Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 22 - Isso é meu

♦️Hoje começa o início do golpe do Gustavo e da Brunna, mas será que no meio disso alguém vai descobrir? O Gustavo é chato mas tenham paciência por favor, faz parte da história essa chatice dele. Boa leitura.♦️

🔲🔲

⚡▫️Ludmilla Oliveira ▫️⚡

- Ludmilla, você já foi melhor que isso, perdeu a prática depois da Alexa e da Stella? - Perguntou rindo.

- Daiane...

- O que foi? Ela não sabia? - Apontou para a Brunna.

- Se não sabia agora está sabendo né, não segura essa sua língua.

- Eu já sabia disso sim - Nos cortou - Já vi você com as duas, Ludmilla, e não me importo com isso, você é uma mulher solteira, tem direito de ter quantas mulheres quiser - Deu de ombros e Daiane saiu, primeiro ela joga a bomba depois ela sai fora.

Após comer o lanche fomos nos sentar na espreguiçadeira na areia, Daiane nos emprestou.

- Ela está tão longe - Comentou Brunna. Estava atrás dela com ela no meio das minhas pernas - Isso não é perigoso?.

- Daiane surfa a anos, ela é profissional, tem vários troféus e medalhas em casa.

- Agora fico mais tranquila.

- Farei uma coisa pra você ficar ainda mais tranquila - Balancei a mão no ar e Daiane  respondeu fazendo o mesmo.

- Ela tá pedindo ajuda.

- Não tá, esse é o nosso toque, para eu saber se ela está bem.

- Toque estranho, geralmente quem faz isso é porque está se afogando.

- Sim, mas somos idiotas, então fazemos coisas que fazem sentido. Quando éramos pequenas ela já surfava, ela surfa a anos, vive mais aqui do que em casa, ela não tem casa.

- Como assim? Ela não é rica?

- Sim, ela é, mas ela nunca chegou a comprar uma casa, diz que não gosta de ter responsabilidade, e uma casa traria responsabilidade. Inventamos esse toque meio estranho a alguns anos, se eu fizesse isso e ela não respondesse da mesma forma significaria que ela estaria se afogando, então chamaria o salva vidas.

- Vocês sempre surfaram juntas? Você também sabe surfar?

- Sim, mas não tão bem quanto ela, ela surfa demais, olha a onda que ela tá pegando agora. Eu morava na Itália e vinha para cá no verão surfar, morava em uma região muito fria na Itália, e estar no mar naquele frio era implorar para morrer congelado. Aqui é bem mais quente, se eu for pra lá vestida assim eu morro, mas eu gosto do frio.

- Eu gosto do calor.

- Então temos uma divergência aqui.

- Ludmilla- Ela se virou ficando de frente pra mim - Queria te agradecer, não sei nem como te agradecer pelo o que fez por mim, aquele emprego significa muito pra mim, é com ele que eu me sustento, se eu perdesse não sei o que eu faria, você foi um anjo - Lágrimas caíram de seus olhos

- Brunna, estou longe de ser um anjo - Coloquei uma mecha do seu cabelo atrás da sua orelha, me aproximei e nos beijamos.

- Esse gosto salgado está virando rotina no nosso beijo - Sorriu.

- Isso é verdade - Me afastei e voltei a olhar para ela
Brunna voltou a ficar de frente para o mar, mas ela parecia incomodada na espreguiçadeira, não parava de ser mexer.

- Ludmilla.

- Oi, Brunna.

- O que é isso? Tem algo aí na sua frente? - Olhei para baixo e a bermuda estava marcando muito o meu membro, engoli seco, sempre era difícil pra mim falar sobre isso, mesmo que hoje em dia eu me aceite muito bem, já sofri muito bullying, e falar sempre é complicado.

- Na verdade, Brunna. Eu preciso te falar uma coisa.

- Pode falar - Falou tranquila, ela não deve fazer a menor ideia do que seja.

- Preciso que vire, fique de frente - Ficou de frente para mim - Brunna, isso que você está sentindo na verdade é algo que está em mim.

- Como assim? - Suspirei, estava mais perdida do que ela, não sabia como falar isso.

- Eu nasci diferente de você.

- Somos iguais, você mesma disse.

- Mas eu tenho algo que você não tem, eu sou intersexual. Brunna, eu nasci com um pênis - Ela fez o mesmo que todas pessoas faziam quando descobriam. Arregalou os olhos e abriu a boca - Se não quiser mais me ver não tem problema, não vai ser a primeira e nem a última que fará isso, eu me aceito bem como eu sou, mas para algumas pessoas essa novidade é difícil de digerir.

