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Nightmare

Velaris
Atualmente

Por mais que Alynia quisesse sair imediatamente para voltar as estepes e que, por incrível que parecesse, Lucien concordasse com ela, Alynia estava exausta. Mesmo que Mor fosse fazer a gentileza de os atravessar até lá, Alynia ainda assim precisava de algumas horas de descanso antes de irem.

Os dois haviam tido uma reunião com Rhysand para decidir como fariam as buscas (e talvez para verem como dariam um jeito de não se matarem no processo).

-Eu pedi autorização pras outras cortes para vocês irem até seus territórios.- disse Rhysand estendendo um bolo de cartas. -Porque acho que é um assunto que deve ser tratado com todos. Talvez coisas assim também estejam acontecendo nas outras cortes, então vocês irão para essas reuniões e ao mesmo tempo vão tentar descobrir o que está acontecendo. A única corte que não me respondeu foi a Outonal. - Alynia segurou o gemido de descontentamento. Odiava participar de reuniões formais e odiava ainda mais visitar outras Cortes sabendo que teria que controlar seu temperamento para não ser morta.

-Todas as outras Cortes aceitaram nossa visita?- disse Lucien encarando Rhysand, uma pergunta que até mesmo Alynia havia entendido.

-Sim. Ele também aceitou.- disse Rhysand se referindo ao Senhor da Primaveril. -E sabe que é você que vai ir representando a Corte Noturna. - Lucien grunhiu baixinho e Alynia teria se sentindo mal pelo macho se não tivesse tão concentrada em não brigar com Rhysand por aquelas formalidades que podiam levar a lugar nenhum. E fazer com que perdessem tempo.

-Primeiro, vamos nas estepes. Eu tenho alguns idiotas pra socar.- disse Alynia. -Vamos ver se conseguimos um rastro, alguma coisa. Depois disso, o que a raposinha quiser fazer eu faço.

-Uau, você se disponibilizando a escutar alguém?- disse Lucien e Alynia deu de ombros.

-Eu queria muito ir junto só pra ver como vocês vão lidar um com o outro.- disse Rhysand com um sorriso e Alynia revirou os olhos.

-Vamos fazer o caminho entre as cortes até as terras humanas e continuamos de lá.- decidiu Lucien. Alynia assentiu.

-Certo. Como quiserem. Agora, Alynia, vá descansar. Feyre já te mostrou seu quarto. Depois disso, vocês podem partir. - disse Rhysand e Alynia bufou, mas concordou com o Grão Senhor.

Alynia mal conseguiu observar aquele belo quarto antes de cair na cama e dormir. Por muito, muito tempo.

A risada fria e cruel daquele illyriano ecoou pelo ouvido de Alynia. Estava em todo o lugar e ao mesmo tempo em lugar nenhum. Em um momento tudo era vazio e no outro ela estava no meio de uma floresta. Sozinha. Na escuridão.

-Você me deixou morrer.

Uma voz ecoou pela floresta e o coração da illyriana disparou. Podia estar há séculos sem ouvir aquela voz, mas seria capaz de reconhece-la em qualquer lugar.

Ela se virou, desesperada, mas não encontrou nada. Correu e correu pela floresta, mas o dono da voz parecia ter sumido como fumaça.

-Você nunca me mereceu.- a voz soou em seu ouvido e Alynia sentiu a garganta fechar. -Eu morri por sua causa.

-Adrien...- ela disse, as lágrimas em seus olhos. -Eu sinto muito.

-E deveria sentir, Alynia.- e então, aquela voz que ela não esqueceria nunca. Que a enchia de raiva. Pois o dono dela havia tirado a vida do macho que ela mais amara. -Mas tudo bem. Você vai ser a próxima de qualquer jeito.

No segundo seguinte, Alynia estava cercada. Sem escapatória. Ela morreria ali, para aqueles machos armados até os dentes com flechas e facas de freixo. E sua morte não seria rápida, ela sabia. A torturariam até que não aguentasse mais.

E ela gritou.

Alynia acordou com alguém a balançando. Ainda estava entre aquela floresta cheia de machos tentando mata-la e estripa-la e entre a realidade. Não tinha noção do que fazia, e não sabia quem era quando segurou o braço de um macho e tentou o atirar longe. Mas o aperto ao redor de seus pulsos era forte e ela estava metade acordada e metade dormindo.

-Alynia!- o macho a chamou, a balançando com mais força. -Você está sonhando!

Alynia piscou três vezes, a floresta se dissipando e a luz começando a clarear o ambiente em que estava. No quarto. Estava no belo e imenso quarto na casa de Rhysand e Feyre. Deitada naquela cama gigantesca que a permitia abrir suas asas e dormir relaxa. E estava com Lucien Vanserra em cima dela, os cabelos ruivos caindo do rabo de cavalo e grudando no rosto, a olhando com o olho vermelho arregalado e aquele outro olho de metal. O coração dele batia acelerado, tão acelerado quanto o dela e os dois fediam a desespero.

-O que...- ela começou se acalmando e atirando Lucien para longe de cima dela. Lucien cambaleou, mas não caiu, e se encostou na parede, longe o suficiente da guerreira. -O que você está fazendo aqui?- o tom de voz dela não era ácido, mas somente curioso enquanto ela olhava o macho a sua frente que estava branco que nem uma folha de papel, diferente de seu tom bronzeado de sempre.

-Meu quarto é do lado do seu, e como vamos sair em algumas horas, não fui pra minha casa.- ele explicou a olhando. -Você estava gritando.

-Desculpa. Não queria te acordar. - ela disse e Lucien a encarou, um silêncio tenso e constrangedor entre eles.

-Eu não estava dormindo.- ele disse e se virou em direção a porta, caminhando até ela.

-Lucien.- ela chamou quando a mão do macho tocou a maçaneta e ele parou, as costas eretas diante da tensão que se instalou nele depois do chamado. Alynia nunca tinha se dirigido a Lucien pelo nome antes, e nunca tinha falado com ele sem um tom sarcástico e arrogante. Engolindo seu orgulho illyriano, Alynia completou: -Obrigada.

O macho a olhou por cima do ombro, tentando entender se Alynia era sincera ou estava zombando dele como sempre. E ela o encarou de volta. Sem dizer mais nada, Lucien se virou e saiu, fechando a porta cuidadosamente atrás de si.


Oi kkk voltei de novo KKKK

Ok, eu realmente não tenho limites com essa fic.

Então vou postar quando ter vontade e que se dane, é isso, surtem comigo.

Agora eu vou real postar mais só amanhã, tenham uma boa noite.

Vejo vocês no próximo capítulo.
~Ana

Data: 30/12/20

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