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45 | THE QUESTION IS NOT HOW, BUT WHEN.

{ A pergunta não é como, mas quando }

TODA A SUA VIDA ANTES DE SEUS SEIS ANOS estão praticamente apagados na memoria de Stella, era como se a sua vida tivesse se iniciado no momento em que começou a viver no Orfanato — ela não tinha lembrança nenhuma de antes daquilo. Normalmente isso acontecia com algumas crianças, como um meio de refúgio para superar algum trauma ou coisa parecida. Stella nunca achou que de fato tivesse algum trauma para ser superado, sempre se achou uma criança normal como todas as outras — apenas com um pouquinho de bullying a mais na conta — algo que hoje em dia parece banal a suas lembranças. Mas, o que ela não sabia é algo muito além de um trauma estava fixado em sua cabeça e que não se lembrar era algo que Howard Stark havia conseguido fazer.

Quando Howard encontrou aquela joia do infinito, de alguma forma completamente misteriosa que ele nunca fora capaz de descobrir naqueles últimos dois meses de sua vida — um portal para outra dimensão fora criado. Sim, exatamente isso, aquele tipo de coisa que vemos em histórias em quadrinhos e ficção de super heróis. Quando ele acordou naquele lugar completamente desconhecido uma parte sua sabia e sentia que aquela ali não era sua Nova Iorque, que era algo a mais do que seria capaz de lidar. A capacidade que aquela pedrinha alaranjada lhe sobrecarregava com energias estranhas e diferentes, lhe fazia questionar se não estava apenas sonhando ou alucinando em seu laboratório — algo que de fato não havia acontecido, pois aquilo era mais real do que nunca. Howard conheceu a anciã da joia esverdeada — que controlava o tempo — e apesar de ainda não ter acreditado que aquilo poderia ser verdade, a joia da mente lhe deu a capacidade de ler os pensamentos daquela mulher estranha e aquela destruição eminente que viu em seus pensamentos fora avassalador (era impossível ele saber na época que tal destruição aconteceria nas mãos de seu filho). Foi naquele segundo que Howard se deu conta de que seria impossível imaginar algo daquela maneira, que aquilo era mais real do que nunca. 

Naquela época era um pouco difícil explicar a maneira que aquelas joias do infinito funcionavam, mas Howard conseguiu entender que era importante, muito importante... tão importante que a Hidra estava atrás daquela pedrinha. Aquele lugar a qual o portal havia lhe levado, era nada menos e nada mais do que a Terra 001, o primeiro multiverso criado antes de todos os outros. Um lugar onde havia famílias, crianças, parques e sorveteria. Um lugar quase como a sua casa, era normal e pacifico. Só que tinha algo ali divergente, algo que Howard não descobriria — apenas seu filho, duas décadas mais tarde. A Terra 001 fora o primeiro lugar onde um Titã roxo dizimou metade da população, destroçando qualquer coisa apenas para alimentar seu próprio ego. Howard nunca saberia isso na época, apenas após a anciã dizer que o tempo naquele lugar era limitado ele perdeu um pouco o equilíbrio das coisas. 

Quando Howard conheceu Stella, ela não passava de uma garotinha baixinha com cabelos amarelados com uma casquinha em suas mãozinhas gordinhas, totalmente lambuzada. Ela estava acompanhada a sua mãe, uma mulher que vinte anos mais tarde seria a cópia perfeita de como Stella é hoje em dia. Naqueles breves minutos em que ele vira ela, algo parecido como um imã lhe puxou totalmente para os pensamentos daquela criança. Era tantas coisas diferentes, doces, brinquedos, risadas, sonhos... mas tinha alguma coisa bem lá no fundo que parecia estar tão escondido que Howard se focou a descobrir sem saber o porquê. Vinte anos mais tarde aquele pensamento em específico seria explicado a ele, se ele ainda estivesse vivo claro. Talvez se tivesse tido tempo em gravar outra fita para Tony, ele teria explicado tudo em perfeito detalhes. Mas tempo era a última coisa que tinha naqueles seus últimos dias de vida. 

