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Revelations


Corte Diurna
Atualmente

Alynia acordou com o coração acelerado e o vômito preso na garganta. Ela não teve nem tempo de acender a luz antes de correr ao banheiro e se ajoelhar na frente da bacia, vomitando até as tripas, o corpo todo tremendo.

Ela nem sequer escutou os passos do macho ou sentiu sem cheiro até ele estar segurando o cabelo de Alynia para trás enquanto ela vomitava.

-Não precisa fazer isso.- ela disse, meio rispidasmente, com a voz rouca, quando conseguiu falar.

-Eu sei.- disse Lucien ajudando ela a se levantar.

Alynia lavou a boca, mas seu corpo todo ainda tremia e o coração ainda estava acelerado.

-Você está bem?- perguntou o Grão Feérico e ela deu uma risada rouca.

-Não.

-Teve um pesadelo. - concluiu ele.

-É.

-E estava gritando.

-Não quis te acordar.- ela disse se virando para olha-lo.

O cabelo vermelho de Lucien estava solto, caindo nas costas nuas. Ele vestia somente uma calça, e Alynia teve que manter seu auto controle pra não explorar o corpo do macho com os olhos. Ela manteve o olhar fixo no de Lucien, naquele olho vermelho e naquele de metal.

-Eu não estava exatamente dormindo.- ele disse e ela bufou.

-Caralho, então você não dorme?- ela disse e Lucien cruzou os braços.

-Você está irritada comigo.

-Estou cagando pra você, Lucien, e pra tudo... Isso.- ela disse indicando ele inteiro. -Faz o que quiser. Cuide da merda da sua vida da forma que quiser, compartilhe o que quiser com quem quiser, não dou a mínima.

-Acho que só pelo fato de você dizer isso significa que se importa.

-Então deveria parar com seus achismos.- retrucou ela saindo do banheiro e indo em direção ao quarto. Alynia respirou fundo, se acalmando, e disse, sem olha-lo e baixinho. -Obrigada. De novo.

-Sei que as vezes dormir pode ser... Ruim. Acredite, eu sei.

Alynia permaneceu em silêncio e Lucien caminhou de volta para a porta do quarto e saiu para voltar ao dele. O macho já estava quase fechando a porta atrás de si quando Alynia disse, baixinho:

-Adrien. - Lucien se virou para ela e o olhar de Alynia se encontrou com o de. -O nome dele era Adrien.- e ela não precisava dizer mais nada para que Lucien entendesse do que ela estava falando. Alynia fechou a porta. E não dormiu pelo resto da noite.

Na manhã seguinte Alynia estava distraída, o que resultou alguns socos que ela poderia ter evitado tomar. Sua mente ainda estava presa na noite anterior, nas palavras de Lucien, no pesadelo com Adrien... As vezes ela se perguntava se nunca pararia de sonhar com ele. Já faziam mais de duzentos anos desde a morte do amor da vida dela, mas ainda assim Alynia tinha sonhos péssimos com ele.

Depois do treinamento e de passar a tarde entendendo melhor a Corte Diurna com alguns soldados com quem havia lutado, Alynia mandou avisarem Lucien e Helion que ela não iria a festa de noite por estar indisposta e se trancou no imenso quarto no apartamento.

Ela estava deitada na cama, as asas esparramadas, quando escutou baterem na porta. Ela sabia que era Lucien pelo cheiro do macho.

-O que você quer?- ela disse, a cara enfiada no travesseiro.

-Você não apareceu na festa.

-E dai?- ela resmungou. -Vai dizer que se importa, raposinha?- ela escutou Lucien bufar.

-Vai me deixar entrar?

-Vai entrar de qualquer jeito, então vai logo.- ela reclamou e dois segundo depois Lucien estava ao pé da cama, a encarando. Alynia se sentou e cruzou os braços. -O que você quer?

-Você está bem?- ele perguntou e Alynia deu risada.

-Ótima, perfeita e maravilhosa como sempre, era isso? Pode ir embora agora.- Alynia apontou em direção a porta. Lucien olhou pro teto e respirou fundo.

-Sei que está irritada comigo, Alynia, pode continuar me tratando mal, mas eu sinto muito pelo que disse.

