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22 | I STILL HAVE NIGHTMARE ON THAT DAY


{ Ainda tenho pesadelos sobre aquele dia}


A LUZ QUE EMANAVA DA LUA ENTRAVA PELA JANELA, sendo a única coisa que permitia a garota de enxergar as coisas dentro do quarto. O rosto de Tony parecia totalmente sereno diante daquele momento, Stella não conseguia desviar os olhos, ainda parecia surreal tudo o que havia acontecido. Nunca havia estado em um quarto tão grande como aquele, toda a lateral direita que deveria ser uma parede — explanava as grandes janelas sem cortinas. O oceano vibrava do lado de fora, a imensidão da escuridão parecia atrair os olhos dela para qualquer pequeno ponto ali naquele ambiente, parecia insano o suficiente. Nada parecia real.

Ali deitada sobre a cama do famigerado Tony Stark, com os lençóis de seda sobre suas costas e sobre seu corpo, ela não conseguia pensar em mais nada. Quase como se uma parte de seu corpo tivesse sido injetada algum tipo de droga alucinogênica que a fizesse se esquecer de todos os problemas, dores e pesadelos do último mês. Seu coração se sentia calmo, a joía dentro de si também se sentia pacífica. Era assustador a maneira que ele tinha poder sobre ela, grande o suficiente para a fazer se esquecer de tudo.

Tony abriu os olhos, encarando a imensidão azulada e as pupilas dilatadas de Stella. 

— Você faz jus a sua fama. — ela quebrou o silêncio, o vendo sorrir discretamente antes de prosseguir.

— Como você viu, construí ela com muito esforço, suor e dedicação. — os lábios se curvaram em um sorriso malicioso, fazendo aparecer pequenas rugas ao redor de seu nariz e boca. — O que foi?

Mesmo Stella achando que ninguém via o que ela estava escondendo, que todos caiam naquele papinho de " Estou bem ", era quase ridiculamente humilhante a maneira que os olhos dela a entregavam.

— Também não consigo dormir. — admitiu a coisa que estava lhe assombrando a tempos , observando cada pequeno movimento que o corpo dele fazia. Tony era bonito com roupa, mas nu ele era completamente gostoso. A tentação em pessoa. — Sabe qual era a coisa na qual eu estava pensando quando estava no cativeiro, amarrada na máquina e depois caindo do céu? — Stark não a respondeu, apenas continuou a olhando esperando que ela continuasse. — Eu pensava: porra estou morrendo e nunca fui no Central Park. 

— Isso é ridículo, você mora em Nova Iorque sua vida toda. — Tony discordou em um tom brincalhão, tentando manter o clima tranquilo.

— Eu sei. É ridículo. — Stella colocou para fora, tirando os olhos do homem e fitando o teto sobre sua cabeça. — Acho que passei tanto tempo correndo atrás para virar alguém, que esqueci de fazer as pequenas coisas. — ela se virou de lado, ficando totalmente de frente a ele, observando o azulado do reator Arc no meio de seu peito.  — A outra coisa que eu pensava era que nunca mais iria ver seus olhos incrivelmente castanhos, isso é ainda mais ridículo, eu sei. Em momentos de quase morte as pessoas deveriam pensar em coisas importantes, não nos olhos de outro alguém. Mas, eu só ficava me perguntando... Quando você iria aparecer... Sei que é ridículo, não precisa me olhar assim.

Eles dizem que leva algum tempo até as pessoas conseguirem encarar a dor totalmente, superar e seguir em frente. Porém, o que eles dizem sobre o trauma? Quando você já não consegue dormir pois sua cabeça não deixa, quando a ansiedade toma conta de todo seu corpo assim que o dia amanhece e você percebe que não conseguiu mais uma vez voltar ao normal. O que eles dizem sobre traumas psicológicos? Às vezes você nem sabe que algo mudou. Acha que você é você, e sua vida ainda é sua vida, mas você acorda um dia e olha ao seu redor e não reconhece mais nada... nada mesmo!

