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MR. POLICEMAN


" Harry é um policial com uma longa noite pela frente e tudo o que menos precisava era começar vazar no meio do expediente. Por sorte, Louis, o boyzinho detido da noite estava mais do que disposto a ajudar..."


Embora fosse outono, o sol estava em seu apogeu, segundo os termômetros este era o dia mais quente do ano. Harry sabia bem disso, ele checou a previsão logo pela manhã e decidiu que era melhor colocar o protetor solar na bolsa, coisa que ele claramente esqueceu, uma vez que sentia o sol ardido queimando sua pele exposta sob a estrela flamejante. Sua única proteção era aquele boné furtado no vestiário, de resto, estava completamente desprotegido com sua regata cinza e os shorts pretos que começava a parecer curto demais uma vez que se agarrava por suas coxas suadas e não parava de subir conforme corria.

Graças a deus era Ação de Graças e grande parte da equipe estava de férias ou recebido folga, do contrário teria uma verdadeira platéia assobiando e fazendo baderna por verem seu delegado na pista pela primeira vez no ano e quase que indecente.

Ele precisava admitir que estava fora de forma, o ano passado e neste ele não foi o mais atlético, mas tinha um bom motivo para tal, afinal, quem tem um bebê e continua malhando? Bom, não alguém que tem a responsabilidade de manter a cidade segura, tendo que combater o crime dia e noite, trocando fraldas e lidando com um ex tão imaturo quanto um pré-adolescente. Era dificil, muito dificil, por isso foi natural que ele deixasse de lado a academia e as corridas, mas um novo ano estava por vir e ele queria readquirir velhos hábitos, mesmo que por hora precisasse lidar com Zayn se exibindo por conseguir correr um pouco mais rápido que ele e não perder o ar.

Zayn correu em sua direção depois de ter completado o circuito duas vezes enquanto Harry parou na metade, estava saltitante e cheio de alongamentos, como se fosse um atleta de longa data. Zayn começou a correr há míseras duas semanas.

— Exibido. — Diz entredentes o observando se aproximar.

— Tudo bem ai, chefe? — Malik é infeliz em tentar esconder sua satisfação, há alguns dias Styles acabou com ele no treino de tiro e agora estava tendo a sua doce vingança.

— Vou sobreviver. — Suspirou, com as mãos sobre o joelho, sentindo o suor de sua testa escorrer pelo seu nariz e tocar o chão queimado.

— Aqui. — Aceita a garrafa oferecida por Zayn, abre e toma um longo gole — Parece que alguém se cansou, hein.

— Tem mais de um ano, Zayn. Me dá um tempo! — Reconhecendo seu cansaço, caminhou em direção a arquibancada, sentando-se — Dúvido que você vai ter toda essa disposição depois que for pai.

O moreno revirou os olhos tão furiosamente que era um milagre que eles estivessem de volta ao lugar quando encarou Harry, dando um gole em sua água gelada.

— Nah, Liam e eu não pensamos em filhos pelos próximos, bem, não pensamos em filhos nunca.

— O Liam pensa sim, até demais. Você não vê como ele se derrete pela Maeve?

— É só porque ela é bonitinha. — Descartou com um simples gesto. Foi a vez de Harry revirar os olhos, primeiro Zayn ficava se exibindo por ser mais rápido e agora reduz a sua filha a um mero "bonitinha". Iria colocá-lo em um caso bem ruim após o feriado — Além disso, vamos ter uma linda Ação de Graças na casa da minha família, vamos ficar até segunda e Liam vai poder aproveitar o quanto quiser seu tempo com a minha sobrinha. A melhor parte é que minha mãe disse que nunca viu um bebê tão chorão e que ela adora gorfar nos outros, parece ideal.

O cacheado riu do plano maquiavélico.

— Quer traumatizar o seu namorado.

— Jamais! — Negou, quase ofendido — Eu só quero que ele veja as coisas como realmente são.

— Inacreditável. — Harry deu uma boa olhada ao redor, um jovem grupo de recrutas fazia flexões do outro lado. Era uma boa visão na qual ele podia se deixar levar por alguns minutos, isso até Zayn entrar na sua frente, chacoalhando seu moletom sem parar tentando algum tipo de ventilação, devia estar cozinhando ali dentro.

— Vai comemorar com seus pais ou quem sabe... um namorado?

Zayn era tão sutil. Riu consigo mesmo.

— Nem um, nem outro. Vou ficar de plantão.

— O quê? Sério? — Balançou a cabeça assentindo tranquilamente, enquanto tentava voltar para os recrutas gatinhos — E a Mae?

— Vai passar com o Jackson e o novo namorado. — Lutou para não fazer careta ao dizer, mas era impossível. Nenhum ser humano racional dá piruetas ao saber que seu ex está seguindo em frente.

— Oh. — Ele tinha aquela expressão, a expressão de pena. Oh, tadinho, você foi abandonado e desprezado, pobrezinho. Como se seus olhos já não dissessem o suficiente, ele se aproximou e deu algumas batidinhas no ombro de Harry que estava mais do irritado pela possível insolação — Você vai encontrar alguém. Mantenha-se positivo.

Então é melhor calar a boca se quiser manter-se empregado.

Sem querer ser o chefe irritado que dá patada em seus policiais intrometidos, resolveu colocar um sorriso forçado no rosto e se levantar, tendo um breve alongamento antes de seguir até a linha de largada.

