chão pensando.

Já fazia umas duas que estávamos em Oxford. E o que fizemos? Apenas arrumamos o apartamento do jeito que queríamos, sai do apartamento pouquíssimas vezes e mais era para passear com Jimmy.

Hoje eu iria para Londres, nem que fosse sozinha. Me levantei da cama determinada, olhei para a janela e vi pessoas andando normalmente pela rua. Peguei uma toalha e fui até o banheiro, onde tomei um banho rápido e morno.

Voltei para o quarto, vesti uma calça jeans de lavagem escura, uma blusa vermelha e calcei um tênis.

Como não tinha molhado os meus cabelos, fiz apenas um coque frouxo. Saí do quarto e fui até a cozinha, onde encontrei Peter sentado na mesa com o café da manhã pronto.

— Podia ser assim, todo dia. Eu acordando muito plena e com o meu namorado tendo feito tudo para mim.

— Vai sonhando, fiz apenas hoje.

—Apenas queria que isso acontecesse todo dia. Não custa nada sonhar. — Faço um biquinho, me sentei e comecei a me servir.

— Vou acabar deixando você mal acostumada. Por que está toda arrumada?

— Vamos para Londres.

— O que? Eu não vou.

— Você vai me deixar ir sozinha para Londres? Vai perder mesmo a chance de ir comigo? Sou uma ótima companhia. — Argumento e dou uma piscadela no final.

— Está bem, eu vou.

Terminamos de tomar café da manhã, ele vai se arrumar enquanto deixo um tanto suficiente da ração para o Jimmy e faço um carinho nele.

Volto para o quarto, vejo Peter já vestido, vou até o banheiro e escovo os meus dentes, terminamos de nos arrumar e peguei uma bolsa.

Saímos do apartamento e trancamos, caminhamos até o elevador, entramos e quando estava quase fechando, ouvimos uma voz feminina pedindo pra segurar.

Logo a pessoa chega e reparo que era Emilly, acabei pegando ranço dela e logo vocês vão saber, se eu soubesse que era ela, não tinha esperado.

— Obrigada. Oi Peter. — Ela cumprimenta o meu namorado sorridente. — Anny. — Fala o meu nome em um tom de nojo.

Ignoro e aperto o botão para irmos ao primeiro andar.

— Vocês vão sair? — Ela pergunta curiosa.

— Vamos para Londres.

— Nossa, se eu pudesse ia com vocês.

Ela fala isso como se a gente fosse a chamar. Reviro os meus olhos discretamente, garota desinibida.

— Quem sabe em uma outra oportunidade podemos ir juntos. — Ela fala diretamente para Peter que olha para mim apreensivo.

— Quem sabe, se eu e a Anny tivermos algum passeio te falamos. — Peter fala a ela que suspira.

Revirei os meus olhos novamente, assim que o elevador abre saio em disparada. Era só o que me faltava, a filha do síndico dando em cima do meu namorado.

Sinto braços em minha cintura que me fazem parar, me viro e vejo Peter com uma expressão de quem está querendo rir.

— Está rindo do que? — Perguntei emburrada.

— De você com ciúmes daquela garota. — Ele fala rindo.

— Claro que eu estou, você estaria do mesmo jeito se alguém estivesse dando em cima de mim.

— Eu sei, mas eu tenho olhos apenas para você. — Acabo sorrindo com o que ele fala e nos beijamos apaixonadamente.

— Mas se ele dar em cima de você novamente, faço questão de falar poucas e boas para ela.

— Que namorada ciumenta eu tenho. — Ele sorri e me dá um selinho.

— Vamos logo, senão vamos perder o trem.

Saímos de mãos dadas andando por Oxford, moramos até perto da estação. Logo chegamos lá, compramos as nossas passagens e embarcamos rumo a Londres.

Após longos cinquenta minutos, chegamos em Londres. Desembarcamos e saímos em direção ao nosso primeiro destino que seria "O museu de história natural de Londres", mas durante o caminho passamos pelo Big Ben, esse nome foi dado ao enorme sino de 13 toneladas que está na torre, como eu sei disso tudo? Vi no meu amigo Google.

Em seguida, entramos em um daqueles ônibus vermelhos, ficamos na parte de cima e após alguns minutos chegamos no museu. Entramos, por sorte conseguimos nos encaixar em um grupo que estava entrando com um guia que apresentava tudo.

O museu era simplesmente maravilhoso, era dividido por cores.

Vermelha: área que explora a evolução do planeta e as forças que dão forma à Terra, como vulcões e terremotos.

Verde: destaque para a evolução do planeta, com mostras sobre pássaros, insetos e aranhas, minerais, fósseis marítimos e uma exposição sobre pedras preciosas.

Azul: área dedicada à diversidade da vida, onde encontramos de dinossauros a mamíferos, passando por peixes, anfíbios, répteis e animais invertebrados.

E laranja:onde se encontra o Darwin Center, um anexo em forma de casulo que abriga laboratórios, salas de exibição e uma exposição de plantas e insetos da extensa coleção do museu.

