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40 | LET BEAUTY GET OUT OF ASHES

{ Deixe a beleza sair das cinzas }

QUANTO TEMPO LEVA PARA ALGUÉM PERDOAR OUTRA PESSOA? Ás vezes é algo que simplesmente não dá para adivinhar, afinal não sabemos como o interior daquela pessoa está e o quão destruído seu subconsciente se encontra. Havia se passado exatamente um mês desde que toda a Guerra Civil aconteceu... desde o momento em que Stella presenciou Tony e Steve lutando até a morte... fazia exatamente um mês desde que algo dentro dela havia se partido. Nada no complexo era o mesmo, o silêncio perturbador que dançava pelos corredores todo final de noite atormentava Stella — até seus pesadelos recomeçarem. Se sentia mais solitária do que quando vivia no Orfanato, ela se sentia perdida em algum ponto da vida, sem saída. Todos aqueles que lutaram do lado do Capitão agora estavam presos em algum lugar no meio do oceano, o qual Stella nem ousou perguntar a localização. Aconteceu alguma coisa com Natasha, que fez a Vingadora ficar afastada ali da base por bastante tempo — provavelmente tem algo haver com ela ter deixado Steve escapar.

Graças ao bom Deus, Rhodes estava progredindo na sua recuperação. Suas pernas tinham perdido totalmente os movimentos, mas é claro que Tony jamais deixaria por assim só. Ele fez tudo o que pode e além do que permitia para que o amigo voltasse a andar, com uma de suas invenções. Aquele era o lado bom de Rhodes estar fazendo seu tratamento ali no complexo, Stella tinha com quem conversar nos momentos em que se sentia sozinha. Apesar de Visão estar ali, ele estava deprimido demais para conseguir assistir alguns daqueles filmes ridículos na companhia da loira... ela sabia o quão ele sentia falta de Wanda, afinal quem não sentia?

Nos finais de semanas, as sextas-feiras — Peter sempre aparecia para fazer companhia a Stella. Isso o elegeu seu melhor amigo em poucos dias, apesar de ter apenas quinze anos. Não que o garoto fosse substituir Steve, longe disso. Mas Peter era o mais próximo de um amigo e uma boa companhia que ela teve naqueles últimos trinta dias. Às vezes ele arrastava ela para dar uma volta por Nova Iorque, isso fez com que Stella conhecesse a tia May e que também visitasse o Central Parque algumas vezes no mês. Ela percebeu que sair do complexo lhe fazia bem, como se ela pudesse ser a mesma novamente depois de tudo que aconteceu. Vezes ou outra acabava trocando mensagens com Natasha... e por várias vezes com Steve — que resultava apenas em mandar as mensagens, já que o amigo raramente a respondia. Ela pensou que ele poderia estar ocupado ou chateado com ela. Isso a fez se isolar um pouco mais do mundo ao redor. Só que todas as vezes em que voltava para o complexo aquele sentimento de tristeza acertava seu corpo novamente, lhe fazendo chorar baixinho no travesseiro todas as vezes em que deitava para dormir.

Duas foram as vezes em que ela falou com Tony naquele mês. Às vezes ele sumia por dias, sem dar notícia e depois aparecia no complexo apenas para checar como as coisas ali estavam, e depois desaparecia novamente. Stella não queria o julgar, não queria o obrigar a lhe dar atenção. Ela não fazia ideia de como ele se sentia, e uma grande parte sua tinha medo de saber. Stella não queria forçar a barra... mas por incrível que pareça, aquilo já parecia ser forçada de algum jeito ou de outro. Então chegou na conclusão de que ele precisava de um tempo para assimilar tudo o que tinha acontecido... e de algum jeito estranho, ela sentia que ele a culpava.

Desde aquele dia ela não voltou a usar seu poder, passava longe do ginásio e de qualquer coisa que lhe lembrasse quem ela era de verdade. Pensou em procurar um emprego, sair daquele complexo e começar uma nova vida em algum lugar do mundo... sozinha como todos os outros Vingadores. Mas por fim decidiu ficar, talvez por ter medo de algum deles voltar e não encontrar ninguém ali. Era por isso que ela deixava a luz da sala sempre acesa antes de dormir, tinha medo de algum deles ver tudo apagado e ir embora de novo. Stella nunca se recuperaria daquilo.