— Que tal uma revanche?

— Bem, se você insiste. — Malik fingiu lamentar, se posicionando ao seu lado. Contaram até três e queimaram a largada.

Depois de perder, Harry estava mais do que convencido de que aquele não seria o seu dia.

A delegacia estava às moscas, livre de ocorrência, o que era um verdadeiro milagre. Então, resolveu acompanhar Liam em uma patrulha, não se contendo e deixando milhares de pistas sobre as intenções de Zayn para com ele durante o feriado. Não era uma atitude madura, mas ele estava um tanto aborrecido com todos a sua volta. Seu ex namorado não esperou mais do que dois meses e já tinha encontrado outro alguém e os novos agentes vinham cada vez mais arrogantes e cheios de si, até Maeve vinha se rebelando. Ela ousara preferir uma mamadeira do que ele, tudo por causa daqueles adesivos idiotas de florzinhas, ele era muito melhor que aquela merda e mesmo assim ela o desprezava e Harry tinha que lidar com todos os transtornos e dores por ter um verdadeiro suprimento de leite dentro dele no mais absoluto esquecimento pela parte interessada que deveria ser a sua bebê, mas nah, quem liga para o sofrimento do papai quando você pode ter figurinhas?

E por falar em transtornos, Harry estava no banco do carona da viatura guiada por Liam, ele falava, como sempre, sobre seus planos de fazer a prova para sargento, quando ele sentiu. Usava o uniforme formal, sua farda preta, justa e apertada demais, desde que não usava mais o mesmo número depois da gravidez, o que não era uma escolha muito inteligente de vestuário quando podia sentir seus mamilos inchando lentamente, se pressionando contra o tecido áspero e quente.

O que tinha na cabeça quando supôs que não usar uma camisa por baixo seria uma boa ideia?

Foi uma péssima, aliás.

Liam continuava falando e ele fingia prestar toda a atenção do mundo ao que só conseguia pensar que a fricção com a farda tinha mandado sinais erróneos aos seus mamilos que entenderam que era o momento de lactar. Não, não, não.

Estremeceu com o pequeno jato de leite escorrendo por sua barriga, deslizando vagarosamente por sua pele.

Ordenou imediatamente que Payne retornasse até a delegacia.

Não era nada sério, tinha uma camisa reserva no escritório, bastava continuar andando rapidamente e manter a calma. Foi só um pequeno acidente, ninguém precisava saber que ele ficava por aí com os seios gotejando porque sua filha tinha asco dele. Okay, talvez Harry estivesse fazendo um grande drama sobre isso, mas estava tão ressentido que pretendia dar um fim naquela mamadeira. Era ele ou ela.

Encontrou a mesa de sua secretária, Sara vazia e aproveitou para limpar discretamente as manchinhas brancas que despontavam sobre o tecido escuro quando um verdadeiro escarcéu se instaurou de súbito. O policial Horan vinha praticamente lutando com um outro homem que não parava de se contorcer e espernear feito uma criança.

Naturalmente que os cabelos armados, roupas de grife e rosto de galã não deixavam dúvidas de que era mais um filhinho de papai brincando de criminoso. Harry apostou mentalmente que deveria se tratar do riquinho tirando um racha com sua Ferrari novinha em folha.

Cansado da rusga, Niall o empurrou sobre a mesa de Sara. O garoto relutava ainda mais com o tronco sobre a papelado, enquanto o investigador apertava mais as algemas.

— Eu já disse pra tirar essa merda! Não sou nenhum bandido, não precisa disso. — Grunhiu, se debatendo mais do que um peixe fora d'água.

Todo aquele escândalo acabou por aborrecer o delegado. Ele segurou os cabelos densos do rapaz e puxou sua cabeça para cima.

— Você tem o direito de permanecer calado, garoto. — Ditou com a voz rouca e grave, ganhando um suspiro vergonhoso do outro que piscou seus atrevidos olhos azuis em sua direção.

— E eu acho que estou apaixonado. Já estive aqui tantas vezes, como eu não te vi antes?

Ele estava de licença, mas isso não era da conta daquele panaca.

— Qual a infração? — O soltou, voltando-se para Niall.

— Disputa de racha e furto.

— Furto? Cara, você é idiota? Eu disse que paguei, a culpa não é minha se aquela vendedora estu-

— Adicione desacato a ficha dele. — Harry o orientou.

— O quê? Ah, qual é? Você é o mais bonito daqui, deveria ser bonzinho. Não tem essa de tira mal e tira bom? Você deveria ser o bom. — Resmungou, soando chateado.

— Vamos, Louis Tomlinson, sua cela está ansiosa por este reencontro. — Puxou Louis, mas ele não estava muito disposto a cooperar e tornou a se inclinar em direção a Harry.

— Ei, Styles. — Leu em sua farda — Eu não fiz por mal, claro que eu não queria mesmo roubar uma loja, foi só um jogo idiota de verdade ou desafio, só isso e é, talvez eu e meus amigos estivessemos dirigindo um pouco rápido, mas ninguém reclamou ou se machucou. Não foi nada demais. Me libera vai, só dessa vez. — Se aproximou mais um pouco, lançando seu sorriso mais charmoso — Eu imploro.

Harry se aproxima, apoiando as mãos sobre a mesa. Ele devolve o sorriso charmoso de Louis, os olhos verdes dóceis e brilhantes, os demais agentes até se preocupam com a possibilidade dele simplesmente soltar Tomlinson.