— Aqui, — Tony irrompeu os pensamentos da menina, esticando sua mão direita tocando a mão dela. — não vou a lugar nenhum.

— Eu que vou. — ela zombou tentando disfarçar as bochechas coradas ao ouvir aquela frase, forçando um sorriso selado, se sentando na cama. — Estamos em Malibu, a faculdade fica a quilômetros daqui.

— Não, você não vai. Tá muito frio. — ele apoiou o rosto na mão, curvando a cabeça para checar o tronco nu de Stella.

— Não tá frio. 

— Claro que sim. Vai me deixar dormir sozinho? Só usou meu corpo e agora tá caindo fora? — Tony questionou fingindo decepção, mas não conseguiu conter o sorriso e nem a gargalhada que Stella deu em resposta.

A garota se inclinou e depositou um beijo molhado sobre os lábios de Tony, sem se dar conta que ele já aprofundava o beijo de uma maneira mais ousada. A segurando pela cintura, passando as palmas das mãos pela pele nua a procura de toques maliciosos. O corpo de Stella era quente, fogoso. Poderia ser mais uma das coisas que a jóia mudava sobre ela, ou talvez aquilo já existisse. Ele tão pouco se importava, não tinha nada mais importante do que transar com ela pela terceira vez naquela noite. 

Na maior parte das vezes, aquilo que você mais quer é aquela coisa que você não pode ter. O desejo nos parte o coração, nos esgota. O desejo pode ferrar com tua vida. E por mais duro que seja querer muito uma coisa, as pessoas que sofrem mais são aquelas que sequer sabem o que querem. Era exatamente por isso que uma pequena parte dentro do coração de Stella, se sentia atordoada de pavor. Não havia mais como negar tudo que Tony causava em si, era uma catástrofe inimaginável de prazer — o pior era saber que nutria muito mais coisas por ele, além de apenas desejo.

A única maneira de se livrar das sombras é apagarmos as luzes. Parar de correr na escuridão e encarar seus medos de frente. Parar de fingir que amanhã será um dia melhor e, apenas arrancar o band - aid de uma vez. Foi isso que ela condenou a si própria antes de pegar no sono, com os braços fortes de Stark ao redor de sua cintura. Não havia mais nenhuma saída plausível daquilo, não tinha outro caminho e mesmo se tivesse ela escolheria aquele — e arcaria com todas as consequências que sabia que viria dali. 

O barulho esturdiador fez a mulher se levantar em um sobressalto, olhando assustada para os lados, completamente desesperada.  

— Bom dia, são sete da manhã em Malibu 22 graus. O tempo está nublado, o mar está em boas condições para a prática dos surfes. A mare alta será as dez e cinquenta e dois da manhã.

As cortinas tecnologias, transformaram o quarto escuro em um ambiente totalmente claro. A imensidão azul do oceano agora era um pouco mais perfeitamente percebível, a garota piscou os olhos tentando fazer a cabeça voltar a funcionar. Se levantando e indo em direção a janela, vendo com perfeição o dia lá do lado de fora. A voz de Sexta - feira atraiu novamente a atenção de Stella, fazendo com ela voltasse a sua sã consciência.

Procurou pelo chão do quarto suas peças de roupa, tentando se lembrar do lugar a qual havia deixado. Conseguiu a achar abaixo da cama, vestindo rapidamente em seguida. Seu corpo emanava o cheiro natural de suor, deixando explicito para qualquer pessoa que chegasse perto o bastante. Porém não tinha tempo para banho, só para chegar até a metade do caminho já demoraria meia hora. Então Stella passou as mãos pelo cabelo, ignorando o fato de que sua maquiagem provavelmente estaria borrada, catou sua bolsa e sua sandália saindo de fininho da mansão. Não sabia onde Tony estava, também não fazia muita importância naquela hora. Estava atrasada para a reunião na faculdade, não conseguiria chegar a tempo e implorar a matricula de volta. 

