34 | GIVE YOUR HEART A BREAK
{ Dê um tempo a seu coração }
⎊
NINGUÉM PERCEBE QUANDO SE É DOPADA. Nem mesmo se for posto em sua bebida ou algo parecido. A sensação era a mesma dos remédios em que Natasha dava a ela, lhe deixava leve e relaxada — porém sua mente continuava a mil por horas. Trabalhando em tentar descobrir o que as coisas ao redor significava. O primeiro pensamento de Stella foi achar que havia sido enganada por Tony novamente... a raiva borbulhou em suas veias e a dor de cabeça extrapolava horrores. A única coisa que ela enxergava era um borrão preto, já que provavelmente havia um saco em sua cabeça. Respirou fundo, uma, duas, várias vezes seguidas. Não tinha como usar seu dom ali, já que estava tonta pela medicação e se arriscasse fazer algo — com certeza causaria uma explosão atômica. Pensou em Peter, se algo também havia acontecido com ele. Pensar nessa possibilidade lhe fez suar frio, com medo.
Após alguns minutos depois de recobrar sua consciência, ela conseguiu sentir o automóvel em que estava parando por completo.
Tudo bem, pensou. Não é nada demais... nada demais. Posso estar sonhando.
Repetiu seus próprios pensamentos diversas vezes, tentando lhe fazer acreditar naquilo. Mas algo no fundo de seu coração, lhe dizia que não era nada bom. Alguns segundos depois o barulho da porta ao seu lado sendo aberta, lhe assustou. Stella se estremeceu, encolhendo no canto da porta. Porém mãos pesadas e frias tocaram seu corpo.
— O-onde estamos?
Nem sabia que tinha voz o suficiente para ousar fazer aquela pergunta. Se fosse o Médico ou algum soldado invernal, ela estava fodida em milhares de maneiras diferentes. Não teria escapatória, nenhum lugar para fugir. Ela estava sozinha mais uma vez... suas mãos tremiam conforme descia toda desengonçada do carro. Sentiu o vento frio lhe acertar com tudo, a fazendo bater queixo. Suas mãos não estavam amarradas, mas então por que não ousou tirar a coisa de sua cabeça? A pessoa que estava ali, quem quer que fosse, não respondeu a sua pergunta.
Vários pensamentos começaram a cercar seu subconsciente. Como haviam conseguido lhe tirar do helicóptero? Peter e Tony estavam bem? Quem havia feito isso? Steve? Hidra? Ou o psicopata maluco do Médico? Enquanto começara a entrar em pânico com seus próprios pensamentos, o motor do carro foi ligado, os pneus cantaram e ele se foi. Um ponto de interrogação estava pregada na testa da garota. Aqueles eram os próximos segundos de vida que teria e nem saberia o motivo exato de sua morte... tantas dúvidas.
Demorou exatos dois minutos para que Stella tivesse coragem o suficiente e arrancasse o saco preto de sua cabeça. Achou que fosse ter algum sinal de vida a sua volta, porém encontrou apenas a escuridão. Não havia nada, nem ninguém. Seu corpo se tremia por conta do frio, a fazendo se questionar se morreria congelada ou assassinada brutalmente. Ela deu um passo a frente, tentando enxergar alguma coisa — mas não conseguia, parecia não haver nada. Foi então que aconteceu, tão rápido como um tiro de doze. As luzes se acenderam, explodindo em sua visão — lhe fazendo fechar os olhos por tamanha claridade. Ela deu um passo para trás, levando a mão esquerda até acima da testa — para tentar enxergar melhor. Então ela notou, luzes vermelhas cintilantes, se misturando com azul e amarelo. Era tantas cores que ela não soube distinguir, pois tornou sua visão turva.
— Merda! — berrou assustada, sacudindo o corpo quando sentiu algo lhe tocar.
A visão já se encontrava embaçada, ameaçando chorar. O pulso acelerado, indicando seu medo. Porra, qual era o problema dela? Tinha tanto potencial dentro de si, mas não conseguia os controlar. Isso era frustante. Ela virou o corpo em direção a coisa, levantando os braços em posição de boxeador — da mesma forma que Steve havia lhe ensinado em todas os treinamentos.
