Capítulo 34 - Falta dos pais
⚡▫️Ludmilla Oliveira ▫️⚡
- Ludmilla, isso é loucura.
- Você não sentia falta dos seus pais? Vamos para Cuba.
- Você realmente vai fazer isso por mim?
- E por que não o faria....Vamos - Entramos no meu jatinho e Brunna olhava para tudo admirada - Você gostou?.
- É tão lindo.
- Senhora, podemos decolar? - Perguntou o piloto.
- Sim, nós já podemos ir. Brunna, agora precisamos nos sentar, o jato vai decolar, quando já estivermos lá em cima eu te mostro o resto do jatinho - Nós sentamos e o piloto decolou, 10 minutos depois me levantei da cadeira - Venha comigo, Srta. - Estendi a mão e Brunna logo pegou, a levei até o meu quarto.
- Você tem uma cama aqui?.
- Sim, eu faço longas viagens, e dormir em uma cadeira não é fácil. Eu sempre descanso durante as viagens.
- Ludmilla, eu quero te agradecer - Ela se virou, segurei sua cintura e ela passou seus braços pelo meu pescoço - Pelo o que você está fazendo por mim, me levando até Cuba.
- Você não precisa me agradecer - Beijei sua testa demoradamente, segurei pelo seu maxilar e uni nossos lábios, o beijos foi ficando cada vez mais rápido, meu pênis já estava criando vida dentro da calça, levei Brunna até a cama a deitando devagar.
Tirei o meu blazer e depois a camisa social, Brunna estava com o vestido do seu trabalho, abaixei o zíper que ficava atrás do vestido o tirando deixando no chão, voltei a beija-la após tirar a minha calça, estava apenas com uma cueca e ela de calcinha e sutiã, coloquei a mão atrás do seu sutiã e abri, deixei ele no chão junto com as outras roupas. Tirei a sua calcinha passei o dedo na sua buceta comprovando que ela estava molhada, masturbei meu pênis para deixar ele ainda mais duro e pronto, coloquei a camisinha com o olhar atento da Brunna. Lambusei meu pênis nos seus lábios maiores, adentrei devagar olhando nos olhos dela que transbordam desejo, passei a me movimentar enquanto chupava aqueles deliciosos seios, soltei seu seio causando um barulho. Me Coloquei de joelhos na cama com o meu pênis ainda dentro dela, segurei pelas suas coxas a movimentando para frente e para trás fazendo meu pênis sair e entrar com força dentro dela
- Oh Brunna. - Gemi seu nome, ela estava mordendo o lábio com força e olhos fechados, aquela visão era tão sexy.
- Ludmilla...- Ela gemendo o meu nome foi o meu fim, me afundei dentro dela e gozei enquanto meu pênis estava todo dentro dela.
- Brunna, fica de quatro pra mim - Tirei o meu pênis dela.
Coloquei Brunna de 4, meu pau já ficou duro só de olhar aquela bunda grande que ela tem, mais uma vez coloquei a camisinha no meu pênis. Coloquei meu pênis na sua bucetinha molhada e fui escorregando para dentro bem devagar sentindo meu pênis ser preenchido por ela.
- Tão apertada - Massageei sua bunda enquanto metia com força dentro dela, aquela posição era ótima, conseguia colocar todo meu pênis dentro dela.
- Isso Ludmilla, você é tão grande, e tão gostosa, eu adoro seu pau sabia.
- E eu adoro essa bucetinha que você tem, é tão gostosa e apertada, você está me esmagando.