Era exatamente onze e quarenta e cinco quando Stella saiu pelo campos, o tempo em Nova Iorque estava amigável. As folhas das árvores a sua volta balançavam conforme o vento batia, o que fazia a mesma coisa com os fios de seu cabelo. Tinha sido obrigada a pegar o jatinho particular de Stark, sem nem mesmo que ele soubesse — não tinha tido tempo para explicações, afinal o piloto era o mesmo que havia levado ela e os amigos para lá, então não tinha sido um grande sacrifício. Ela caminhava com o aparelho celular em mãos, checando a cada cinco minutos se alguma mensagem apitava. Porém não havia nada. 

Ela parou esperando a faixa de pedestre ficar verde, ao mesmo tempo em que algumas pessoas faziam o mesmo. Stella havia se esquecido do que significava estar novamente andando nas ruas como uma pessoa normal que apenas se preocupava com o cotidiano — mas não era isso que ela sentia. Ficava checando o celular para ter certeza de que os minutos estavam passando, suas mãos tremiam ao sentir todas aquelas pessoas a sua volta. O barulho do trânsito, as buzinas, os passos, a conversação, tudo isso a fazia se lembrar da luta contra Ultron — do momento exato em que estava amarrada ao núcleo. 

Se forçou a contar até dez, enquanto atravessava na faixa de pedestre junto as outras pessoas. A todo instante sua mente parecia querer lhe pregar alguma peça, como se algo estivesse errado... Como se ela fosse perder o controle e explodir novamente a qualquer momento. 

Assim que pisou do outro lado da calçada, olhou de relance para trás apenas por instinto para ver se tudo estava bem. Foi então que ela notou um boné preto e roupas escuras, não tinha memoria fotográfica nem nada parecido. Mas, nos segundos em que seus olhos se esbarraram com aquela coisa misteriosa, prendeu totalmente sua atenção. Stella se virou e continuo andando, checando o celular novamente — no mesmo instante em que o aparelho vibrou e o nome de Tony piscou na tela.

— Meus empregados me contaram que pegou meu jato sem pedir permissão, lindinha.  — a voz dele saiu totalmente pacifica, acompanhada de seu toque casual de irônia.

— Acho que tô sendo seguida. — atropelou as palavras, ignorando totalmente a frase dele.

— O que? — Tony perguntou em um tom de voz mais elevado. — Onde você tá? Fica exatamente aí, estou chegando em cinco minutos.

— Pode ser coisa da minha cabeça...

— Fica parada. — ele hiperventilava do outro lado da linha, já descendo as escadas da Indústria.

Stella apressou os passos, tentando desviar de todas aquelas pessoas que andavam na direção oposta a sua. Não ficaria parada nem fodendo, a última vez que andou sozinha pelas ruas de Nova Iorque havia sido sequestrada — a exatamente mais de um ano. No instante em que atravessava o sinal vermelho para pedestres, uma mão a puxou pelo ombro a impedindo de ser atropelada. Ela se virou assustada, os batimentos cardíacos no máximo — o poder da joia queimando sobre sua pele.

— Puta que me pariu. — soltou o ar pela boca, se apoiando nos próprios joelhos em uma tentativa falha de normalizar seu corpo. 

— Olha a boca. 

— Vai se foder Steve, puta merda. Qual seu problema? Sabe que sou uma bomba abulante, não me da sustos assim não caralho. — ela esbravejou se exaltando, atropelando as palavras uma atrás da outra.

— Desculpa. — Rogers pediu, olhando preocupado para a amiga. — Foi você que me pediu para te encontrar.

— Eu sei, só... — pausa para respirar. — Me dá um segundo. — ela levou o aparelho celular até o ouvido, a tempos de ouvir a voz de Stark lhe chamando repetidas vezes. — Alarme falso, era o Rogers. 