Voltando para aquele pensamento que Howard ficou fixado em descobrir, que parecia estar trancado a sete chaves — ele rodou a pedrinha em mãos, observando a garotinha e sua mãe. Então aquilo veio tão forte como um tiro em seu peito, lhe deixou sem ar e sem chão. Se estivesse de pé naquele instante ele provavelmente teria desmaiado, pois a imagem, o nome e o som que saia dos pensamentos daquela criança levava tudo ao mesmo lugar... Tony, seu único filho. Howard nunca havia tido um ataque de pânico de verdade, e provavelmente se tivesse tido ele não saberia explicar como era. Mas assustador era a palavra que mais definia a maneira que ele se sentiu naquele instante. Ele queria que tivesse alguma explicação de como aquela criança de seis anos tinha pensamentos com seu filho — de outro Universo — e de porque aquilo estava acontecendo. Claro que Howard jamais fora capaz de descobrir, e mesmo depois de todos esses anos se ele ainda tivesse vivo provavelmente não entenderia. De alguma forma aquela garotinha estava ligada a seu filho...

Então a partir dali as coisas aconteceram muito rápido, a anciã o pediu para ler os pensamentos dela novamente e assim ele o fez — só que encontrou uma visão diferente, não era mais um mundo destruído como o da primeira vez em que vira. De um jeito estranho após ter conhecido aquela garotinha e de ter lido os pensamentos dela, a visão do futuro que a anciã era capaz de saber por causa da joia do tempo — mudou completamente, como se Stella fosse o ponto principal daquilo. Howard se deixou ficar em choque por alguns segundos, até o Titã roxo aparecer na Terra 001. Foi a primeira vez que viu tantas pessoas morrendo ao mesmo tempo e tantos gritos de desespero, Howard estava assustado, completamente amedrontado. Se aquela garotinha tinha algo a ver com a mudança do futuro, então ele não poderia voltar sem ela, não poderia a deixar ali para morrer junto a outras pessoas. Por isso ele a levou.

Os primeiros dias em que ela ficou em sua casa — seu filho Tony estava em uma excursão — então não tinha meios dele acabar esbarrando com a criança, Howard fez alguns pequenos experimentos na garotinha loira. Ele tentou descobrir como que aquela joia conseguiu ler seus pensamentos e por quê seu filho estava nele, Howard fez de tudo e mais um pouco — usou a joia da mente para criar alguma coisa em Stella, algo que mais tarde seria usado para sua própria proteção. A Hidra estava cada vez mais próxima de conseguir colocar as mãos naquela joia, por isso Howard não poderia arriscar. Ele fez tudo em dez dias, documentos, nome, roupas, Orfanato. Ele gastou milhões para esconder aquela criança, para que ela ficasse segura e que a Hidra não fosse capaz de colocar suas mãos nela. Ele se livrou da joia, se livrou das provas, protegeu a menininha. Isso tudo em um pequeno período de tempo, pois ele sentia que era a sua obrigação e que o peso que aquilo teria no futuro era avassalador. Howard havia conseguido fazer com que ela não se lembrasse das coisas, aquilo era muito fácil em crianças daquela idade — ele não queria que de algum jeito ela soubesse que aquela joia estava conectada a ela para sempre. 

Dois meses depois foi quando Howard e Maria Stark foram assassinados por James Barnes, o soldado invernal. Já da para adivinhar no que Bucky estava atrás, certo? A Hidra queria a joia, a Hidra queria aquela garota. Mas com tanto dinheiro que Howard investiu na proteção dela, eles nunca de fato a encontraram, apenas vinte anos depois — quando a sequestraram. 

Tudo os leva a esse exato momento, quando Stella acordou pela primeira vez na torre dos Vingadores e sussurrou o nome de Tony... não era porquê ela sabia quem ele era, de fato ela sabia, mas quando ela de fato encontrou Tony — um micro sistema em seu subconsciente fora ativado e aquela conexão que tinha aos seus seis anos de idade, aquele pensamento sobre aquele garoto que nunca havia visto na vida. Tudo voltou com tanta força, como se nunca tivesse ido embora. Seu próprio corpo não obedecia os seus comandos quando estava perto dele, seu coração disparava e sua pele queimava. Naquela época Stella achou que fosse apenas uma atração boba, mas não, era a joia que estava conectada a ambos a mais de duas décadas, era aquela coisa que mudaria o futuro a qual os dois estavam correndo em direção sem saber.

