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43 | PROMISES ARE MADE TO BE BROKEN

{ Promessas são feitas para serem quebradas }

OS PULMÕES DE STELLA PARECIAM QUE ESTAVAM SENDO BLOQUEADOS, impedindo que o ar chegasse totalmente a eles. Estava cansada, suas pernas fracas e sua visão provavelmente embaçaria em breve. Não era nenhum pouco acostumada com aquela coisa de correr de manhã, na verdade não era acostumada com nenhum tipo de exercício. Stella odiava qualquer coisa que envolvesse mover seus músculos, menos claro, sexo. Havia se passado alguns dias desde que eles voltaram da lua de mel, e para ser bem sincera aquela nova fase do relacionamento de ambos estava melhor do que a mulher imaginava. É claro, tirando o fato de Tony lhe arrastar para a rua cedo — como se estivesse competindo com o sol, para ver quem chegaria primeiro. Stella odiava a maneira que ele lhe acordara naquela manhã, puxando seus pés da cama que acabou resultando em um roxo em sua bunda, no exato lugar onde bateu no chão. Mesmo assim, ela estava fazendo de tudo e mais um pouco para conseguir fazer aquilo em específico. Vestindo uma calça leggin, correndo — bem devagar — mas correndo, com seu marido tagarelando ao seu lado. Ela até poderia conseguir suportar aquilo por mais alguns minutos, porém no instante em que colocou os pés nos degraus para subir a elevação ali do Central Park, finalmente soltou.

— To morrendo! — exclamou, colocando as duas mãos sobre o peito, tentando recuperar a respiração — Sério, Tony. Não entendo o motivo disso, estou prestes a ter um ataque cardíaco. É cientificamente comprovado que todos seres humanos precisam ter pelo menos oito horas de sono. Eu não tive oito horas de sono, pois você não me deixou dormir. 

— Amor, — ele deu um daqueles sorrisos que logo viria acompanhado de uma boa explicação — também é cientificamente comprovado que devemos ser mais saudáveis. E nós somos um casal saudável, que faz exercícios para se manter em forma.

— Estou aqui contra a minha vontade. — ela franziu o nariz, sentindo a brisa do vento em seu rosto — Quero um picolé na volta, de preferencia de limão.

Tony franziu o cenho, pois sabia que ela detestava qualquer coisa com o sabor de limão. Mesmo assim sorriu, voltando a correr sendo seguido por uma Stella terrivelmente exausta.

— Pera ai, pera ai, me lembrei. — ele se virou para ela, recebendo um olhar irritado. — Sabe quando você tá num sonho e ai que quer fazer xixi?

— Sei. — murmurou, desacelerando os passos, andando ao lado dele.

— Pois é. Aí você fica 'caramba, não tem nenhum banheiro. O que que eu faço, não tem ninguém olhando, eu vou fazer xixi nas calças.

— É. Ai você acorda e na vida real tem que fazer xixi. — Stella revirou os olhos como se aquilo fosse a coisa mais entediante de seu dia. Mas, Tony estava empolgado. Ele gesticulava e entoava a voz.

— Isso! — exclamou satisfeito por ela ter entendido, parando a sua frente.

— Todo mundo passa por isso.

— Tá, é isso que eu to tentando explicar — passou um dedo no meio do testa, empurrando a gota de suor para lá — Baseado nisso, ontem eu sonhei que tínhamos um filho. — gesticulou, encarando as órbitas azuladas de Stella — Era tão real! 

— Entendi. Aí você despertou e achou que estávamos...

— Grávidos. 

— Meu Deus, uh, eer, não. Nós casamos faz praticamente nem três meses, Tony. E se você quisesse ter um filho não teria feito isso. — deu duas batidinhas no reator Arc no meio do peito dele, encarando seus olhos achocolatados.

— Que bom que mencionou, — Tony franziu a testa, tocando no próprio reator — por que não é nada. — balançou a cabeça negativamente — É só um armazenador de nano partículas. 

— É que você não tá se ajudando aqui...

— Não, não, não. Isso daqui solta. 

— Não precisa disso...

— Eu sei, eu fiz a cirurgia. Só quero proteger a nós, — cortou a frase dela novamente — e nosso futuro, é só isso, caso tenha um monstro no closet, invés de...

Os olhinhos de Stella poderiam estar totalmente brilhantes naquele momento, mesmo tendo sido pega totalmente de surpresa com aquele suposto sonho. Ela entrelaçou seus dedos na mão quente de Tony, completando a frase dele.

— Casacos. 

— Você me conhece tão bem. — sorriu discretamente, transbordando afeto por aquele seus olhinhos de filhote de cachorro — Completa todas as minhas frases.

Stella suspirou — dando conta de que sua respiração já estava normal. Sorriu e puxou a mão dele que estava entrelaçada a sua, até seus lábios, dando um beijinho rápido. Olhando para ele, por fim dizendo.

