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Capítulo 33 - Saudades.

✨▫️Brunna Gonçalves ▫️✨

Meu coração estava batendo com tanta força que estava até começando a sentir dor.

- Vamos, Gustavo me mostre quem você está escondendo aí atrás - É agora, eu estou ferrada. A Ludmilla é amiga da Daiane, é claro que se ela me vê aqui vai correr e contar pra Ludmilla, é óbvio que ela sabe que estamos ficando.

- O que está havendo aqui? - Ouvi a voz do meu anjo, ele veio me salvar.

- Ludmilla, você vai se juntar a nós, o Gustavo vai abrir a cortina e mostrar o que está atrás.

- Do que você está falando, Daiane? - Ludmilla perguntou.

- Estou falando da pessoa que está atrás do box e que Gustavo se nega a mostrar.

- Isso é íntimo, há coisas que não lhe diz respeito, você está invadindo a minha privacidade.

- Então nos mostre, eu só sairei daqui quando você me mostrar - Agora eu estou ferrada, eu vou ser desmascarada não só na frente da Daiane mas também da Ludmilla.

- Daiane, você disse que subiria pra pegar algo com um amigo, não disse que esse amigo seria o Gustavo e veio aqui para caçar confusão. Vamos logo, eu preciso acordar bem cedo amanhã e você também, deixe o Gustavo em paz com a garota dele. E alias, você não estava com a Yasmin? Gustavo, se você quer trair não é melhor ser solteiro?, daí não vai ter que dar satisfação. Vamos, Daiane.

- Isso não vai ficar assim, eu vou descobrir o que você está aprontando - Ouvi passos cada vez mais distante, mas preferi não sair, só sai quando Gustavo abriu o box.

- Que sustou Gustavo, pensei ter sido a Ludmilla.

- Aquela Daiane, idiota - Com raiva deu soco no box - Ela me paga, me paga aquela infeliz!

- Calma - Sai do box e coloquei a mão no seu braço.

- Me solta, porra - Soltou a minha mão do seu braço, mas ele acabou me machucando.

- Você me machucou.

- Cala essa boca, você é feita de açúcar agora? - Foi até a pia e molhou o rosto - A minha vontade é de meter um tiro na cara da Daiane . O que foi? Por que está me olhando assim - Me olhou através do espelho.

- É que eu nunca te vi assim, você está falando de tiros.

- Se eu tivesse uma arma teria feito, pena que não tinha uma arma, iria dar um tiro bem no meio na testa daquela Imbecil. Brunna, vai embora, eu quero ficar sozinho.

- Pensei que ficaríamos juntos hoje, não vamos assistir mais aos filmes?

- Que filme? Você vive em que mundo, garota. Sai do meu apartamento.

- Ok, eu vou embora, tenho que trabalhar amanhã mesmo. Agora me dá a minha chave.

- Que chave?

- A chave do apartamento, do nosso apartamento.

- Você só pode estar ficando louca - Gustavo saiu do banheiro.

- Não - Fui atrás dele - Eu não estou, quero a chave para poder colocar as minhas coisas aqui.

- E para que você iria colocar as suas coisas aqui?

- Por que essa irá ser a minha nova casa, foi para isso que comprou, para eu morar aqui com você - Ele riu, mas porque ele está rindo?

- Você acha que eu comprei isso aqui pra você? Pra você morar comigo.

- E não foi pra isso que você mandou eu pedir o carro pra Ludmilla?

- Eu comprei esse apartamento pra mim - Foi até a sua adega e pegou um whisky - Pra eu morar sozinho - Se serviu com a bebida.

- Gustavo, estamos juntos nessa.

- Brunna, eu sei disso, para de ser dramática - Tomou toda a bebida e fez uma careta - Você não pode morar aqui, não viu o que acabou de acontecer? A Ludmilla é minha amiga e a Daiane é uma pentelha, isso pode voltar a se repetir, você em hipótese alguma pode morar aqui.