E desligou a ligação, levantando a postura olhando indignada para o amigo. 

— Dá próxima vez que fazer isso não me responsabilizo por pessoas mortas. — o rosto dela estava vermelho, pupilas dilatas, respiração descontrolada.

— Desculpa, de verdade. — apoiou as duas mãos no ombro da amiga, mantendo o contato visual. 

Steve sabia o que ela estava enfrentando naqueles dias, afinal nunca havia estado em nenhum tipo de guerra. Era tudo novo, ela não era um soldado como ele e nem como os Vingadores. Era apenas uma garota, assim como Wanda, que tinham sido jogadas para aquela vida de uma hora para outra sem preparação nenhuma. Ele manteve o contato visual por mais um minuto, se certificando de que não tinha causado um ataque de panico na garota. 

Ela tinha panico de tudo para falar a verdade, de sair na rua sozinha, de dormir sozinha, de ficar sozinha. Depois que Tony adormeceu, ela havia ficado mais uma hora apenas o olhando — com o medo alastrando todo seu corpo, o medo de dormir e explodir sem perceber e acabar o matando. Isso estava com ela o tempo todo, aquele sentimento ruim, a dor em seu peito, as veias queimando por conta do poder... Tudo aquilo sempre estava ali a cercando e não ia embora nunca. A pior coisa era os sentimentos ruins que sentia sobre si mesma, o peso da morte de Pietro, a dor de Wanda, a destruição daquela cidade, a explosão... Entre todos os acontecimentos, estar viva e ter sobrevivido era o mais assustador para Stella.

Os dois caminharam pelas ruas do Queens, enquanto buscavam uma loja descente para comprar o presente de Natasha — a Vingadora estava fazendo aniversário nos próximos dias e Stella e Steve estavam fazendo de tudo para animar a amiga, já que desde que Bruce sumiu o clima no complexo tinha ficado um pouco ruim. Era meio obvio que a pessoa que a ruiva era mais próxima sempre havia sido o cientista, por isso o sumiço de Banner era um assunto completamente delicado naqueles últimos dias. Isso afetava todos e Stella também, já que a primeira pessoa que lhe defendeu e ficou ao seu lado havia sido ele. E agora ele não estava mais ali, de uma forma ou de outra aquilo acabava deixando todos meio avulsos. Stella sabia os motivos por Bruce ter feito o que tinha feito, pois ela sentia a mesma coisa. Isso era atordoante, pois não teve nenhuma oportunidade de tentar o ajudar da mesma maneira que ele sempre a ajudou.

Se os dois tivessem tido qualquer pequena oportunidade, aquilo que ambos sentiam poderia ser evitado.

Se alguém apenas falasse "Eu entendo como você se sente", teria sido o bastante para ela. Em vez de tentar dar conselhos como Steve, ou a confortar como Natasha... Se apenas simpatizasse com ela. Somos todos humanos afinal. 

"Eu sei como você se sente", era isso que Stella sempre esperava. E a única pessoa que realmente sabia não estava mais ali, Bruce havia sumido pois tinha medo do que pudesse fazer com as pessoas, assim como ela.

Após uma busca completamente inútil nas pequenas lojas do bairro, os dois já estavam exausto e famintos. Então resolveram parar em uma cafeteria para comer algo, afinal Stella ainda não tinha almoçado. Na frente do estabelecimento tinha uma placa com o nome Caffino desenhada com giz branco, no quadro negro, enquanto abaixo ficava o nome da sobremesa do dia. Assim que entraram notaram as paredes de tijolos vermelhos expostas, emparelhadas com um balcão azul brilhante, o interior era agradável. Os dois se sentaram na pequena mesa ao lado da janela, Steve pediu um chá gelado, Stella um café expresso e para comer ambos pediram o famoso prato da casa — Balthazar.

— Acha que a Nath gostaria de um bota? Tipo sei lá, queria dar algo que ela usasse e precisasse. Uma bota seria da hora? — Stella questionou Rogers, enquanto cortava a sobremesa fingindo casualidade.

