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27 | WE SHOULD STAY TOGETHER

{ Devíamos ficar juntos }

CONFLITOS. O INCÊNDIO NO GRUPO já havia sido plantado. Uma plana divisão de lados eram bastante visíveis, alguns discutiam entre si — tentando fazer um ao outro entender o seu ponto de vista. Estavam na cozinha, todos reunidos após o discurso do Secretário. Stella estava deitada no sofá laranja, com Wanda sentada no chão. Visão estava no sofá ao lado das duas, Tony sentado na poltrona preta do outro lado da sala — com a mão no rosto, parecendo se auto lamentar. Steve estava na poltrona bege no meio da sala, com o dossiê em mãos. Lendo cada parágrafo. Enquanto Natasha mexia no aparelho celular e, Rhodes e Sam discutiam.

— O Secretário Ross tem uma medalha de honra do congresso, uma a mais que você.

— Então, digamos que a gente concorde. Quanto tempo vai demorar pra até nos rastrearem como se fossemos criminosos comuns? — Sam intrigou, questionando a todos. Interrompendo novamente a fala de Rhodes.

— Cento e dezessete países querem assinar isso. — Rhodes entoou novamente. — Cento e dezessete, e você diz " Está tranquilo. Está favorável."

— Por quanto tempo vai jogar dos dois lados? — Sam perguntou, cruzando os braços.

— Eu tenho uma equação. — Visão os interrompeu, recebendo a atenção de todos.

— Ah, que bom. — Stella suspirou, abrindo os olhos e se sentando no sofá.

— Nos oito anos desde que o Senhor Stark se anunciou como o homem de ferro, o número de pessoas aprimoradas conhecidas cresceram exponencialmente. E... durante o mesmo período, o número de eventos com potencial fim do mundo subiu em uma taxa notável.

— Está dizendo que a culpa é nossa? — Steve o questionou.

— Estou dizendo que pode haver uma relação. A nossa força convida para o desafio. Desafio incita o conflito... e o conflito, gera catástrofes. Supervisão. Supervisão não é uma ideia que possa ser totalmente descartada.

— Tony. — Natasha o chamou — Surpreendentemente, você não está tagarelando.

— É porque ele já tomou a decisão. — Stella deu de ombros, se levantado do sofá e indo até a geladeira pegar algo para beber.

— Você me conhece tão bem. — ele tirou a mão do rosto, olhando de relance para a garota. — Estou com uma dor de cabeça eletromagnética. É o que tá acontecendo, Capitão. É só dor.

Tony se levantou da poltrona, passando por Stella que estava parada ao lado do balcão — bebendo um copo de água — indo em direção a pia, a procura de um pouco de água também.

— Um desconforto... — ele enfiou a mão no ralo da pia, antes de prosseguir — Quem tá jogando pó de café na pia, hein? Eu tô dando abrigos a uma gangue de motoqueiros?

Stella lhe lançou um olhar indecifrável, como se pedisse para ele se acalmar. Tony estava totalmente estressado, todos ali notavam. Ele colocou um de seus aparelhos posicionados em cima da cesta de frutas, dando dois cliques. Fazendo um holograma com a imagem de um garoto aparecer. Stella fixa seus olhos em Tony novamente, esperando que ele diga o que tem mais a dizer.

— Ah, esse é Charles Spencer a propósito. Garoto bom... formado em engenharia da computação, média nove e ia começar num trampo administrativo na Intel. — colocou o comprimido na boca, engolindo com água — Mas, primeiro, ele queria alimentar a alma antes de ficar preso num escritório. Ver o mundo. Ser útil, talvez. Ele não queria ir pra Vegas ou Ft. Lauderdale, como eu faria. Não foi pra Paris nem Amsterdã, que seria divertido. Ele passou as férias construindo casas sustentáveis para pobres. Adivinhem onde? Sokovia. Ele queria ser relevante, imagino. Não saberemos porque jogamos um prédio nele durante um resgate espetacular.

Não tinha como prever o impacto que isso causaria em Wanda e Stella. Só que as duas garotas estavam com os olhos marejando, pois tudo ligado a Sokovia iria estar ligado a elas para sempre.

— Não há o que decidir aqui. — Tony continuo, andando pela cozinha  — Temos que ser controlados. Do jeito que for, eu estou dentro. Se não formos capazes de aceitar limites, somos desgarrados. Não somos melhores que os vilões.

— Tony, se não conseguirmos salvar alguém não podemos desistir.

— Quem tá desistindo aqui? — Tony interrompeu a frase de Steve.

— Nós estaremos, se não nos responsabilizarmos por nossos atos. Esse documento só transfere a culpa.

— Desculpe, Steve. Isso é ridiculamente arrogante. — Stella os interrompeu, olhando para o amigo.

