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Alynia Says Some Things

Corte Primaveril

         Alynia se recuperou em uma semana. Não cem porcento, mas bem o suficiente pra conseguir enxotar Azriel de volta para a Corte Noturna. Sabia que uma hora ou outra ele ia acabar matando Tamlin e aquilo não ia ser bom para nenhum deles, por mais tentador que fosse.

             A illyriana estava sozinha na biblioteca da mansão pois Lucien havia saído pra falar com os feéricos da Corte Primaveril uma última vez e saber se haviam visto algo estranho antes que eles fossem embora de vez. Alynia estava louca para se mandar daquele lugar. Por mais bonita que a Corte Primaveril fosse, jamais chegaria aos pés da beleza da Corte Noturna.

                Ela estava largada em um sofá com um livro que havia encontrado em uma das imensas prateleiras, buscando alguma paz naquele lugar. Tentando se esquecer que quase havia morrido.

                 Alynia estava no meio de uma cena particularmente boa do livro quando sentiu o cheiro de Tamlin ficar mais próximo e escutou os passos dele no corredor. Ela fez uma careta, mas continuou lendo até ser inevitável. Ele estava, de fato, a procurando.

-O que você quer?- ela disse com um suspiro largando o livro. -Não estou afim de provocações, brigas ou qualquer coisa do tipo hoje, Tamlin.

-Não vim brigar nem discutir com você.- ele disse seriamente a olhando nos olhos. -Sei que me odeia e que preferia que eu estivesse morto.

-Olha, acho que estamos começando a chegar a algum lugar!- zombou ela fazendo cara feia pra ele. Tamlin ignorou.

-Mas salvou minha vida. Podia ter me deixado morrer, mas salvou minha vida. - ele disse e a encarou, como se esperasse por uma explicação. Uma explicação que nem mesmo Alynia sabia dar. O que ele queria que ela dissesse? Por que ela tinha se arriscado por ele também? Alynia bufou e jogou a cabeça pra trás.

-Bom, você é o Grão Senhor da Primaveril, se morresse quem ia tomar seu lugar já que você não tem herdeiros? Pensei nas complicações que isso impõe e como poderia gerar problemas pra minha Corte. - ela disse, mas aquilo não convenceu Tamlin. Afinal, como ela pensaria nisso tudo naqueles curtos segundos que teve para reagir e se por na frente dos dois? Alynia grunhiu. -Está bem, te salvei porque essa é quem eu sou. Não importa o quanto eu te odeie, Tamlin, não me pareceu certo deixar alguém morrer daquela forma. E eu queria ter o prazer de te matar eu mesma.- ela admitiu e Tamlin assentiu seriamente, satisfeito com a resposta dada pela illyriana. Não que ela se importasse com que Tamlin sentia.

-Obrigado. - ele disse com sinceridade e ela revirou os olhos. -Tenho uma divida de vida com você.

-Ah, por favor.- ela disse fazendo um gesto de pouco caso com a mão. -E não me agradeça, não é como se eu tivesse feito isso porque me importo com sua vida.- ela disse e ele arqueou uma sobrancelha. -E, apesar de você ser um babaca tóxico possessivo e abusivo, que precisa mesmo de um curandeiro pra tratar seus probleminhas mentais, Lucien ainda assim se importa com você. É impressionante, por mais que você pise nele, Lucien simplesmente não consegue te odiar. Você o humilhou de tantas formas, mas ainda assim...- ela estalou a língua e Tamlin abaixou a cabeça, parecendo verdadeiramente infeliz com a lembrança. Aquilo não era o suficiente para Alynia.

-Eu sei.- ele disse com um grunhido infeliz. -Sei que não mereço ninguém. Não mereço ser amado, não mereço nem mesmo alguém que se importe comigo. Sei disso. Sei que estou destinado a apodrecer sozinho pela eternidade.

                 Por mais que Alynia quisesse ignorar, conseguia ver a dor e todo o arrependimento de Tamlin, e ela já vinha vendo isso há um bom tempo. Queria ignorar aquilo e odia-lo, mas não era mais a mesma coisa que antes. Era difícil odiar um macho que já estava abatido, caído e quase morto por dentro. Ela via perfeitamente o quanto Tamlin estava se afundando na própria desgraça. Não que ele não merecesse, mas ainda assim... Alynia suspirou.

-Olha, eu não gosto de você, e você fez sim muita merda ao longo dos séculos. Mas, é, você acertou em algumas coisas. Você não é completamente ruim, Tamlin, só não sabe como lidar com as coisas, como lidar com um não, como controlar sua raiva e obsessão. Se isso te faz uma pessoa ruim e que não merece amor? Não sei. Isso só você vai poder dizer baseado nas suas escolhas futuras.- ela disse sinceramente e Tamlin piscou, chocado. -Pode passar a eternidade se lamentando por perder pessoas que amava ou mexer seu traseiro e mudar. E ser uma pessoa melhor. Mas isso só depende de você.

             Alynia tentou se levantar para sair dali, mas não conseguiu se mexer pela dor, então voltou a se deitar no sofá. Tamlin ainda a encarava sem reação.

-Obrigado, eu acho.- ele murmurou.

-Mas eu vou deixar algo bem claro pra você, Tamlin.- ela disse, a voz fria como a noite. -Já disse uma vez, mas digo de novo. Se você ousar machucar o Lucien novamente, eu mato você. E não vai ter ninguém pra me impedir dessa vez.

-Você já deixou isso bem claro da primeira vez.- disse Tamlin trincando o maxilar. -E depois de se arriscar por ele, tive a certeza.

-Que bom que estamos nos entendendo!- zombou ela.

               Tamlin resmungou e a deixou sozinha e em paz. Mas Alynia não conseguia mais ler, só conseguia pensar em como as coisas haviam mudado em sua vida. As vezes, era estranho. Mas ela sabia que haviam mudado pra melhor; e tinha ainda mais certeza disso toda vez que olhava para o macho de cabelo vermelho e sorriso afiado.

GENTE, esqueci de postar, berroooo.
Minha amiga mandou um vídeo pra mim no tikoteko de uma menina mostrando ela e a fanfic de sucesso e eu TIVE que fazer um vídeo desses KKKK e olha que odeio mostrar minha cara

To pensando ainda se posto ou nem, a vergonha fala mais alto que a vontade de me mostrar em outra rede social

Enfim, esse foi nosso belíssimo capítulo, Alynia mandando o bilhete pro Tamlin, é isso

Vejo vocês amanhã!
~Ana

Data: 22/01/21

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