Agora chegamos onde tínhamos parado, quando Stella tentou segurar Peter de ser totalmente abduzido por aquela nave alienígena. Ela não sabe o momento em que suas mãos se desgrudaram do corpo do garoto, e nem sabe quando perdeu a consciência. Mas, por incrível que pareça aquela foi a primeira vez em que conseguiu se lembrar de memorias que estavam completamente escondidas em seu subconsciente... memórias que envolviam Howard Stark e a primeira vez que esteve no Orfanato. Agora ela se lembrava de quando conheceu Tony pela primeira vez e de como brigou com ele por um pedaço de pizza, como as coisas poderiam estar totalmente conectadas dessa maneira? Era surreal e apavorante... ela começara a chorar. 

Aqueles pesadelos de todos morrendo voltou com tamanha força surreal, primeiro foi Steve, depois Natasha, Peter e por último Tony. O traje projetado por Stark era uma das coisas mais bem programadas que ele já tinha feito em toda sua vida, então no momento em que a nave começou a sair da estratosfera — o ar ficou difícil, sufocante, igual os ataque de pânico que ela tinha. Foi nesse exato momento em que Stella apagou e o corpo de Peter escorregou de seus braços — e também foi nesse exato momento que o traje dos dois se eclodiram e um capacete fora fechado para que ambos pudessem respirar.

Tony tentou ser o mais rápido possível para alcançar a nave e resgatar o Doutor Stranger, por isso quando mandou Sexta-Feira ejetar Peter para casa — achou que ele e Stella estariam seguros lá na terra, enquanto ele lidava com aquilo ali o mais breve possível. Ele apenas não sabia que ambos ainda estavam ali.

Com um laser o Homem de Ferro abriu a lateral da nave — em um círculo perfeito. Algo como pequenos raios e pedaços vermelhos cor de sangue, decorava o interior da nave. Era gelado e escuro, Tony deixou seu rosto a mostra para conseguir olhar para aquilo com um pouco mais de observação. Seus batimentos cardíacos estavam alarmados, sua feição estava franzida. Ele jamais admitiria mas estava apavorado, a cada segundo a nave se afastava mais e mais da Terra. O corpo de Stephen Stranger estava sendo mantido preso por algo que parecia espinhos extraterrestres, o alienígena lula molusco estava o torturando para que ele liberasse a joia do tempo. Tony olhava tudo de cima, tentando planejar um plano para que conseguissem sair dali. Foi quando sentiu algo tocar em seu corpo metalizado, ele virou alarmado na direção erguendo sua mão em um gesto de proteção. 

Era apenas a capa do Doutor.

— Olha você é uma roupinha bem leal, não é? — indagou, abaixando a guarda.

— Pois é, falando de lealdade... — a voz de Peter assustou Tony, o fazendo olhar para o garoto incrédulo. 

Peter desceu do teto, caindo em frente ao Vingador.

— O que você...

— Eu sei o que vai dizer, — ele gesticulou com as mãos — eu tava indo pra casa...

— Eu não quero ouvir...

— Mas era uma decida tão longa e eu pensei em você no caminho... — Peter deu de ombros, ainda gesticulando.

— E agora eu tenho que ouvir...

— E eu meio que fiquei preso do lado da nave e esse traje é ridiculamente intuitivo...

— Ai que saco. — o mais velho murmurou sem paciência.

— Então você tem toda culpa deu tá aqui... 

Stark levantou o olhar incrédulo para o garoto.

— O que acabou de dizer? — arqueou as sobrancelhas.

— Eu retiro o que eu disse e e e agora eu tô no espaço. — ele franziu os lábios, olhando para o mais velho.

— É onde eu não queria que você estivesse. Isso aqui não é uma excursão de escola, é uma viagem só de ida. — Tony bravejou, se aproximando totalmente do garoto — Tá ouvindo? Não finge que analisou a situação...

— Eu analisei sim...

