▫️⚡Ludmilla Oliveira ▫️⚡

- Daiane, eu disse sem perguntas, deixe ela se acalmar está muito nervosa - Brunna terminou de beber a água e me deu o copo.

- Mas é isso que eu também quero, para ela poder me dizer o que houve, assim como você estou curiosa.

- Brunna, quer mais água? Daiane, deixe a sala mais fria, ela está suando.

- Ludmilla, você me perdoa?

- Pelo o que afinal?

- Por ter perdido o seu carro, a culpa foi toda minha, se talvez eu tivesse acelerado o carro saído dali rapidamente, eu sou uma idiota.

- Hey, é claro que não, pare com isso - Me sentei na outra cadeira ficando de frente para ela - Não se culpe, você não tem culpa de absolutamente nada - Peguei a sua mão e beijei - Olhe para mim, Senhorita - Peguei seu queixo e levantei seu rosto - Lembra o jeito que goste de te ver? Então permaneça assim de cabeça erguida. Então você foi roubada na esquina enquanto vinha para cá?.

- Sim, isso mesmo.

- Essa é toda a história? - Daiane mais uma vez questionou, eu não entendo todo esse questionamento.

- Daiane, por favor. Ela já disse toda a história o que mais você quer saber? Brunna, vamos ir até a delegacia agora mesmo prestar um boletim de ocorrência, esse maldito até te machucou, estou com tanta raiva dele por ter tocado dessa forma tão agressiva em uma dama.

- Não! - Ela gritou - Não faça boletim, por favor. Não podemos ir até uma delegacia.

- E por que não? - Daiane também olhava atenta como ele - Por que, não? Srta?.

- Ludmilla, eles eram muito maus e gritaram, eu terei que reviver tudo outra vez e não quero, por favor.

- Eram mais que dois? - Daiane perguntou.

- Sim, quer dizer não.

- Mas você acabou de dizer "Eles" então era mais que dois.

- Eu não lembro talvez seja só o reflexo ou talvez seja só um vulto, eu não lembro foi tão rápido - Ela ficou nervosa novamente.

- Mas então quer dizer...

- Daiane, não quer dizer nada, você está a deixando ainda mais assustada.

- Brunna, da um minutinho pra gente? Vem cá, Ludmilla. - Ela saiu da sala.

- Eu já volto - Dei um selinho demorado nela e sai da sala - Mas o que foi que aconteceu naquela sala, Daiane? Você me deixou sem graça perto da Brunna, não estou te reconhecendo.

- Nem eu a você, por que não acha essa história estranha. Primeiro é roubada no bairro mais chique da cidade, com seguranças por todas as ruas, seguranças que são pagos pela união das empresas, o que iria acontecer depois desse assalto? Essa equipe de segurança estaria fora um segundo depois, é por isso que eles não ferram, não fazem merda, são eficientes, um roubo seria uma vergonha, acabaria criando um caos. Fora que foi na frente de uma joalheria, você já viu o tamanho da arma que o segurança da porta tem? Eu disse da porta, imagina lá dentro, um idiota precisa ser muito burro aponto de roubar alguém em frente. E agora ela não quer fazer o boletim? É isso? Isso não te é estranho?

- Não tem nada de estranho nisso, farei o que ela se sentir confortável. Agora pare com isso, você parece uma louca, eu vou sair com ela.

- Não vai falar com meu pai agora?

- Eu preciso acalmar a Brunna.

Voltei para a sala Brunna estava bebendo água.

- Brunna, vamos.

- Ludmilla, é como eu já disse, não quero fazer boletim e reviver tudo novamente.

- Brunna, eu não te forçaria a nada, não irei te levar até uma delegacia, quero te levar a um lugar que você possa se acalma, confia em mim - Estendi a mão e ela segurou, se levantou e me acompanhou até a saída.

Assim que sai da empresa meu motorista estava na porta e abriu a porta para nós duas.

- Para a praia, por favor - Ele Assentiu e seguiu para a praia, o caminho todo foi em silêncio, eu entendo ela deve estar assustada.

Meu motorista estacionou o carro e abriu a porta para nós, sai e agradeci assim como a Brunna, fomos até a areia e me sentei.

- Senta, Senhorita - Ela se sentou - Essa é a minha vista quando para mim as coisas está um caos, eu sempre venho aqui e fico admirando esse mar, isso me acalma. Apenas olhe, esqueça tudo ao seu redor, preste atenção apenas nas ondas e o barulho - Ela fez o que eu pedi e ficou olhando para o mar, Brunna virou o rosto para mim, virei o meu para ela e foi quando ela me beijou.

