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Capítulo 57 - Garota, você é rápida

✨▫️Brunna Gonçalves▫️✨



Sai do apartamento da minha namorada e fui até uma floricultura, comprei um lindo buquê de rosas e chocolate. Fui para o hospital onde a mãe da Ludmilla está internada, encontrei Michael do lado de fora do quarto, ele estava comprando refrigerante na máquina enquanto lia o jornal

- Sr, Oliveira

- Olá Brunna, que surpresa você aqui

- Como a sua esposa está?

- Ela está bem, só um pouco enjoada por conta dos remédios

- Será que eu poderia vê-la por um estante?

- Claro, ela está acordada

- Obrigada, Sr Oliveira

- Por favor, apenas Mike - Agradeci mais uma vez e entrei no quarto que era do tamanho da minha casa

- Olá, Sra Oliveira- Me aproximei da sua cama bem devagar

- O que você faz aqui?

- Eu trouxe flores e chocolate - Entreguei para ela que não pegou.

- Deixe nessa mesa - Apontou para a mesa, fui até lá e deixei as flores e o chocolate - Era só isso?

- Eu também queria pedir desculpas pelo o que aconteceu, eu sinto muito, não foi a minha intenção

- Só?...

- Bom, eu também queria saber se a Senhora está bem

- Depois do que fez comigo como acha que eu estou? Tem ideia do quanto eu paguei naquele vestido que você destruiu? Mais do que todas as suas roupas eu suponho

- Eu sinto muito

- Seus sentimentos não vai trazer meu vestido de volta

- Eu vou consertar as coisas, vou pagar pelo vestido - Ela riu

- Você? Você vai pagar pelo vestido? Sabe quanto custou?

- Mil dólares?

- 100 mil dólares, garota - Comecei a tossir com a minha saliva, como alguém paga tão caro por um vestido que nem é tão bonito assim - Ainda acha que pode pagar?

- Terei que parcelar em algumas vezes mas vou pagar pelo seu vestido

- Não se esforce, não vai conseguir pagar, e em breve a minha filha vai recuperar a sua consciência e verá que não pode se casar com uma garota como você - Ouvi batidas na porta

- Pode entrar - Alexa entrou

- Ora, ora, quem está aqui. Eu mal cheguei e já está quase chorando - Não consegui conter as lágrimas

- Você está chorando? Isso não podia ser pior - Disse Silvana - Por favor, se retire daqui, quero ficar a sós com a Alexa

- Com licença - Sai do quarto e limpei as lágrimas

- Querida, o que houve? - Michael se levantou e veio até mim - Se acalme, sente-se aqui - Me sentei na cadeira - Vou pegar uma água pra você - Foi até a máquina e comprou uma água - Beba - Ele se sentou ao meu lado - Se sente melhor?

- Mais calma

- Quer dividir o que aconteceu? - Já sabemos quem Ludmilla puxou

- Está tudo bem

- Eu sei que não está. Vem - Se levantou - Vamos tomar um café e conversar sobre isso

Fomos até a lanchonete do hospital e contei o que aconteceu para ele

- Eu vou conversar com a Silvana sobre isso

- Não precisa Sr Oliveira, eu não quero desencadear uma briga entre vocês dois, além do mais o Senhor não pode obrigar a sua esposa a gostar de mim

- Mas eu gosto de você, a minha filha não fez escolha mais perfeita que essa

- Jura?

- Eu falo sério quando digo isso. No começo eu confesso achei que a minha filha estava cometendo uma grande besteira, pensei que era uma decisão precipitada, mas ela te olha diferente, ela te olha como nunca olhou pra nenhuma outra mulher, ela te ama demais, e tenho certeza que a minha filha será feliz. Você é uma garota encantadora, Brunna. Não sei como a Silvana não viu isso, mas tenho certeza que isso é questão de tempo

- Você acha?

- Sim eu acho. Fique tranquila, logo ela vai ver que você é uma garota especial...

Semanas depois

Acordei cedo fiz minha higiene matinal, troquei de roupa, tomei café e fui trabalhar, assim que entrei o gerente me deu um borrifador e um pano

- Ao trabalho - Fui até uma mesa vazia e passei a limpar, foi quando alguém me abraçou por trás, logo reconheci o calor daquele corpo

- Amor, esse é o meu local de trabalho, não pode fazer isso

- Por que não? Eu quero mostrar a todos que eu amo você

- No meu trabalho? O gerente vai me dar uma baita bronca - Ela beijou meu ombro e se afastou - Ele pode até me demitir

- Não teria problema, eu posso sustentar nós duas, você sabe disso

- Também sei que eu não quero ser sustentada por você, eu gosto de trabalhar, gosto do meu emprego

- Se mudar de ideia é só me falar. Você sabe que dia é hoje?

