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Hybern

Velaris

            Naquela manhã, Alynia e Lucien se trocaram para irem até Hybern em silêncio. A mente de Alynia estava quase tão pesada quanto seu coração naquele momento.

            A illyriana estava prendendo suas milhares de armas ao redor do corpo quando sentiu a mão de Lucien encontrar a dela. Alynia parou o que estava fazendo para se virar na direção dele.

               Ela passou os braços ao redor do pescoço dele e ele a puxou pela cintura para mais perto de si. Alynia o abraçou com força, sentindo um nó se formar em sua garganta.

-Eu te amo.- ele disse se afastando para olha-la nos olhos. Lucien segurou o rosto de Alynia em suas mãos e ela o beijou.

-Eu te amo.- ela disse baixinho, a testa encostada na dele. -Não importa o que aconteça.

                 Sem dizer mais nada, os dois terminaram de pegar as armas e desceram em um silêncio desagradável até a sala, onde Rhysand, Feyre, Azriel e Cassian já esperavam. Mor estava emburrada no canto ao lado de Amren, Elain e Nestha. Jurian estava do outro lado da sala, com Vassa em forma de pássaro de fogo.

-Não adianta ficar com essa cara, Mor.- dizia Rhysand quando Lucien e Alynia se aproximaram. 

-Vocês vão se arriscar indo até Hybern e querem que eu fique aqui de braços cruzados.- ela respondeu.

-Não vai estar de braços cruzados, vai estar protegendo nossa casa com Amren. - disse Feyre. -Não sabemos do que Clythia é capaz.

-E já vai muitos de nós.- disse Alynia.

-Exatamente. Essa é a pior parte.- disse Mor com um suspiro pesado. -Não morram lá, por favor.

-Morrer não é o fim.- disse Alynia olhando nos olhos da amiga.

-Boa sorte.- disse Amren olhando para illyriana. Alynia assentiu.

               Eles se despediram sem delongas e, antes que percebessem, haviam partido.

Hybern
               

            Eles partiram e mergulharam ao ar livre, na direção de um mar escuro como a noite. Alynia continuou voando e voando por cima da água negra, na direção da massa de terra da qual se aproximavam agora.

                 Hybern.

                 Aquele lugar emanava algo podre e ruim que corria os ossos de Alynia. Ela já estivera lá antes e desejava não ter tido que voltar.

                  Uma parede de penhascos brancos como ossos se erguia, os topos, chatos e gramados, e abria caminho para um terreno de colinas íngremes e estéreis. Alynia sentiu o estômago se revirar ao pensar que Clythia era tão podre quanto aquele lugar ao ponto de considera-lo como um lar.

                  Em uma curva na costa, construído no penhasco e empoleirado acima do mar, um castelo estreito e em ruínas de pedra branca.

                 Nenhum mármore imperial, nenhuma pedra de calcário elegante, mas creme. Cor dos ossos. Talvez as dúzias de pináculos espetasse o céu. Algumas tremeluziam nas janelas e nas varandas. Não havia ninguém do lado de fora, nenhuma patrulha. Se porque estavam todos mortos ou se era troca de turno, Alynia já não sabia.

                 Azriel e Alynia foram os primeiros a entrar no castelo vazio, se certificando de que estava mesmo vazio. Eles somente se entre olharam depois de constatar que não havia ninguém ali.

-Não tem ninguém.- disse Azriel quando voltaram para onde os outros estavam. -Mas fiquem alerta.

-Isso não me cheira a coisa boa.- murmurou Jurian para Alynia, caminhando na frente e guiando o caminho.

-Vamos dar a vadia o que ela merece, Jurian. - disse Alynia dando um sorriso frio para seu amigo humano.

                   Eles caminharam juntos, alertas. Rhysand e Feyre encobriram com a magia o cheiro deles e os barulhos.

                     Lucien estava extremamente tenso ao lado de Alynia, ainda mais que a illyriana. Ela sabia que a última vez que Lucien tinha pisado ali havia sido do lado errado da situação. Sabia que muita coisa ruim tinha acontecido naquele dia. Como Elain e Nestha haviam sido forçadas a transformação, o como Azriel e Cassian quase haviam morrido. Alynia tinha sentido a dor naquele dia. O laço ficando fraco, o desespero a preenchendo sem saber onde seu parceiro estava e o que estava fazendo.

                    Alynia trocou um olhar com o macho que amava, e não precisavam de palavras para mostrar o quanto estavam preocupados. Principalmente um com o outro.

                    Eles andaram e andaram e andaram, e Alynia achava que talvez ter ido até Hybern tivesse sido uma perda de tempo. Talvez estivessem errados, talvez Clythia nem estivesse lá. Teriam ido na toca do lobo pra nada.

                    Ela torcia para que tivessem ido até lá atoa. Porque uma coisa era lutar contra Clythia em Prythian, em sua própria casa. Outra era lutar contra ela na casa dela. Com outros como ela.

                    Assim que Jurian virou uma esquina e entraram em um imenso salão, Alynia percebeu que não estavam errados. E que Clythia havia armado aquele encontro.

                   O salão estava com a iluminação baixa, e a as paredes eram douradas e o chão parecia ser banhado de sangue. Quatro pilastras de ouro estavam cobertas de sangue seco e o cheiro daquele lugar incomodou Alynia.

                    As portas atrás deles se fecharam com um estrondo poderoso, sendo seladas com magia forte e antiga.

                   E de frente para eles, sentada no trono de ossos do Rei morto, estava Clythia. Ela abriu um sorriso gelado, a gargalhada beirando a insanidade rasgando a garganta da fêmea. Soldados hyberianos surgiram ao lado dela, e Alynia sabia que haviam caído em uma armadilha como um bando de idiotas.

-Ora, ora, vejamos quem voltou. Olá, Alynia. Veio terminar o que começamos?

Enfim, demorei pra postar porque o Mackenzie ativou meu modo "caloura 101% puta" e eu ainda to muito puta, enfim, não vou comentsr nada por motivos de quero cometer um assassinato

Vejo vocês depois
~Ana

Data: 01/02/21

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