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Capítulo Único

Olá! Outra one-shot que surgiu do nada em minha cabeça e eu resolvi escrever kkkk

Gostaria de deixar avisado que diferente da outra nessa terá smut(hot), então caso você não goste ou não possa ler apenas pule essa parte e vá para a próxima.
Espero que gostem do capítulo, peço que se gostarem e puderem votem e comentem. Kisses! 

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— Atchim!

O espirro do menor soou por todo o chalé,  fazendo-o choramingar baixo. Jisung odiava ficar adoecido.

Apesar da imortalidade o menor tinha uma saúde frágil, possivelmente porque era um espírito jovem quando foi escolhido para se tornar um dos pecados capitais.

— Eu não acredito que virei sua babá.  — Minho resmungava  com uma falsa irritação, limpando com cuidado o nariz do menor. — Por que logo eu?!

— Porque você me ama?

A ira riu desdenhoso, revirando os olhos antes de sorrir para o bochechudo. 

— Eu avisei que se você fosse na onda do Hyunjin se daria mal. — Jogou na cara, largando a toalha morna dentro da pequena bacia de ouro. — Onde estava com a cabeça quando decidiu se banhar no lago dos humanos?

Jisung fez biquinho e não o respondeu, apenas encolheu um pouco mais o corpo sentindo a chama vermelha do Lee se espalhar por seu corpo e o cobrir até os ombros.  A preguiça se moveu na cama devagar, encarando as chamas quentes que o abraçavam com um sorriso. 

— Obrigado,  Minmin. 

— Não me chame assim! — O Lee respondeu fingindo uma irritação.  — Odeio apelidos...

— Você não precisa continuar fingindo,  estamos apenas nós dois aqui. — O Han retrucou com um sorriso sapeca. — Eu sei que você gosta.

A ira bufou e então levantou, deixando a pequena bacia em cima da mesa antes de se sentar ao lado do menor. Com o passar dos minutos as chamas foram se apagando, desaparecendo quando aqueceram e curaram o mais novo do resfriado.

Minho fez menção de levantar e sair do quarto, mas parou ao ouvir outro espirro, sentindo o menor segurar seu pulso e o olhar com os olhos pequenos e brilhantes.

— O que foi?

— Onde você vai? Ainda estou doente... — Jisung mentiu, desviando o olhar.

O ruivo riu fraco e então concordou, ajoelhando no colchão antes de subir em cima do corpo pequeno e o olhar nos olhos. Jisung estava com o rosto vermelho, sentia as bochechas queimarem em vergonha com a proximidade repentina.

Minho aproximou um pouco mais os rostos, tocando a ponta de seus narizes sem desviar o olhar.

— Vejamos... — Murmurou,  tocando o lábio do menor com a ponta da língua a deslizando devagar.  — Aos meus olhos você está curado, estou errado?

— Hahah,  acho que não. — Jisung riu nervoso. 

O ruivo riu baixo e então beijou o canto da boca do menor, lutando contra sua própria vontade de juntar seus lábios em um beijo de verdade. 

Minho se afastou arrumando o hanbok que usava,  abrindo a porta do quarto da preguiça que continuava paralisado no mesmo lugar. 

— Volto para o ver mais tarde.  — Avisou,  saindo logo depois.

A preguiça respirou fundo e então se moveu na cama inquieto,  sentindo o coração palpitar tão rápido em seu peito que estava sentindo dificuldades em manter a respiração regular. 

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Minho estava bebericando o chá enquanto observava a aurora boreal que pintava o céu quase escuro, concentrado em ouvir as vozes soarem da pequena esfera mágica.

— Odeio ouvir os pedidos. — Hyunjin reclamava ao seu lado, suspirando. 

— E eu odeio quando você abre sua boca para falar algo. — Retrucou, sorrindo contido.

A luxúria rolou os olhos em total descaso, cruzando os braços enquanto ouvia uma nova voz soar de sua esfera.  Como alguém poderia pedir por um libido forte daquele jeito? Odiava aqueles pervertidos que transformavam um pedido de desculpas em um novo pecado.

Era incrível como os humanos jogavam as chances que a vida lhes dava para se redimirem e melhorarem no lixo, ficando cada vez pior com o passar dos anos.

O pecado não deixava de existe justamente porque os humanos não paravam de pecar.  Odiava aquela hipocrisia dos pedidos de misericórdia já que eles cometeriam o mesmo erro por puro prazer logo depois, afinal não tinham a intenção de mudar.

— Como o Jisung está? — Perguntou depois de um tempo em silêncio. 

— Acredito que bem. — O Lee se limitou a responder,  levantando da cadeira antes de guardar a esfera mágica com um mover de mão. — Os outros já voltaram de Sins?