— É... você deveria ter casacos no closet. 

Os olhos dele se perderam por alguns segundos, como se estivesse processando de fato tudo aquilo. Mas, ele estava pensando mesmo em algo mais profundo do que aquele sonho.

— Sabe o que não deveríamos ter? Mais nenhuma surpresa. Vamos ter um ótimo jantar hoje, pra exibir esses nossos corpinhos, tá? — Stella riu, olhando para ele toda boba — Pra não termos mais surpresas. Nunca. Eu devia prometer isso.

— É, devia. 

— Eu vou, docinho. — Tony prometeu, puxando ela para mais perto de si.

Por alguns segundos aquele abraço suado de ambos serviu como uma pequena energia para que Stella voltasse a conseguir respirar normalmente, ela beijou os lábios úmidos do seu homem, se afastando com um sorriso sapeca no rosto.

— Vamos tomar o sorvet...

— Tony Stark.

Uma voz desconhecida o chamou, fazendo que o casal virasse a cabeça na direção da voz. Stella estava perplexa na maneira que seus planos poderiam ir por água abaixo com tamanha facilidade, ela franziu as sobrancelhas olhando para aquele fecho de luz alaranjado atrás do homem que vestia uma capa vermelha.

— Eu sou o Doutor Stephen Stranger, quero que venha comigo. — comunicou, virou se para Stella e disse — Ah, e felicitações pelo casamento.

— Pera ai, ta dando ingressos para algum show? — Tony questionou levemente mal humorado. Stella deu um leve apertou em sua mão, para que ele tentasse se acalmar.

— Nós precisamos de você. — ah Stella não gostava dele, nenhum pouco. A maneira rude que ele soava, lhe deixava meramente alerta —Não é exagero dizer que o destino do universo está em jogo.

— E quem séria nós? — Stella se intrometeu questionando, pouco se importando se ele estava falando com Tony. 

No segundo seguinte algo completamente inusitado aconteceu. O rosto conhecido de Bruce apareceu ao lado do mago com a capa vermelha, Stella sentiu suas pernas bambearem e a pressão cair. O gosto de bile estava amargando sua boca, seu estômago pareceu se contrair. Às lágrimas encheram seus olhos, embaçando sua visão.

— Oi Tony, Stella.

— Bruce. — Tony balbuciou chocado.

— Bruce. — a garota repetiu.

Ele se aproximou dos dois amigos, com uma expressão totalmente embargada, como se estivesse acabado de passar pelo inferno.

— Você tá bem?...

Tony perguntou, mas ele não respondeu. Apenas abraçou o amigo como se aquela fosse a coisa mais importante em todo o mundo. Stella sentiu que aquela recém promessa de nada de surpresas, havia acabado de ter sido quebrada.

— Na alvorada do universo não havia nada então buum. — ilustrações de galáxias preencheram o ar, como uma boa demonstração.

Tony permanecia sentado no sofá de cor estranha, com uma mão apoiada sobre seu queixo, olhando fixamente para aquilo. Sem conseguir acreditar que sua felicidade poderia ser tirada de si mesmo, tão rápido e fácil como daquela maneira.

— O big bang lançou os seis cristais elementais a deriva pelo universo virgem. — o mago continuou a explicação, dessa vez mostrando as seis pedrinhas de cores divergentes — Cada joia do infinito controla um diferente aspecto da existência. 

— Espaço, — a pedrinha azul fora posta em atenção pelo tal do Doutor — realidade, — foi a vez da vermelha — poder, — a roxa — alma, — alaranjada — mente, — a amarela — e tempo. 

Ele abriu a coisa que guardava a joia esverdeada, que estava totalmente a sua posse, fazendo um movimento estranho com as mãos. Aquilo acendeu como uma faísca no cérebro de Stark. 

— Qual é o nome dele? — o moreno por fim perguntou, saindo do seu transe.

— Thanos. Ele é uma praga, Tony. Ele invade os planetas pega o que quer e dizima metade da população. — Bruce explicou, meio alterado — Ele enviou Loki. O ataque a Nova Iorque é dele a culpa. 

— Já chega. — Tony murmurou, dando um passo para trás com os olhos meramente perdidos —Quanto tempo temos?

— Não sei dizer. Ele tem as joias do espaço e do poder. Isso faz dele a mais forte criatura de todo universo, se ele vier a conseguir todas as seis joias, Tony...

— Ele pode destruir a vida em escala até hoje incomensurável. — Doutor Stranger interrompeu a frase de Bruce.

Tony apoiou as duas mãos sobre o corrimão da escada, abaixando a cabeça.

— Tá, tá, tá. 

A voz de Stella irrompeu pelo ambiente. A garota se levantou do chão, limpando a poeira da calça e andando até eles.