- Não vou embora, não tenho problema com isso - Algumas mulheres como a Stella e Alexa aceitaram bem esse fato quando eu contei para elas, elas não fugiram como a Brunna, elas precisaram de um tempo como a Brunna acabou de precisar para entender melhor a situação.

- Não mesmo?

- Não.

- Atrapalho - Daiane apareceu enxarcada.

- Não, senta aí - Falei.

- Nossa, eu tô morta, fui pra muito longe, precisei nadar muito pra chegar até aqui, meus braços estão doloridos - Se deitou na areia.

- Brunna, então você está bem com isso.

- Muito bem, Ludmilla. Só fiquei surpresa, por isso demorei tanto pra responder - Daiane apenas olhava sem entender nada.

Levei Brunna para casa e depois fui para a minha casa, e Alexa estava no sofá.

- Você demorou, fui na empresa, falaram que você tirou a tarde de folga - Se levantou - Onde esteve - Se aproximou.

- Na praia, hoje o dia está lindo, resolvi dar um passeio - Abracei sua cintura e selei nossos lábios, Alexa abriu a boca e adentrei com a minha língua, puxei seu lábio inferior terminando o beijo.

- Você já almoçou?

- Sim,mas isso faz horas, já são 5 da tarde.

- Comi um lanche no quiosque da Daiane, mas ainda estou com fome. Harry - Ele logo apareceu - Prepare o meu banho, e depois peça alguma comida, pode ser chinesa.

- Com licença.

- Banho? Posso tomar com você.

- Tanto pode quanto deve, irei adorar ter a sua companhia - Passei a beijar seu pescoço enquanto apertava sua bunda e ela gemia no meu ouvido.

Após tomar banho de banheira com a Alexa e transarmos ali ela dormiu e eu fui comer a comida chinesa que já havia chegado, me sentei na mesa que já estava posta.

- Garota, petulante.

- Já vai implicar, Harry.

- Não é implicância, ela e a Stella são as mesmas coisas, o que muda é a cara. Você tem um gosto muito ruim para mulheres.

- Harry, você sabe que trabalha pra mim e posso te demitir, não sabe? - Passei a comer enquanto ele falava.

- Você achou essa daí no lugar onde achou a Stella? - Comecei a rir, porque por incrível que pareça conheci as duas na Itália - Essa daí, ela é daqueles tipos que fala só no olhar, a Stella é do tipo que fala com a boca mesmo, esculachando as pessoas.

- Harry, tô começando a achar que você gosta de mim - Limpei a boca - Porque curiosamente você odeia todas as mulheres nas quais eu trago para cá.
- Por mais que ele não tenha falado nada da Brunna, nas também ela não dormiu aqui.

- Eu gosto de homem.

- Eu tenho algo que homem tem, e não é me achando mas é maior que de muitos.

- Isso eu sei, porque cansei de te ver pelada, mas eu gosto de homem mesmo com um peitoral bem peludo.

- Mas o que é isso - Alexa apareceu - Não se conversa intimidades com funcionários - Se sentou na mesa - Me traga um suco. Tá esperando o que?

- Com licença - Se retirou.

- Alexa - Me olhou - Por favor e obrigada se usa ok?

- Ludmilla, você da muita intimidade para os funcionários, daqui a pouco você fará a comida e ele se sentarà aí onde você está, não se pode dar esse tipo de ousadia.

- Era apenas uma conversa.

- Estou aqui, pois bem,converse comigo, lugar de empregado é na cozinha - Continuei comendo enquanto ela falava.

✨▫️Brunna Gonçalves ▫️✨

Havia acabado de fazer sexo com Gustavo e estava deitada no peito dele.

- Você não acha que é cedo demais?

- Como cedo? Já está mais do que na hora, na verdade já passou da hora - Estava tentando me convencer que já era hora de tirar dinheiro da Ludmilla. - Brunna, pensa bem, ela te levou pra praia hoje, ela deve estar caidinha.

- E por falar nisso - Me sentei na cama - Você não me contou que ela tinha um pênis.

- A é verdade.

- Gustavo, você tinha dito que havia me contado tudo dela, eu levei um susto quando ela me contou que tinha um pênis.

- O bom é que você foi verdadeira, levou um susto de verdade, é ponto pra nós, mas você não saiu correndo, ou saiu?

- Não, eu não sai correndo, é claro que eu levei um susto, já tinha ouvido falar, mas achei que era quase inexistente porque era muito raro, mas eu não iria fugir dela, ela não é um monstro, muito pelo contrário - Me lembrei do dia em que ela cuidou de mim quando eu descobri que o Gustavo havia me traído.

- Ela é uma aberração, até me esqueci desse detalhe.