— Não. — O moreno respondeu em um resmungo. — É meio difícil voltar do reino todo poderoso para cá,  você sabe.

— O difícil mesmo é dialogar com aquele velhote que diz ser sábio. — Minho retrucou, bufando. — Estou indo.

Antes que o moreno respondesse o Lee já havia sumido, fazendo com que a luxúria suspirasse cansado. Odiava o silêncio que ficava quando estava sozinho, nunca foi apreciador da solidão e era assim que se sentia desde que os outros partiram. 

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Minho se surpreendeu quando não encontrou a preguiça no quarto, procurando o menor por todo o chalé até o encontrar sentado no jardim dos fundos olhando para algumas flores que costumava cuidar.

Se aproximou com cuidado sentando ao lado do Han que suspendeu o olhar para encara-lo, desviando o olhar para as flores logo depois.

— Está sentindo alguma coisa? — O Lee questionou.

— Um pouco de frio, mas creio que é por causa do tempo. 

— Você controla os ventos, sente frio porque quer. — O ruivo respondeu ao rir baixo. 

— Sim, mas não deixo de ser humano né.  — Cochichou.  — Se a gente mexer nos elementos da maneira que bem entendermos o mundo vai ter ainda mais desordem. 

Minho se limitou a sorrir pequeno e então tocou a ponta do dedo no braço do menor, transmitindo para ele pequenas ondas de calor.

A preguiça sentiu todo o corpo se arrepiar enquanto as ondas percorriam por cada célula de seu corpo, remexendo o quadril um tanto que inquieto.

— Minmin,  já pensou sobre aquilo?

— Eu gosto de você, mas não quero me prender a rótulos humanos sobre nossa relação.  — O Lee respondeu e o olhou. — Da maneira que está não o deixa satisfeito?

— Eu sinto que estou pisando em ovos... — Murmurou.  — Nunca sei como agir com você justamente por isso.

Minho olhou atentamente o rosto bochechudo,  segurando-o com as mãos enquanto fazia um leve carinho na pele macia do menor, contornando as maçãs do rosto que estavam avermelhadas devido a vergonha.

— Apenas aja como deseja. — Os olhos do Lee tinham um brilho vermelho que desconcertava o menor. — Sabe que já passamos dessa fase. Eu sou seu, Jisung. — Os olhos do Lee brilhavam. — Sou o seu namorado, marido, amante... Sou o que você quiser eu eu seja.

Os dois se encararam por um curto período de tempo antes do mais velho se aproximar e juntar seus lábios, segurando com um pouco de força o braço do menor. Jisung retribuiu o beijo totalmente acanhado, sentindo uma onda elétrica percorrer seu corpo.

Era sempre assim, sempre que beijava o Lee sentia aquela mesma onda elétrica subir por suas veias, espalhando um calor sobre-humano dentro de si. Era um sentimento bom.

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A ira estava em pé cozinhando enquanto o menor flutuava ao seu lado e o observava,  deitado em cima da pequena nuvem que servia como um colchão fofo e macio.

Minho sequer prestava atenção na preguiça,  estava concentrado no jantar especial que estava preparando. Ele odiava admitir em voz alta seus sentimentos,  mas demonstrava com os atos o quão apaixonado estava e Jisung achava aquilo lindo.

Nunca se sentiu menos amado pelo Lee por ele não verbalizar o que sentia, apenas se sentia incerto sobre o que tinham as vezes.  Por exemplo,  seus amigos falavam abertamente que eram casados ou namorados, tinham rótulos sólidos, diferente deles dois.

— Já está quase pronto,  você pode arrumar a mesa? — O Lee perguntou,  virando com o hashi as carnes que fritava.

Um tanto que relutante o menor começou a flutuar pela cozinha indo de um lado para o outro enquanto arrumava a mesa, descendo da almofada de nuvem apenas quando terminou de colocar os talheres em seus devidos lugares.  Lembrou da vela que tinha guardada e então a colocou no centro da mesa, iria ascender com o auxílio do isqueiro,  mas Minho a ascendeu com a própria chama.

A ira puxou a cadeira para o menor sentar e após o acomodar na cadeira ele o serviu, ouvindo o agradecimento tímido do companheiro que sorria fofamente.  Minho tomou o outro lugar e então se serviu, olhando apaixonado para a preguiça antes de suspirar baixinho. 

— Um brinde ao nosso amor! — Jisung falou e então levantou a taça de vinho, vendo o Lee bater com a sua levemente enquanto o barulho do tintilar ressoava pelo cômodo. 