— Dá uma pausa. — bravejou para Bruce e o cara da capa.

— Não temos tempo...

— Arruma, não é você que tem a joia do tempo? — ela debateu sobre Stephen, totalmente irada. 

Se aproximou de Tony — que ainda tinha a cabeça abaixada. Tocou nas mãos dele, entrelaçando a de ambos. Sabia o que a batalha de Nova Iorque significava para ele, aquele havia sido o começo de todos seus pesadelos, noites em claro, insônias e medos paralelos. Toda a vida de Tony mudou depois daquele dia, nunca mais voltou a ser o mesmo de antes. Era essa a razão por Stella saber o quão aquilo poderia ser demais para ele, e por isso não sairia de seu lado nem por um segundo. Afinal, ele havia prometido muito coisa a ela, que talvez jamais seria capaz de cumprir. Mas Stella, mesmo nunca tendo feito nenhuma promessa a Tony em voz alta — em seu coração ela prometeu jamais deixar que ele tenha que lidar com algo daquele tipo mais uma vez. E esse era um dos motivos por ter debatido que iria com ele até aquela casa estranha, enquanto Bruce e Stephen queriam a deixar no parque. Claro, mais uma vez, homens e seus estereótipos de proteção estranha. Pelo menos esperava isso de Bruce e Tony — mas daquele homem com a capa não esperava nada. Pois a maneira que ela a olhava, deixava Stella com uma pulga atrás da orelha... como se ele soubesse de alguma coisa a mais, a qual parecia temer que ela descobrisse.

Tony finalmente levantou a cabeça, dando um beijo na palma da mão de Stella, voltando sua atenção aos outros homens presentes.

— É sério que você disse incomensurável?! 

— É sério que está se apoiando no caldeirão do Cosmus? 

— Esse é o nome disso? — Tony olhou para a coisa a qual estava apoiado, recebendo um tapa na nuca pela capa do Doutor. Ele virou meio alarmado, olhando para Stella que continha um sorriso de graça — Vou fingir que nem senti. — olhou Stephen de cima a baixo, em um tom superior.

Ela se sentou nos degraus da escada, esperando que os rapazes continuassem. Totalmente impaciente e irritada, pois aquela calça leggin era uma porcaria e ficava entrando em lugares indesejados. 

— Se Thanos quer as seis, por que não jogamos essa de uma vez no ralo? — Stark perguntou se referindo a do tempo. O que fez Stella revirar os olhos com aquela pergunta. Por incrível que pareça, estava faminta.

— Nada disso. 

— Juramos proteger a joia do tempo com as nossa vidas. — o mago baixinho completou a frase do Doutor Stranger.

— E eu jurei que meu dia ia ser tranquilo e que jantaria em um restaurante fenomenal, então?!

— Nosso juramento de proteger a joia do tempo não pode mudar. — Stephen disse — E ela pode ser nossa melhor chance contra Thanos.

— Também pode ser a melhor chance dele contra a gente. — dessa vez Stella apoiou a ideia do marido. Recebeu um olhar dele em segundos, que indicava que ela acabara de completar outra frase que ele também iria dizer. 

— Se não fizermos nosso trabalho. — Stranger contrapôs, respondendo a mulher.

— Vem cá, qual é o seu trabalho além de fazer animais com balões? — Tony zombou, mantendo sua feição séria. 

— Proteger a sua realidade, seu boçal. 

— Tá legal, será que dá pra gente adiar essa discussão agora? — Bruce interrompeu a troca de farpas dos dois.

— Obrigada, estava prestes a vomitar. — Stella agradeceu, franzindo o cenho sentindo o gosto de bile mais uma vez na boca.

— O fato é que a gente tem essa joia, e olha só, ela tá aqui. — Bruce continuou — Já o visão tá por aí com a joia da mente, a gente tem que achar ele agora.

— E eu com ela no meu sangue. — a mulher levantou a mão, como se pedisse uma brecha. 

Tony franziu os lábios, deixando seu rosto totalmente tenso como o restante de seu corpo. Sabia que algum dia teria algum sentindo aquela joia estar zanzando pelo corpo de Stella, da mesma maneira que sabia que algum dia aquilo acarretaria problemas. 

— Eeer, agora deu ruim.

— Como assim? — Bruce perguntou confuso.

— A duas semanas o Visão desligou o comunicador. — Tony explicou, cruzando os braços — Tá off-line.

— O que? 

— É.

— Tony, você perdeu outro super robô?

— Claro que não, ele é mais do que isso. Está evoluindo. — contrapôs, caminhando até Stella. 

— Quem encontraria o Visão? — ah, ela detestava aquele homem e não sabia o motivo. Doutor perguntou novamente.