— Creio que ela vai gostar de qualquer coisa que você der. — a respondeu, dando um gole em seu chá gelado.

— Ela anda meio pra baixo, tá todo mundo na merda. Queria ser útil pelo menos nisso. — a menina abocanhou o doce, sujando os cantos da boca. Arrancando um sorriso do amigo.

— Você é útil. Você tem, pelo menos, — Steve franziu os olhos, pensativo antes de prosseguir. — mil capacidades em você, mesmo que você não ache isso.

— Sua positividade me toca. — ela abaixou a cabeça em uma referência, gargalhando em seguida. Porém, enquanto ria seus olhos pousaram sobre o lado de fora da cafeteria e foi como se o tempo parasse novamente.

Do outro lado da rua ao lado do poste, a figura estranha que fez seu desespero começar, estava ali novamente. O boné escuro, o moletom preto e o capuz. Seus dedos tremeram, sua pressão caiu e seus olhos se arregalaram.   

— Ei. — os dedos frios de Rogers tocaram seu braço, perceberá de imediato a mudança de expressão da garota.

— Aquele cara tá me seguindo, eu j-juro. Não tô ficando louca. 

Stella gaguejou no meio da frase, preocupando Steve totalmente. Quando ele moveu os olhos para olhar o ponto especifico em que a garota olhava, o suposto cara pareceu perceber — saindo correndo. Como se estivesse se dado conta naquele exato momento que o cara que estava com Stella, era o Capitão América.

— Fica aqui. — ordenou se levantando de imediato correndo na mesma direção que o suposto perseguidor.

— Até parece. — murmurou tirando uma nota de vinte dólares do bolso, depositando sobre a mesa e saindo pela porta atrás do Vingador.

Ela tinha panico em estar sozinha, principalmente em um lugar completamente desconhecido como aquele. Só Deus sabia o que poderia acontecer, e ela não ficaria ali para ver. Sorte a sua estava de tênis, correr não era sua atividade física favorita. A dor que ainda sentia no meio de seu peito — bem no lugar onde havia sido enfiado os tubos — ainda ardia quando se esforçava. Quase como se a impedisse de esquecer por completo tudo que havia acontecido... E realmente era impossível. 

Era totalmente perturbante a maneira que as ruas daquela cidade sempre pareciam estar cheias, nunca tinha um horário em específico que fosse mais calmo. Isso dificultava totalmente o percurso que Stella insistia em seguir, o cabelo loiro de Rogers era quase como uma agulha no palheiro. Assim que ela virou a segunda avenida na 27 do Queens, pode dar uma pausa ao ver a cena diante de seus olhos. O suposto perseguidor tinha sido atropelado por um táxi enquanto fugia de Steve — que convenhamos que corria para um cacete. O Capitão prendia o corpo do homem contra o chão, segurando o braço direito atrás da costa dele.

— Graças a Deus, não aguentaria correr mais. — Stella soltou o ar pelos pulmões, tentando os recuperar, se agachando ao lado de Rogers. — O que é isso?— franziu o cenho interessada naquilo, um simbolo preto com caveira e um tipo de polvo sinistro. — Corte uma cabeça e mais duas nascerão no lugar. — ela repetiu a frase da tatuagem, fazendo uma cara de desgosto. — Hoje em dia eles tatuam qualquer tipo de coisa... Steve?

— Precisamos de uma reunião de emergência. — o Capitão se ergueu do chão, conferindo o cara desacordado. — Isso é a hidra.

Voltamos com nossa duplinha dinâmica ahaushsu
Vamos ter muitas cenas de amizade nessa segunda parte, já que vai dar uma pesada na decisão lá na frente.

Espero que tenham gostado, amo o apoio e os comentários de vocês. Muito obrigada mesmo, pra mim nunca vai ser suficiente meus agradecimentos. 🥺❤

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