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V: Swim

Nem percebi o quão afastados da civilização nós estávamos enquanto estava perdida em meio aos meus pensamentos, apenas estava deixando Sam me guiar enquanto mergulhava no meu mar de preocupações.

Mesmo sabendo que os dois tinham capacidade para lutar por Ballwerrior. Mesmo sabendo que os dois tem sangue de guerreiros, eu não sei se quero que isso aconteça. Eles já sofrem tanto perigo na nossa realidade, não quero correr o risco de perder um dos dois.

Ficamos estadeados em um pequeno chalé, ele era feito de um conjunto de madeiras escuras, que intercalavam a cor o elemento — Portas, janelas e telhado eram mais escuros em relação à estrutura principal — O chalé era bem iluminado, era possível ver sua claridade de longe. Uma vez dentro, senti meu corpo se aquecer mais um pouco, não havia eletricidade então toda aquela claridade era fruto de grandes velas, protegidas por vidros para não entrarem em contato com a madeira. A casinha, mesmo pequena, estava bem arrumada, como já aguardasse por uma visita.

—Há comida na sala de jantar — Começou Fedric — No guarda-roupas dos quartos tem roupas para usarem e, se quiserem tomar banho, aquela porta ali — Ele aponta para o fundo do corredor onde havia uma porta mais escuro que a de entrada — Da acesso a uma gruta com água quente, fiquem tranquilos ninguém a utiliza, guardarmos especialmente para sua chegada.

— Obrigada, Fedric.

— Não agradeça princesa. Voltarei amanhã bem cedo, trarei minha nora para ajudar com as coisas.

Sentados a mesa grande e farta, eles provavelmente deixaram tudo o que tinham para nós, aproveitamos o momento sozinhos para tentar chegar a uma solução. Se é que havia alguma.

— Não temos outra escolha, Dean! O portal só vai abrir quando derrotarem a tal de Edette, se não fizerem isso eu morro e vocês ficam aqui para sempre. É isso que você quer?

— Claro que não! Isso é só... — Ele faz uma pausa para beber um pouco do vinho — Estranho demais.

Estávamos acostumados com o estranho. Eles estavam.

Os olhos de Dean se abriram quando, no canto inferior da mesa, avistou uma grande torta de amora. Seu olhar já bastou para o irmão mais novo entender e, depois de dar uma risadinha, ele puxou a torta e arrastou até ele.

— Então... — Disse com a boca ainda cheia — Princesa em...

— Cala a boca! — Ele riu para mim. O meu sorriso desapareceu quando olhei para meu namorado e lembrei-me de tudo o que ele havia dito para mim nessa manhã. Já não me encontrava mais com tanta raiva.

O que poderia ser pior do que sermos puxados para outra realidade, termos que matar uma bruxa poderosa e de quebra eu sou uma princesa e minha vida está em risco? O fato de Sam não me deixar caçar era o menor dos meus problemas agora.

A sensação de estar alimentada era maravilhosa. A comida dessa época não é tão ruim assim, se olharmos pelo fato que nós só comemos comidas rápidas, aquilo parecia uma maravilha.

Dean havia ido procurar Fedric ou Milo para pedir um punhado de lenha, mesmo com a quantidade numerosa de velas, ainda não era o suficiente para deixar o ambiente quentinho.

Sam havia ido tomar banho, eu também precisava tomar o meu, talvez fosse à hora de ele me recompensar o banho que ele não tomou comigo assim que acordamos. Com uma toalha nas mãos, abri delicadamente a porta escura no final do corredor, um extenso corredor de pedras se abriu, iluminado por grandes tochas. Ao fundo, havia uma piscina natural em um tom esverdeado bem claro, quase transparente, era nela que meu namorado estava entrando para tomar banho.

Ele olhou para mim enquanto eu caminhava em direção à piscina, não disse e nem fez nada, apenas se sentou em alguma pedra submersa na água. Coloquei a fina toalha em uma grande pedra, bem ao lado da toalha de Sam. Comecei a despir-me pelo short dourado, assim que havia retirado todas as minhas peças de roupa caminhei até a piscina.

A sensação de aconchego se deu quando coloquei meus pés naquela água que estava morna — Perfeita para relaxar — Sam não pareceu notar o quão próxima eu estava, parecia em transe já que não tirava os olhos da parede de pedras a sua frente, mal piscava. Gostaria de saber em que ele estava pensando.

Ele poderia estar com medo de que algo acontecesse comigo ou com o irmão que ele tanto ama, mas não admite em dizer. Talvez estivesse pensando que, se ele fosse o guerreiro salvador que irá matar a rainha das sombras e salvar Ballwerrior, poderia usar as táticas que aprendeu nos livros sobre guerras que tanto lera.

Dei um impulso para entrar na água. Má ideia. Deveria ter calculado a profundidade, se tivesse feito isso saberia que minhas pernas são curtas demais para ficar de pé no reservatório. Os braços grandes de Sam agarram minha cintura rapidamente — Ele e seu ótimo reflexo de caçador — Me puxando para cima de presa.

— Você é muito baixinha para dar pé aqui ou você acha que eu te chamo de pequena atoa? — Ele brincou, apertando mais seus braços em minha cintura e me fazendo ficar mais perto — Cuidado, bebê — Apoiando sua perna entre as minhas, para me deixar sentada, ele continua seu aperto em minha cintura, mas leva uma de suas mãos até meu rosto e empurra meus cabelos molhados para trás da minha orelha.

