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IX: Dragons are friends

O almoço foi requintado, assim como as outras refeições que fizemos em Laric, confesso que me sentia mal por eles estarem dando sua comida para nós, eles precisavam mais do que a gente. Porém, Fedric me garantiu que os outros moradores do vilarejo também estavam se alimentando bem.

Anastásia me ofereceu ajuda para retirar o vestido e procurar uma roupa mais adequada para onde iríamos a seguir, mas recusei. Poderia me virar sozinha. Confesso que, estou me sentindo esplendida com este traje, entretanto se passar um só segundo a mais com ele, acho que vou desmaiar de tanto calor.

Aparentemente eu não daria conta sozinha.

O fecho que atravessava minha costela estava emperrado e minhas mãos não o alcançavam. Além da dor nos braços, minhas costas também doíam por fazer tanto esforço em vão. Ouvi a maçaneta girando e logo depois a porta se fechando, olhei pelo espelho Sam caminhando até mim.

— Eu posso te ajudar com isso — Seu olhar era sombrio, seus punhos se fecharam e seus lábios travaram. Não entendi se ele estava irritado ou excitado. Seus braços atravessaram ao redor da minha cintura e, sem delicadeza, ele puxou forte meu quadril no seu.

— O que está fazendo, Sammy? — Coloquei minha cabeça em seu ombro quando suas mãos encontraram minha calcinha e arrastou-a para o lado. Não demorou muito para ele estar me tocando em frente ao espelho. Seus olhos eram nebulosos quando continham luxúria.

— Você praticamente pisou na cara daquele filho da puta — Suspirou — Me fez ficar... Imaginando coisas...

— Não temos tempo para brincar, bebê — Gemi em baixo tom. Ele apoiou as costas na parede. Os fechos de seu cinto foram desfeitos rapidamente, assim como os da calça, e logo estavam no chão, acompanhados de sua cueca.

— Então seja rápida — Ele ordenou colocando as mãos nos meus cabelos e empurrado minha cabeça a altura de seu membro.

Minha boca o envolveu e minhas mãos trabalharam na parte aonde ela não chegava. Sam gemia baixo acima da minha cabeça, agora ele estava com as duas mãos segurando meu couro cabeludo com força, me arrastando para cima e para baixo. Naquele ritmo intenso não demorou muito para ele se desmanchar de prazer.

Subi suas roupas novamente e fechei o cinto novamente na sua cintura. Agora precisaria trocar minha calcinha também.

A roupa que usava agora não era tão sofisticada quanto à primeira, mas, sem duvidas, mais confortável e fresca.

Localizamos-nos agora em uma espécie de estábulo, havia alguns cavalos com os pelos bem cuidados e sedosos. Aparentemente não viemos ver os cavalos, já que Fedric caminhava para bem longe deles, ao fim do estábulo havia uma porta escondida, fechada a sete chaves.

— Que barulho é esse? — Questionei ao ouvir algo que nunca tinha ouvido antes, era estranhamente assustador e alto.

— Esses... São nossos amigos — Ele empurrou a porta grande, revelando um vasto ambiente com... Dragões!

Como se não bastasse ter que conviver com uma bruxa sombria, ainda tinham dragões para disputar pela minha morte rápida? Aquilo sim me dava medo. Como impulso, agarrei meu namorado e o puxei para trás. Dean se escondeu atrás do irmão.

— Venham, eles são bonzinhos — Fedric se chocou com um barulho de quebra de casca de ovo vindo do fundo do celeiro e sorriu ao ver alguns dragões adolescentes se juntarem em um circulo — Está na hora! — Exclamou me arrastando para dentro daquele celeiro infestado de criaturas místicas e mortais.

Estava abraçada a Sam quando os ovos coloridos de dragão começaram a chocar, minha cabeça enterrada em seu abdômen enquanto alguns deles cheiravam meus pés. Eles não pareciam querer me machucar. Todos os bebês dragões já haviam nascido. Mesmo tendo acabado de nascerem, eles já eram tão magníficos quanto adultos. Os pequenos começaram a se enturmar com os maiores, a procura de comigo, mas, uma em específico não se preocupou com a fome.

Ela tracejou seu caminho até as pernas de Sam, onde colocou as patas dianteiras nela, pedindo para subir em seu colo — Como poderiam nascer tão espertos? — Sam ficou meio receoso de pegar a criatura, mas ela parecia tão dócil que ele não conseguiu resistir. Quando o bebê dragão ficou a altura do meu rosto, enterrei novamente minha face no abdômen no meu namorado, Sam riu quando a criatura começou a se aninhar em meu cabelo.

— Parece que ela já escolheu os pais — Brincou Dominic. Ao fundo ouvimos Dean gargalhar, ele estava caído no chão com vários bebês dragões pulando e brincando com ele. Um grunhido alto veio da ala oeste assustando todos os dragões recém-nascidos — Preciso que venha comigo, princesa.

Não sabia o que estava por vir, mas à medida que caminhávamos o barulho ia ficando cada vez mais alto, Fedric abriu outra imensa porta. Ele estava com medo. Por dentro estava em desespero.

O grunhido vinha de outro dragão, dez vezes maior do que todos aqueles que vimos anteriormente. Suas escamas eram lilás e reluzia contra a luz com um aspecto molhado, sua iris era um azul ofuscante e suas asas enormes. Ela estava irritada, pois estava presa, amarrada á correntes de ferro que claramente machucavam suas escamas.

— Preciso que a conquiste, princesa.

— Esta praticamente trajando minha morte Fedric!

— Não estou. Nevermore serve a família real. Depois que o rei Eratos foi morto, ela ficou furiosa. Não poderíamos deixa-la ataca Edette, ela se condenaria. Você não vai ter nem um arranhão, princesa.

Concordei, confiando nas palavras de Fedric. Sam me puxou para trás então disse que ficaria tudo bem. Estendi minha mão sobre a pata de Nevermore, ela imediatamente parou de grunhir e olhou para baixo, o tom de azul em seus olhos pareceu ficar ainda mais intenso. Ela colocou o focinho em meu pescoço e se aninhou ali, assim como o filhotinho havia feito antes.

Nevermore parecia confortada, como se esperasse aquilo por muito tempo. Como se estivesse numa solidão profunda há anos. Meu medo havia sumido, algo em Nevermore me fazia sentir em casa.

Aquele lugar parecia fazer parte da minha alma, desde que abri os olhos e me conectei com o povo de Ballwerrior, senti que tinha uma divida enorme com eles, mesmo nunca tendo os visto antes. Era como se aqui tudo se encaixasse, como se tivesse encontrado tudo aquilo que sempre esperei e desejei. Aqui eu não era uma simples garota que não tinha valor algum. Eu era a princesa e quem tiraria o povo da escuridão eterna. Finalmente eu terei a chance de provar o meu valor. E sinto que Nevermore fará parte disso.

Nunca pensei que meu "cão de guarda" na verdade seriam um dragão cor de ameixa e um brutamonte que aparenta ter saído de um vídeo game. Mas, em hipótese alguma, conseguiria ver o meu protetor sendo qualquer outra pessoa que Sam, e Dean o ajudando a cada escolha. 

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