O Secretário Ross foi preso. A base em Berlim agora era o lar dele. Depois de tudo ele havia tentado se matar, para não ter que lidar com as consequências de seus atos. Mas aquilo ali era imperdoável, havia enganado todos. Mesmo assim, Stella desejou ter um momento a sós com o homem e o questionar de todas as maneiras possíveis o motivo exato por ele ter feito aquilo e por quê e como o pai de Tony havia de um jeito ou de outro a conectado com aquela joia. Isso seria algo que Stella jamais saberia, ainda não haviam inventado uma máquina no tempo que a fizesse voltar a aquele exato motivo — e descobrir a verdade de algum jeito. Ela jamais saberia qual era a razão da sua existência.

Aquela era a última sexta-feira do mês, provavelmente lá pelas seis ou sete Peter chegaria. Saber que teria companhia pelos próximos três dias era o que tornava as coisas um pouco mais fáceis. Mesmo assim quando a segunda-feira chegava, com ela aquele mar de angústia também vinha a tona. Tirando seus pesadelos e surtos de pânico, Stella até que estava levando as coisas bem. Tinha esperança de que algum dia as coisas voltariam ao normal e eles seriam aquela família disfuncional, que sempre acabava brigando pelo último pedaço de pizza novamente. Mas agora ela estava ali sentada na sala, vendo Rhodes andar com a bugiganga que Stark havia feito.

Stella gostava daqueles momentos em que sentia que pelo menos algo em sua vida mudara e isso incluía Rhodes e seu progresso diário. Por incrível que pareça quando a garota desceu para ver o amigo, Tony já estava ali o ajudando de algum jeito — então não quis incomodar e ficou sentada no degrau da escada, observando os dois.

— Um passo de cada vez. Me dá um feedback, qualquer coisa que você pensar. Absorção de choque, movimento lateral, porta copo. — o moreno assegurou, dando passos pequenos com o amigo que apoiava a mão direita em seu ombro.

Ele parece melhor. Stella pensou sobre Tony. Quase como se pudesse ser o mesmo novamente.

— Vamos colocar um ar condicionado lá embaixo... —as pernas de Rhodes falharam e ele foi de encontro ao chão, com um Tony desesperado que abaixou rapidamente para lhe levantar.

— Vem cá, te ajudo.

— Não, não. Não me ajuda não.

Stella franziu os lábios para baixo, cabisbaixa. Mesmo com toda aquela merda de perca de movimento e coisas do tipo, Rhodes e Tony conseguiam colocar algumas barreiras de lado. James se sentou no chão, com um Stark apoiando seu corpo nos pés — agachado ao seu lado.

Pelo menos ele tem com quem contar.

— Cento e trinta e oito. — Rhodes colocou para fora. Stella conseguiu ver os músculos de Tony ficarem rígidos, pronto para receber uma enxurrada de palavras inapropriadas que todas significariam o quão ele era culpado por aquilo — Cento e trinta e oito missões de combate, foi de quantas participei. Cada uma poderia ter sido a última mas eu sobrevivi... porque a luta tinha que ser lutada. É o mesmo com o tratado, eu assinei porque era a coisa certa.

Ela não conseguiu terminar de ouvir o que Rhodes dizia, pois seu celular apitou indicando uma nova mensagem desconhecida. Ela deslizou o polegar sobre a tela, o desbloqueando.

Não precisava de um reconhecimento de mensagem para saber de quem era aquela em específico. Saber que ele estava vivo e bem o suficiente para responder uma das suas milhares de mensagens, encheu o coração de Stella com um pouco mais de gratidão. O que a fez guardar o celular no bolso com um pequeno sorriso na cara, mas quando levantou os olhos para observar os dois amigos novamente notou-se que ambos olhavam para ela, provavelmente rindo de alguma coisa estúpida entre eles.

— Qual foi idiotas?! — ela resmungou, se levantando do degrau e andando até os dois.

Tony vestia uma jaqueta preta sobre uma blusa verde escura, os jeans pretos e o coturno — só o deixava mais bonito do que já fora algum dia. Ele sustentou o sorriso de lado no rosto, por mais alguns segundos até Stella chegar totalmente perto.