Minho riu fraco com toda aquela cena, achava adorável a maneira que a preguiça via as coisas e o comportamento que tinha. Jisung era genuinamente fofo. Começaram a jantar enquanto conversavam casualmente sobre a visita que os amigos foram fazer no reino de Sins — onde o grande Deus morava. 

Os dois compartilhavam da mesma opinião já que achavam bem bobo os outros pecados terem ido até lá a troco de nada, afinal o grande soberano jamais concordaria com as mudanças que eles queriam exigir.  

Os pecados gostariam de se envolver diretamente com as causas humanas ao invés de ouvir apenas as lamentações e os pedidos de misericórdia,  visto que levavam a culpa por "incentivar" os mortais a pecarem quando na verdade eram totalmente contra tais atos.

Em determinado momento do jantar o Lee se aproximou ainda mais do companheiro,  começando a alimentar o menor gentilmente exibindo um sorrisinho satisfeito com cada elogio que saía dos lábios bem desenhados do namorado. 

— Não acredito que é preguiçoso a esse ponto, Han-ah.

A voz da luxúria soou em alto e bom som fazendo com que Minho revirasse os olhos.

— O que faz aqui? — Jisung perguntou depois de mastigar e engolir a comida, olhando o amigo. — Imaginei que essa hora estivesse em ligação com o seu grande amor.

— Grande e proibido amor. — A ira se intrometeu. — Atrás de um mortal... — Negou com a cabeça.  — Está doido para voltar a ser um mero espírito.

— Cala a boca, nervosinho. — Hyunjin bufou e então se sentou de frente para o casal.

— Você ultimamente tá pedindo 'pra apanhar, aquele duelo não bastou?! — A ira retrucou estressado, largando os talheres para olhar o recém chegado.

— Apenas volte a prestar atenção em alimentar o seu namorado, sim? — O ruivo falou, bufando. — Ou você não consegue ser um bom garoto por mais de cinco minutos?

— Chega! — Jisung interveio antes que o mais velho retrucasse. — Hyunjin,  pare de o provocar e fale logo o que veio fazer aqui.

— Ver como meu grande amigo está.  — O Hwang respondeu calmamente. — E também porque eu não queria continuar sozinho sendo perseguido pelo silêncio, essa calmaria toda me deixa estressado.

— Você fala pelos cotovelos, deveria começar a conversar sozinho e nos deixar em paz. — Novamente o Lee falou. — Ou ainda não percebeu que estamos no meio de um jantar romântico?

— Eu não me importo de jantar com vocês e ficar de vela, sabe...

— Mas eu me importo! — Rosnou a resposta, serrando os dentes.

— Pessoal... — Jisung murmurou nervoso. — Vamos acalmar os ânimos. 

Por mais que continuasse tentando intervir a faísca da briga que se ascendia cada vez mais, ele não conseguiria. Minho era extremamente estressado e a luxúria nunca o ajudava e ainda o provocava, resultando em várias discussões bobas entre os dois.

E aquela noite não havia sido diferente. 

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— Mas ele arruinou toda a nossa noite! — O Lee choramingou.

Hyunjin havia ficado com eles durante todo o jantar, dividiu a comida e reclamou sobre as coisas que aconteceram consigo nos últimos dias. No final, o jantar que era para ser uma ocasião especial do casal virou apenas algo qualquer. 

A ira reclamava a todo momento sobre aquela invasão, mas Hyunjin não ligava visto que o conhecia bem e sabia que em noventa por cento do seu tempo Minho apenas reclamava.

— A noite ainda não acabou, Minmin. — A preguiça respondeu com um olhar sereno, achando fofo o biquinho emburrado nos lábios do amante. — Esqueça o lance do jantar, sabe que o Hyunie não gosta de se sentir sozinho e por isso ele ficou conosco.

— Mas a culpa não é minha se ele é um bocó carente!

— Sabe que é difícil para ele, esqueça isso. — Jisung resmungou antes de o abraçar. — Somos amigos dele, esqueceu?

Minho apenas choramingou baixinho,  sentindo os braços do menor o rodearam em um abraço enquanto o puxava levemente cada vez mais para perto. 

A preguiça enfiou o rosto no pescoço do Lee, inalando o cheiro do mais velho antes de deixar um beijo tímido na pele pálida.

Afastaram levemente os corpos rompendo o abraço desajeitado, Minho encarou o rosto corado do menor e então alisou as bochechas rubras em um carinho singelo, dando alguns selinhos no moreno que apenas sorria abobado.

Um riso surpreso deixou os lábios do Lee quando ele sentiu o corpo ser empurrado para trás, sem conseguir processar o que havia acontecido visto que o moreno juntou seus lábios em um beijo.

