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Missing Kids


Estepes Illyrianas
Atualmente

Alynia ainda estava com o pesadelo da noite anterior rondando a mente quando partiu de Velaris para as estepes. Não conseguia parar de ver de novo e de novo a cena do corpo destruido da irmã ou escutar as últimas batidas de coração de Adrien.

Por mais que anos, séculos, se passassem, isso era algo que Alynia tinha certeza que jamais conseguiria esquecer. E a dor... As vezes se tornava tão grande que a illyriana não sabia por mais quanto tempo aguentaria.

Sentia falta da mãe. Sentia falta da irmã mais velha. Sentia falta do macho que amara tanto. O que achariam de Alynia agora se a vissem naquele momento? Ela havia se tornado mais fria. Mais arrogante. E as vezes, até mais cruel. Thery não dizia nada, mas ela sabia que o irmão se preocupava.

Alynia só desejava que, onde quer que estivessem, estivessem bem. Felizes. E sem dor.

Ela sentiu uma lágrima silenciosa escorrendo pelo rosto. As vezes, quando as lembranças batiam forte, ela não conseguia conter suas emoções, por mais que mantesse sua máscara. As vezes, deixava tudo transparecer. Ela secou com força a lágrima, voltando a expressão dura de sempre. A frieza de sempre. Principalmente agora que estava mais próxima da vila onde Thery morava.

Alynia pousou com um estrondo e viu algumas crianças illyrianas brincando na rua e dando risada. Ela não conseguiu evitar o sorriso que cresceu nos lábios; era bom ver que pelo menos alguém naquele lugar ainda tinha um pouco de felicidade antes das besteiras territoriais e de macho illyriano envenenarem a mente.

-Olha, aquela que é a Alynia.- ela ouviu uma menininha cochichar para amiga. -Um dia quero ser uma guerreira que nem ela.

-Pare de besteira. Fêmeas não podem ser guerreiras, Tasha.- respondeu a outra menina. Alynia respirou fundo. Ignore seu bom senso dizia. Lute por ela seu coração gritava.

Então, Alynia deu meia volta e caminhou até elas. Viu a menininha que desanimara a amiga ficar branca que nem papel, enquanto os olhos da outra se iluminaram com a atenção.

-Bom dia, meninas.- disse Alynia sorrindo para elas. -Desculpa, mas não pude deixar de ouvir a conversa de vocês. Quer ser guerreira, Tasha?- perguntou Alynia e a garota assentiu, um sorriso gigante na boca e os olhos se iluminando com o reconhecimento. -Bem, você pode ser o que quiser. E quando crescer mais um pouquinho, eu mesma treinarei você se for seu desejo.

-Obrigada!- disse a menininha tão feliz que se jogou nos braços de Alynia, que a apertou em um abraço.

Mas a guerreira illyriana não pode deixar de ficar tensa quando viu a mãe da menina sair de dentro da casa. Alynia conhecia a fêmea; conhecia todas as fêmeas da vila. E por mais que aquelas fêmeas a tratassem com carinho e amor pelas costas dos maridos, quando eles estavam presentes, fingiam que Alynia não existia. Não que a guerreira as julgasse; sabia como machos podiam ser quando contrariados.

-Amália.- comprimentou Alynia com um aceno de cabeça e se afastou da criança. -Só estava falando pra sua filha...

-Eu ouvi. Não precisa explicar nada.- disse a mulher, em tom sério. -Tasha, pra dentro, agora.

-Mas, mãe...

-Eu disse agora. - a menina deu um último olhar para Alynia antes de correr pra dentro. -Precisamos conversar.

-Olha, eu fico longe da sua filha se é isso que quer. -começou Alynia mas Amália a calou com um gesto.

-Alynia, não me importo que fale com Tasha. Não me importo se quiser treinar minha filha, aliás, ficaria grata por isso.- falou a mulher e o coração de Alynia deu um salto.

-Amália, todos estão ouvindo.- murmurou a guerreira, preocupação com a fêmea diante de si ficando cada vez maior. -Essa conversa vai ter consequências pra você.

-Se Tom quiser me bater por isso, que bata.- respondeu ela se referindo ao marido. -Se os outros machos quiserem nos bater, que o façam. Aceitarei de bom grado. Mas tem algo acontecendo, Alynia, algo que eles insistem em ignorar. E nós todas cansamos de ficar paradas.

-O que aconteceu?-perguntou Alynia, a tensão tomando conta de seu corpo. Os olhos da fêmea se encheram de lágrimas.

-Levam nossos filhos para os campos de treinamento, para torna-los fortes, guerreiros. Mas não avisam que nossas crianças estão desaparecendo. Sumindo, do dia pra noite. - disse ela e a boca de Alynia se escancarou. Como Rhysand não havia ouvido falar daquilo? Ou Azriel? -Eles mantêm isso em segredo, um segredo muito bem guardado. Nos dizem para não nos preocuparmos, porque vão dar um jeito. Já se passaram meses, e nossas crianças não voltaram. Temo pela vida deles. E agora, as outras crianças, as das vilas, estão sumindo também.

-Pelo Caldeirão, Amália, deveriam ter contado antes!- disse Alynia, agitada. -Se eles não querem fazer nada a rspeito, eu certamente irei!

-Estamos com medo, Alynia. Tenho um pressentimento ruim sobre isso.- disse a fêmea passando a mão pelo peito, fedendo a angústia.

-São arrogantes a esse nível.- disse Alynia e riu com escárnio. -Devlon está envolvido nisso?

-Não, ele não sabe e suas crianças também não sumiram. Os outros campos não quiseram falar nada pra ele por medo de que Devlon alertasse o Grão Senhor. Você vai fazer isso, não vai? Falar pro Grão Senhor.- disse a fêmea, desespero em sua voz. O coração de Alynia se apertou mais ainda.

-Claro que irei. E vou eu mesma buscar essas crianças, seja lá onde estiverem. O que quer que esteja acontecendo, Amália, vou descobrir. Tem minha palavra.- disse Alynia e a fêmea segurou a mão da guerreira com força.

-Obrigada. Espero que um dia tenham mais fêmeas como você. Corajosas.- disse Amália com lágrimas nos olhos.

-Já existem, Amália. - foi tudo o que Alynia disse antes de aceitar a comida que a fêmea a ofereceu e se lançar aos céus novamente.

Voaria de volta pra Velaris; contaria a Rhysand e pegaria para si essa missão. Não importava se Rhysand concordaria ou não. Alynia descobriria quem estava aterrorizando as estepes. Quem estava caçando aquelas crianças. E depois, acabaria com cada macho que ocultou aquela informação. Ou não se chamava Alynia.

Hello. It's me.

Boa tarde, meu povo. Como estão? Espero que bem.

Eu ia dizer que esse é o último capítulo de 2020 mas eu sou muito imprevisível com essa fanfic então não vou prometer nada.

Agora a coisa vai pegar fogo, já tava pegando fogo, agora vai pegar mais fogo ainda. Enfim, me enrolei, mas deu pra entender, né?

Até porque a mãe aqui não escreve só uns romance difícil de desvendar com casais que vocês não sabem se devem ou não shippar, enfim, eu coloco mais caos que isso, tem que ter muita treta e morte, se acostumem.

Espero que estejam gostando!
Vejo vocês no próximo capítulo!
~Ana

Data: 29/12/20

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