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You Are My Everything


Estepes illyrianas
Duas semanas depois

          Lucien estava vivo; mas não havia acordado ainda. Aquilo fazia algo ruim corroer a alma de Alynia.

          Helion e Thesan haviam dito que havia sido quase impossível salva-lo depois do estrago que Clythia tinha feito. Que se tivessem demorado mais, talvez Lucien não estivesse vivo naquele momento. Por isso talvez a recuperação dele demorasse mais.

           Thesan havia explicado para illyriana que o fato dele estar desacordado não queria dizer que era algo ruim. Era bom para o corpo se curar e era bom para ele que não estaria sentindo dor. Ela sabia disso, mas o coração sangrava todos os dias o vendo naquela cama, o rosto sem vida.

            Ela passava horas e horas ao lado dele, segurando sua mão gelada, a cabeça deitada na ponta da cama. Havia adormecido assim, depois que a exaustão a dominava, milhares de vezes. A illyriana até se esquecia de comer as vezes.

             Mas agora, estava nas estepes illyrianas faziam três dias, pois ela teve problemas nos exércitos para resolver. Precisava lembrar quem era a comandante, e Cassian havia a convencido que era melhor para distrair a mente. Ela teve que concordar com o melhor amigo. E sabia que Lucien estava em boas mãos. Feyre ainda estava lá, ao lado dele. E Elain havia prometido a Alynia que se algo acontecesse, arranjaria uma forma de avisar a ela.

               Alynia estava brincando com Roland e Haise quando bateram na porta. Thery não estava, tinha viajado com a esposa e a filha mais nova e os meninos tinham preferido ficar com a tia. Haise pulou nas costas de Alynia e Roland pulou em cima do irmão, fazendo com que a illyriana perdesse o equilíbrio e caísse no chão.

-Suas pestes!- ela gritou rindo os jogando pro lado e se levantando. Aqueles dois eram os únicos capazes de fazer a guerreira sorrir, aoesar de tudo o que estava acontecendo. Apesar do peso em seu coração. -Já terminamos isso!

              Alynia ainda estava rindo quando abriu a porta, descontraída. E seu coração deu um salto quando seus olhos caíram sobre o macho parado no portal. O sorriso dela morreu quando viu a expressão seria de Helion. Helion tinha ido pessoalmente falar com ela.

              A illyriana teve que se apoiar na porta para não cair, pois suas pernas estavam tremendo. O coração acelerou e ela sentiu um gosto amargo na boca.

-Helion...

-Oi, Alynia.- ele estava sério, algo que ela nunca tinha visto antes.

-O que... O que aconteceu?- ela disse sentindo a garganta fechar.

-Acho que deveria vir ver você mesma. - ele disse.

               Ela olhou para seus sobrinhos, escondidos atrás dela, olhando para Helion. O que ela faria? Não podia deixar os dois sozinhos ali. 

-Pode trazer eles.- disse Helion entendendo a preocupação a illyriana e ela o olhou agradecida antes de entrar dentro de casa e arrumar as coisas deles rapidamente, pegando a mão de Roland e Haise e os arrastando pra fora, ignorando os protestos de ambos. Ela deixou um breve bilhete para Thery em cima da mesa.

                Helion não disse nada antes de atravessa-los até a Corte Diurna. Alynia nem sequer teve tempo para admirar o lugar enquanto seguia as pressas o Grão Senhor, arrastando os dois mini illyrianos que reclamavam do aperto dela atrás de si. Certo, ela seria mesmo uma péssima mãe. Se é que um dia teria filhos. Porque se Lucien morresse, com quem ela iria querer ter uma família que não fosse com ele?

             Quando entraram na sala do pequeno apartamento onde estava o quarto que tinham colocado Lucien, Alynia encontrou Feyre e Elain sentadas no sofá conversando. Elas pararam assim que sentiram o cheiro da illyriana e viram o desespero no olhar dela. Feyre franziu o cenho confusa e olhou Helion.

-O que disse pra ela?- perguntou a Grã Senhora. Helion riu. Riu.

-Não disse nada. - ele falou e Alynia ficou confusa. -Acho que foi esse o problema. Ela já veio com a maior cara.

-Pelo Caldeirão, Helion, achou mesmo que seria engraçado zoar Alynia nesse momento?- repreendeu Feyre e se virou pra illyriana. -Lucien está acordado no quarto com a mãe.

               Alynia sentiu as pernas vacilarem, mas conseguiu se manter de pé. Helion deu um sorrisinho pra ela quando Alynia o fuzilou com o olhar, o ameaçando de morte.

-Você é mesmo um filho da puta, Helion.- ela grunhiu irritada e ele riu.

-Se acalme, criança, vai ter um infarto se continuar tão estressasa. É muito jovem pra essas coisas.- disse Helion com um sorrisinho e Alynia fez um gesto vulgar para o Grão Senhor e sogro dela. Helion deu risada.

-Você sabe que papai não gosta quando fala palavrão perto da gente, tia!- disse Haise e Alynia sentiu as bochechas pegarem fogo. Porra, tinha esquecido dos capetinhas.

-Haise, cala boca, papai não está aqui.- disse Roland dando um tapa na nuca do irmão.

-Roland, respeite seu irmão!- ralhou Alynia.  -Vão sentar os dois ali ao lado da Feyre e fiquem de bico fechado.

-Mas tia!- os dois protestaram.