— Eu não sou seu amiguinho, senhor, então refira-se a mim corretamente, está bem aqui no meu distintivo. — Ergueu próximo ao rosto do menor — Detetive Styles e não Styles, apenas. Deveria prestar atenção, assim como seria melhor que entendesse que você é um homem adulto que desrespeitou muitas leis e precisa arcar com as consequências de suas ações imaturas.

Era esperado que Tomlinson colocasse o rabo entre as pernas e ficasse quietinho depois daquela, no entanto:

— Porra! Se eu soubesse que havia um delegado gostoso como você aqui, teria sido preso mais vezes.

Os que ouviam ficaram perplexos.

Até Harry precisou engolir em seco.

Estava acostumado a ser chamado de absolutamente tudo naquele lugar, mas "gostoso"? Essa era inédita.

— Louis... — Se calou ao vê-lo negando com a cabeça — , algum problema?

— Sim. — Disse firme, tensionando a mandíbula e erguendo o queixo — Eu não sou seu amiguinho, então refira-se a mim corretamente. — Pigarreou e então disse pausadamente, como se estivesse soletrando — Daddy.

Ambos se encaram por breves instantes, Louis segura o lábio inferior entre os dentes e puxa delicadamente e Harry segue atentamente ao ato. Porém, há toda uma delegacia presenciando aquilo e seus policiais reagem dizendo que Louis acabou de desacatar um delegado, outros fazem questão de ressaltar que ele é só um playboy arrogante e atrevido e Niall está puxando ele para ficha-lo antes que ele consiga mais alguns delitos e é quando um choro alto se eleva entre o falatório.

Uma garota simpática de cabelos curtos entra acenando, empurrando um carrinho de bebê, ela interrompe os acenos para balançar um coelhinho em frente a criança que berra ainda mais escandalosa. Se isso incomoda alguém, todos fazem questão de esconder perfeitamente, mudando o tópico para o quanto a menina é linda e que ela cresceu tanto.

Louis não esconde sua irritação, ele está de porre e um bebê chorando não faz nada bem para a sua enxaqueca.

— Tem como calar a Yoko Ono? Ou mandar ela de volta pra China, tanto faz. — Disse para Niall, mas Styles ouviu perfeitamente.

— Niall, dê ao Sr. Tomlinson um dos maravilhosos uniformes laranjas, sim?

— Uniforme laranja? — Estranhamente foi isso que causou pânico em Louis.

— Exatamente e como temos assuntos mais urgentes você será interrogado e terá a sua ligação, também vou pensar sobre acrescentar xenofobia na sua ficha ou não.

Louis franze a testa e sua expressão muda, bruscamente.

— Delegado, eu-

— Não, Sr. Tomlinson, é melhor ir com o policial Horan, não quero que o choro da minha filha incomode os seus ouvidos sensíveis. — Ele está irradiando deboche e Louis entende, ele mereceu essa.

Abaixa a cabeça e se deixa guiar pelo policial.

— Filha dele? — Sussurra para Horan.

— Uhum e você se deu muito mal por isso, idiota!

Resolvido os problemas mais urgentes, Styles pode voltar toda a sua atenção ao seu bebezinho precioso. Se ajoelhou diante do carrinho, secando os pequeninos olhinhos puxados de Maeve que passou a fungar baixinho quando viu seu pai, estendendo as mãozinhas rechonchudas querendo agarrar as mãos dele, mas tudo o que conseguia era o dedo mindinho dele.

— Tudo bem, meu amor. Não precisa chorar, o papai está aqui. — A tranquilizou completamente derretido e se voltou para a babá — Oh, Cindy, desculpe, eu me atrasei hoje, perdi por completo a noção do tempo.

— Tudo bem, senhor. Foi bom, nós demos algumas voltas pelo parque, porém tinha uma festa de criança e um palhaço...

— Entendi. — Riu compreensivo, partilhando do mesmo medo bobo da filha — Ela mamou hoje?

— Só de manhã. Fiz o possível e impossível para manter a mamadeira fora das vistas dela.

— Obrigada, Cindy. Você é demais. — Suspirou, levantando — Até daqui há uma hora.

— Até e a senhorita trate de encher bem essa barriguinha. — A garota apertou a barriga da bebê que soltou uma risada gostosa.

Harry empurrou o carrinho em direção ao seu escritório, o caminho levando uma eternidade por toda a bajulação voltada a sua filha por motivos não muito nobres. Tomlinson estava sentado na mesa de Horan, sem prestar atenção no loiro, lançou uma piscadela em sua direção e por alguma razão ele sentiu um repuxar desconfortável em seu seio e tratou de seguir até sua sala.

Com a porta fechada e uma infinidade de casos para serem analisados, soprou seu latte, virando as páginas dos arquivos, enquanto equilibrava o pacotinho de macacão vermelho no outro braço. Seus olhos corriam pelas linhas, mas sua atenção se prendia em Maeve mastigando seu mamilo e não dando um jeito em todo aquele leite preso dentro dele.

— Querida, você vai mamar sim. Eu tenho tudo isso por sua causa. — Disse franzindo as sobrancelhas quando ela bocejou — Amor, me ajuda. — Começou a mudar a estratégia, apertando a pontinha do mamilo até que uma gota caísse na boca dela que tomou de bom grado, mas não fez menção alguma de chupar pra ter mais — Ah, você é uma preguiçosa, sabia disso?