— Olha, vou ter que admitir. Você tá arrasando. —  Stella gracejou a Rhodes, recebendo uma risada nasalada.

— Se estiver com inveja Tony arruma uma pra você também.

Então os dois riram, levemente. Sendo observados pelos olhos achocolatados do homem. Um barulho na porta chamou a atenção dos três, eles viraram a cabeça na direção do som. Encontrando um senhor de idade com um boné e roupas da feedex. Ele encarou a pequena caixa em mãos, tentando ler o nome endereçado e levantou os olhos novamente para os três e perguntou.

— Você é o Tony Esterco?

A cara de Tony foi impagável, Stella e Rhodes começara a rir.

— É. É ele sim, esse é Tony Esterco. — Rhodes respondeu ao senhor, desatando a rir novamente.

— Tá no lugar certo. — Stella completou, com os lados da bochechas ardendo de tanto rir.

— Muito obrigado senhor. — Rhodes agradeceu em meio ao fôlego — Eu nunca vou esquecer dessa.

— Mesa pra um, senhor Esterco. Perto do banheiro. — Stella gargalhou, lagrimejando os olhos.

Tony coçou as madeixas escuras, meio constrangido por aquele bullying — mas no final acabou rindo também. Já que era a primeira piada boa em dias. Ele nem viu quando Stella sumiu de vista, só percebeu quando estava abrindo o pacote. Ele rasgou o lacre da caixa branca sem pretensão nenhuma, meio curioso para saber sobre o que se tratava. Já que raramente os entregadores iam até ali. Assim que conseguiu abrir, puxou um pedaço de papel com seu nome escrito. Uma carta. Ele relutou alguns segundos sobre a abrir, mas por fim acabou cedendo a curiosidade — já sabendo sobre quem pertencia.

" Tony, que bom que está de volta no complexo. Eu não gosto da ideia de você perambulando numa mansão sozinho e de Stella ficar sozinha aí no complexo. Todos precisamos de uma família e vocês dois são um a do outro. Teve uma vez que eu e Stella conversamos e ela me disse que nunca havia tido um primeiro amor de verdade. Mas acho que isso nunca foi verdade, ela tem você e sempre teve. E você têm ela, isso me conforta de algum jeito. Eu tenho estado sozinho desde os meus dezoito anos, eu nunca me adaptei a qualquer lugar, nem mesmo ao exercito. Minha fé está nas pessoas acho, indivíduos. E eu fico feliz em dizer que em sua maioria elas não me decepcionaram... e é por isso que não posso as decepcionar também. Trancas podem ser substituídas, mas talvez não devam. Eu sei que machuquei você, Tony. Eu imaginei que se não lhe contasse sobre seus pais eu estaria poupando você mas, agora posso ver que eu estava poupando a mim mesmo. Eu sinto muito... por tudo. Espero que um dia possa me entender. Eu queria que tivéssemos concordado com o tratado, queria mesmo. Sei que está fazendo o que acredita e é tudo que nós podemos fazer, o que deveríamos fazer. Não importa o que aconteça, eu prometo se precisar de nós, se precisar de mim eu estarei lá."

Depois que ele leu a carta de Rogers, recebeu uma ligação dizendo que os prisioneiros da prisão balsa havia sido libertados. Não por vontade do Governo ou da Shield, provavelmente o Capitão havia invadido e os livrado daquela prisão absurda. Tony não concordara com aquilo no começo, então desligou o telefone na cara da nova Secretária — resolvendo deixar tudo aquilo para trás novamente. Estava pronto para esquecer e continuar sua vida, sendo de um jeito ou de outro. Enquanto esperava a próxima catástrofe acontecer, para que fosse obrigado a voltar a ativa novamente.

Assim que Tony terminou de fazer o que tinha de ser feito ali no escritório, resolveu descer para a oficina para tentar distrair sua cabeça ou pensar em algum novo protótipo para a armadura de Peter e o bracelete de Stella que havia dado um enorme erro quando fora acionado. Ele gostava daquilo, de sentir que podia respirar em paz finalmente após toda aquela guerra sobre o tratado. Uma parte sua não odiava Steve mais, tinha sido uma raiva passageira — era seu ego, seu orgulho e seu coração que havia sido magoado de diversas maneiras diferentes. Havia entrado em choque após descobrir toda a verdade sobre a morte de seus pais, não que já tivesse superado Bucky ter saído vivo e Steve ter o escolhido invés de si mesmo. Tony sabia que de alguma maneia jamais esqueceria o que aconteceu naquele dia e principalmente a maneira rude que tratara Stella.

