Capítulo 48 - Tenente
✨️▫️Brunna Gonçalves ▫️✨
Preparei lasanha a bolonhesa para nós duas, nada como preparar lasanha na Itália, mas também é arriscado, porque estou no país onde Ludmilla cresceu, ela cansou de comer lasanha, sabe até onde é o melhor restaurante do país para se comer lasanha.
- E aí? O que achou? Lu, pode ser sincera, não precisa mentir, não vou ficar com raiva ou magoada por não gostar - Falei ansiosa e com frio na barriga.
- Maravilhoso, esse prato está meraviglioso.
- Não minta.
- Não mentiria pra você, está uma delícia, tem bastante molho do jeito que eu gosto, não é uma lasanha literalmente italiana, você colocou temperos mexicanos e não é que ficou bom, quando vi você colocando todos aqueles temperos que não ia na lasanha confesso que fiquei com medo, pensei que você iria assasinar a lasanha, mas quando coloquei tudo na boca combinou tanto, foi uma explosão de sabores, está apimentado mas não exagerado. Tudo causou muito bem, eu adorei, e combinou com o Merlot.
- Como sempre. - Para ela tudo combina com esse vinho.
Após o jantar nos sentamos na varanda para olhar a vista, da varanda foi para o quarto onde Ludmilla foi me levando enquanto me beijava, estava na frente dela e ela por trás me guiando. Me virei ficando de frente e demos um beijo ardendo, suas mãos adentraram o meu vestido massageando a minha pele de um jeito que só ela sabia fazer.
Meu vestido caiu sobre os meus pés, agarrei o seu cabelo com força enquanto colocava minha língua dentro da sua boca, nossas línguas se encontraram e começou uma batalha de dominação, quando ganhei a batalha parei de beija-la agora ficando de costas, ela riu, beijou o meu ombro e o pescoço.
- Você sempre faz isso - Disse ao pé do meu ouvido com aquela voz suave e rouca, ela me deixa excitada só com a voz, não precisa de muito esforço.
Agarrou a minha cintura e puxou para trás com força me fazendo gemer enquanto ela beijava e chupava o meu pescoço, adentrou com a mão na minha calcinha passou a estimular meu clitóris enquanto chupava e lambia a minha orelha.
- Gostosa - Estava prestes a gozar quando ela tirou a mão de dentro da minha calcinha, me virei ficando de frente pra ela, abri os botões da sua camisa social enquanto a beijava, suguei seu lábio inferior com a minha boca, tirei a sua camisa social deixando cair no chão, abri sua calça, Ludmilla tirou a calça e foi andando comigo até a cama se deitando por cima de mim.
- Quero tentar uma coisa - Troquei de posição ficando por cima dela.
Beijei seus lábios e fui descendo os beijos devagar, cheguei no seu abdômen dei uma longa lambida e Ludmilla se arrepiou, ela olhava atenta a tudo que eu fazia. Abaixei os beijos até chegar no seu pênis, deu um leve mordida por cima da cueca e Ludmilla tremeu.
- O que pretende fazer? - Perguntou curiosa.
- Você já vai saber - Abaixei a sua cueca e joguei em qualquer canto do quarto, seu pênis ela grande grosso e tinha veias saltitante nas laterais. Peguei seu pênis passei a língua pela glande, Ludmilla gemeu roucamente. Passei a mastubar ela bem devagar, Ludmilla me olhava atentada com a boca aberta onde saia gemidos, coloquei seu pênis na minha boca.
- Oh... Brunna. - Não consegui colocar tudo na boca, coloquei o máximo possível e o resto eu resolvia com a minha mão indo para cima e para baixo. Ela colocou as mãos na minha cabeça, fez um rabo de cavalo no meu cabelo - Isso, Brunna, assim - Movimentou seu corpo indo para frente e para trás com rapidez, me engasguei um pouco e comecei a tocir - Tá tudo bem? Se quiser parar tudo bem.