Brunna rebolou me fazendo urrar alto, agarrei sua cintura com força e fui pra frente e pra trás com rapidez, o atrito das nossas peles causava um barulho ainda mais excitante, Brunna rebolou lentamente no meu pau me fazendo jogar a cabeça para trás e gemer alto, ainda bem que estamos muito alto para que alguém possa ouvir. Voltei a olhar para bunda da Brunna hipnotizada, era tão grande e tão redondinha, apertei com força e dei um um tapa ali enquanto ainda metia com força, mais um tapa, mais um, mais um e Brunna gemia mais alto todas as vezes. Brunna fez algo que me surpreendeu, passou a ir para frente e para trás fazendo todo o trabalho, cruzei os dedos atrás da cabeça e deixei ela guiar a transa, indo para frente e para trás com força, aquela visão estava me deixando louca, meu pau saia e entrava, aparecia e desaparecia no meio da sua bunda gostosa, sentia que estava prestes a gozar, Brunna deu mais uma rebolada lenta no meu pênis, ver aquela cena foi o meu fim, agarrei a sua cintura, afundei todo o meu pênis dentro dela, gozei demoradamente na camisinha enquanto tremia dos pés a cabeça e gemia alto. Tirei meu pênis de dentro dela, tirei a camisinha e fui até o banheiro jogar no lixo, voltei e Brunna estava deitada na cama toda suada, ver seu corpo moreno suado deixou o meu pênis duro novamente, subi em cima da cama e passei a beijar seus lábios com gana, seu beijo tinha um gosto tão bom, ela completa tem um ótimo sabor. Peguei mais uma camisinha colocando ela no meu pênis novamente, coloquei outra vez meu pênis dentro da sua buceta, Brunna gemeu manhosa enquanto eu gemi roucamente no seu ouvido ao sentir meu pênis entrar totalmente dentro dela.
- Ludmilla...- Brunna gemeu meu nome quando eu passei a meter dentro dela - Isso Ludmilla, isso...Ah Ludmilla...- Voltei a beija-la enquanto meu pênis saia e entrava dentro dela com facilidade por estar tão molhada.
- Brunna, você é tão gostosa - Mordi sua orelha, sai com o meu pênis apenas deixando a cabeça e depois entrei com força, fui fazendo isso durante toda a transa, afundei meu pênis e rebolei dentro dela enquanto minha língua estava dentro da sua boca, peguei sua língua com os meus dentes e depois chupei, Brunna gemeu manhoso e logo senti ela gozando demoradamente e o seu corpo relaxar, ao saber que ela havia gozado meu corpo avisou que também iria gozar, afundei meu pênis com força dentro dela segurando sua bunda e apertando, gozei outra vez dentro da camisinha enquanto gritava alto.
Sai de dentro dela tirando a camisinha novamente dei um nó e levei para o banheiro, voltei e me deitei na cama.
- Ludmilla, tá tudo bem? - Brunna perguntou.
- Está sim - É claro que não estava, a minha cabeça está um caos, sinto que vou explodir a qualquer momento.
- Tem certeza? Você parece preocupada.
- Tenho sim, vem cá - A Puxei para me deitar no meu peito - Tá tudo bem, não se preocupe - Beijei sua cabeça.
- Você tem certeza mesmo - Ela me olhou com aquele olhos, aqueles lindos olhos de mel, olha para aqueles olhos me fez ter ainda mais certeza vai ser aqui e agora.
- Brunna, eu preciso te fazer uma pergunta - Me levantei da cama vesti a minha cueca e o meu sutiã, Brunna vestiu a minha camisa social e também se levantou - Alturas, estamos nas alturas, é assim que você me deixa sempre, só que aqui estamos literalmente nas alturas, e que outro jeito eu poderia - Me ajoelhei diante dela - Lhe pedir em namoro - Abri a caixinha do anel - Brunna Gonçalves, você aceita namorar comigo? - Brunna colocou a mão na boca e seus olhos estavam arregalados - O que me diz?
- Sim - falou sorrindo. Ah...Aquele sorriso - Sim, eu aceito - Me levantei coloquei o anel no dedo da dela e no meu também Brunna pulou no meu colo enquanto ria - Aí meu Deus Ludmilla, eu não posso acreditar que você me pediu em namoro, em namoro, você pediu.
- Sim, e pediria outras 300 vezes - Nos beijamos.