— Calma, amor. — a voz melancólica conhecida de Tony, lhe fez soltar um suspiro pesado.
— Seu filho da puta. — avançou para cima dele, lhe dando alguns socos no meio de seu peito.
Stark continha um sorriso bobo na cara. Envolveu o corpo dela com seus braços pesados, a fazendo inalar todo seu perfume caro. Falando em seu tom de voz mais pacífico possível.
— Amor, tá tudo bem.
— Tudo bem? — ela gritou — Você me sequestrou D.E.N.O.V.O.
Stella se desvencilhou dele, o empurrando para longe. Tentando secar suas lágrimas que desciam sem permissão.
— Eu confiei em você... porra... eu sou muito burra. — soluçou em meio a pausas. Curvando um pouco o corpo para frente.
— Dá pra parar de drama? — ele gesticulou com desdém, chegando perto dela novamente — Você estava dormindo, não te sequestrei.
Tony colocou as duas mãos no ombro de Stella, ganhando toda a atenção dela de novo. Conseguindo a fazer parar de hiperventilar. Então ele a virou de costas para si — a deixando de frente para toda a claridade do ambiente. Sussurrando em seu ouvido.
— Eu tinha que fazer isso do jeito Stark.
Então ela conseguiu enxergar o que todas aquelas luzes significavam. Com letras douradas banhadas em tons de ouro, o nome — Pacific Planet, brilhava constantemente. Em diversos ritmos divergentes. Ao fundo luzes azuladas transcendiam a enorme roda gigante branca, bem ao lado da montanha russa vermelha. Era tantas cores que Stella ficou confusa, sem conseguir distinguir o verdadeiro significado de algumas.
— O que é isso?... Não podemos estar aqui a essas horas.
Tony sorriu, mostrando seus dentes. Sem conseguir se conter. Stella olhou novamente para o enorme parque de diversão a sua frente, sem conseguir hesitar. Era a primeira vez em que estava em um daqueles de verdade.
— E por que não? É meu. — deu de ombros, entrelaçando os dedos nos dela, sem ela mesmo notar aquele rápido movimento.
— Oi? — arqueou as sobrancelhas, olhando de relance para Tony que mantinha o maior sorriso já visto na terra em seu rosto.
— Eu comprei. Temos algumas horas. Vamos.
Tony começou andar a arrastando para dentro do parque de diversões.
Assim que entraram, Stella parecia estar se aprofundando em um sonho. Quando mais nova era seu maior desejo ir em um parque de diversão, daqueles de filme. Porém, órfãos nunca tiveram esse tipo de privilégios. E depois que cresceu, nunca nem cogitou em dar um pulinho em um para se divertir... era como se não tivesse tempo na época. Era o tipo de coisa que sempre deixamos para depois, com esperança de que o depois chegue... mas na maioria das vezes sempre é tarde demais e, acabamos sem nunca ter feito de fato aquilo que mais almejavamos.
Se no primeiro dia em que conheceu Tony, alguém falasse para ela de que estaria ali meses depois completamente apaixonada, andando de mãos dadas em um parque de diversão completamente vazio — ela riria na cara deles. Nem em um milhão de anos se imaginou vivendo aquilo de verdade... aquela coisa irreconhecível que se alastrava por todo seu corpo, que fazia seu coração disparar todas as vezes em que ele lhe olhava e fazia suas mãos suarem apenas por ele lhe tocar. Deve ser esse um dos grandes motivos por não conseguir o evitar, seu próprio corpo agia contra seus pensamentos... lhe entregando de bandeja para o bilionário.
Após andarem por dois minutos, Stella parou por completo soltando a mão da de Tony.
— O que foi? — ele se aproximou, a tocando no ombro. Com sua testa franzida.
— Você acha que isso vai me fazer esquecer de todas as coisas que fez?
— Nem pensei nisso. — Tony franziu os lábios para baixo, dando de ombros.
Ela cerrou os olhos em sua direção, o analisando por completo. Maldita jaqueta de couro que caia tão perfeitamente naquele corpo. Os olhos achocolatados lhe observavam de volta, com cautela.