- Eu não quero parar, quero continuar até você derramar seu gosto na minha boca - Voltei a chupar ela agora com mais rápidez, tirei seu pênis da boca, coloquei a língua para fora e passei no seu pênis, rodeei a língua na sua glande, Ludmilla mordeu o lábio com força, gemeu alto e seu corpo tremeu, sabia que ela estava vindo, encheu a minha boca com o seu gozo, engoli tudo, me sentei na cama, passei o dedo no canto da boca onde havia caído um pouco e coloquei na boca.
- Merda, eu já estou de pau duro de novo - Riu - Você é uma é um mar de sensualidade - Se sentou na cama também e me beijou, me deitou na cama ficando por cima de mim, tirou meu sutiã e chupou meus seios,desceu os beijos até a minha buceta que já estava encharcada, tirou a minha calcinha se abaixou e respirou fundo - Você tem cheiro delicioso - Colocou a língua pra fora e passou no meu clitóris.
- Ludmilla, entra em mim, eu quero tanto.
- Eu também - Abriu as minhas pernas - Mas primeiro vou te chupar lentamente sentindo esse seu gostoso delicioso - Passou a estimular meu clitóris enquanto me chupava, sua língua ia para cima e para baixo lentamente, ela queria me torturar não é possível, passou os dedos na minha entrada esfregando ameaçando entrar enquanto sua boca sugava o meu clitóris, segurei sua cabeça com força contra mim e rebolei.
- Isso Ludmilla, me chupa gostoso. - Mordi meu lábio com força, Ludmilla passou a língua na minha entrada indo para cima e para baixo com rápidez, penetrou a língua dentro de mim, joguei a cabeça pra trás gemi alto e gozei na sua boca, Ludmilla sugou tudo e depois foi subindo os beijos até a minha boca.
Ela esticou a mão abriu a gaveta tirando de lá uma camisinha, desenrolou no seu pênis, foi entrando dentro de mim devagar, ela sabia que era grande e não queria me machucar, depois desse tempo todo ainda não consegui me acostumar com ela, sempre preciso de um tempo. Ela colocou as mãos ao lado da cama e foi me penetrando devagar para eu me acostumar, ela passou a ir com mais rapidez, agarrei suas costas com as unhas e fui descendo com força cravando as unhas contra a sua pele, Ludmilla me atingia fundo me fazendo ver estrelas, a cama tremia. Ela abaixou seu rosto para beijar o meu pescoço e gemeu roucamente no meu ouvido.
- Brunna...- Entrelacei minhas pernas ao redor de sua cintura, ela ia para trás e para frente, tirava todo o seu pênis de mim e entrava com força me atingindo fundo, agarrei seu corpo com força e gozei, isso fez seu pênis deslizar ainda mais entrando com mais facilidade.
Senti o corpo dela tremer afundou todo o seu membro dentro de mim e gozou demoradamente.
- Puta merda - Saiu de mim de mim e limpou seu rosto que estava repleto de suor - Esse foi muito bom - Me deitei sobre seu peito e recebi um beijo na cabeça.
- Foi mesmo, aquilo que fez de tirar tudo e colocar com força foi tão gostoso. Acho que precisamos de um banho.
No dia seguinte acordei antes da minha namorada, fiz a minha higiene matinal, troquei de roupa e fui até a cozinha preparar o café da manhã, assim que terminei iria acordar a Ludmilla mas ouvi um barulho vindo do quintal.
- Ludmilla? - Chamei e ela não me respondeu - Ludmilla, você tá aí? Já acordou? - E nada novamente, então resolvi ver o que estava acontecendo e dei de cara com um cachorro da raça Rottweiler, ele latia na minha direção e parecia irritado - Quietinho garotão, eu sou namorada da sua dona, ela me trouxe aqui, eu sou visita não me morda, não vou fazer mal a você e nem a ela - Ele latiu de novo - Eu sou de bem garanto - Isso não convenceu, ele veio pra cima de mim, me abaixei e escondi o rosto nos braços, estava esperando a dor das mordidas mas não senti nada, tirei os braços do rosto olhei para o cachorro, ele estava com a língua para fora e balançando o rabo - Ei, você é bonzinho, pensei que iria me morder, olha eu aqui pensando coisas ruins de um cão tão bonzinho, não é mesmo rapaz - Passei a mão na cabeça dele fazendo carinho, ele latiu e deitou no chão ficando de barriga pra cima e balançando as patas - Você só quer carinho na barriguinha - Passei a fazer carinho na barriga dele - Sua dona não fica aqui pra te dar carinho, você é carente.
