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More Problems

Velaris

             Quando Lucien e Alynia voltaram para Velaris de madrugada, Alynia encontrou um bilhete que tinha sido passado por debaixo da porta. Solicitando a presença dela na manhã seguinte numa cidade perto das estepes illyrianas. Estava com a assinatura de Amália, uma fêmea que Alynia conhecia.

               A illyriana franziu o cenho enquanto lia o bilhete várias vezes. Não tinha nenhuma indicação do que o assunto seria e nem se algo ruim tinha acontecido. Cansada de pensar naquilo, Alynia suspirou e deixou o bilhete em cima do balcão. Estava prestes a se virar quando sentiu as mãos de Lucien em sua cintura, a puxando até que suas costas e asas batessem contra o peito dele. Ela sentiu os lábios dele contra seu pescoço, a dando beijos lentos e provocativos, e suspirou.

-Você está tensa.- ele disse mordendo de leve o lóbulo da orelha dela, as mãos dele descendo cada vez mais pelo corpo de Alynia. -Posso te ajudar com a tensão se quiser. - um sorrisinho provocativo.

-Ah, é?- ela disse o empurrando e se virando antes de grudar seu corpo contra o de Lucien, sentindo cada parte do corpo dele apesar das roupas. -Eu acho que ia gostar disso.

                  Ele a puxou e a segurou em seu colo enquanto a illyriana prendia as pernas ao redor da cintura dele. Lucien a sentou em cima do balcão, derrubando tudo o que tinha na superfície do mesmo no processo, mas nenhum deles se importou. Estavam ocupados demais com as bocas uma na outra para isso.

                    Eles se beijaram e se beijaram, as mãos percorrendo cada parte do corpo um do outro. A illyriana deu um gemido baixo quando a mão de Lucien apertou sua coxa e ela o mordeu no pescoço.

                    Lucien a segurou novamente e foram as cegas para o quarto no meio dos beijos desesperados e vorazes, as roupas se perdendo no caminho.

                      Enquanto deixava que Lucien a possuísse por completo, Alynia não conseguia deixar de pensar no como jamais se cansaria daquilo, e ela não se referia somente ao sexo. Não; ela jamais se cansaria de ama-lo.

                 Quando Alynia acordou na manhã seguinte, Lucien ainda dormia pesadamente ao seu lado. Ela acariciou de leve a bochecha dele e deixou um beijo em seus lábios antes de se levantar e ir se trocar. Ela tinha assuntos para resolver que não podiam esperar mais um segundo.

                  Alynia escreveu um bilhete para Lucien avisando que tinha ido para estepes illyrianas. Ela não teve tempo de avisa-lo na noite anterior e não queria acorda-lo.

                 Depois de pegar algumas armas, a illyriana saiu de sua casa, o coração leve. Fazia séculos que ela não se sentia tão bem e nem todos os problemas do mundo seriam capaz de estragar aquilo.

                Claro que ela tinha suas preocupações diante de todos os problemas que estavam acontecendo no momento, mas nem mesmo aquilo era o suficiente para acabar com o êxtase que Alynia se encontrava.

                Então ela foi voando pensando nisso a caminho do local que Amália tinha mencionado na carta. Pensando no como nunca tinha se permitido amar e ser amada depois que Adrien morreu. Até Lucien aparecer.

                 As vezes ela achava graça nas coisas estúpidas da vida. Quando, em mil anos, ela imaginária que se apaixonaria por Lucien? Aquele que ela havia tentado matar quando conheceu? Que odiava? Ela sabia que nunca havia o odiado de verdade. Lucien havia a intrigado no momento em que ela pois os olhos dele, naquele dia na Corte Primaveril.

                   Alynia ainda pensava nisso quando sentiu algo estranho e parou, batendo as asas mas permanecendo no mesmo lugar. Ela franziu o cenho. Tinha, de fato, algo muito estranho.

                   Uma flecha de freixo voou na direção dela e Alynia a pegou antes que atingisse seu peito. Nunca mais aquela fêmea seria pega de surpresa daquele jeito. Furiosa, Alynia olhou para baixo, ao redor, mas não viu nada e nem ninguém.

                     Mas foi então que ela notou o que continha na ponta daquela flecha; um veneno de cheiro extremamente forte. Um tipo de veneno que não precisava ser ingerido ou ter entrado no sistema sanguíneo para agir. Somente precisava o cheirar e logo você estava começando a perder seus movimentos. E, posteriormente, a consciência.

               Alynia nem teve tempo de reagir antes de sentir as asas começando a falhar. Ela largou a flecha, mas já era tarde. E não teve tempo de fazer nada antes de cair, mais uma vez, em queda livre.

               Enquanto caia em direção a morte, ela pensou nas milhares de coisas que ainda não tinha vivido. Não, ela não ia morrer, não ali, não daquela forma! Alynia fez força contra o veneno, conseguindo movimentar suas asas e diminuir a velocidade da queda.
  
            Era inevitável que ela caísse, mas quando atingiu o chão, foi num impacto menor. Tinha somente machucado o braço, nada mais grave que isso. O que era pior era o fato que alguém tinha armado aquilo pra ela.

                A visão da illyriana começou a ficar embaçada e ela já não conseguia mais de mover. Mas o que assustou foi o cheiro que invadiu suas narinas. Ela não sabia de quem era, mas já havia sentido aquele aroma em algum lugar antes. E se amaldiçoava por não conseguir se lembrar. Mas que diferença faria agora?

                  Um par de botas pretas apareceu na visão de Alynia e ela tentou se levantar para olhar o rosto da pessoa ali. Ela sabia, somente de olhar para os pés que era uma fêmea. Uma fêmea. Não; Não, não podia ser. Ela escutou uma risada leve e adorável, mas ao mesmo tempo cheia de crueldade.

-Vamos nos divertir muito, você e eu, garota illyriana.

Primeiro: esse wattpad tá de palhaçada com minha cara, não tá notificando absolutamente NADA

Com certeza não deve ter notificado o capítulo anterior também

Eu tentei postar esse cap ontem mas deu ruim, então estou postando hoje

Enfim, por isso demorei um pouco mais pra postar esse, mas queria postar logo e tinha prometido, então ai está

Sim, essa fêmea que acabou de fufu a Alynia é a mesma que sequestrou as crianças

Mais revelações só no próximo capítulo

Vejo vocês amanhã!

Boa noitinha
~Ana

Data: 30/01/21

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