- Senhora, Oliveira. - Disse o piloto - Já vamos pousar.
- Mais já? - Brunna perguntou confusa.
- Já, acho que passamos muito tempo aqui - Brunna desceu do meu colo - Eu preciso me trocar, se eu aparecer assim em casa meu pai me mata.
- Ele é bravo?
- Ele não é - Tirou a minha camisa e me deu - Mas como você é a minha namorada ele vai ser - Engoli seco - Que cara é essa? - Perguntou terminando de colocar o seu vestido.
- Brunna, você acabou de me dizer que o seu pai vai ser bravo comigo por eu ser a sua namorada - Ela sorriu, Brunna estava tão feliz - Que carinha é essa? Está aprontando alguma coisa?.
- Não, é que estou tão feliz - Fui até o espelho terminando de colocar o meu paletó e fechando apenas um botão - Ninguém nunca me pediu em namoro.
- Não? - Olhei assustada para ela pelo espelho - Como não? Como ninguém havia pedido antes uma garota tão bela em namoro?
- Não sei, apenas não pediram - Terminei de arrumar a manga do meu terno, fui até ela segurei na sua cintura.
- Brunna, eu não sou de me apegar, eu me sinto livre para fazer o que eu quiser e não me prender a ninguém, mas você chegou para mudar isso, eu fiz coisas por você que não faria por mais ninguém como te pedir em namoro, querer que você seja a minha namorada, é tão bom dizer isso, você é a minha namorada. - Falei de novo sentindo o doce sabor de tais palavras.
- Você não existe, eu acho que em algum momento você vai desaparecer.
- Brunna, no que depender de mim sempre estarei aqui ao seu lado, você me deixa fascinada, e isso me puxa até você, tem algo em você que me faz querer ficar perto sempre.
- Sra. Oliveira. Estamos em solo Cubano.
- Chegamos ao seu território, me dá as honras - Sai da frente dela para ela sair primeiro.
Brunna saiu primeiro do avião e assim que ela desceu seus olhos brilharam, ela falou o endereço da sua casa e o taxista seguiu até lá.
- Como foi a viagem? - Perguntei dentro do táxi e Brunna ficou vermelha, nem parece aquela mulher que estava transando comigo dentro do avião.
- Maravilhosa.
- Só não vale contar para o seu pai - Ela riu.
- Meu pai disse que eu iria para os Estados Unidos e arrumar um Americano idiota que iria me deixar grávida com 3 filhos de nariz sujo. Por isso ele se negou a me levar até o aeroporto, porque não queria deixar eu ir.
- Mas você não voltou com um Americano, e sim com uma Americana, será que isso me dá pontos?
- Acho que não já que você continua tendo um pênis - Rimos - Mas quem sabe, você pode tentar.
- Brunna, eu não fiquei tão nervosa assim desde a minha reunião com o presidente da Coreia do Norte.
- Ele é assustador, não compare, Ludmilla.
- Não compare? Brunna, eu estou indo para a casa do seu pai com a filha dele, e acabamos de transar não faz nem 1 hora - Falei assustada, Brunna não entende o tamanho do meu medo do pai dela, ele vai me matar quando souber que estou namorando a sua filha.
- Eu vou acabar com o seu desespero.
- Como?
- Chegamos - Paguei o taxista e saímos do carro - Não precisa ficar mais desesperada, já que chegamos - Brunna foi até a porta da sua casa e bateu duas vezes. Uma criança apareceu no seu campo de visão, Brunna se abaixou e deu um abraço apertado na pequena moça que era a cara da Brunna. - Sofi! Como é bom te ver, senti tanto a sua falta - Brunna falou de banhando em lágrimas.
- Eu também Bru - Falou em espanhol mas estava compreendendo tudo que elas falavam já que sei espanhol - E quem é essa moça - Perguntou a mini Brunna.
- Essa é a Ludmilla, a minha namorada...
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro