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Capítulo 24 - Um contato mais íntimo

✨▫️Brunna Gonçalves ▫️✨

- A senhora Oliveira está a sua espera - Assim que ouvi isso vi o segurança suspirar.

- Serrilhado, não foi dessa vez, não fica triste, o seu sobrenome pelo cartão que está usando no seu uniforme é bem pior que o primeiro, até mais semalhadeira - Esse era o segundo nome dele. Segui para o elevador e começou a me dar um frio na barriga. O elevador se abriu,sai da caixa de metal seguindo até o apartamento da Ludmilla, respirei tão fundo que senti dor no peito, soltei todo o ar pela boca, limpei as lágrimas que caíram, toquei a campainha e aquele som fez o meu estômago embrulhar e só pensava em uma coisa "Não posso vomitar, não posso vomitar, não posso vomitar".

- Boa noite - Harry o seu mordomo atendeu a porta, me olhou assustado e com o cenho franzido - Entra. - Resolveu não comentar nada. Entrei e dei de cara com Ludmilla de costas sentada em uma cadeira giratória com uma taça de vinho na mão.

- Senhorita, me desculpe não abrir o vinho em sua frente, mas esse não vai ser o que vamos beber, vamos beber um ainda melhor, esse é forte apenas para abrir o apetite, te farei experimentar um vinho suave igual a sua pele - Ela virou a cadeira e assim que me viu bebeu mais vinho de lado como ela fazia, ainda com os olhos sobre mim, abaixou a taça colocou a mão no queixo, virou o rosto e pareceu me olhar ainda mais, deve estar acontecendo o que o Gustavo havia dito, ela está sentindo tesão em mim, e isso significa que precisamos transar, mas então porque ela não fala nada - Senhorita - Deixou a taça na mesa ao lado junto com o vinho. Se levantou lentamente da cadeira fechou um botão do blazer e caminhou até mim em passos lentos enquanto ainda me olhava, e o único som que dava pra se ouvir era o do seu sapato batendo contra o piso.

Ela tocou o meu rosto e automaticamente fechei os olhos enquanto seus dedos passeavam pela pele do meu rosto, abri os olhos e foi como me perder naquela imensidão castanha, enquanto ela ainda me olhava e parecia estar admirada, colocou a mão no meu queixo e levantou.

- Mantenha-se assim - Senti o cheiro do vinho - Agora suba isso aqui - Colocou as mãos no meu ombro e me colocou em uma posição reta - Pernas mais juntas suavemente. - colocou a mão na minha coxa esquerda e juntou mais as minhas pernas. Se afastou e me olhou voltou a se aproximar se colocando agora atrás de mim, tocou meus ombros, com a sua mão direita foi subindo os dedos até chegar no meu pescoço e maxilar, senti um arrepio dos pés a cabeça. - Senhorita, você tem um ótimo cheiro - Aproximou o nariz do meu pescoço e respirou fundo, isso me fez tremer - Brunna. - Segurou na minha cintura - É tão bom que chega a ser único, essa fragrância deveria levar seu nome - Brunna. - Senti seu hálito quente contra a minha pele descobertas, era um vestido tomara que caia que deixava livre meu pescoço e ombros - Senhorita, o mistério me atrai, pensar no que está vestida por baixo me excita mais do que olhar, saber que eu posso tirar, saber que devagar revelarei sua pele centímetro por centímetro, revelar toda a curva do seu corpo, imaginar o quão quente ele estaria e o quão belo seria, me apaixonar por um centímetro que me chamou mais atenção, senti nas mãos algo tão precioso, uma pele tão macia e que ao ver de qualquer um possa até parecer doce, tocar ter, sentir, isso é o que eu procuro, quero o mistério, eu revelarei você. - Fechei os olhos, ouvir tudo aquilo tão calmo e rouco estava me deixando tão excitada, como nunca fiquei em toda a minha vida - Harry - Ele logo apareceu - Ajude a Brunna a se vestir.

- Sim, Senhora. Brunna, me acompanhe - Fui com Harry até o quarto - Um vestido francês - Pegou um vestido preto que estava em cima da cama - Único, vai ser seu.

- Único?

- Só você vai ter no mundo inteiro, não vai correr o risco de acabar indo a uma festa e uma outra mulher estiver usando um vestido desse porte. Eu daria tudo para ter um desse, você é uma mulher de sorte - Se ele soubesse de toda a minha vida mudaria de ideia - O que foi?

- Você está aqui.

- Querida, eu sou a pessoa mais gay de todo o universo, eu chego a ter nojo do que você tem no meio das pernas.

- Mesmo assim eu prefiro que se vire de costas - Revirou os olhos tirou uma lixa do bolso se virou e passou a lixar as unhas enquanto eu me vestia - Pronto - Disse assim que estava com o vestido e o salto.