— Obrigada por me pegar — Seus lábios estavam mais vermelhos que o normal devido à noite gélida de Ballwerrior, não conseguia para de olhar para eles — Você não tomou banho comigo nesta manha — Ele desliza sua mão para meu queixo, segurando-o com o polegar. Seus lábios mal tocam os meus, me deixando com uma doce sensação de quero mais.

— Queria que eu tomasse banho com você ou te fodesse no chuveiro? — O grandão sussurra contra minha boca. Ele sabia a resposta. Ele pressionou mais suas pernas contra minha intimidade, me fazendo soltar um gemido — Aqui tem ecoo meu amor. Acho que o povo de Ballwerrior não gostaria de ouvir sua princesa enquanto transa com o namorado.

— Por favor — Sussurro. Seus beijos situavam-se abaixo da minha orelha. Seu toque era suave, seus lábios estavam frios e, em contado com a pele sensível e quente do meu pescoço, os arrepios eram inevitáveis. Ele não parou em momento alguém de pressionar o joelho contra meu clitóris, seus movimentos eram calmos e, aos poucos eu estava submersa em um mar de prazer.

Nadando em seus toques e mergulhando em teu amor.

Sam queria jogar comigo, ele expôs isso quando parou esfregar seus joelhos em mim quando me encontrava a margem do meu clímax. Meu namorado me impediu de gemer alto quando disparou seus lábios, com rispidez, nos meus.

— Vem junto comigo — Balbucia contra minha boca enquanto agarrava forte meus seios. Não precisava dizer uma palavra, ele sabia que eu o queria. Voltou seu caminho para a pedra onde estava sentado, suas mãos empurraram minha costela para baixo e ele foi entram em mim aos poucos.

Mãos em meus quadris e rosto enterrado em meu cabelo, enquanto os puxa levemente. Ele estava relaxado. Estava retribuindo todo aquele carinho e prazer que ele havia me dado provavelmente neste mesmo horário da noite anterior.

A água tornava as coisas um pouco mais complicadas, nunca havíamos transado em uma piscina e confesso que estava na minha lista, em contradição a isso meu corpo estava mais leve devido à densidade da água. Não precisava de muito esforço para rebolar em seu colo.

— Vem para mim — Sussurrei, olhando em seu rosto após puxar seu cabelo e fazê-lo olhar em meus olhos.

— Porra — Ele estreitou os olhos, soltando um longo suspiro após seu gemido alto.

Acho que não sou só eu que Ballwerrior vai ouvir — Pensei.

Foi um curto prazo de diferença entre nossos orgasmos. Suspirava em seu ouvido, arfando. Seu peito puxava o ar com dificuldade sob o meu. A água parecia estar mais quente em comparação a quando entramos, o vapor ardente consumia nossos corpos colados pela água e suor. Meu coração acelerado dava a sensação de havia corrido uma maratona.

— Eu fui um idiota — Ele começa — Mas sabe como é difícil perder todas as pessoas que você ama por causa da caça? De não saber se poderei te proteger a todo o momento... Eles não podem se machucar — Ele suspira fundo — Eu não posso perder você, minha princesa.

— Sammy — Balbuciei tentando olhar em seus olhos, mas ele me aperta ainda mais em seu abraço.

— Por favor, me deixa terminar — A dor podia ser ouvida em suas palavras, ele não dizer de forma clara que tinha medo, mas eu o compreendia bem — O bunker é seguro, nada poderia te machucar lá. Parece que me enganei em relação a isso. Há pouco tempo estávamos te deixando lá, segura, e agora sua vida depende de mim ou de Dean.

Minha vida dependia de Sam ou de Dean. Não poderia pedir ninguém melhor para cuidar de mim. Confiava neles cegamente.

— Eu não quis dizer daquela forma. É claro que você está pronta para ir caçar, quem não está pronto sou eu de soltar sua mão. Todos os meus cuidados não valeram de nada... Ainda posso perder você — Uma fungada saiu de seu nariz e uma lagrima escorreu em meu ombro.

É claro que eu o compreendia. Sempre compreendi. Acho que as coisas nunca ficaram realmente claras.

— Eu... Nunca te contei isso porque não queria interferir no seu trabalho — Confessei baixinho — Eu não quero participar das caçadas só porque fico no tédio no bunker, na verdade eu nem sei se quero participar delas. Você me conhece bem e o que disse é verdade, se eu visse uma cabeça rolando no chão eu com certeza desmaiaria.

— Não, Baby — Ele sussurrou, apoiando minha cabeça em seu ombro e deslizando os dedos pelos meus cabelos úmidos — Você é forte. Eu sei disso.

— Não tenho tanta certeza. O motivo pelo qual eu queria ir é para mais perto de você. Você mal fica em casa e eu sinto tanta... Tanta saudade.

Queria ir para ficar olhando sua cara de confuso enquanto lia sobre algo. Para poder dormir em seu colo durante o trajeto no banco de couro do impala. Para ter certeza de que ele não se machucaria durante a caçada e, se isso acontecesse, eu cuidasse dele com todo o meu amor.

— Eu penso nisso toda vez. Eu sei que sua preocupação é se ou retornar para ti — Ele falava como os romances de época que costumamos ler juntos — E não tenha duvidas meu amor. Eu sempre voltarei. Eu tenho um motivo para voltar. Sabe como eu fico feliz em ver seu sorriso quando chego em casa? Quando você me abraça forte e puxa meu pescoço para um beijo tão carinhoso? Eu tenho motivos para lutar, S/N. Nunca deixaria você.

Suas palavras me tocaram profundamente. Nunca havia me sentido tão amada na minha vida. Sam fora o primeiro cara que eu amei. O meu primeiro amor e este nunca poderá ser comparado com qualquer outro.


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