Depois de praticamente uma hora, saímos do museu e fomos para o nosso segundo destino, que seria passar pelo Tower Brigde, pegamos um ônibus que nos levaria ao nosso destino.

O Tower Brigde é uma ponte que foi inaugurada no século retrasado, em 1894, situa-se ao lado da Torre de Londres. Era simplesmente lindo a sua arquitetura.

Após alguns minutos chegamos ao nosso terceiro destino e provavelmente último, já era mais de meio dia e tínhamos chegado tarde, então não iríamos visitar muitos pontos turísticos de Londres.

Hyde Park, é o parque mais famoso da cidade, onde muitos britânicos vem passear pelos 140 hectares. Me lembro bastante o Central Park, já estava batendo uma saudade enorme de Nova York.

Eu e Peter nos sentamos na grama embaixo de uma árvore que estava nos dando sombra.

— Este lugar é lindo. — Peter comenta e olho para ele que estava tirando fotos do lugar com a sua máquina.

Nas férias do final de ano, Peter fez um curso de fotografia e se deu muito bem, ele é muito bom no que faz.

No nosso apartamento até arrumamos um dos quartos para ser um local onde podemos revelar as fotos, a maioria são minhas, ele diz que sou a musa dele.

— Me lembra o Central Park. — Falei nostálgica.

— Falando em Central Park, temos que voltar a fazer nossas corridas todos os sábados. — Faço uma careta ao ouvir o que ele falou.

— A gente já fez muitas corridas durante esses últimos meses.

Eu simplesmente odiava correr com ele, primeiro porque eu era acordada no sábado às 7 horas da manhã, segundo porque tínhamos que correr no mínimo 10 km e ele era muito rápido do que eu.

— Já estamos duas semanas sem correr, nesse sábado voltamos.

Olhei ao redor com tédio e pensando em algo que eu possa o convencer a desistir dessa ideia. Mas foquei o meu olhar em uma garota loira, ela era praticamente idêntica a mim.

Arregalei os meus olhos e cutuquei o meu namorado.

— O que foi?

— Eu vi uma pessoa igual a mim. — Falei assustada a ele.

— O que?

Ele olha para a direção que o indiquei mas não tinha ninguém, cadê ela?

— Não tem ninguém ali.

— Mas...eu vi. Era igual a mim. — Olhei para ele que não estava acreditando em mim.

— Isso é coisa da sua cabeça. Deve ser fome, vamos lanchar ali em uma lanchonete que vi na esquina.

Decido não insistir no assunto, ele se levanta e estende a mão para mim que aceito e me levanto.

Caminhamos de mãos dadas até uma lanchonete que tinha próximo do parque, entramos e nos acomodamos em uma das mesas, logo fomos atendidos e lanchamos.

Após lancharmos decidimos ir embora, o cansaço já estava aparecendo em nós.

— Vamos por aqui. — Puxo ele pela a mão e passamos por um beco que estava vazio.

Quando estávamos quase saindo Peter simplesmente para e olho confusa para ele.

— O que foi? Por que parou?

— Algo vai acontecer.

Antes que eu pergunte exatamente o que, ouço um barulho e quando menos esperei estava caindo e gritando juntamente com o meu namorado, fecho os meus olhos e sinto algo macio mas ouço um barulho estrondoso.

Abro os meus olhos e vejo que estava sentada em um sofá, vejo Peter se levantando do chão resmungando. Olho para a pessoa que estava na nossa frente e fico surpresa por ver o Stephen Stranger.

— Você por aqui. — Falo surpreendida e Peter se senta ao meu lado.

— Fiquei surpreso quando soube que vocês estavam aqui, então por isso os trouxe aqui.

— Acho que você não organizou direito. — Peter resmunga.

— Pensei que morasse em Nova York. — Falo mudando de assunto.

— Ah sim, eu as vezes reverso entre Nova York, Londres e Hong Kong, temos templos lá é preciso sempre estar cuidando deles.

Ele nos chama para conhecer o casarão, tinha vários artesanatos antigos e bem interessante, noto que ele estava com um pingente de um olho que tinha um brilho verde, por curiosidade acabei perguntando o que é.

— O que tem dentro desse pingente? — Perguntei curiosa.

— Uma das jóias do infinito.

— Joias do infinito? O que é isso? — Peter pergunta.

— As Joias do Infinito são 6 pedras cósmicas extraordinariamente poderosas. Cada joia concede um poder específico ao seu portador no domínio de um aspecto do universo: Poder, Tempo, Mente,Espaço, Realidade e Alma. — Ele explica e nos mostra cada joia com o seu poder. — Eu tenho a do tempo, o restante dessas joias estão espalhadas pelo universo.

Fico admirada com toda a explicação, olho para o meu celular e vejo que já estava tarde.

— Acho melhor irmos, Peter.

— Bem que você podia nos dar uma carona. — Meu namorado fala sem vergonha nenhuma na cara.

— Claro. — Ele faz um portal para a nossa casa.

— Obrigada e foi um prazer rever você.

Nos despedimos dele e finalmente chegamos em nossa casa.

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