- Agora temos outra missão, vou tirar isso tudo que está no seu rosto, imagino que esteja até pesado - Harry passou a tirar a minha maquiagem e fazer outra logo em seguida e também arrumou o meu cabelo - Prontinho - Ficou me analisando. - Levanta - Fiz o que ele pediu - Você está lindíssima. Agora vamos, a Deusa está esperando.

- Deusa? - Perguntei confusa.

- Sim, Deusa. Eu a chamo assim, porque vamos falar a verdade, ela é uma deusa grega - Me aproximei da porta e abri, mas antes de sai Harry disse - Você estava parecendo uma garota de programa com aquele vestido, mas não faça essa cara triste, agora esta bem melhor - Saiu na minha frente e fui logo atrás - Deusa, ela está pronta - Ludmilla estava de costas para nós.

- Agora pode ir, Harry.

- Com licença - Piscou pra mim e se retirou
Ludmilla se levantou da cadeira e ainda estava de costas, tomou o restante do vinho que havia na taça, abotoou seu palitó, se virou e finalmente me fitou. Ludmilla se aproximou, pegou a minha mão a beijou e disse - De longe a mais bela - Foi até a mesa de jantar e a puxou a cadeira para mim, me sentei e ela se sentou logo depois - Harry - Ele então voltou - Pode servir o jantar, mas antes me traga o vinho do jantar de hoje - Harry foi até o bar que estava naquele mesmo cômodo, pegou um vinho branco e veio até a mesa.

- Chardonnay. Senhora.

- Perfeito, pode servir - O mordomo abriu o vinho e nos serviu, e depois se retirou - Brunna, que tal um brinde? A sua ilustre presença - Levantei a taça e brindei com ela, tomei um gole do vinho - O que achou?.

- Achei perfeito.

- Vai gostar mais da lasanha a bolonhesa que o Rosetto preparou, ele veio aqui especialmente para fazer a lasanha mais famosa do mundo, a lasanha a bolonhesa do Rosetto. E antes que eu me esqueça, ele te mandou um beijo.

- Quando você o ver novamente mande outro.

Após o jantar o que o Gustavo disse que aconteceria não aconteceu, Ludmilla apenas me levou para casa, ela não insinuou nada e foi a pessoa mais gentil de todas. Estacionou o carro em frente a minha casa

- É aqui ou eu bebi vinho demais - Ri e assenti.

- Acho que você bebeu vinho de mais, mas seja como for a minha casa é aqui. Eu quero te agradecer pelo jantar, estava maravilhoso, Obrigada.

- Não precisa agradecer, quero o melhor para você - Nos despedimos com um beijo, sai do carro e entrei em casa, Gustavo não estava lá, me deitei no sofá e passei a pensar no jantar de hoje, foi simplismente perfeito e ela não tocou em mim.

(...)

No dia seguinte Ludmilla me convidou para jantar com ela, após ela me levou até sua casa, entrei primeiro após ela me dar passagem, senti o olhar dela queimar mas minhas costas.

- Algum problema, Senhora Oliveira?

- Muito pelo contrário, Senhorita - Aquela voz rouca me fez fechar os olhos, senti ela se aproximar, primeiro beijou meus ombros e depois o meu pescoço - Antes de tudo preciso saber, você me deseja como eu desejo você?

- Sim, eu te desejo exatamente ou até mais - Pegou o meu cabelo e colocou em cima de apenas um ombro.

- Senhorita, ninguém te deseja mais do que eu desejo - Falou perto da minha orelha, senti um arrepio que foi dos pés até a cabeça, segurou a minha cintura e puxou para trás, minha bunda ficou de contato com o seu pênis, Suspirei, o que eu mais queria agora é que ela arrancasse todas as minhas roupas e me levasse para o quarto - Sua pele é tão suave - Abaixou a alça do vestido, e beijou, aqueles lábios macios na minha pele estava me deixando ainda mais molhada - Seu cheiro é tão suave e doce, é como estar em um jardim repleto de flores - abaixou a outra alça do meu vestido e também beijou o local, agora colocou as mãos no meu ziper que ficava ao lado do vestido, se colocou na minha frente novamente, abaixou o meu vestido fazendo ele cair no chão, ela se afastou e fitou o meu corpo, seu olhar ela de admiração, ela me tocava tão devagar, nunca fui tocada com tanto respeito como ela me toca, ela olhava cada detalhe, se aproximou novamente e tomou meus lábios nos seus, tirei o vestido dos meus pés enquanto ainda nós beijavamos.

Ela ergueu o meu corpo fazendo eu pular no seu colo e entrelaçar minhas pernas no seu corpo, ainda aos beijos ela me levou até o seu quarto.

Ludmilla me colocou na cama e passou a beijar meu pescoço, afundei meus dedos no seu cabelo negro, puxei para trás fazendo ela tirar os lábios do meu pescoço e agora a beijei, Ludmilla me virou de lado segurou a minha bunda e apertou com força, joguei a cabeça para trás, ela mordeu e lambeu meu maxilar, sentia vergonha de um toque assim me deixar louca de desejo, mas o que ela faz comigo ninguém nunca jamais fez. Ludmilla tirou o seu palitó e depois desabotoou sua camisa preta social bem devagar, aquilo foi uma tortura, eu a queria tanto dentro de mim, mas o que está acontecendo? Nunca fiquei tão necessitada assim.