- Sexta feira, dia 10

Colocou suas mãos na minha cintura

- Isso significa que falta poucos dias para o nosso casamento, como você se sente, futura esposa?

- Me sinto a mulher mais feliz do mundo - Ela abriu um imenso sorriso - Mal vejo a hora de entrar de branco na igreja e me entregar de corpo e alma pra você

- Eu prometo que todos dias serão únicos e será o dia mais feliz da sua vida, eu prometo te fazer feliz

- Casal - Patty apareceu do nosso lado - Eu não queria ser uma empata foda mas o chato do gerente está vindo aí - Nos afastamos

- Café expresso, pão de creme com queijo. Algo mais? - Fingi que estava fazendo um pedido porque o gerente estava perto

- Sim

- O que deseja?

- Você nua na minha cama

- Ludmilla!

- O que foi? Você falou o que eu desejo, eu disse

- Você tem que entrar no personagem para ele não desconfiar

- Será que ele vai desconfiar pelo o que eu vou fazer

- E o que vai...- Ela me deu um beijo e saiu correndo

- Você me paga, Oliveira- Falei baixinho. Fui até o balcão onde Patty estava

- Ela está toda saltitante com o casamento, acredita que até agora eu não me decidi sobre o que vou vestir

- Ainda dá tempo de se decidir, falta duas semanas para o casamento

- Duas semanas passa em um piscar de olhos, sabia? Mas que carinha é essa?

- É a mãe da Ludmilla

- O que aquela cobra vez dessa vez

- Lembra do vestido que eu rasguei e falei que iria pagar?

- Sei

- Mas eu não sei como pagar, são 100 mil dólares, isso não se arruma assim de uma hora pra outra. Eu pedi um aumento ao meu gerente e ele riu da minha cara, eu não sei como eu vou pagar o vestido da minha sogra - Patrícia tossiu - Eu vou fazer horas extras, mais do que eu faço, e todo o dinheiro vai ser deixado em uma conta separada, e quando eu estiver com os 100 mil em mãos darei o dinheiro a mãe da Ludmilla - Patrícia voltou a tossir - o que foi? Você tá gripada

- Só dê uma olhadinha pra trás - Olhei pra trás e vi minha noiva com as mãos no bolso e me olhando com uma sobrancelha arqueada

- Que história é essa da minha mãe querer que você pague o vestido dela

- Eu sugeri isso a ela

- E ela aceitou isso? Aquilo foi uma fatalidade, não foi sua culpa, você não quis fazer aquilo, foi totalmente sem querer. Eu vou falar com a minha mãe

- Lu, não. Eu já disse, faço questão de pagar o vestido

- Mas não vai pagar, eu vou resolver isso, você não vai se matar de trabalhar pra pagar algo que não foi sua culpa, minha mãe tem tantos vestidos, um não vai fazer falta pra ela. Eu voltei pra dizer que vamos ao aeroporto mais tarde, uma amiga vai vir para o nosso casamento - Ela beijou minha testa e saiu da cafeteria

- O que ela vai fazer? - Perguntou Patrícia

- Pelo o que eu conheço dela ela vai até a casa dos pais

Ludmilla Oliveira

Estacionei o carro em frente a casa dos meus pais

- Bom dia, Sra Oliveira- Disse o segurança

- Bom dia. A minha mãe está em casa?

- Sim, Senhora

- Obrigada - Fui até a porta e toquei a campainha, quem me atendeu foi Alexa

- Oi, Meu amor. Que surpresa ótima você aqui - Colocou suas mãos no meu blazer

- Alexa, por favor - Me afastei dela - Eu sou comprometida, já falei que entre a gente nada mais vai acontecer, eu vou me casar

- Como se isso fosse durar - revirou os olhos - Se der uma escapadinha ninguém vai ficar sabendo

- Eu vou ficar sabendo. Onde está a minha mãe?

- Estou aqui, Filha - Minha mãe apareceu com uma xícara de café em mãos - Toma café conosco, mandarei fazer seu bolo preferido

- Não precisa, eu serei rápida. Que história é essa da Brunna pagar aquele vestido que você estava usando no dia do jantar aqui em casa?

- Eu não falei pra ela pagar nada, eu sei que ela não tem condições nem de comprar aquelas roupinhas meia boca imagina um vestido como aquele que estava usando. Minha filha, ela não é mulher pra você

- Ela é a mulher da minha vida. Quanto foi esse tal vestido?

- 100 mil, ela vai ficar a vida toda se matando de trabalhar mas não vai conseguir pagar o vestido - Tirei o talão de cheque do bolso - O que está fazendo - Assinei o cheque de 100 mil e dei pra ela.