— Estamos falando das Nações Unidas. Não do Conselho de Segurança Mundial, da S.H.I.E.LD, nem da Hidra. — Rhodes prosseguiu a fala dela.

— Isso é bom. É por isso que estou aqui. Quando vi o que minhas armas podem fazer em mãos erradas, eu parei de fabricar. — Tony entoou novamente, se aproximando do loiro.

— Tony, você escolheu fazer isso. Se assinarmos, renunciaremos ao nosso direito de escolha. E se o painel nos mandar para onde achamos que não devemos ir? E se quisermos ir a um lugar onde não nos deixam ir? Podemos não ser perfeitos, mas nossas mãos ainda são as mais seguras.

— Se não fizermos isso agora, decidirão por nós mais tarde. É a realidade. E não vai ser legal. — Stark suspira, prendendo sua atenção em Steve.

— E virão atrás de mim. — Stella concluiu, sentindo o pesar daquele diálogo.

— E de mim.

— Nós vamos protegê-lás. — Visão diz as duas garotas que continham seus dons sobre humano.

— Olha, talvez o Tony tenha razão. — Natasha notou, atraindo a atenção de todos para si. — Com uma mão no volante, ainda podemos guiar. Se soltarmos... cometemos alguns erros bem públicos, eles tem que voltar a confiar em nós.

— Pera aí. — Tony apoio às duas mãos sobre o sofá, se inclinando para a ruiva com uma cara de surpresa — Desculpe, eu tô pirando ou você acabou de concordar comigo?

— Aí eu retiro o que disse.

— Não, não tem como. Obrigado. É inédito. Ok. Caso encerrado. Venci.

O aparelho celular de Steve apitou, fazendo o pegar o objeto rapidamente.

— Eu preciso ir.

Ele soltou o dossiê acima da mesinha de centro, bem acima dos tabuleiros. Saindo em seguida, bem rápido, como se algo estivesse pegando fogo. Deixando todos ali com cara de nada, sem saber o que aquilo significava.

— Ok. — Stella suspirou, saindo pela mesma porta em que Steve havia saído.

Não havia uma escolha certa a ser tomada, pelo menos não para Stella. Afinal, toda sua vida agora estava destruída. E qualquer plano que ela tivesse no futuro também estava escasso. O mundo inteiro sabia quem ela era, seu rosto estava estampado em todos os jornais e noticiários. A garota aprimorada que matou as pessoas em São Francisco. A faculdade? Já era. Ninguém quer estudar ao lado de alguém como ela.

Seus pés se movimentaram até a sala de Tony, onde ele provavelmente estaria ocupado resolvendo sei lá mais o que. Porém, ela não tinha tempo. Queria resolver logo as coisas, então empurrou a porta sem bater. Ele levantou os olhos em um sobressalto, encontrando os dela.

— É por isso que não queria falar abertamente sobre o que significava essa lei? — sua voz parecia irritada, ela bateu a porta com força atrás de si. Se sentando na cadeira frente a mesa transparente dele. — Pois já tinha decidido não é? Decidido pelas costas de todos. Mesmo quando te perguntei, você fugiu do assunto.

— Olha, é um assunto delicado e muito complicado. — se levantou, andando até ficar em pé ao lado da cadeira dela.

— Sabe que não pode fazer isso. Não pode esconder as coisas de todo mundo. O cara da Hidra? O que aconteceu com ele? Por quê ninguém me diz a verdade?

— Eu te disse a verd...

— Mentiroso. — a expressão de desdém já estava em seu rosto — Como você tem coragem de olhar nos meus olhos e dizer que não esconde nada de mim? Amigos, Tony... são pessoas com as quais você deseja dividir as coisas.

— Eu não quero ser seu amigo. Porque sempre irei querer mais. — bravejou, cruzou os braços sobre o peito. Franzindo a testa como se tivesse perdido a paciência. — Mê desculpe, ok? Prometo te contar tudo quando chegar a hora. Mas por favor, não pode apenas ceder dessa vez e ficar do meu lado?

Ela não soube o que dizer, ficou sem palavras naqueles breves segundos. Estava perplexa, pois até então não tinha se dado conta de que Tony necessitava de algo assim. Algo que o fizesse ficar de pé. Era a primeira vez em que aqueles olhos pareciam implorar por alguma coisa. Foi de partir o coração.

— Olha, — respirou fundo, se levantando da cadeira ficando frente a ele — você não pode me pedir isso. Entendeu? Eu não quero ter um lado. Não quero ter que escolher quem tá certo e quem tá errado. Isso não é aceitável.

Decepção. Tristeza. Abandono. Aceitação. Ela não soube decidir qual foi o sentimento que acertou em cheio o peito de Tony, pela primeira vez seus olhos estavam incertos.

— Me desculpa. — ela pediu, mantendo o olhar fixo no dele. — Só tô... exausta. Essa lei sobre os direitos contra super-humanos, esta deixando todos estressados.