— Porque eu sei que não analisou, não teria como ter analisado. 

— Não dá pra ser o amigão da vizinhança se todas acabaram. — Peter intrigou, fazendo com que Tony abrisse a boca em um O — Tá isso não fez muito sentido, — ele balançou a cabeça — mas entendeu o que eu disse.

Naquele breve instante Tony sentiu como se alguma coisa em seu peito estivesse lhe sufocando, apertando as barreiras de seu coração em uma direção surreal a qual ele não saberia explicar. Quando coisas desse tipo acontecia ele não tinha uma reação definida, não conseguia compreender. Então ele apenas balançou a cabeça, concordando com o fato da criança estar ali e resolverem ir logo ajudar Stephen.

— Ele tá lá em baixo qual é seu plano? Vai.

— Ahm, uh, deixa eu ver aqui... ahm, ok. — Peter se reergueu do chão após analisar a situação — Já viu aquele filme antigão Aliens?

Ao mesmo tempo em que os dois bolavam o plano, o Doutor estava cada vez mais sem forças para lidar com o lula molusco, a cada enfiada daquela agulha — parecia penetrar sua alma, ele gemia de dor. O Homem de Ferro desceu para baixo, ficando frente ao alienígena e a Stephen que continuava no mesmo lugar.

— Acabaria com a vida de seu amigo em instantes. — a coisa estranha explicou.

— Aqui ô ele não é bem meu amigo. — Tony gracejou, apontando as duas mãos com os reatores para ele — Salvar a vida dele tá mais para cortesia profissional.

— Não salvará nada. — o molusco se afastou um pouco de Stranger, andando lentamente na direção de Stark — Seus poderes são ridículos comparados ao meus.

— É, mas o garoto viu mais filmes. 

As micro bombinhas de sua armadura se realçaram rapidamente e ele mirou na lateral da nave — destruindo totalmente uma pequena parte que fez o corpo do alien sair voando pelo espaço a fora em questão de segundos. O corpo do Stranger se soltou das pequenas agulhas por causa do vento que estava os puxando, o que o fez quase sair totalmente pelo buraco também se não fosse pelo garoto aranha que usou as habilidades do novo traje para impedir que ambos passassem pelo buraco, fazendo assim Tony fechar novamente a passagem.

— Temos que dar a volta com a nave. — Doutor Stranger mencionou, se levantando do chão após a pancada.

O barulho atordoante de toda aquela confusão fez com que a garota que estava desacordada em algum lugar daquela nave, recobrasse a consciência. Stella estava zonza e tonta, suas bochechas estavam queimando e o traje de nanotecnologia já tinha se desgrudado de seu corpo — lhe deixando novamente com suas roupas de ginasticas. Ela se levantou com dificuldade, notando-se que o ar ali era compatível ao seu. Por um segundo Stella se esqueceu de tudo que havia acontecido e a única coisa em sua cabeça era aquela lembrança de Tony e a pizza, depois a lembrança da última hora veio com tudo. Ela apoiou as duas mãos no joelho se curvando e sentiu que o vômito vinha, pois novamente, ela estava faminta mas não havia nada em seu estômago. Sua barriga se contraia tentando fazer com que algo saísse, o gosto azedo de bile dançava em sua garganta — a fazendo se fechar. Ela começou a sentir o desespero eminente tomar conta de seu corpo, já que não fazia a menor ideia de onde Peter estava e o medo de algo ter acontecido com ele era apavorante. Aquela nave era muito gelada para si, Stella batia queixo conforme ia dando alguns passos. Ela se curvou novamente, se apoiando nos joelhos — só que dessa vez não era sensação de vomito, e sim de desespero. O choro entalou em sua garganta e seus olhos foram embaçados rapidamente, estava tão assustada que não sabia o que fazer. 