Não demorou muito para que Peter chegasse no complexo, carregando sua mochila vermelha e com dois fones enfiados nas orelhas, tocando uma música alta do Led Zeppelin. Se tinha uma coisa no qual o garoto se empenhava era em conquistar Tony, conquistar a confiança e tudo quanto mais fosse preciso. Ele gostava de ir para o complexo passar tempo com Stella e depois jogar algum videogame. Mesmo que isso significasse ficar dois dias sem vestir o traje do Homem-Aranha, apenas para ter uma vida normal por algumas horas, ser um garoto normal sem o peso constante de super herói. Essa era uma das coisas o qual Peter havia aprendido naqueles últimos dias, tinha coisas melhores do que ficar saltando de prédio em prédio ajudando gatinhos presos em árvores e pessoas perdidas na estação — assistir filmes, jogar ping e pong, fofocar sobre a vida escolar — ele percebera que amava fazer coisas normais e sentia falta disso.

Quando bateu oito da noite, Stella deixara o garoto assistindo televisão e desceu para a oficina onde encontraria Tony. Era a primeira vez que descia ali desde a última vez e pela primeira vez também em muito tempo, ela não sentiu receio do que quer que fosse que poderia acontecer ali. Não gostava daquela sensação de vazio entre eles, sentia falta do abraço, do toque e das piadas ridiculamente banais que saia pela boca dele. Nem que fosse para serem apenas amigos, ela só queria resolver. Assim que seus pés adentraram a oficina, a imagem dele batendo em algum metal a dispersou.

— Tá com fome? Pedimos burritos. — ela se aproximou da mesa, tentando identificar o que estava tirando tanta concentração de Tony.

Ele não levantou os olhos para ela, nem respondeu. Parecia realmente muito empenhado...

— Tony. — o chamou, cutucando seu braço nu. Se deu conta de que ele usava uma regata preta, a qual realçava prontificadamente seus músculos — A quanto tempo não come?

— Tomei café da manhã. — a respondeu, sem fazer contato visual.

— É... uh, sabe que horas são? Oito da noite, quase nove pra ser mais exata. Quantas contas de hospital você vale de qualquer forma? Só pra deixar registrado.

Então ele parou de bater no objeto, ergueu os olhos achocolatados para ela. Stella pode sentir o ar faltando ali mais uma vez, pernas bambas e coração batendo.

— Eu estava pensando... — ele largou o objeto sobre a bancada, sendo observado a cada movimento — tenho uma proposta a fazer.

— Lá vem merda. — brincou, achando que Tony fosse rir ou fazer piada. Mas ele permaneceu sério.

— Estou apaixonado por você.

Stella piscou os olhos com força, erguendo as sobrancelhas sendo pega de surpresa. Não que já não soubesse sobre aquilo, mas a maneira que ele falou tão facilmente a deixou sem jeito. Sabia que Tony estava quebrado, depois daquela luta, depois dele grita-la para os impedir, depois de Stella não fazer o que ele havia pedido... ele estava quebrado. E isso era até racional, então ela esperava que demorasse um pouco mais para que ele conseguisse superar aquela barreira invisível sobre aquele dia. Mas pelo visto não, ele a surpreendeu.

— Uh... hã. — ela abriu e fechou a boca sem saber o que responder.

Então Tony deu um passo a frente, ficando a pouca distancia dela. Os olhos chocolates transbordando alguma coisa ao nível de afeto, eles pareciam sinceros... ela sabia.

— Eu quero eu e você... — Tony gesticulou, tentando não soar idiota — nós, sérios.

— Tá dizendo que quer ser meu namorado? — Stella arqueou novamente as sobrancelhas, com a maior cara de taxo do mundo. Não esperava aquele tipo de coisa dele tão cedo.

— Não.