-Uau.- Alynia estalou a língua. -E porque deveria sentir muito se você não é nem sequer meu amigo?

-Pelo Caldeirão, dá pra parar de ser orgulhosa e aceitar logo?- reclamou Lucien. Alynia fez um gesto vulgar pra ele e Lucien sorriu.

-Tanto faz. Dá o fora, antes que eu dê um soco nessa sua cara bonitinha.- ela disse e o sorriso de Lucien se tornou malicioso. -Não. Fala. Nada.

-Eu não ia dizer nada!- ele disse rindo. Alynia revirou os olhos e se esticou para pegar o copo com água ao lado de sua cama. O sorriso de Lucien morreu, e ele disse: -Helion é meu pai.

Alynia cuspiu a água de volta no copo, sem conseguir evitar diante daquela revelação repentina e chocante. Ela engasgou e tossiu por alguns segundos antes de se virar para Lucien com a boca aberta e os olhos arregalados.

-O que? Como assim? Como você descobriu isso? - ela disse e Lucien suspirou. -É por isso que está sendo mais cuzão que o normal?

-Nossa, Alynia, que vocabulário majestoso o seu.

-Me responde!- ela disse atirando a almofada nele. Lucien deu um leve sorriso e se sentou na beirada da cama.

-Sim. É por isso que estou agindo estranho. - ele admitiu. -E talvez tenha descontado em você.

-Tanto faz, pode rastejar e implorar por perdão depois, agora me explica isso.- ela disse e Lucien deu uma risada fraca diante da curiosidade da illyriana.

-Feyre me contou faz pouco tempo. Ela teve essa dúvida quando conheceu Helion e soube... De um caso que ele teve com minha mãe. - disse Lucien olhando para as próprias mãos em seu colo.

-Mas ele pode não ser seu pai.- arriscou Alynia. Lucien balançou a cabeça.

-Não. Eu acho... Acho que Feyre tem razão. Explicaria muitas coisas estranhas que aconteceram nos últimos tempos. Tipo quando eu estava em Hybern e... É.- disse Lucien e a encarou. -Não sei o que fazer quanto a isso tudo.

-Por que não fala com ele?- disse ela e Lucien arregalou os olhos.

-Nem a pau.- disse ele e Alynia suspirou.

-Não acha que ele deveria saber, Lucien? Você é herdeiro da Corte Diurna.- disse ela e Lucien fez uma careta.

-Não quero pensar nisso.- ele resmungou. Lucien apoiou os cotovelos nas pernas e colocou a cabeça entre as mãos. -Só pode ser uma piada cruel da Mãe. Eu não me encaixar em lugar nenhum.

-Lucien...- Alynia esticou a mão na direção do macho, mas parou antes de toca-lo. -Sinto muito por... Você se sentir assim.

-Sempre me senti assim.- ele murmurou. -A única pessoa que fazia eu me sentir bem mesmo está morta. Por minha causa.

-Então temos isso em comum. - disse Alynia sentindo a voz falhar. -Porque o único macho que amei está morto por minha causa.

Lucien a olhou e o silêncio entre eles já dizia mais que muitas palavras. Alynia respirou fundo.

-O sentimento é uma merda. Eu sei. Mas isso não significa que você nunca vai ter um lugar, Lucien.- ela disse, baixinho.

-O nome dela era Jesminda. - ele disse baixinho. Alynia sentiu o coração parar de bater. Como a conversa tinha chegada a algo tão vazio e deprimente? Alynia segurou o pulso de Lucien e ele levantou a cabeça para olha-la.

-Nem Adrien e nem Jesminda iam querer nos ver assim. Eu sei disso.- falou Alynia. -O que nos resta é viver, se não por nós, por eles. E descobrir que merda está acontecendo em Prythian. Vamos dar um jeito nisso, raposinha. E depois, vamos arranjar um lugar onde nos encaixamos.

Boa tarde, meu povo. Como estão?

Só tenho uma coisa pra comentar sovre esse capítulo: deprê.

Ontem eu escrevi um cap pra essa fic muito bom KKKK mas tem tipo, uns vinte capítulos na frente dele, enfim, emoji de cara de palhaço.

Espero que estejam gostando!

Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 07/01/21

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