 - Está pago, esse assunto está encerrado - Sai da casa dos meus pais e voltei para a cafeteria. Brunna estava atendendo uma mesa, após isso levou o pedido para Patrícia

- Senhorita - A chamei e veio sorrindo ao meu encontro

- Qual é o seu pedido?

- Você no meu carro agora

- Ludmilla, são 5 da tarde, estamos no centro, não dá pra transar no carro agora

- Mas ontem transamos e foi muito gostoso

- Era noite, e estávamos muito longe daqui

- Mas eu não quero transar, não agora - Sorri de um jeito safado - São 5 da tarde - Olhei no relógio - Horário que termina o seu expediente. Vamos até o aeroporto, uma amiga vai desembarcar daqui meia hora

- Só vou trocar de roupa - Sai da cafeteria e entrei no meu carro depois de alguns minutos Brunna entrou

Seguimos para o aeroporto de longe pude ver Emilly se aproximando de nós, seria como sempre

- Emilly! - Abracei ela

- Você faz isso porque sabe que eu não gosto - Ela odiava abraços

- Quer mais um?

- Não, não, não - Ela se afastou - Um já é ruim o suficiente

- Emilly, essa daqui é a minha noiva Brunna Gonçalves. Amor, essa daqui é Emilly minha amiga de longa data

- Brunna , é um prazer conhecer - Cumprimentou a minha noiva com um aperto de mãos

- Emilly, eu vou te levar ao melhor café do mundo

- Não existe café melhor do que os de Paris

- Vai mudar de ideia, a minha noiva trabalha lá

Fomos até a cafeteria e no caminho Emilly se manteve seria enquanto eu brincava e cantava com a Brunna no carro. Estacionei o carro em frente a cafeteria, sai do carro e abri a porta para a minha noiva e entramos, nos sentamos no fundo da cafeteria

- É estranho chegar aqui e ver tudo em inglês depois de ficar tanto tempo na França - Emilly comentou

- Você mora na França? - Brunna perguntou

- Sim - Foi curta

- Paris, ela trabalha na Jaguar como diretora, não é mesmo?...

- Sim - Voltei a ser curta

Brunna encostou os lábios na minha orelha para dizer

- Acho que a sua amiga não gostou muito de mim

- Ela é séria assim mesmo, parece que ela não vai com a cara de ninguém, mas ela é assim mesmo, conservada até demais

- Garota, você é rápida em - Disse Patrícia- Estava trabalhando comigo e agora eu estou te servindo, quando eu crescer quero ser igualzinho a você. O que vocês desejam?

- Patty, quero 3 cupcake de morango, 5 Donuts, panquecas com caramelo, um pedaço daquele bolo que você fez hoje de maracujá e morango, ovos com bacon e um café com achocolatado e leite - Fiquei olhando pra ela assustada

- O que foi? Se você quiser alguma coisa do que eu pedir peça, é muito pouco pra dividir - Levantei uma sobrancelha

- Me traga o de sempre por gentileza - Ela anotou os pedidos

- Isso aí com certeza vai tudo pra bunda - Sorri e dei um tapa na sua bunda

- Ludmilla...- Pisquei pra ela

- E você? - Patrícia perguntou para Emilly que estava descaradamente olhando para os peitos da Patrícia

- Mocha, por gentileza

- Isso daqui não tem aqui não

- Como não? Como não tem Mocha em uma cafeteria, Senhorita?

- Olha isso aí você tem que falar com o gerente não é comigo não, eu só anoto os pedidos

- Peça outro Emilly, tem vários outros cafés espetaculares aqui

- O Mocha é espetacular e não tem aqui. Ok, então um Machiatto

- Isso também não tem, você não leu o cardápio?

- Senhorita, eu tenho muitas cafeterias espalhadas pelo mundo, e se eu fosse dona dessa aqui te mandaria embora nesse exato momento, não se fala assim com um cliente

- Mas não é dona. Vai fazer o pedido ou não vai? Daqui a pouco vão me regar achando que eu sou uma planta, não tenho o dia todo e meu expediente acaba daqui a uma hora

- Tem frappuccino?

- O café de canudinho tem - Ela anotou o pedido - Ela deu as costas e Emilly ficou olhando

- Gostou da Patrícia, está olhando muito pra ela

- Ela é muito petulante, eu demitiria ela se trabalhasse pra mim, ela não me atrai em nada sendo assim, e eu não vim aqui pra isso, após o casamento de vocês eu voltarei para Paris

- Não minta, eu vi você descaradamente olhando para os peitos da Patrícia- Comentei

- Eu também vi, Amor - Brunna concordou - Ela tem belos peitos, eu queria ter um par de peitos como aqueles

- Os seus são perfeitos, Amor

- Seus seios são lindos, Brunna - Disse Emilly.

Tirei o meu olhar da minha noiva e olhei para a minha amiga com a sobrancelha arqueada

- O que foi? Só falei a verdade

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