— Bom, — Stella franziu os lábios pensativa — acredito que seu passado e seus erros te definem. Não há como fugir disso mesmo.
Tony sorriu, envolvendo seus braços ao redor de sua cintura. Lhe segurando forte, com os olhos transbordando afeto.
— E eu acredito que o que você acredita é o que eu acredito. Exceto que é burro.
— Idiota. — ela deu-lhe um tapa no braço. Soltando um sorriso em seguida, sendo acompanhada por ele que também sorriu.
Então os dois voltaram a caminhar pelo enorme parque de diversões. Era tantas opções que Stella ficara perdida. Seus olhinhos brilhavam como o de uma criança vendo um doce pela primeira vez. Isso a fez se esquecer de tudo, como um passe de mágica. O calor da mão de Tony também lhe ajudou nisso... era como se as coisas pudesse ser simples novamente, sem brigas, lutas e conflitos. Tudo parecia calmo e normal. Tirando o fato de estarem sozinhos ali com aquele lugar todo para eles.
Os dois pararam frente a barraca mediana. Toda avermelhada em tons de vinho, com detalhes pretos que contornavam o balcão. Tony se inclinou pegando a falsa arma, dando nas mãos de Stella. Ela lhe lançou um olhar perverso.
— Nunca te treinamos com arma, vamos ver se tem destreza. — ele franziu o nariz, gargalhando ao ver a cara aborrecida que ela lhe deu.
— E o que eu ganho se acertar? — observou com cuidado o objeto em mãos.
— O que quiser... esqueceu quem eu sou? — Tony perguntou malicioso, ganhando uma revirada de olhos em resposta.
Ela posicionou a arma falsificada da doze em perfeita posição — da mesma maneira que vira em filmes. Se concentrou totalmente, fechando até um olho para conseguir enxergar o alvo do outro lado. Era fácil, quem é o tolo que não consegue acertar um balãozinho?
Dito e feito.
... Stella errou todos os tiros.
Não tinha nenhuma habilidade em manusear armas, não era como Natasha e Clint. Nunca havia pego de fato em uma de verdade. Então a próxima parada foi na montanha russa, sendo guiados pelo único funcionário ali — que estava fazendo hora extra e seria muito bem recompensado por Stark. Enquanto o carrinho subia, eles conseguiam ter uma visão perfeita do parque ali de cima e também do céu estrelado.
— Por que não trouxe o Peter? Ele ia adorar. — Stella questionou, olhando para o céu.
— Não né. — ele fez uma careta, entrelaçando os dedos de ambos novamente.
— Por? Isso é você com ciúmes de um garoto de quinze anos? — o pegou de surpresa, sorrindo ao ver a reação dele.
— Não. E mesmo que fosse, a idade dele é mais próxima a sua do que a minha. — fingiu desinteresse.
Ela sorriu como uma boba, olhando totalmente para Tony. A maneira que as marcas ao redor de seus olhos apareciam quando ele agia de tal forma, o jeito em que os lábios se franziam... como ele lhe olhava com aquele olhos de criança custosa. Isso tudo ferveu em seu corpo. Não era mais aquela quedinha que ela tinha na primeira vez em que se virão, afinal ela apenas o achava charmoso na época e não conseguia evitar quando ele se aproximava. Aquilo ali agora era o que chamamos de paixão... ela se pegou desejando ver aqueles olhos todas as vezes quando acordasse. Porém a queda da montanha russa bagunçou todos seus pensamentos e a única resposta que saiu de sua boca foi um grito de desespero. Lapsos da queda de quando Sokovia explodiu, a pegou em cheio. A sensação poderia ser quase a mesma... só que diferente daquela vez, a mão de Stark estava ali para lhe segurar de que tudo estava bem por enquanto.
Talvez Stella tenha ficado um pouco empolgada, pois obrigou Tony a ir com ela novamente mais seis vezes. Terminando assim com os dois completamente tontos, cambaleando pelo parque se segurando um ao outro — rindo abobalhados.