— Droga... — ele murmurou, olhando para baixo, encontrando os olhos azulados da sua mulher. Ela assentiu a cabeça — Talvez o Steve Rogers. 

— Liga pra ele. — Bruce propôs.

— Não é tão simples... os Vingadores já eram, se separaram. — Tony tentou explicar, mas a cara de espanto de Bruce foi um pouco quanto alarmante.

— Pera ai, como?

— Longa história... — Stella murmurou, apertando as têmporas, sentindo o início de uma dor de cabeça.

— Igual uma banda? Igual os Beatles? — Bruce continuou incrédulo.

— O Capitão e eu brigamos feio... não estamos nós falando.

— Tony, escuta bem. O Thor morreu... — aquilo acertou em cheio Stella, sua respiração pareceu ser cortada mais uma vez. Sua pressão começara a subir, o gosto amargo em sua boca lhe causou náusea — O Thanos tá vindo, não importa com quem você está falando ou não.

As vozes deles pareceram ficar um pouco fracas, pois Stella não conseguia pronunciar a frase que estava na ponta de sua língua: Amor, você já ligou uma vez, pode ligar de novo. Vai dar certo dessa vez. Vamos conseguir. Ela não conseguia, a náusea, o gosto amargo na boca, Thor morto... tudo aquilo lhe quebrou de uma maneira surreal, estava tonta, o rosto pálido.

Tony relutou totalmente, sua expressão estava neutra. Como se pensasse se aquilo valia a pena ou não, mas no final sabia que deveria jogar seu ego totalmente no lixo, pois aquilo era mais importante. Por pensar nessa questão, seus olhos procuraram os de Stella em uma mania avulsa — que sempre tinha. Os olhos dela estavam vagos, olhando para o chão a sua frente. Tony se agachou ao seu lado, tocando em seu ombro.

— Stella. — a chamou, porém ela não respondeu — É outro ataque de pânico? Fazia tempo que isso não acontecia.

Ele segurou as mãos pequenas dela dentro da sua, recebendo a atenção que gostaria. Os olhos estavam meramente arregalados, a boca seca, o rosto pálido.

— Eu tô bem. — ela ergueu os olhos para ele, vendo o suspiro de alivio que escapou por seus lábios — Só meio tonta, acho que é a fome... falei pra me comprar um picolé.

Tony sorriu, apertando as mãos dela um pouco mais dentro das suas.

Malandrinha, como se isso fosse te encher. — passou um dos dedos sobre o rosto dela, afastando os fios de cabelo que caiam — Vou comprar algo pra você.

— Não. — negou — Liga pro Steve primeiro, vou ficar bem. 

Ele lhe lançou um daqueles olhares que desaprovava sua decisão, mesmo assim fez o que ela pediu. Se ergueu do chão, soltando sua mão da de Stella — com uma expressão nada contente. Afinal, ter ligado a primeira vez para Steve lhe custou todo seu ego. Ligar uma segunda vez incluía literalmente tudo aquilo que decidiu algum dia, mas Bruce tinha razão, aquilo era a coisa mais importante no momento. 

— Celular flip. — franziu o cenho irônico, abrindo o aparelho em mãos. Ele pressionou o dedo sobre a tecla, pronto para ligar para o único número que havia ali, porém algo lhe impediu.

Um silêncio avassalador tomou conta do ambiente, Tony ergueu os olhos do aparelho e olhou para Stella — que continha a mesma expressão facial de fome de segundos atrás. Pequenos barulhinhos como se algo estivesse sendo sacudido começou a tomar conta da sala, a testa do Stark estava franzida olhando a sua volta.

— Doutor, você ta mexendo com seu topete por acaso? — questionou, meramente alarmado.

— Não... no momento não. 

A única mulher presente ergueu a cabeça para cima, olhando pelo buraco que Hulk havia feito quando caiu ali naquele lugar. Pequenas sacolas de compras passaram voando, como se estivesse um vento forte o bastante lá fora. Os cincos olharam para a porta principal, com um semblante totalmente confuso nos rostos. Pelos detalhes de vidro da porta de madeira, dava para ver algumas pessoas passando correndo. Tony olhou para Stella automaticamente para se certificar que ela estava ali, ao mesmo tempo em que ela se levantava e entrelaçava a mão dele na sua rapidamente, com medo do que estivesse acontecendo lá fora. E de fato era algo que eles deveriam temer, pois o tempo que tinham havia se esgotado por completo.

realmente pensando em termos atualização duas vezes na semana que esses próximos capítulos não serão tão longos, pois sabem ?

Acho que faz dois dias que em um bloqueio criativo enorme pois essa terceira parte custando minha alma, de tanto que quero que seja perfeita.

Enfim, espero que gostem. sabem o que está por vim, certo? Preparem o coração pois eu mesma não preparada.

Amo vocês

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