Deixou o trabalho de lado, se acomodando melhor em sua cadeira, girando porque sabia que ela abria um pouco mais os olhos, admirada. Seus pezinhos balançaram, chutando suas costelas.

— Tão carinhosa. — Zombou, esfregando o nariz sobre a cabecinha cheia de cabelo escuro e escorrido, ela tinha um perfume tão bom, queria poder ficar grudado nela para sempre — Hoje você vai ficar com o seu pai... Ele pode se fazer de legal, mas não se deixe enganar. Vou sentir saudades essa noite sem você.

Talvez por piedade ou o sentimento de gentileza que envolve toda a ação de graças, ou quem sabe simplesmente fome. Maeve se lembrou de como conseguir leite de qualidade e aninhou o rosto no peito do pai, relutando e relutando até fechar a boquinha ao redor do mamilo, sugando com força e se alimentando por conta própria.

Harry quase saltou da cadeira, mas tentava se manter sob controle. Não queria assustá-la, pelo contrário, queria que ela se concentrasse só naquilo pelas próximas duas horas até que ele não se sentisse mais tão pesado e dolorido. Quando o seio esquerdo começou a incomodar, a colocou para beber dele, retomando seus afazeres. Fazendo ligações, cobrando investigações que se estendiam mais que o necessário, ordenando transferências e lidando com muita, muita burocracia.

Tudo seguia bem, até que Maeve parou de mamar.

Oh não.

A balançou porque ela estava caindo no sono, abrindo e fechando o pequeno punho no colar de Harry, a boquinha manchada com o leite se remexia em uma mania habitual e Harry começou a andar com ela pela sala, oferecendo tudo o que um bebê poderia querer na vida, mas aquela garotinha ali só queria saber de cochilar. Bem, não havia como lutar contra isso.

A levantou apenas para que ela arrotasse antes de dormir completamente, enquanto esperava, olhou através das persianas como ia o fluxo do escritório. Era um dia calmo. As celas estavam vazias, dois detentos seriam transferidos hoje. Apenas Tomlinson estava relaxado em uma delas, vestindo o macacão laranja que não ficava bem em ninguém, mas ele tinha de ser a excessão. Havia enrolado as mangas até o início dos ombros e seus bíceps eram uma visão bastante agradável, torneados e fortes, bronzeados como o restante de sua pele, os braços marcados por tatuagens que ele não conseguia discernir a essa distância. Normalmente não prestava atenção nos bandidos nas celas, porém esse garoto causava algo nele.

O que era bem inadequado e como punição o universo o castigou quando Maeve gorfou em seu ombro e pescoço.

— Obrigado, filha. Eu precisava disso. — Resmungou, acariciando suas costas.

Xx

Maeve permaneceu adormecida até a hora de Cindy busca-la, dali Harry só voltaria a vê-la na segunda e estava mais do que choroso por isso. Tudo bem que sua bebê era cruel o bastante para rejeitar seu leite, mas ele a adorava e não queria que ela saísse de sua asa tão cedo. Ela nem tinha dito sua primeira palavra.

Mesmo assim teve de se despedir recebendo só um resmungo porque ela era capaz de dormir por horas a fio.

Quando ela se foi, ele voltou ao trabalho. As horas foram passando e mais e mais funcionários foram partindo, batiam em sua porta desejando uma feliz ação de graças e mais alguns votos de felicidades e tudo o que vinha junto com o discurso de praxe. Alguém até lhe deixou um bolo, mas quando o relógio na parede marcou 21h30 não aguentava mais todas aquelas letrinhas e termos jurídicos ou sua mãe ligando de cinco em cinco minutos reclamando por ele não ir ao seu jantar, que todos estavam com saudades e que ele preferia aquela delegacia fria e vazia ao invés de sua família. O drama costumeiro.

Uma nova ligação, mas essa não vinha do telefone e sim de seu celular. O nome de Jackson na tela não era um bom atrativo para fazê-lo atender.

Mas ele estava com sua filha e seu modo pai protetor foi imediatamente ativado.

— O que foi? Ela está bem?

— Ah, tá tá sim. Você não mandou aquele bichinho feio dela?

— Bichinho feio? Está falando do coelho?

— É, isso aí. Eu não tô achando.

— Está na bolsa.

— Não, não tá.

— Jackson, olha direito. — Suspirou porque sabia que ele estava fazendo uma bagunça na mala de Mae.

— Harry, eu já disse, não está. Você falou pra Cindy colocar? Porque você esquece...

— Eu não esqueci de nada, está aí, você é quem não presta atenção.

— Porra, mesmo depois de separados você vai continuar falando assim comigo? — Ele resmungou do outro lado da linha.

— Assim como? Eu estou falando normal.

— Você está gritando.

— Eu não estou. — Foi quando reparou que sim, ele estava. Se encolheu em sua cadeira, revirando seu álbum de fotos no computador, vendo uma foto dos três, logo quando Maeve nasceu. Na época até parecia que eles dariam certo, só parecia.

— Ah, está aqui. — Suspirou por fim. O choro estridente chegou aos ouvidos de Harry — Melhor eu levar esse coelho antes que seja tarde demais.

Harry sorriu involuntariamente.

— Vai passar trabalhando?

— Sim. — Disse, ouvindo o choro e sentindo o coração apertado — Vai cuidar do meu bebê.

— Tudo bem. Feliz ação de graças, Haz.