-Agora!- ela mandou e eles foram resmungando até a Grã Senhora. Feyre riu, mas seus olhos se iluminaram.

-Vai lá.- disse Feyre lendo as palavras não ditas no rosto da illyriana. -Cuido deles pra você. - Alynia a olhou agradecida antes de se dirigir até o quarto.

            Ela sentiu o coração disparar quando chegou a porta do quarto e escutou a voz de Lucien. Ela bateu na porta e foi aberta pela mãe do macho, que sorriu para Alynia antes de sair, apertando levemente o braço da illyriana enquanto se dirigia até a sala sem dizer mais nada.

            A illyriana aproveitou a deixa e entrou no quarto, fechando a porta atrás de si. Sentiu seu coração acelerar quando seus olhos se encontraram com os dele.

            Lucien estava sentado na cama, o cabelo ruivo solto e meio bagunçado e sem vida. Ele em si não parecia tão bem, mas estava acordado. Ele deu um sorriso sarcástico para Alynia.

-Achou que ia se livrar de mim?- ele provocou e Alynia não sabia se chorava por finalmente ouvir o som de sua voz novamente ou se o mandava ir para o inferno.

               A illyriana foi até ele, sentindo o corpo perder a força quando chegou em Lucien. Ela o abraçou, deixando que as lágrimas descessem por seu rosto e um soluço escapasse dos lábios. Sentindo o cheiro dele, escutando os batimentos de seu coração, o barulho de sua respiração. Vivo. Lucien estava vivo.

-Meu amor.- Lucien disse baixinho a segurando com carinho.

-Eu achei que ia te perder.- ela disse chorando, mas não um choro ruim. Um choro aliviado, um que ela estava precisando havia dias.

-Eu nunca te deixaria. E é por causa disso que lutei pra ficar vivo. Por sua causa, Alynia.- ele disse seriamente e ela sentiu os olhos queimarem novamente.

-Me perdoe.

-Ah, cale a boca.- ele disse a beliscando, a fazendo dar um sorriso fraco.

-Você está bem? Está bem de verdade?- ela perguntou analisando cada perte dele, como se algo tivesse faltando. Lucien riu.

-Estou bem melhor agora.- ele falou segurando o rosto dela em suas mãos.

-Eu te amo. Te amo tanto.- ela disse o beijando. Lucien a abraçou e a beijou com carinho.

-Eu nunca vou te deixar, acredite.- ele disse. -Isso tudo só me fez ter mais certeza que te quero pra sempre.

            Alynia o olhou no olho vermelho e no de metal e passou a mão gentilmente pela cicatriz na bochecha dele. Pelo Caldeirão, ela o amava tanto, tanto. Chegava a doer, a destruir, mas ao mesmo tempo era seu lar, sua maior fonte de alegria. Ela o queria, queria para toda eternidade. E por isso se pegou dizendo algo que jamais imaginou que diria para alguém:

-Então case comigo. - ela disse seriamente. Lucien somente a olhou, confuso. -Case comigo. Fique comigo pra sempre. Me casaria com você agora mesmo se dissesse sim. Case comigo e me faça a fêmea mais feliz do mundo. Mais do que já faz.- ela passou a mão pelo cabelo dele, pela bochecha.

-Você... Está falando sério?

-Não posso viver sem você. - ela admitiu. -Com você, encontrei um lar de verdade. Com você, descobri que podia amar novamente. Eu quero fazer tudo com você. Casar, construir uma casa, ter uma família de verdade, Lucien. O que você quiser.

              Lucien segurou a mão dela na dele e Alynia limpou a lágrima silenciosa que escorreu pelo rosto do macho.

-Eu já sabia disso há muito tempo. Estava esperando o momento certo pra te dizer.- ela falou encostando a testa na dele. -Mas quase te perder me fez perceber que não existe momento certo. Só existe eu e você, raposinha.

-Você acaba de arruinar tudo.- ele disse rindo e ela se afastou, franzindo a sobrancelha pra ele.

              Lucien colocou a mão embaixo do travesseiro e tirou algo de lá. Quando abriu a mão, Alynia viu. Um anel com uma pedra. Não qualquer pedra, mas um topázio roxo. Ela sentiu os olhos queimarem. Ele segurou a mão dela delicadamente, colocando o anel em seu dedo anelar e levando a mão dela até os lábios em seguida.

-Eu ia te pedir em casamento no minuto seguinte em que nos livrassemos de Clythia. Mas aconteceu o que aconteceu. - ele disse a puxando para mais perto de si. -Então eu ia fazer isso no minuto em que te visse. Porque perder mais tempo... Não, não com você. Mas você foi meio apressadinha.

              Alynia riu em meio as lágrimas e o puxou para um beijo. Suas línguas se tocaram com carinho e com amor, devagar. Ela o amava, ah, como Alynia amava aquele macho.

-Então case comigo e me faça a pessoa mais feliz do mundo, Alynia Sallow.

É gente, penúltimo capítulo e eu to como? Tristíssima, porém ainda teremos a Aisha né

Enfim, talvez eu poste mais cedo o último, as 20h, não sei, vai depender dessa maldita reunião

Obs: eu jamais seria capaz de matar meu Lulu né, pelo amor de Deus, ele é meu favorito de acotar, nunca que eu ia cometer esse crime

Vejo vocês jaja
~Ana

Data: 02/02/21

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