— Não me importo. — Stella falou após vários minutos tentando recuperar o controle de seu corpo. Ela se sentou na enorme mesa de madeira que havia ali no meio, cruzando as pernas olhando para ele. Tony arqueou as sobrancelhas, esperando que ela explicasse — Você ser mais velho... isso te atormenta?
Ele sorriu, entregando a latinha de coca nas mãos geladas dela.
— Sinceramente? — fingiu pensar — Provavelmente sim.
— Provavelmente sim? — ela arqueou as sobrancelhas, contendo o riso.
— Não. — ele gracejou — Não me importo, sou uma arma de sedução em massa de qualquer maneira.
Ele não deu tempo para que ela retrucasse, Tony se aproximou, ficando no meio de suas pernas — lhe roubando um beijo molhado. O que fez com que o coração dela acelerasse novamente e pequenas borboletas dançassem por seu estomago. Sintomas de paixão, não tem nem como negar mais. Sempre escolheria ele no final das contas. Naquele momento ambos se sentiam como se o mundo pudesse ser deles. Uma calmaria os cercava, dando um tempo para todas as frustrações e os problemas com o Governo. Era como se nada daquilo existisse naquele momento.
Não era nenhuma novidade que a diferença grotesca de idades entre eles deixava Tony incerto. Foi assim desde o primeiro momento em que sentiu atração por ela, como se de alguma forma fosse errado. Mas estando ali com a língua dentro da boca dela, parecia a coisa mais certa no momento. Eles se separaram por falta de ar, ambos com os lábios roxos — e outro sorriso bobo na cara. Os olhares sendo sustentados, um fitando a pupila dilatada do outro. Então Stella saltou da mesa, puxando a mão de Tony de volta a sua e correndo em direção a roda gigante. Estava feliz. Pela primeira vez em muito tempo podia afirmar que estava realmente feliz. Como se tudo de ruim que havia passado de fato tinha válido a pena. Mesmo sabendo que estava enganada e de que as cicatrizes nunca iriam ir embora por completo... o peso da morte de todas aquelas pessoas ainda estavam lhe sobrecarregando. Mas ali agora naquele momento, parecia ser uma cicatriz quase totalmente curada.
A cabine da roda gigante não era lá muito grande, mas dava para ter um espaço apropriado. Na parte da frente um pequeno vidro ia até a metade para a segurança, enquanto no encosto — bordas azuladas contornavam o banco. Eles se sentaram, começando a sentir a roda girar. O céu tinha tons diferentes de preto, como se faltasse apenas algumas horas para amanhecer. Como se o fim daquele momento especial estivesse mais próximo. Ela mantinha os olhos em qualquer ponto lá do lado de fora, então voltou sua atenção para Tony. Ele parecia relutante em alguma coisa, mas isso não o impedia de continuar segurando sua mão.
— Por que estamos aqui?
Stella por fim questionou, mantendo sua atenção no homem ao seu lado. Tony deu de ombros, evitando seu olhar. Mas acabou por fim respondendo.
— Meu jeito de pedir desculpas. — apertou firme os dedos dela, ao redor dos seus.
— Vai ser sempre assim? Me comprando com coisas extraordinárias. — ela mordeu a parte de dentro de sua bochecha, incerta sobre aquilo.
— Se funcionar..., — recebeu um olhar feio em resposta — não quero errar com você.
— Então não erra. Não é tão difícil.
— Quando se tem que tomar as decisões que eu tenho, de uma forma ou de outra sempre acaba ficando difícil em algumas partes.
Ela sorriu. Era a primeira vez que Tony contava algo do tipo a ela.
— Ah, — ele enfiou a mão no bolso da jaqueta preta, parecendo se recordar de algo — pega.
— Uh... — Stella olhou confusa, sem identificar o objeto.
Mas assim que Tony o encaixou ao redor de seu pulso direito, ela sentiu as pequenas micro agulhas perfurando sua pele e o metal gelado em contato consigo. Levantou o olhar para Stark, que continha um sorriso torto nos lábios, a olhando com receio de sua reação.
