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Interaction and Irritation

Estepes Illyrianas
Atualmente

Alynia e Lucien passaram seis dias na mesma coisa: ir em campos de treinamento, discutir, lutar, conseguir informações e tentar rastrear as crianças a partir do cheiro. E aquilo sempre os levava ao mesmo lugar: uma parte da montanha onde o rastro se perdia, ou ficava fraco demais para saberem para onde ir.

-Vamos ter que esperar acontecer de novo.- disse Lucien quando foram para o último campo da lista e seguiram para floresta. Alynia teve que concordar com o macho.

-Então não temos mais o que fazer aqui. Falei com algumas fêmeas da região hoje de manhã enquanto você dormia.- disse Alynia ganhando a atenção de Lucien, que desviou sua atenção das pegadas na terra para encarar a illyriana, que estava parada atrás dele de braços cruzados. -Elas me disseram que enviariam notícias se acontecesse de novo. O mais rápido possível.

-Isso não nos dá outra opção que não seguir com os planos de Rhysand.- disse Lucien com um suspiro. -Ou seja, visitar todas as cortes.

-Pode ser útil. E pode não ser. - disse Alynia e Lucien voltou sua atenção pros rastros. -Você parece que entende dessas coisas, pois está tem dez minutos olhando para essa mesma pegada.- disse ela irritada e Lucien franziu o cenho pra fêmea.

-Claro que eu entendo, garota. - disse ele e bufou. -Ou acha que eu estaria aqui que nem um idiota olhando a terra se não entendesse?

-Então por que parece que é exatamente isso que está fazendo: olhando pra terra que nem um idiota?- disse ela e Lucien trincou o maxilar de raiva.

-Você é mesmo uma morcega irritante.- ele suspirou e Alynia deu uma gargalhada.

-Você se irrita muito fácil, raposinha. - cantarolou ela e Lucien, sabiamente, a ignorou.

Lucien ficou por mais meia hora dando voltas e voltas naquela floresta, enquanto Alynia sobrevoava o local em busca de alguma pista, qualquer coisa. Mas não acharam nada, e quando se reencontraram, no fim do dia, no meio da escuridão, Lucien os atravessou de volta para a casa da fêmea.

Alynia estava irritada, cansada e com fome. Não tinham saído do lugar, e aquilo a deixava colérica. Pois ela sabia que, quanto mais demorassem... Menores se tornavam suas chances de acharem aquelas crianças.

Lucien também estava irritado. Não deixava tão óbvio quanto Alynia, mas ela conseguia perceber. Por mais que ele não falasse nada sobre isso.

-Eu odeio essa merda.- grunhiu ela caminhando de um lado par ao outro, com uma imensa vontade de quebrar o resto da casa.

Alynia chutou a porta do banheiro com força para ela se abrir, e a porta foi e voltou diretamente no rosto da fêmea. A illyriana gritou e xingou alto a porta, e escutou Lucien cair na gargalhada.

-Porta maldita filha de uma fêmea desgraçada!- gritou ela com a mão no nariz. Lucien ria tanto que chegou a se curvar, enquanto a illyriana o fuzilava com o olhar e grunhia.

Alynia caminhou até o macho e o empurrou no chão. Lucien continuou rindo dela, o que fez Alynia fervilhar.

-Lucien, eu vou arrebentar essa sua cara se não parar de rir.- ela disse, sua boca tremendo enquanto tentava conter a gargalhada que crescia dentro dela. Lucien pareceu notar isso, pois ergueu uma sobrancelha para ela, a desafiando a tentar, o olho vermelho brilhando. -Você é um idiota.

-E você é irritante, mas promove um bom entretenimento.- disse ele aceitando a mão que Alynia havia estendido pra ele. Alynia o puxou para cima. -E seu nariz está sangrando. - Lucien riu de novo e Alynia o deu um soco no braço.

Alynia grunhiu e se dirigiu para o banheiro, tentando dar um jeito no nariz machucado. Não demorou muito para ser curado.

-Quer sair daqui amanhã ao alvorecer para ir pra Corte Diurna?- perguntou Alynia de braços cruzados para Lucien, que estava jogado no sofá. O macho deu de ombros.

-Você que sabe. - ele respondeu.

-Eu não sei de nada, raposinha, que não seja quebrar a cara das pessoas. Não entendo absolutamente nada dessas políticas de corte. E você deve entender já que era emissário da corte primaveril. - disse ela, e seu tom de voz não era sarcástico, mas sim normal. Lucien a observou por um tempo, tentando entender se ela estava tentando provoca-lo ou não.

-Está bem.- ele disse, por fim. -Não ao alvorecer. Vamos de tarde.- ele disse e ela assentiu.

-Ótimo, porque eu ainda estou dolorida das brigas de hoje já que você não serviu pra guardar minha retaguarda.- disse ela se jogando na outra ponta do sofá. Lucien deu uma risada fraca.

-Você queria o que se irritou trinta illyrianos de uma vez? Sei que sou incrível, mas dois contra trinta é meio complicado.- disse ele e Alynia deu risada.

-Eles mereceram.- disse ela e Lucien foi obrigado a concordar. Ela analisou Lucien, e ele a encarou. -Você não é tão ruim quanto achei que fosse.

-E você não me matou durante a madrugada, deveria considerar isso um gesto de boa fé?- zombou ele e Alynia o chutou.

-Você é uma raposa idiota mesmo.- ela disse e Lucien sorriu com deboche pra ela.

-Não vou entrar nessa batalha, pois vamos passar o resto da noite nos xingando.- ele disse e se levantou. -Então, boa noite pra você, milady. - zombou ele e Alynia atirou uma almofada na cabeça de Lucien.

-Ridículo.- resmungou ela enquanto ele ria e se dirigia ao quarto.

Alynia se deitou no sofá e encarou o teto, os pensamentos perdidos, a preocupação voltando a reinar. Se eles não conseguissem dar um jeito naquilo, o que fariam? E que mal estava roubando as crianças de Prythian? Alynia dormiu, ainda pensando naquilo. Ainda com o coração apertado. E ainda temendo os próximos dias.

Boa tarde meu povo, espero que estejam bem.

Enfim, estou pensando sobre postar diariamente já que tenho 17 capítulos prontos, o que vocês acham?

Bom, de qualquer forma, espero que estejam gostando!

Vejo vocês no próximo capítulo.
~Ana

Data: 03/01/20

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