— Feliz ação de graças, Jack. — Desligou meio aéreo. Soltou o telefone sobre a mesa e respirou profundamente até que sentiu o calafrio e baixou os olhos para o tórax exposto pela gola da camisa branca, pequenos pontos brancos se espalhavam por sua pele. Pousou as palmas sobre o peito, os dois estavam duros e doloridos, cheios demais.

Ele tinha estado bem desde que alimentou sua filha, só podia ter sido por conta do choro dela.

Prendeu um gemido ao que encostou acidentalmente na mesa quando revirou as gavetas procurando pela bomba, mas claro que no momento em que mais precisava ela tinha simplesmente evaporado ou... Ele tinha feito o favor de guardar na bolsa de Maeve, por que diabos ele fez isso? Ah, sim, esqueceu que seu bebê seria brutalmente arrancado de si. Era um pai sentimental, deveria ter algum desconto.

O problema é que ele estava sofrendo com uma quantidade absurda de leite fervendo em seu peito, sem qualquer forma de alívio para aquilo. Pensou em pedir o de Sara emprestado, mas seu filho já tinha seis anos, óbvio que não era o tipo de coisa que ela deixava mais na gaveta da mesa. As farmácias não deveriam estar funcionando, não quando todo mundo estava em casa comemorando o feriado.

Então era só ele e seus seios cheios de leite vazando.

Tudo bem, precisava pensar. Como as pessoas se viravam em situações como essa? Ordenha! Claro, era só questão de se auto ordenhar, não devia ser difícil tirar seu leite para fora com as próprias mãos. Nah, era bem simples. Envolveu um dos pequenos seios entre as mãos, ele sempre tivera o peito inchado, a mudança depois da gravidez foi mínima, exceto que agora ele tinha uma bela reserva ali dentro e a sensibilidade era muito maior. Tudo bem, ele dava conta.

Massageou a pele fofa, que se arrepiava ao menor toque e rodeou o mamilo avermelhado, lá ele roçou os dedos esguios e apertou, puxando o leite para fora. Longe do esperado, apenas uma gotinha caiu e a dor foi maior do que imaginava, como se tivesse dado um beliscão e não estimulado. Tentou novamente, apenas de tocar a região sentia os sinais entre suas pernas, seu pau reagindo e o formigamento correndo por sua pele. Até aquele momento isso nunca se tratou de algo sexual pra ele, mas estava sozinho e seus mamilos sempre foram uma região erógena para ele e já fazia tanto tempo que não brincava consigo que seu corpo estava confuso.

Seus dentes afundaram em seu lábio inferior e ele se contorceu na cadeira quando tentou tirar um pouco mais com suas mãos, conseguia ser pior do que simplesmente deixar lá e mesmo que aguentasse a dor levaria uma eternidade seguindo aquele ritmo.

Frustrado jogou a cabeça para trás, se assustando ao constatar que deixara a persiana levantada e o pior era que Tomlinson estava bem ali, olhando para ele com seus sorrisinho perverso. Ele vira tudo.

Mal teve tempo de corar quando seu peito voltou a latejar. Fez o que pode com os lenços, limpando a pele, mas algumas gotas haviam umidecido a camisa, por sorte não deixando tão evidente, mas de qualquer forma cruzou os braços sobre o peito ao deixar sua sala e marchar até a cela de Louis.

Sobre o ombro examinou o escritório quase vazio. Três, no máximo quatro pessoas andavam pela delegacia. Os demais polícias patrulhavam e ninguém em particular parecia prestar atenção nele.

Louis era o único encarcerado naquela noite.

— Você ainda está aqui. — Disse altivo, se aproximando das grades.

— Meus pais estão viajando, então resolvi passar o feriado com você, o que acha?

— Acho que você é um garoto impertinente e atrevido.

— E eu acho... — Se aproximou, passando as mãos por entre as barras e afastando os braços de Harry de seu tórax — que está vazando, senhor policial.

As bochechas do cacheado arderam e ele queria morrer. Nunca se sentiu tão envergonhado antes.

— Isso é totalmente n-

— Normal. — O mais novo assentiu — Eu sei disso. Você tem uma bebezinha que não está muito interessada no seu leite.

— Como sabe disso?

— Um mágico nunca revela seus segredos e tá mais do que claro, olha só pra você, está tão cheio. — Ousou envolver um dos seios sobre a camisa, apertando sua pele sensível. Harry estremeceu, tombando para frente e agarrando as grades — Uhm, por que o pai dela não te ajuda com isso?

— Nós não... — Apertou os dentes para não gemer ao que ele apanhou o outro, massageando-os devagar — estamos juntos.

— Que pena. — Fingiu lamentar, deslizando as palmas para dentro da camisa do delegado, puxou os mamilos sentindo o líquido quente molhar seus dedos — Seria tão bom se você tivesse alguém para chupar eles pra você.

Ergueu os olhos para o rapaz, sua respiração estava entrecortada e ele torcia para que ninguém tivesse interesse em ver o que acontecia naquele canto da delegacia.

Olhou para Louis e para onde suas mãos brincavam e provocavam seus seios. Não podia acreditar que faria isso, mas não tinha escolha.

— Faria isso pra mim? — Sussurrou, lambendo os lábios para não gemer quando ele torceu com força.

— Se você pedir direito. — Provocou, afastando suas mãos do cacheado que chiou pela falta de contato.

— Você sabe que eu sou a autoridade aqui. — Ofegou com o orgulho fervendo.