Jisung arrastou o corpo pelo do amante enquanto o beijava com um desejo enorme, alisando levemente o peito coberto com uma das mãos. Minho segurou a cintura fina do companheiro o trazendo ainda mais para cima de si, sem desgrudar os lábios que ainda estavam unidos.

— A porcaria do vinho me deixou com calor... — O Han murmurou,  encolhendo levemente o corpo ao sentir os lábios do Lee marcarem a pele do seu pescoço com fracas mordidas e beijos.

— Ah, é? — Minho sorriu, sentindo o menor se afastar e levantar.

— Vem, vamos para meu quarto. — A preguiça segurou uma das mãos do Lee e então o puxou consigo.

Subiram as escadas com um pouco de pressa e antes mesmo de entrar no quarto o Lee puxou Jisung para um novo beijo, andando cegamente para dentro do cômodo na tentativa de achar a cama.

Os dois caíram no colchão macio de maneira desajeitada, sem desgrudar as bocas que se moviam uma sobre a outra de maneira voraz e necessitada. Jisung ofegou baixo ao sentir as mãos do Lee apertarem com força sua cintura, antes de levantar e  mover uma das mãos fazendo com quem uma rajada de vento cortasse o quarto e fechasse a porta em um baque alto.

Minho gemeu satisfeito quando o menor chupou sua língua de uma maneira erótica, respirando pesado contra os lábios molhados que estavam um pouco inchados por causa dos beijos.

A ira roçou levemente os lábios trêmulos aos do Han, beijando o queixo do menor antes de afastar totalmente a boca do moreno.  A vontade que tinha era de morder cada pedaço de Jisung.

— Minmin... — O Han murmurou,  puxando o Lee pelo hanbok. — Eu gosto tanto de você...

— E eu amo você. — O Lee sorriu, beijando novamente o outro.

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O gemido satisfeito soou pelo cômodo, Jisung apertava levemente a colcha da cama na tentativa de descontar o prazer que sentia em algo.

Ambos já estavam despidos e em um novo round da preliminar,  Minho estava sentado na borda da cama com o corpo pequeno deitado de bruços em cima de suas coxas fartas. O rosto da preguiça estava vermelho assim como seu bumbum, seus cabelos bagunçados e os lábios maltratados de tanto morder.

Minho estava concentrado em estimular o menor com os dedos, enfiando e tirando devagar do interior da preguiça enquanto via o Han mover o corpo inquieto com cada movimento que fazia.

— Meu soberano! — Jisung gemeu baixo, abrindo um pouco mais os olhos e os lábios em um gemido mudo.

— O que disse? — Perguntou calmo, diminuindo ainda mais o ritmo que movia os quatro dedos.

Um pouco temeroso o Han olhou o maior, mordendo levemente os lábios sem saber o que dizer. Minho riu soprado e então aumentou a velocidade que enfiava os dedos, indo rápido e o mais fundo que conseguia sem medo algum de machucar o outro. Jisung moveu as pernas inquieto enquanto puxava os lençóis com as mãos, gemendo sem conseguir assimilar todos aqueles sentimentos que estavam o deixando louco de prazer.

Sentiu falta do toque em seu intimo e gemeu em reprovação,  virando levemente o rosto para o Lee.

— Levanta amor, vou meter outra coisa.

Jisung o obedeceu e então se levantou, sentando ao lado do Lee e o puxando para um beijo enquanto sentia os dedos molhados apertarem a carne de sua bunda com posse. Com o auxílio da ira o menor deitou na cama de lado, deixando uma perna esticada enquanto a outra estava dobrada na frente do corpo.

Minho deitou atrás do moreno e as mãos ágeis do Lee capturaram os pulsos do menor e os juntou, colando os braços magros atrás da lombar do Han e os prendendo ali firmemente.  A ira se esfregou levemente na bunda avermelhada e rechonchuda, forçando devagar o pau lubrificado contra o interior do namorado que começou a contrair levemente.

Os dois gemeram quando todo o cumprimento do Lee invadiu o moreno, Minho moveu o quadril devagar ouvindo o ofego da preguiça,  continuando e aumentando gradativamente o ritmo. 

Sequer tinha voz para continuar gemendo, Jisung apenas choramingava baixinho sentindo o pau avantajado lhe invadir com força, deslizando para dentro e para fora sem dificuldade alguma.  Minho gemia contido próximo de sua orelha, puxando ora ou outra o corpo do moreno em direção ao seu quadril quando se movia.