Foi então que ela escutou vozes reconhecíveis. Seus pés quase tropeçaram um nos outros enquanto ela tentava a correr na direção deles. Aquela nave era enorme, gigantesca. Se não fosse por seu desespero ela provavelmente não teria conseguido os achar, mas no momento em que fez a primeira curva a direita — seus olhos bateram em Tony e naquela roupa ridicula de exercícios que ele usava. Stella não sabe dizer como eles voltaram totalmente a atenção para ela, acho que seus próprios pés lhe entregaram, já que estava correndo. Mas, quando os olhos de seu marido foram postos em você — Tony sentiu seu coração parar novamente e o ar faltar em seus pulmões. Pior do que ter Peter ali, era ter Stella ali. Sua expressão facial era impagável, sua boca estava aberta novamente em um O totalmente incrédulo.

Naqueles breves segundos Stella se deu conta do motivo por estar tão desesperada... achou que Tony pudesse estar morto... e foi exatamente isso que lhe despedaçou por inteiro. Suas pernas falharam de medo e pavor, ela conseguiu sentir o ar ficando rarefeito mais uma vez. Então ela correu — cortando o pequeno espaço entre eles — até estar totalmente nos braços de Tony. Sua respiração começou a falhar e as lágrimas começaram a escorrer por seu rosto sem total permissão — se Stella não estivesse tão desesperada, teria conseguido sentir a maneira que os braços de seu marido tremiam ao lhe segurar.

— Achei que estava morto! — disparou em um tom de voz alterado. Stella não conseguia se controlar, suas pernas falharam e ela se agachou no chão com uma mão sobre a boca pois estava emitindo aqueles sons horrorosos de quem está engasgando, o que ocorria sempre que ela estava soluçando. 

— O que tá fazendo aqui? Stella, pelo amor de Deus... — a voz de Tony era falha, pois era como se seu pior pesadelo estivesse se iniciando.

Stella segurou seus próprios joelhos balançando a cabeça rapidamente em negação, enquanto as lágrimas continuavam a sair — embaçando totalmente sua visão. Os sons de engasgo que escapavam por sua boca não paravam, era a primeira vez que algo do tipo acontecia. O medo de ter perdido Peter, o medo de Tony ter morrido... eram tantos sentimentos conflitantes dentro de si que ela estava surtando incontrolavelmente. Seus olhos doíam, seu peito ardia, o estômago se contraia... era tantas dores ao mesmo tempo que Stella nem percebeu que Tony estava agachado a sua frente segurando as suas duas mãos pronunciando alguma coisa que ela era incapaz de ouvir.

— E-eu achei q-que... — soltou as mãos da dele novamente, sendo atingida por uma rodada de soluços ainda mais histéricos e altos. O rosto estava vermelho, os olhos inchados.

— Está tudo bem, ei? Olha, estou bem. — Tony agarrou as mãos tremulas dela novamente, tentando fazer com que aquela crise desesperada de choro passasse. Mas não passava, então ele se sentou no chão e a puxou para seu colo, envolvendo seus braços totalmente ao redor dela. 

O corpo de Stella tremia incontrolavelmente para frente e para trás.

— M-mo-morto. — ela gaguejou em meio aos soluços, puxando uma arfada de ar, tentando fazer com que seus pulmões voltassem a trabalhar normalmente.

Então Tony soltou seus braços ao redor dela e depositou suas duas mãos ao redor do rosto molhado de sua mulher. Ele poderia ter desmoronado naquele instante, se não fosse por Peter e Stranger também estarem presenciando aquela cena catastrófica do casal. As pupilas azuladas estavam totalmente dilatadas e os olhos avermelhados, Stella estava em uma situação a qual Tony nunca havia presenciado antes.

Amor, você está me fazendo surtar! Por favor, se acalme.  — passou a mão sobre o rosto molhado dela, secando o caminho por qual as lágrimas haviam passado.

Achamos que somos livres mas não somos, seguimos sempre o mesmo caminho. Sempre de novo. E por uma questão quase irracional de segundos, Tony pareceu se dar conta disso.

Bom, sinceramente não sei muito o que dizer sobre esse capítulo. Acho que o medo do que está por vim é real kkkk.

Queria agradecer cada um de vocês que me apoiam e que estão sempre comentando e votando, isso me ajuda muito 🤧 Logo logo farei outro especial para agradecer.

Amo vocês

p.s: quem aqui gosta de Harry Potter? quase dando a louca e postando uma fic nesse universo.

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