Tirou o sapato e após a calça, vi o enorme volume que estava na sua cueca, é o maior que já vi, por mais que só tenha transado com o Gustavo. Ela tirou o salto que ainda estava nos meus pés, passou a mão no meu pé e beijou suavemente, foi subindo seu beijos até chegar nos meus lábios novamente. Segurei o seu cabelo e forcei mais contra mim, o volume na sua cueca estava em contato com a minha intimidade me deixando ainda mais molhada. Ludmilla então rebolou e forçou mais seu pênis contra mim. Tirou o meu sutiã e ficou admirando meus seios por longos segundos até que afundou o rosto neles, mordi os lábios com força, segurei na sua nuca a forçando contra a minha pele, sua língua era como veludo, cada movimento seu me deixava ainda mais necessitada. Quando ela tirou os lábios do meus seios o vi numa cor  vermelha pelo tanto que ela me chupou, Ludmilla tirou a minha calcinha bem devagar, aproximou o nariz e respirou fundo.

- Seu cheiro é tão bom, de longe o melhor que ja senti - Passou o dedo na minha buceta e sorriu - Você está banhada, está pingando, Brunna.

- Ludmilla, eu preciso tanto de você - Olhei para a sua cueca, e o seu volume se tornou ainda maior que antes, assim que ela tirou a sua cueca Arregalei um pouco os olhos e Suspirei, era tão grande estava tão duro, ela se colocou em cima de mim, abri as pernas e ela sorriu.

- Calma Senhorita, só estamos começando - Abriu a criado mudo ao lado da cama tirando de lá uma camisinha, se colocou na cama de joelho, abriu a camisinha e desenrolou em seu pênis.

Novamente se colocou em minha frente, abri as pernas para recebê-la, o que eu mais queria era sentir ela toda dentro de mim, estou com tanto desejo que não me reconheço. Ela me olhou como se estivesse pedindo permissão, apenas assenti, ela foi entrando devagar dentro de mim, me senti recebendo ela e cada centímetro entrando devagar e me abrindo mais, já que ela não era nada pequena.

- Você é tão quentinha e apertada, ainda nem comecei e já está me deixando louca.

- Então começa logo.

Voltou a me beijar e foi entrando e saindo lentamente, tirei meus lábios dos seus para gemer, senti-la entrando e saindo de mim estava me deixando louca de prazer, Ludmilla colocou as mãos ao lado da cama e foi metendo com mais força e mais fundo, fechei os olhos mordi o lábio com força. Segurou a minha perna e levantou para poder me penetrar de lado, pareceu que assim ela conseguiu me atingir mais fundo, quase tirou todo o pênis e o colocou novamente fazendo ir fundo, ficou alguns segundos naquela posição sem parar.

- Ah...- Gemi. Se colocou de frente para mim outra vez, olhou nos meus olhos enquanto continuou me penetrando, queria manter aquele contato mas acabei fechando os olhos e gemendo manhosa, prendi o seu corpo contra mim com as minhas pernas entrelaçando as mesmas ao redor do seu corpo.

- Oh...- Ela gemeu rouco quando foi mais fundo e a acompanhei só que gemi manhoso.

Quando ela me atingiu ainda mais fundo e ainda mais forte passei a me contorcer em baixo dela e implorar por mais daquele ritmo, Ludmilla agora estava com o rosto escondido no meu pescoço, ela chupava e lambia.

- Você é tão gostosa, você é tão perfeita Brunna, tão perfeita, estrar dentro de você está me fazendo ver estrelas - Atingiu meu ponto esponjoso.

- Oh, Ludmilla...Isso assim - Ela riu no meu ouvido com aquela voz rouca.

- É tão bom te ouvir implorar por mais, isso me deixa a ponto de gozar, Sabia? - Perdi o controle do meu próprio corpo e minha buceta passou a abrir e fechar sozinha, Ludmilla sentiu e gemeu rouco meu ouvido e lambeu a minha orelha, para mim foi o ápice, senti algo estranho no ventre, meu corpo passou a tremer, fui relaxando enquanto senti um líquido sair lentamente..

Eu havia gozado é a primeira vez que gozei.

- Porra - Ludmilla então começou a penetrar desesperadamente dentro de mim - Quase, quase, quase, quase - Ela também estava tremendo. Segurou minha bunda me levantou um pouco afundou todo o seu pênis em mim, jogou a cabeça para trás e gemeu alto. Após saiu de dentro de mim, olhei para o seu pênis e estava todo branco, ela havia gozado e a camisinha estava cheia - O que você achou?

- Eu adorei, Ludmilla.

- Então não fui a única..

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