- Eu acho que a Daiane vai ser um grande problema, ela vai nos dar muito trabalho - Vejo na dias Daiane uma protetora da Ludmilla, ela daria a vida dela pela vida da Ludmilla, sinto que as duas tem uma grande conexão, mais do que o Gustavo tem com a Ludmilla, eles são amigos mas nem tanto como a Ludmilla a Daiane - Ela é muito amiga da Ludmilla, elas tem uma conexão, ela sente a necessidade de estar por dentro de tudo o que acontece na vida da Ludmilla.

- Ela é uma idiota.

- Ela não é, ela é protetora, eu admiro isso nela, mesmo que isso possa estragar os meus planos.

- Como é possível? Você tem o dom de estragar o meu dia, além de fazer a Daiane quase te pegar na porra daquele banheiro você ainda vem defender a Daiane aqui, em baixo do meu teto? Da logo o fora daqui - Gustavo abriu a porta - Vamos Brunna, vá embora - Sai do seu apartamento, e o jeito que Gustavo me tratou foi mais uma facada, facada na qual ele sempre me dá quando fala dessa maneira tão grossa comigo.

Limpei as lágrimas e fui para a minha casa nem ao menos o Gustavo me levou para a casa, assim que cheguei em casa tomei banho e fui dormir. No dia seguinte acordei às 6 da manhã, tomei banho, fiz as minhas higienes matinais tomei café e fui trabalhar na cafeteria..

- Onde esteve, ontem? Você sumiu pela tarde inteira - Peguei o meu avental e amarrei na minha cintura.

- Surgiu um imprevisto - Fui breve.

- Você perdeu 50 dólares.

- Mas é 49 dólares, ontem era pra eu ter ficado até às 7.

- Eu não te falei da taxa de 1 dolar - Peguei a bandeja - Mesa 5 - Fui até a mesa indicada entregando pedido, mais alguns pedidos sendo entregues e outros anotados. Ludmilla entrou na cafeteria elegante com sempre vestido um terno preto, eu adoro quando ela veste terno preto.

- Qual é o seu pedido.

- O de sempre, Brunna. Por gentileza - Anotei o pedido e fui até o balcão.

- O pedido já está feito - Patrícia pegou o papel e o furou no espeto de ferro, peguei o pedido e levei para Ludmilla que agradeceu.

Enquanto servia as mesas comecei a me lembrar dos meus pais, na minha mãe, na Sofia e no meu pai, sinto tanta falta deles que chega dói. Estava limpando uma mesa quando escutei aquela voz rouca perto do seu ouvido.

- Senhorita - Levei um susto e dei um pulo - Me Desculpe, não queria te assustar. Estava indo embora quando lhe vi com um semblante triste, não poderia ir embora sem antes saber o que está havendo.

- Não é nada.

- Não me diga que não há nada de errado, não irei acreditar nisso - Como ela pode se preocupar comigo? Logo comigo? Deve ser tão ocupada, tantas coisas para fazer e parece não querer sair daqui sem antes saber o que há de errado comigo.

- Saudades - Suspirei - Estou com saudades dos meus pais Ludmilla, faz muito tempo que eu não os vejo.

- Eu imagino que deva sentir falta deles. Eu te entendo - Passou a mão no seu rosto limpando as minha lágrimas. Ela foi a primeira pessoa que disse que me entende - Preciso ir, tenho uma reunião agora, fica bem, é muito linda para chorar - Ela saiu da cafeteria e de uma certa forma ela me fez me sentir melhor.

⚡▫️Ludmilla Oliveira ▫️⚡

Assim que cheguei no andar da minha sala cumprimentei a minha secretária.

- Senhora, o Senhor Barbosa está a sua espera na sala - Suspirei e até abri o meu paletó, ele vai ter uma longa conversa comigo, e algo me diz que isso não vai ser bom.

- Obrigada por me avisar - Fui até a minha sala, assim que entrei vi o pai da Daiane sentado na cadeira em frente a minha mesa - Boa tarde, Sr Barbosa. - Estendi a minha mão - Como vai o Sr - Ele não pegou na minha mão.