— E-Espera um pouco, Min. — Jisung choramingou.  — Eu quero-

Minho o soltou devagar e então parou de vez, ouvindo os ofegos do menor que virou o corpo ficando de frente para o ruivo e o abraçou com um pouco de força.  Novamente as bocas se juntaram em um novo beijo e a ira voltou a se mover, metendo no mesmo ritmo que antes.

O corpo do menor deslizava a cada movimento,  gemendo abafado quando o namorado acertou o pontinho doce de seu prazer. Minho resmungou satisfeito,  focando em meter e acertar o lugar somente para sentir Jisung ter os pequenos espasmos em seus braços.

— Hmm, assim. — A preguiça gemeu, apertando os ombros do Lee.

— Amo sua cinturinha.  — Minho ofegou, apertando a cintura fina do menor.

— Só ela? Pensei que gostasse de outras- A-ah!

Minho riu contra os lábios trêmulos do moreno, deslizando as duas mãos para a bunda do menor enquanto separava um pouco mais suas nádegas. O pau esquecido da preguiça começou a se esfregar na pele dos dois a cada movimento brusco,  provocando ainda mais prazer no Han.

— Amo tudo em você,  querido. — Minho sibilou, gemendo satisfeito ao sentir o interior do Han contrair o causando outro espasmo. — Você é perfeito. 

Jisung sequer estava prestando atenção,  tentava se segurar mas não conseguiria mais, sentindo o líquido expelir e sujar suas barrigas e a sensibilidade o enlouquecer após o orgasmo.

Choramingou enquanto se agarrava ainda mais ao corpo suado do Lee, apertando os olhos ao sentir seu interior ser preenchido quando o mais velho chegou ao clímax.  Minho se moveu devagar antes de tirar, dedilhando o rosto corado do amado antes de juntar os lábios em um selinho demorado.

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— Bom dia! — A ira falou alegre ao adentrar a cozinha,  sorrindo até mesmo para Hyunjin que o olhou desconfiado.  — Já está aqui?

A luxúria apenas deu de ombros enquanto mordia um pedaço do bolo que havia levado para dividir com os amigos, observando o comportamento do Lee.

Minho beijou o namorado e então se juntou a eles, começando a tomar café com uma felicidade matinal de dar inveja.

— Você deu, Jisung? — O loiro acabou perguntando ao amigo, fechando os olhos quando o café preto voou em seu rosto. — Caramba...

— Mas que pergunta é essa, Hyunjin?! — A preguiça falou nervoso,  olhando do amigo para o namorado.

— O Minho está de bom humor e sabemos bem que ele nunca está de bom humor,  principalmente pela manhã. — Hyunjin justificou.

— Eu não entendo você. — Minho começou. — Quando não estou em um bom humor você reclama,  mas quando estou totalmente bem humorado você reclama também.

— Não estou reclamando, pelo contrário.   — A luxúria respondeu, rindo. — Que o Jisung lhe dê mais vezes então.

— Hyunjin! — O Han o repreendeu envergonhado e o Lee rosnou baixinho.

Terminaram o café da manhã tendo que suportar as brincadeiras de duplo sentido do amigo, Minho já havia ficado mal humorado novamente enquanto o Han tentava amenizar as coisas como sempre fazia.

No final da manhã Hyunjin os deixou visto que iria recepcionar os outros pecados que chegariam, fazendo com que Minho respirasse aliviado por finalmente conseguir tranquilidade.

— Vou ir trabalhar,  mas volto logo. — O Lee comentou, beijando o namorado. — Irei pensar em você até dar a hora de ter ver de novo, sabia?

— Tem mesmo que ir? Fica aqui... — O Han murmurou manhoso. — Vamos aproveitar o dia deitados, cochilando um pouco e trocando beijinhos. 

— Parece ótimo, mas não dá. — Minho riu fraco ao responder.  — O velho vai pegar ainda mais em meu pé se souber que não ando fazendo meu trabalho direito.

— Ele não pode o impedir de cuidar do seu namorado doente, pode? — Jisung questionou baixinho como se sibilasse um grande segredo, puxando o Lee para perto.

— Mas você não está-

Minho se interrompeu ao ouvir o menor fungando um pouco baixo, antes do som do espirro ecoar por todo o cômodo e ele encolher o corpo.  A risada fraca da ira ressoou pelo lugar.

— Oh droga, outro dia como babá! — Fingiu reclamar.

— Mas se tudo der certo terminaremos a noite totalmente bem depois de um orgasmo, né? — Jisung sorriu fofamente,  bocejando. — Hora da soneca!

Automaticamente o Han fechou os olhos e apagou nos braços do namorado, fazendo com que a ira negasse levemente com a cabeça por causa daquele comportamento.  Ele realmente amava Han Jisung. 


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