— Ótimo. — desconversou murmurando, abaixando o olhar. A evitando.

— Sei o que isso significa pra você. Mas Tony, você não pode os obrigar. Têm que os deixar escolher, eles são heróis não super vilões.

— Se eles não aceitarem...

— Só tenta não estragar as coisas pra todos. Se quiser que todos cedam, terá que fazer isso... deixa que eles se decidam.

Stella teve que criar uma força de um lugar inexistente, apenas para se impedir de o abraçar. Nunca imaginou que fosse tão difícil conter seu próprio corpo de se entregar a aquilo que tão desejava, queria o abraçar e dizer que tudo ficaria bem. Queria entrelaçar seus dedos nos dele mais uma vez, apenas para sentir o calor e a tranquilidade que aquele ato lhe proporcionava. Mas se fizesse isso ela estaria sendo contra a sua própria palavra, aquela cuja ela prometeu seguir.

Não faça isso. Repetiu a si mesma duas vezes seguidas, antes de dar um passo para trás. Se afastando dele.

Ela deu um sorriso discreto, daquele que dizia muitas coisas e nenhuma ao mesmo tempo — e saiu da sala o deixando só. A tempos de ouvir seu nome ser chamado várias vezes, porém não podia voltar. Não agora, por que outra pessoa já estava lhe esperando... e aquela seria a única maneira de deixar Tony tranquilo por certo tempo.

O motivo por Steve ter saído correndo daquela maneira foi porque ele recebeu a mensagem dizendo que seu primeiro amor, havia falecido. Stella sabia disso pois havia o visto chorar na escada, em silêncio como se fosse pecado alguém o ver daquela maneira. Porém ela não se importou, na verdade ela queria estar presente e ao lado dele. Já que em todos os seus momentos de crises, as gritarias da madrugada, os choros compulsivos. Steve estava sempre lá para te apoiar e dizer que tudo iria ficar bem. Então era o mínimo que ela poderia fazer.

Algumas horas depois ela já estava usando seu vestido preto — dois velórios em menos de quatro dias. Esse deveria ser o maior recorde em toda sua vida. Estavam em Londres, sentados no banquinho da igreja. Ao seu lado estava Sam, que também insistirá em comparecer a aquele momento. Quando Steve entrou carregando o caixão com outros três homens foi de partir o coração, aquela cena doeu muito mais do que o velório das pessoas que haviam morrido em São Francisco. Pois aquele homem que segurava as lágrimas — inutilmente pois os olhos já estavam vermelhos — era seu melhor amigo. Agora Stella sabia disso. Havia derrubado uma nave em uma ponte, apenas para o salvar. O que mais ela fazeria para proteger todos aqueles por quem nutria sentimentos? Ainda mais agora, o que ela iria fazer quando eles realmente se dividisem?

Quando a cerimônia terminou apenas Steve e Stella ficaram dentro da igreja. Ele sentado no primeiro banco e ela atrás o observando. Aquilo machucava, ver alguém que você gosta sofrer é pior do que você mesmo se machucar. Depois de o deixar sozinho por dez minutos, ela se aproximou e ficou em pé ao seu lado. Steve se levantou, com os olhos um pouco melhor.

— Sabe que não vou assinar, não é? — comentou, a observando. — Essa coisa de treinamento, distintivo é tudo muito sem sentido.

— Eu sei.

— Então porque veio? Achei que fosse querer me fazer mudar de ideia.

— Você é do tipo que não muda de ideia. — ela sorriu com pesar — Não queria te deixar sozinho.

Então ela se aproximou e envolveu seus braços ao redor da cintura dele, da mesma maneira que fez a vários dias atrás quando sonhou com sua morte. Aquele era o único lado bom da dor — quando a queda livre acontece e seus próprios sentimentos estão esmagados — sempre podemos dar a quem amamos, a chance de nos pegar no colo. De ser acolhido.

Eles passaram o restante do caminho de volta em silêncio, como se nenhum dos dois precisassem dizer algo de verdade. Pois a presença de ambos já era essencial. Até o momento em que eles entraram no jato, Steve se virou para ela e disse.

— Quero que me prometa uma coisa. Se você amar alguém, fale a verdade. Mesmo se estiver com medo de não ser a coisa certa, mesmo se estiver com medo de causar problemas, mesmo se estiver com medo de que isso destrua a sua vida... você deve contar, em alto e bom som.

Foi quando ela soube, Steve nunca superou e nunca iria superar tudo aquilo que lhe foi tirado de você. Toda sua juventude ao lado da mulher que amava, todos seus planos, seus desejos e sonhos. Tudo. Foi tirado como se não fosse nada de mais, como se não importasse. Aquele Capitão América mesmo vivendo mais cem anos, jamais iria amar alguém como amou aquela mulher. Ele nunca iria se perdoar por ter caído naquele gelo e se congelado... Steve Rogers nunca mudaria de ideia em relação ao que lhe fosse certo. Ele não deixaria isso também ser tirado de você, ele iria até o fim com suas próprias questões.