- Desculpa, eu senti vontade.

- Não se desculpe por me dar um beijo tão bom - Uni nossos lábios novamente. Brunna sorriu após o beijo e voltou a olhar o mar, olhei para ela admirada, parece tão perfeita.

🦋▫️NARRADORA ▫️🦋

Daiane permanecia na sala da Ludmilla pensando em tudo o que aconteceu, ela achava muito estranho a Brunna ser assaltada na mesma rua da empresa. A porta se abriu e Michael Oliveiraentrou.

- Cadê a minha filha?

- Eu não faço ideia - Ludmilla não havia falado onde iria para Daiane.

- Ela está atrasada para a reunião, pensei que poderia estar aqui revendo o projeto que vai apresentar. O que faz aqui na sala dela?

- Estava aqui com ela, ela precisou sair às pressas.

- Seu pai está bravo com ela.

- Puta que pariu - Daiane se levantou da cadeira e foi até a sala de reunião,seu pai já estava arrumando suas coisas - Pai, qual é, ela já vai chegar.

- Ela está achando que eu por algum acaso tenho cara de idiota? - Daiane pensou em dizer que "Sim" Mas isso só iria piorar as coisas - Eu tenho um vôo para a França as 5, e olha só que horas são 4:40, não irei ficar aqui esperando a dondoca terminar a maquiagem.

- Ela não está passando maquiagem nenhuma, ela teve um imprevisto precisou sair.

- A é, então quer dizer que ela misturou a vida pessoal da profissional, e escolheu pela vida pessoal. Se isso aconteceu isso quer dizer que ela não pode comandar empresa nenhuma, avise para a sua amiguinha que terei uma longa conversa com ela quando eu chegar da França - O Sr Barbosa saiu furioso da sala e Daiane pensou "Ludmilla está fodida".

✨▫️Brunna Gonçalves ▫️✨

Ludmilla e eu estava aos beijos na cama e aquele beijo estava esquentando, minhas roupas pareciam pegar fogo, eu queria tirar elas o mais rápido possível. Ludmilla abandonou meus lábios para beijar o meu pescoço, tirei o seu palito e depois fui abrindo os botões da sua camisa, ela se separou de mim para tirar a camisa social e depois voltou a beijar meu pescoço, agarrei suas costas com as minhas unhas e afundei na sua carne, Ludmilla gemeu no meu ouvido me fazendo fechar os olhos com força e morder os lábios. Ela se afastou de mim e me olhou nos olhos, aqueles olhos castanhos transbordava desejo, a beijei novamente, senti ela abaixando a alça do meu vestido lentamente, seu toque me arrepiava. Me deixando apenas de calcinha e sutiã Ludmilla se afastou e sentou na cama e me fitou.

- Você é tão gostosa - Voltou a me beijar fazendo seu pênis ir de contato com a minha buceta fazendo eu morder o lábio com mais força, eu desejava ela tanto que minhas paredes internas abriam e fechavam. Ela tirou a sua calça e sua cueca era branca, seu pau estava duro jogado para o lado, e a cueca era tão transparente que dava para ver as suas veias, Ludmilla tirou a minha calcinha, se abaixou no meu das minhas pernas e começou a me chupar, assim que sua língua entrou em contato com a minha vagina joguei a cabeça para trás e gemi seu nome, Ludmilla era tão boa no que fazia, me chupava com maestria e vontade, sua língua ia para cima e para baixo com rapidez, colocou seu dedo no meu clitóris e esfregou com rápidez enquanto chupava meus lábios vaginais, mordi o lábio com força e gemi para dentro acabei gozando na sua boca e Ludmilla sugou todo o meu líquido, voltou a ficar de joelhos na cama.

Ludmilla me olhava com desejo e muita vontade, além de ver isso no seu olhar dava para ver no seu pênis que a qualquer momento parecia rasgar a cueca, Ludmilla tirou o meu sutiã olhou meus seios com gana, se deitou em cima de mim e passou a chupar meu seios com força, seu pênis estava em contato com a minha buceta, mesmo por cima da cueca eu podia sentir o quão duro seu pênis estava, quando Ludmilla terminou de chupar meu seio tirou a cueca, seu pênis estava completamente duro, ela ergueu a mão até a gaveta tirando de lá uma camisinha, abriu e desenrolou no seu pênis. Eu estava tão necessitada que automaticamente minhas pernas abriram, Ludmilla sorriu, aquele sorriso safado, se posicionou em cima de mim e esfregou seu pênis na minha entrada, esfregando para cima e para baixo.