— Eu fiz outra, hã... só que ela é diferente. Quando acionada em um momento de extrema importância, um traje de nanotecnologia irá se acoplar em seu corpo. Para que... você possa ter um controle melhor e uma proteção mais avançada. — Tony explicou, gesticulando com as mãos.
Ela franziu o cenho, olhando para o objeto e depois para o homem novamente. Quando perdeu o primeiro bracelete que ele havia lhe dado, ficou aborrecida. Pois tinha sido o primeiro presente que alguém já tinha lhe dado de verdade... então receber outro, fez com que seus olhos marejassem. Ela se movimentou para mais perto de Tony, se sentando em seu colo — enrolando os braços em sua nuca.
— Obrigada. — deu um selinho na boca dele. O sentindo ficar tenso abaixo de si. Ela deu um sorriso malicioso — Eu acho que você ficaria feliz em saber que não estou usando calcinha. — ele arqueou as sobrancelhas, fazendo a garota rir — Tô brincando.
Mas ele não. Tony a puxou pela nuca, pressionando sua boca contra a dela de uma forma mais bruta. Aprofundando o beijo totalmente malicioso, sem se conter. Não achou que teria ela de volta a seus braços tão cedo, depois de tudo que fez. Talvez seja a razão por ele se sentir excitado mais rápido. Não tinha como resistir com ela pressionando seu membro daquela maneira. Afinal, desde o primeiro momento em que conheceu Stella — aquele desejo sucumbido lhe sufocava até o pescoço. Saber que agora ela estava ali em seus braços, totalmente sua, lhe preencheu com picos altos de felicidade.
— Conseguiu... — pausa para o beijo — estragar todas as outras mulheres para mim.
— Ah é? — ela franziu o nariz em irônia. Descendo os beijos pelo pescoço descoberto dele.
Stella começou a fazer movimentos de vai em vem sobre o colo dele, sentindo o volume de Stark aumentar. Explorando o pescoço dele, mordendo e lambendo devagar. Deslizando os dedos pelos braços dele até as mãos, agarrando-as e plantando-as em sua bunda. O que fez Tony as pressionar e lhe empurrar para a virilha dele. Ele soltou um gemido, quando a sentiu pressionar seu pau com um pouco mais de precisão. Sem paciência ele a puxa — desgrudando os lábios dela de seu pescoço — e a beijando com ardor. Stella desliza novamente os quadris sobre o colo dele, Tony interrompe o beijo, inclinando a cabeça para trás e gemendo baixo: Porra. Sem se dar conta a roda gigante já havia parado e ambos estavam embaixo novamente, mas isso não foi motivo para eles se desgrudarem.
Stella se levanta subitamente, deixando Stark com uma expressão confusa. Só que o inesperado aconteceu. Ela abaixou a calça, sentando novamente no colo dele — apenas de calcinha. Dessa vez pressionou com mais força a ereção de Tony, conseguindo sentir seus músculos rígidos um pouco melhor.
— {...} Stella... porra! Hum...
Ele gemeu mais uma vez, pousando as mãos sobre a bunda nua da garota, coberta apenas pelo fino tecido. A guiando para mais perto de si, contra seu quadril. Stella o beijou novamente, agarrando a nuca e os fios de cabelo dele — os puxando levemente. Tony deslizou uma das mãos para a parte interna das coxas dela, tocando a intimidade já completamente úmida. Começando a fazer movimentos circulares, entrando e saindo com lentitude.
— Tony... — gemeu, abrindo os olhos e o encarando, totalmente consumida pelo chocolate em seus olhos. Mordendo os lábios de prazer, vendo o homem debaixo de si com os lábios molhados e partidos, olhando para a área onde seus dedos lhe tocavam.
Sou suspeita para falar mas AMEI ESSE CAPÍTULO. Gosto muito de escrever coisas normais pra variar a catástrofe ao redor.
Imaginem essa cena final com a trilha de Give your heart a break.
Eu tô surtando pq tô MORRENDO DE INVEJA.
Mas enfim né, acho que já estava na hora deles resolverem essa putaria logo não é? Pra dar uma aclamada boa antes do gran finale dessa segunda parte.
BEIJOSSS AMO VOCÊS ❤
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