Mesmo quando nossas esperanças fogem da realidade, e nós finalmente temos que nos render à verdade, isso só significa que perdemos a batalha de hoje. Não a guerra de amanhã.

Demorou algumas horas para que ela estivesse de volta ao complexo, passava da meia noite quando entrou no lugar. Sam e Steve a deixaram lá e saíram para fazer sei la o que. Stella tirou os sapatos, tocando o chão gelado com os pés e se dirigiu até a parte debaixo do complexo, onde a oficina ficava. Sabia o que encontraria ali embaixo, pois todos os outros Vingadores estavam ocupados pelo mundo ou resolvendo outras coisas. Menos ele, ela sabia que ele estaria ali. Nas pontas dos pés Stella desceu degrau por degrau, em uma paciência exuberante. Estava calma e tranquila, coisa que não acontecia a dias. Era como se São Francisco, Ultron, mortes, estivessem ficado para trás.

Quando chegou na porta transparente, a abriu com delicadeza. Estava frio e gelado dentro da oficina, algumas peças das armaduras e protótipos estavam meramente espalhados. Seus olhos o notaram, de costa com uma camiseta azul acinzentada, sentado em uma cadeira de rodinhas. Seus cabelos desgrenhados, enquanto a sua volta hologramas azuis contornavam a oficina. Tornando tudo um pouco mais bonito. Ela ficou alguns minutos o observando, concentrado, interessado naquilo que estivesse fazendo. Na sua cabeça a lembrança do que ele havia dito, piscavam constantemente. Então ela avançou, sem nem mesmo ele perceber. Com toda sua impulsividade no máximo, sem se importar com o que aquilo acarretaria. Com os passos apressados e um medo que não sabia que tinha, até então. 

— O que disse era verdade? — ela perguntou no segundo em que o corpo de ambos se encontraram.

Stella debruçada sobre a cadeira, abraçando ele totalmente torta. A respiração ofegante e o coração batendo rápido. Tony se levantou, ainda com os braços dela a sua volta.

— Não respondeu minhas mensagens.

— Verdadeiro ou falso. Não sou como as outras garotas pra você? — atropelou as palavras, demonstrando nervosismo. Com o rosto enfiado no peito dele, sem ousar o encarar.

— Você não é como elas. Nenhuma mulher me deu um soco na cara na primeira vez em que me conheceu.

Stella ergueu a cabeça, encontrando os olhos achocolatados meramente preocupados de Tony.

— Verdadeiro. — foi sincero, envolvendo os braços ao redor do corpo dela com mais precisão.

Em uma tentativa de a esquentar, pois sem perceber ela estava batendo queixo. Beijou o topo de sua cabeça.

— Deveríamos ficar juntos... como uma família. — a voz dela saiu embargada, demonstrando que a qualquer momento o choro se iniciaria.

Tony sabia que a partir dali as coisas seriam completamente diferentes, mais mágoas aconteceriam.  O pior de tudo era saber que Stella estava quebrada por dentro, machucada de uma maneira que ele jamais seria capaz de curar. E jogar aquela bomba sobre o tratado no colo de todos, era apenas mais um dos motivos para a dor continuar. Ele sabia que ela nunca seria capaz de escolher, afinal, como ela mesmo havia dito; eles eram sua família. Não se divide família, não dá para simplesmente traçar uma linha e deixar que ela corra em direção a qual deseja — como um filhotinho.

Não era assim, jamais seria assim. Por isso havia permitido que ela acompanhasse Steve ao outro lado do mundo, pois estava nela. Era quem ela era. Tony deixou todo o seu ofício de lado, seu ciúme impregnado, o medo em suas próprias atitudes. Tudo, ele colocou dentro de uma caixa e guardou no fundo do armário. Pois não tinha outra alternativa, além de sentar e esperar que ela lhe escolhesse... pois se isso não acontecesse, a ONU provavelmente entraria em ação. E as coisas ruins acarretariam novamente. O fim daquilo nomeado Vingadores, estava mais próximo do que ele era capaz de imaginar... e, isso só significava alguma coisa. A nova iniciativa.

Eu tô AMANDO escrever o relacionamento da Stella com o Steve, puta amizade perfeita. Da mesma maneira que estou apaixonada pelo casal que está dando passos bonitinhos, cada vez mais.

Não sei nem o que dizer sobre essa divisão de opiniões, so que sabemos que a merda já vem pronta né?

Me digam, vocês são team cap ou team ironman? E qual lado vocês acham que nossa bebezinha irá ceder?

Obrigada novamente pelo apoio, amo cada um de vocês ❤

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