- Ludmilla, por favor - Implorei, precisava tanto dela dentro de mim.

Ludmilla enfiou seu pênis dentro de mim e gememos juntas, a sensação dela dentro de mim era tão gostosa que me fez jogar a cabeça para trás e gemer, ela era grande e grossa. Ludmilla beijou a minha bochecha demoradamente me fazendo sorrir, isso foi tão aleatório.

- Ludmilla, espera só um pouco, você é muito grande - Eu preciso me acostumar se não ela vai acabar me machucando.

- O tempo que você precisar - Beijou a minha testa e sorriu. Ah...aquele sorriso.

- Ludmilla, pode continuar.

- Tá tudo bem mesmo?

- Sim, mais do que eu pensei - Não Sei se ela entendeu mas para mim fez tanto sentido.

Ludmilla passou a enfiar em mim devagar para depois de algumas estocadas ganhar velocidade, seu pau passou a sair e entrar em mim com força, Ludmilla chupou a minha orelha enquanto metia em mim. Mordi o lábio com força novamente, segurou sua cabeça e afundei mais no meu pescoço onde ela chupava, afundei meus dedos no seu cabelo e puxei quando ela meteu forte e fundo, o que me fez revirar os olhos.

- Ludmilla, isso, com força - Praticamente implorei, ela fez o que eu pedi e meteu com mais força ainda.

Ela tirou o pênis de dentro de mim pegou ele com a mão e bateu na minha buceta, posicionou a cabeça do seu pênis no meu clitóris e estimulou, aquilo foi tão gostoso, sentir ela tão dura no meu clitóris enquanto rodava. Ela passou seu pênis pra cima e para baixo na minha buceta.

- Ela é tão gostosa e apertada - Ludmilla bateu novamente seu pênis na minha buceta, entrou com ele novamente deixando só a cabeça e depois afundou com força, mais algumas metidas e acabei gozando, Ludmilla continuou já que ainda não havia gozado, foi quando ela segurou minha cintura com força afundou seu pênis totalmente em mim, jogou a cabeça para trás e gemeu rouco e alto, ela havia gozado, das outras vezes ela fez a mesma coisa, ela saiu de dentro de mim olhei para o seu pênis e comprovei o que pensei, ela tirou a camisinha do seu pênis deu um nó e depois jogou no lixo que estava ali do lado, Ludmilla voltou a se deitar ainda estava cansada, seu peito subia e descia.

Me coloquei em cima dela.

- Mas o que é isso?. - falou dando um sorriso divertido.

- Eu quero mais diversão, para mim ainda não acabou - Me abaixei para beija-la novamente, Ludmilla com suas mãos agarrou a minha bunda apertando com força me fazendo gemer em meio ao beijo.

Me afastei dela e olhei para o seu pênis, vi que ela estava dura novamente, era isso que eu queria, fiquei de joelhos da cama com uma perna de cada lado do seu corpo, coloquei a cabeça do seu pênis na minha entrada e fui descendo devagar sentindo seu pênis me preencher.

- Porra, Brunna...- Ludmilla gemeu.

Passei a cavalgar em cima dela indo para frente e para trás, seu pênis esfregava no meu clitóris por conta do movimento pra trás e pra frente.

- Oh... Ludmilla- Agora passei a quicar no seu pênis com força. Ela colocou as mãos nas minhas costas abertando com muita força, olhei para ela e a visão quase me fez gozar, ela estava suada os fios do seu cabelo grudados na testa, sua respiração alterada, sua boca aberta enquanto gemia rouco.

Fui para cima deixando apenas a cabeça do seu pênis em mim e sentei com força e rebolei logo depois, vi Ludmilla revirar os olhos o aperto na minha coxa ficou ainda mais forte.

- Isso Brunna, continua quicando gostoso no meu pau - Bateu na minha bunda, movimentou as minhas coxas me fazendo cavalgar mais rápido, rebolei novamente sentando com força nela, Ludmilla se sentou na cama abraçou a minha cintura com seus braços, me forçou mais para baixo jogou a cabeça para trás tremeu dos pés a cabeça e gozou rouco e alto novamente.

Ela ainda me abraçava e respirava rápido com a boca, eu não era diferente, Ludmilla beijou meu ombro demoradamente e depois minha bochecha, abracei seu pescoço com força e suspirei.

- Brunna, algum problema? - Perguntou enquanto passava a mãos nas minhas costas - Não foi bom?

- Muito pelo contrário - Me afastei e olhei nos seus olhos - Você foi perfeita - Dei um selinho demorado nos seus lábios.