Tem certos momentos na vida que temos vergonha de nós mesmos, esse era um dos momentos para Stella. As bochechas coradas, totalmente queimando — da cor de um tomate. As mãos suando e a vontade de sair correndo dali só aumentando. Parecia segundos que não acabavam nunca, os olhos dele... aquele olhar que penetrava sua alma e te fazia surtar.

— Tô dizendo que... quero ser seu marido. — deixou escapar.

Stella se preparou para dar um passo para trás, mas suas pernas novamente não lhe obedeciam. Achou que fosse uma brincadeira, mas pelo jeito em que ele lhe olhava aquilo parecia sério.

— Antes que comece a surtar, eu sei que fui o maior babaca de todo o universo e que fiz muitas coisas estúpidas e tudo mais... só que, — pausou para respirar — eu não quero continuar sem você. E eu não vou ficar de joelhos não, não vou te perguntar nada. Eu tô completamente apaixonado por você, Stella. E eu quero passar o resto da minha vida com você.

As bochechas dela ainda estavam vermelhas, mas dessa vez as lágrimas também ameaçava descer.

— Tony... e-eu...

Então as lágrimas desceram e ela soube que nem em um milhão de anos responderia não a ele. Seus braços foram passados ao redor da cintura de Tony, inalando o perfume importando que tanto lembrara. Nunca imaginou que fosse capaz de suportar um momento de tamanha felicidade em toda sua vida... aquilo lhe encheu de uma maneira surreal. Chorou da pior maneira que alguém poderia chorar, estava tão feliz e tão triste na mesma proporção que isso acabou consigo. Não tinha ninguém ali, seus amigos, aqueles em quem confiava, que sentia falta. Eles não estavam ali para a parabenizar e dizer que as coisas ficariam bem... eles não estavam. E saber que não estariam por mais tempo lhe partiu ao meio.

Stella inclinou as pontas do pés, encontrando os lábios úmidos de Tony. Aprofundando o beijo, após cessar as lágrimas.

— Você tem que... você tem amar alguém como eu... pra sempre. — ela gaguejou, secando o rosto molhado com as costas da mão, sentindo Tony segurar seu rosto em meios as suas mãos quentes — Se não der certo a gente finge que nunca aconteceu.

— Não, — Tony sorriu, dando um beijo em sua testa — pelo menos isso tenho que fazer dar certo. A todo custo.

Stella o amava desesperadamente como jamais alguém amaria no mundo. Ela o perdoaria todas as vezes que ele erasse, porque ela não saberia viver sem ele. Ela diria que o amava mesmo ele a fazendo odiar. Ela sabia que o amor era sobre isso, pensar na felicidade da outra pessoa independente da sua. Então alguns flashes passaram por sua cabeça, desde o inicio — acertando o nariz dele com um soco, sendo pressionada pelo corpo dele no closet, ele se aproximando dela na varanda da casa dos Bartons, quando ele lhe puxou do Robert totalmente embriagado pelo ciúme e quando eles dançaram... fora a primeira vez em que sentiu que seria impossível não se apaixonar por ele. A vez em que eles cederam ao desejo e se beijaram dentro do carro, causando um engarrafamento. Quando transaram pela primeira vez, na oficina enquanto a festa rolava no andar de cima, quando ele a salvou do ataque de pânico que ela teve pela primeira vez enquanto estavam atrás de Ultron —.

Tudo a levou até aquele exato momento, porra, ela iria o amar até o seu último dia na terra. Ela sorriu ao se lembrar de tudo, enxugando o restante das lágrimas e beijando os lábios de Tony mais uma vez, do jeito que iria fazer pelo resto de suas vidas.

Eu tremendo depois desse capítulo, sério eu amo demais esses dois. E é com esse capítulo que finalizamos nossa segunda parte, chorosa. Nem acredito que estamos indo pra reta final, me deem um abraço por favor?

Nunca imaginei que War fosse alcançar tanto amor e apoio, igual alcançou. Isso foi definitivamente foi a coisa mais importante do meu ano, em meio a toda essa pandemia.

tenho a agradecer cada um de vocês, por todo o apoio, voto e comentários incríveis.

Prometo que darei todo meus esforços para a última parte ser incrível para cada um de vocês.

Obrigada por tudo amores, espero que gostem do que está por vim e por favor me diz quais as expectativas e o que deseja que aconteça.

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