- Tenente - Ludmilla apareceu vestindo uma cueca - Era pra você ser um caçador, um cão de guarda, assim você me envergonha, Tenente.
- Deixa ele, ele é tão bonzinho, e não deveria ser um cão de caça, eu iria ser a presa, você não me falou que tinha um cachorro.
- Eu esqueci de falar. Vem cá, garotão - Se abaixou para acariciar o cão - Sabia que estava esquecendo de alguma coisa, o tenente, me lembrei dele quando não te vi em nenhum lugar da casa.
- Você é uma mãe negligência, uma mãe não deveria esquecer o filho - Beijei o cachorro.
- Brunna, não fala assim com ele, não dá manha, ele vai acabar achando que é um lulu da pomerania e não um rottweiler. Gastei tanto dinheiro pra fazer ele ser um caçador, é um cão de guarda, não pode ficar abananado o rabo pra qualquer um, e se você fosse um ladrão querendo assaltar a mim ou a casa se não estivesse aqui, os treinadores falaram que não sabem o que há de errado com ele, não era pra ser assim.
- Ele é fofo, esses treinadores são um bobão não é, lindinho?.
- Brunna, ele precisa ser um cão raivoso, não é um cachorro de madame que anda no colo, os 10 treinadores falaram que ele nasceu com alma errada - Riu. Vamos entrar tá frio aqui fora, e Tenente, tenta atacar vai, por favor, por mim que comprei a sua ração da Alemanha.
Entramos em casa para tomar o café da manhã.
- O seu café está ótimo, tudo que você toca fica bom.
- Obrigada, mas acho que ficou sem açúcar.
- Tá ótimo pra mim, eu gosto puxando mais para o amargo mesmo.
Acordamos tarde hoje por conta das nossas aventuras na madrugadas, transamos no banheiro e três vezes na cama, nunca vi alguém ter um pique tão grande quanto a Ludmilla, ela é incansável, e se eu não estivesse falado que estava cansada ela ainda teria energia para mais uma. Passamos o dia em casa, começou a chover não tinha como conhecer a cidade. No dia seguinte acordei com batidas na porta, Ludmilla estava dormindo tranquila, não quis acordar ela, me levantei coloquei um robe e fui até a sala atender a porta. Abri dando de cara com uma mulher loira, as loiras perceguem a Ludmilla?
- A Ludmilla arrumou uma empregada, que bom, tava precisando mesmo - Abri a boca chocada com a insolência dessa mulher - Pra cuidar do cachorro chato dela, ele gosta de todo mundo menos de mim. - Revirou os olhos - Tenho que ficar aqui trazendo comida pra ele, o que eu não faço por uma boa foda - Agora arregalei os olhos - trás um suco de abacaxi com hortelã pra mim, sem açúcar e adoçante, dizem que só açúcar engorda mas acredito que adoçantes também.
- Amor? Quem era? - Ludmilla apareceu na sala com um robe.
- Ludmilla! Você chegou, não me avisou que viria - Foi até a minha namorada e deu um selinho nela, Ludmilla se assustou e rapidamente afastou a mulher.
- NÃO BEIJA A MINHA NAMORADA! - Corri até a vagabunda agarrei o seu cabelo e joguei no chão, subi em cima dela comecei a bater na vaca que tentava em vão se defender e gritava pra eu sair de cima dela. Ludmilla me tirou de cima da vaca - Me solta, eu vou terminar de quebrar a cara dela.
- Megan, vai embora, eu estou namorando com a Brunna agora, não quero mais nada com você.
- E desde quando você é de alguém. - Tentei sair e ela me apertou com mais força nos braços.
- Agora eu sou, saia.
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