- Sente logo, não vim aqui bater papo.

- Posso lhe oferecer alguma coisa antes? Um Café? Ou algo mais forte, que tal um whisky.

- Pegue apenas para a sua pessoa, você vai precisar.
- Fui até a minha pratelheira de bebidas e me servi uma dose de whisky, fui com o copo até a minha mesa onde me sentei.

- Ao que devo a honra?

- Esperei você por longos 40 minutos, me atrasei para uma reunião importante, já que acabei perdendo o meu vôo e tendo que preparar o meu jato as pressas, você tem ideia de que eu me atrasei para uma reunião importante com 10 dos maiores empresários do mundo?

- Eu faço ideia, Sr.

- Não, você não faz, porque não foi para reunião da própria empresa, você jamais irá ter uma reunião desse tipo porque não é uma pessoa responsável - Tomei um gole do meu whisky, já vejo que começou muito bem - A minha filha disse que você teve algo pessoal a tratar

- Aconteceu um imprevisto, precisei sair às pressas.
- Ontem quando eu descobri o que aconteceu com a Brunna a única coisa que passou pela minha cabeça era "Eu preciso fazer essa garota se sentir melhor".

- Trabalho e vida pessoal não se misturam, mas já que você misturou me passa pela cabeça que esse cargo aqui...- Apontou para a placa na minha mesa onde estava escrito "Vice presidente Srta.ª Oliveira".

- Onde quer chegar, seja mais claro por obséquio.

- Você me mandou uma porcaria de tentativa de projeto por e-mail, aquilo ali foi uma palhaçada, eu me senti em um circo de quinta categoria - Ele não mede as palavras - Me senti humilhado, já que a vice presidente da minha maior ação quis me fazer de idiota.

- Sr. Eu Jamais faria algo assim.

- Mas fez. Um projeto de um carro popular? Onde você estava com a cabeça para pensar em uma barbárie? Somos uma empresa conhecida mundialmente por carros luxuosos, carros executivos. Tudo para que? Para você jogar no lixo essa fama com uma porcaria de um carro popular, você é capaz de manchar o nome dessa empresa na lama? Oliveira, seu avô fez isso com tanto esforço, um grande homem inglês, de alta patente, ele sentiria vergonha ao ver esse projeto. Eu vou ser breve, não quero tomar o seu glorioso tempo - Se levantou - O que eu quero dizer é simples e rápido. Eu quero a sua cabeça - Saiu da sala me deixando em chamas, tomei o resto do whisky e o álcool piorou tudo.

✨▫️Brunna Gonçalves ▫️✨

Estava saindo da cafeteria quando esbarrei em uma pessoa, olhei para ver quem era e vi ela, a morena alta dos olhos castanhos.

- Boa noite, Srta.

- Boa noite, Sra.

- Venha comigo, preciso lhe mostrar algo - Pegou a minha mão e me guiou até o carro onde o seu motorista abria a porta, entramos e o motorista logo depois passou a dirigir.

- E para onde vamos? - Ludmilla me deu uma taça.

- Srt, vejo que é curiosa - Despejou vinho na minha taça.

- Sim, sou muito ansiosa, não gosto de esperar nada, eu tenho esse defeito.

- Eu acho você elétrica - Tomou um gole do vinho enquanto me olhava - Isso combina com a minha calmaria. A Senhorita saberá assim que ver o que eu tenho a lhe mostrar.

- Assim não tem graça, você acabou de dizer que não vai falar - Ela riu.

- Isso foi tão engraçado, você pareceu uma criança birrenta agora. Você vai saber no momento certo, e já estamos chegando.

Depois de alguns minutos motorista avisou que já havíamos chegado, saímos do carro e Ludmilla disse ao motorista que ele já poderia ir embora. Entramos no aeroporto e Ludmilla ainda sem dizer nada me levou até a pista de vôo, paramos em frente a um jatinho, a porta se abriu e a escada desceu.

- Ludmilla, o que é isso?.

- Você vai ver seus pais em Cuba.

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