— Bom, autoridade, se quiser a minha boca vai ter que me dar pelo menos esse gostinho, antes do gostinho deles. — Disparou, estalando a língua no céu da boca e dando um tapinha no peito sensível se Styles que precisou engolir a raiva e ceder.

— Por favor, daddy, me chupe. — Pediu com má vontade, mas a forma como ele revirava os olhos e franzia os lábios era o auge da excitação para Louis que tratou de concordar.

Harry foi até uma das mesas e pegou a chave, voltando para Louis que estava mais do que ansioso. Styles mandou que ele se virasse e preso nos acontecimentos que viriam, mal registrou quando seus pulsos foram puxados e algemas foram postas neles.

— Ei, o que está fazendo?

— Você é um criminoso, não pode dar um passo fora da sua cela sem suas algemas. — Sussurrou, prendendo-as bem apertadas.

— Eu pensei que quisesse que eu te chupasse.

— Só vou precisar da sua boca. O resto é dispensável. — Disse, o guiando em direção ao banheiro. Trancou a porta principal e se sentou sobre a pia de granito, puxando Louis entre suas coxas. Ele se remexeu, mas não tinha como se livrar das algemas — Apenas preciso que você mande esse incômodo embora, nada além disso.

Desabotoou mais a camisa e deixou a seda rolar por seus ombros. Envolveu as pernas ao redor dos quadris do mais e segurou sua nuca, mas não o guiando e sim esperando que ele tomasse a dianteira, já que era a primeira vez que teria um homem adulto mamando em si.

Louis encara, quase como se fosse um médico analisando um caso particular. Mas não, ele só estava admirado. Observando aqueles dois pequenos montes em meio ao seu tórax, tão inchados e de aspecto suave, pode recordar a sensação de tocar com a ponta dos dedos, de envolve-los e apertar. Os mamilos são um deleite a parte, pequenos, rosados e intumescido. Ele se aproxima, soprando a respiração quente sobre eles, vendo-os incharem automaticamente sob seus olhar, reagindo.

E ainda estão repletos de leite. Tão cheios e pesados que se curvam um pouco sobre o tórax do cacheado, o líquido translúcido goteja da ponta do bico sem que Louis precise fazer nada. Sua boca saliva diante de tamanha tentação.

A língua cálida lambe ao redor dos mamilos, circundando toda a auréola e captura com a ponta uma nova gota antes que seja desperdiçada.

— Hum, você tem um gosto tão bom. É tão gostoso e essa noite é tudo meu.

Sem querer ter mais contato que o necessário, Harry escondeu o rosto nos cabelos de Tomlinson, fazendo o seu melhor para não emitir som de prazer algum, mesmo que seu pau estivesse se curvando dentro da cueca.

Ansioso por beber direto de seus seios cheios, envolveu um dos mamilos, roçando os dentes pela pontinha para conseguir ao menos um grunhido do cacheado. Silêncio. Ele era resistente. Claro que ele era durão, um delegado que o tinha algemado e o colocado para mamar, mas não queria nada além disso. Por favor, Louis Tomlinson é um profissional.

Ele suga e o leite vem com facilidade para dentro de sua boca, o gosto enchendo seu palato e deslizando por sua garganta antes de chupar, ansiando por mais. Está tão cheio e escorre em abundância, o alimentando tão bem que rapidamente se sente viciado naquilo. Os dedos estão se contorcendo as suas costas, tal como as mãos de Styles em seu pescoço. Louis se aproxima mais dele, se ele não pode tocá-lo então que eles se sintam na parte mais íntima possível.

Harry soluça, enfim. Ao que o toque dos lábios macios e firmes de Louis em conjunto a sua língua fazendo pressão contra seus mamilos, sugando avidamente seu leite para fora de si e trazendo alívio ao seu martírio vem acompanhado de seu membro se pressionando ao seu. Ele é duro e longo e se arrasta contra o de Harry. As glandes quase podem se sentir através dos tecidos pois umidecem juntas, desejando por poderem se tocar diretamente e o cacheado só consegue se pressionar com mais força, investindo o quadril contra o de Louis que retribui.

Seus paus estão se esfregando e sons começam a ser emitidos da sucção úmida que Louis faz em seu seio.

De repente ele se afasta, os lábios finos e rosados brilhando pelo fluido esbranquiçado.

— Parece que está molhado aqui embaixo também? Eu posso cuidar disso pra você, senhor policial. — Oferece dando um sorrisinho de lado e Harry está prestes a aceitar quando pancadas são dadas contra a porta.

— Delegado? Está com o Tomlinson aí? Tem uma ligação pra ele e um arquivo urgente para o senhor!

— Eu já vou! — Respondeu com a voz límpida e sem hesitação.

— Só chupei um. — Louis disse culpado.

— Você vai chupar o outro depois. — Assegurou, o segurando pelo queixo e lambendo seus lábios, limpando os resquícios de seu "crime" — Tinha razão, é gostoso.

O afastou e desceu da pia, limpando os sinais de leite por sua pele e fechando a camisa. Louis o olhava atentamente, as calças justas abraçavam suas curvas, coxas grossas e bem torneadas lhe eram reveladas como em um banquete e o desenho perfeito de sua bunda redonda e bem empinada, por capricho esfregou a virilha contra ela, concluindo que também era durinha, bem como suspeitava.

— Eu não deixaria o pau tão perto dessa área se fosse você. — Disse mexendo em seus cabelos.

Louis olhou mais acima, no cinto de Harry. Embora o coldre estivesse vazio, seu taser estava ali, voltado exatamente para o membro de Louis. Coindência?

— Bom, onde está o cassetete? — Tentou ser atrevido, mas Harry se virou para ele, exibindo uma de suas covinhas.

— Pensei que estivesse aqui. — Deu um tapa contra o pau de Louis que apertou os olhos e se dobrou ao meio.

Voltaram ao escritório. Niall o fez atender o telefonema e Harry fingiu prestar atenção no email repetitivo do chefe de polícia. Não havia nada de realmente relevante ali, ou talvez fosse o peito que sequer fora tocado latejando de tão inchado. Quando viu Horan levando Louis para outra direção que não a cela o interceptou.

— Niall, pode revisar o caso dos Brown pra mim?

— Ah, senhor, era o advogado do Tomlinson querendo um novo depoimento.

— Tudo bem. Eu faço isso no seu lugar.

— Sim, senhor.

Novamente Louis estava sendo guiado por Harry, desta vez para a sala de interrogatório. Um lugar frio, escuro e impessoal, mas ele não se importou porque ao menos um de seus pulsos foi livre.

— Por que não te solta de uma vez? — Reclamou para o delegado quando ele desligou a câmera e trancou a porta.

— Você é um criminoso.

— Não é como se eu roubasse um banco, foi só uma porcaria qualquer e por um desafio.

— Viu? Você é estúpido! Um perigo. — O delegado, se acomodou sobre a mesa, tornando a tirar a blusa.

Tomlinson olhou para seu braço preso na perna da mesa e embora insatisfeito tinha conseguido uma mão livre e foi ela que usou para segurar Harry pela garganta, queria se assegurar de que ele não viraria o rosto quando ele voltasse a mamar em seu seio. Mordiscou a pele frágil do seio que permanecia cheio, ele se arqueou, prendendo as mãos ao lado do corpo. O quadril estava para trás o impedindo de esfregar seus paus.

Rosnou contrariado, apertando seu pescoço com um pouco de força ao passo que sugava o pequeno seio para dentro de sua boca, brincando com a língua pela pele aveludada. Retardando as sugadas.

— Tomlinson! — Ele repreendeu, tremelicando. O corpo foi se inclinando para trás.

Apertou a língua sobre o mamilo sensível. O cacheado gemeu.

Como recompensa, Louis chupou. Puxando o leite denso para dentro de sua boca e para fora de Harry, olhando pra cima afim de captar sua reação que não podia ser mais perfeita do que suas bochechas vermelhas e brilhantes pelo suor que ia tomando seu corpo, os olhos traziam aquela cor cristalina, o preto se apossando do jade e sua boca, sua maldita boca vermelha e grossa quase tão tentadora quanto os mamilos.

Harry estremeceu, a pulsação em seu peito em sincronia com a de seu pênis.

Ele não deixa de se derramar pela língua de Louis, mas fica cada vez mais difícil se concentrar quando o cacheado está quase morrendo por dentro para não gemer deliberadamente.

E isso deixa Louis louco.

Ele empurra Harry, que com a guarda baixa cai contra a mesa. O som de seu corpo grande contra o metal ecoa e sua epiderme quente se eriça com o frio repentino.

— O que está fazendo? Os meus seios-

— Coloque suas mãos neles.

Obedeceu, espalmando-os.

— Agora aperte.

— Eu-

— Aperte! — Harry o fez, espremendo a pele fofa entre os dedos, é sensível e ele faz pouca pressão, mantendo os mamilos escapando nos vamos dos dígitos e que mesmo assim derramam gotas gordas de leite.

— Continue assim, brinque com eles pra mim. — Mandou, dedilhando a barriga de Harry, vendo a pele leitosa se arrepiar e então soltou seu cinto e a calça, começando a puxar para baixo, era apertado, mas conseguiu. O delegado fez o trabalho de empurrar os sapatos para fora do caminho.

Da cintura pra baixo só restava a boxer e as meias de Styles.

Pequenas gotas brancas se exibiam na superfície do tecido preto.

Como fizera com seus seios, lambem, mas desta vez havia todo um membro grosso e necessitado a sua disposição. Encheu seus lábios com o pau dele, chupando todo seu comprimento e não deixando de gemer no caminho, sorrindo internamente ao ouvir os ôfegos e suspiros contidos de Harry que abria as pernas para ele, não deixando de ordenhar seus mamilos, derramando seus leite pelo abdômen.

Louis tratou de deixar toda a frente de sua cueca molhada e desceu a boca até sua entrada, sugando a região com força e desta vez ele não conseguiu conter o gemido. Era um som delicioso, rouco e arrastado.

— A sua boca está me deixando tão úmido. — Miou, se contorcendo abaixo de Tomlinson.

— Oh, me desculpe por isso. — Murmurou, pressionando a língua rigida exatamente onde sabia que a entrada de Styles estava, a sentiu se contrair e relaxar na ponta da língua e chupou com um pouco mais de força porque ele arqueava seu corpo inteiro daquele jeito desesperado e delicado.

O pênis de Louis estava vazando tanto quanto o peito de Harry naquele momento.

Olhou para o cacheado deitado sobre a mesa, com a camisa aberta, brincando com seus seios que não interrompiam seu fluxo de leite, usando uma cueca tão pequena e molhada. Seu cuzinho deveria ser tão gostoso quanto seu leite, mas Louis estava sedento por sentir o líquido rolando em sua língua e avançou sobre Styles. Embora seus movimentos estivessem limitados por um mão imóvel, Harry o ajudou, colocando um dos seios em sua boca e ronronando com um tom macio:

— Por favor, c-cuide deles. Pode fazer o que quiser com eles. — Suas bochechas tingidas pelo rubor e os lábios formando aquele biquinho foram a perdição do menor.

Ele suga devagar, se amamentando preguiçosamente antes de fechar os lábios com mais força sobre o bico intumescido, sugando com força e puxando o fluxo de leite para sua boca. Styles geme, jogando a cabeça para trás e rolando os olhos em êxtase. Como isso podia ser tão bom?

Todo o seu corpo estava tão excitado. Tão desesperado.

Foi inevitável não começar a roçar contra ele, esfregando seu pênis, sua bunda, cada pedaço de si no corpo de Louis, enquanto se contorce de euforia e prazer. Os sons úmidos são sobrepujados pelo ronronar do mais novo e os gemidos manhosos do delegado.

Harry empurra o zíper do macacão de Louis até que possa sentir com perfeição o pau duro dele, marcado contra a peça íntima, se espremendo no seu.

Puta merda, ele está vazando por toda parte.

Deveria ser vergonhoso, mas tudo o que quer é gozar.

A pressão em seu peitoral é constante, a sucção não para e seus mamilos estão hiper sensíveis. Louis segura o peito livre, apertando-o por entre os dedos, maltratando o mamilo rubro e irritado de Harry que se encolhe e choraminga ao passo que se esfrega sem parar no pau de Louis, sentindo cada parte de seu ser se contrair e palpitar em expectativa, tesão, desejo e urgência.

Sua entrada nunca esteve tão amingua por um pau e o simples fato de Louis ter toda a sua atenção apenas para seus seios e deixá-la de lado causava uma estranha sensação de satisfação porque, para ele, beber de seu leite parecia o céu. Ele gostava disso, se sentia orgulhoso por calar aquele garoto rebelde e fazê-lo ronronar como um gatinho enchendo sua boca de leite.

De repente, ele estava afastando seus lábios de seu mamilo e os levando até sua boca e então Harry sentia o próprio gosto em sua língua. O braço de Louis envolveu sua cintura, o puxando para mais perto e investindo contra seu membro, a fricção e o seu sabor rolando em sua língua enquanto o beijava foi o bastante para que ele viesse, encharcando sua boxer e respirando, enfim, aliviado.

Tomlinson o olhou com um sorriso vitorioso. Ele era lindo com seus lábios inchados e entreabertos, respirando ofegante, os fios lisos apontando para todas as direções os olhos brilhantes de tesão. Harry havia se enganado ao seu respeito, ele podia ser imaturo, mas ainda assim era um bom garoto. Um garoto que o ajudou tanto e merecia ser bem recompensado.

— Daddy. — Gemeu lascivo, mordiscando o queixo dele — Goze neles. — Apertou seus seios, oferecendo para Tomlinson que suspirou e assentiu.

— Porra, sim! — Se apressou em baixar a cueca, se aborrecendo brevemente com o repuxar no braço preso, mas nada o impediu de masturbar seu pau duro que já se encontrava curvado tamanha a carência de atenção. Bombeou com rapidez e antes que viesse o encaixou entre os seios de Styles que os pressionava contra o membro ereto coberto por veias grossas e latentes. É tão apertado, macio e molhado, tal como ele imagina que seria dentro de Harry e isso é o suficiente para que ele venha, espirrando longas tiras pelas clavículas e peito do cacheado que continua a masturbar até que a última gota saia. O ordenhando, como Louis fez com ele.

Assim que Louis se afasta, ficando sobre seus joelhos, tremendo pela força de seu orgasmo abaixa os olhos para o policial sobre a mesa.

Harry está uma bagunça.

Porra e leite se misturam por todo o seu peito, uma bagunça molhada e espessa que cobre sua pele macia e ele olha para aquilo desesperado, incapaz de saber como colocar tudo aquilo em ordem e ergue os olhinhos pidões para Louis que sequer reluta antes de colocar a sua boca e língua a disposição do delegado, tratando de limpá-lo por inteiro, deixando seu peito impecável e fazendo o mesmo com seu pau melado em seguida.

Harry se veste novamente e ajeita a aparência de Louis para algo menos fodido e solta algema da mesa.

— Ah, finalmente. — Chacoalha o pulso dormente.

— Eu ainda vou te algemar.

— Depois disso. — Agarra sua cintura o beijando demoradamente, deixando que suas línguas se enrosquem como seus corpos fizeram essa noite. Ambos gemem baixinho — Desculpa por antes, eu não acho que a sua filha parece com a Yoko.

— Você conquistou o meu perdão. — Deu um tapinha na bochecha dele.

— Sabe, eu só vou sair daqui amanhã de manhã. Então, caso tenha mais algum problema com eles, não hesite em me chamar. — Ofereceu solicito, embora sua cara fosse a mais safada possível.

Harry riu, segurando os pulsos de Louis atrás de suas costas.

— Vou pensar na proposta, Tomlinson. — Disse sério, mas antes de passarem pela porta beijou sua bochecha — Feliz ação de graças, garoto.

— Feliz ação de graças, senhor policial.

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