- Gustavo, não fale uma coisa dessas, ela não é nada disso, só porque ela é diferente não significa que ela seja uma aberração, essa palavra é tão feia.

- Brunna, ela não é mulher e nem homem, uma aberração da natureza, mas ela tem força de homem, consegui me ganhar no braço de ferro, mas tem rosto de mulher e peitos, ela é completamente anormal, se você não enxerga isso eu enxergo.

- Ela é sua amiga - Gustavo as vezes fala de uma forma tão dura da Ludmilla , ela não deve falar metade das coisas que ela fala dele, acredito que ela fale muito bem dele, por mais que eu sinta que a proximidade dela com a Daiane seja maior do que com o Gustavo.

- E daí? Se a Daiane não vê isso eu vejo, e o foda é que ela consegue mulheres tão gatas, olha a Alexa, a Stella, a Stella é muito gostosa - Dei um tapa na barriga dele - Aí Brunna, tá maluca.

- Sou sua namorada, não deveria falar uma coisa dessas.

- Sou seu namorado, mas não sou cego. Me lembrei de um dia hilário, Ludmilla saiu com uma modelo, só que não havia contado pra modelo que tinha um pau, e quando elas foram transar ela teve uma surpresa. A modelo xingou ela de todos os nomes possíveis, e no dia seguinte ela foi no jornal e contou tudo, disse que a Ludmilla era uma verdadeira aberração, não se falava mais de nada naquela empresa a não ser disso, a Ludmilla ficou arrasada, porque ela não havia contado abertamente sobre isso, e depois ela deu uma entrevista falando sobre, e até fez uma campanha para arrecadar dinheiro a outros deformados, uma babaquice, mas ela conseguiu uma bela grana, se eu não tiver enganado foi certa de 50 milhões de dólares, ela jogou tudo fora, aquela idiota.

- Ela não jogou dinheiro fora, essa campanha foi bonita pelo visto, ela ajudou outras pessoas iguais a ela que passam pelo mesmo preconceito diariamente.

- Você está defendendo muito a Ludmilla.

- Não estou defendendo, só acho que temos que falar o correto da história.

- Eu não faço ideia do que você quer dizer, e não vamos mudar do assunto que estávamos falando. Eu criei uma conta conjunta, todo o dinheiro que vamos tirar da Ludmilla vai ser depositado direto nessa conta, vai ser uma conta minha e sua, está no nome de outra pessoa, porque a polícia está de olho em mim também, porque acredita que o meu pai tenha colocado coisas no meu nome, e eu também estou em investigação. Mas enfim, vamos começar com um valor baixo, 50 mil.

- Tudo isso?

- Brunna, isso é nada pra ela, ela com certeza vai te dar esse dinheiro, e isso só vai ser o começo. Faça isso amanhã, agora tenho que ir - Se levantou e passou a se vestir.

- Já? Mas não vamos assistir o filme?

- Brunna, eu tenho mais o que fazer, mais tarde eu volto - Selou nossos lábios e se foi.

No dia seguinte fui trabalhar e enquanto entregava os pedidos pensava em como farei a Ludmilla me dar os 50 mil reais, Gustavo não me deu nenhuma dica do que fazer, então pelo visto eu terei que me virar. Ludmilla é uma pessoa muito pontual, então quando faltava segundos para dar o seu horário fingi que estava em uma ligação, assim que ouvi o toque da porta se abrindo ao som de uma campainha passei a falar.

- Eu sei, eu vou pagar, mas estou trabalhando agora não posso falar no momento, vocês precisam ter um pouco mais de paciência, não tenho como pagar agora - Coloquei o celular no bolso.

- Algum problema? - Ouvi aquela voz e me virei

- Não quero te aborrecer, preciso continuar trabalhando, vou fazer o seu pedido - Ludmilla foi se sentar - A Ludmilla chegou.

- A namoradinha.

- Patrícia , eu já disse que não tenho nada com a Ludmilla.

- E eu já disse que você Ainda não tem nada com a Ludmilla. - Colocou os pedidos na bandeja e levei até a Ludmilla.- Continuei atendendo as outras mesas até que Ludmilla me chamou novamente.

- Em que posso ajudar?

- A conta, por favor - Peguei a conta e prontamente lhe entreguei, Ludmilla colocou o dinheiro em cima da mesa - Brunna, o que houve? Me conte, não vai me aborrecer de modo algum - Como pode ser tão gentil? Hoje de manhã quando liguei para o Gustavo lhe desejando um bom dia ele retribuiu com "Que droga Brunna, vai se fuder, ninguém liga pra ninguém a essa hora".

- Estou com um problema.

- O que seria?

- Financeiro. Como eu tive que me mudar, e aluguel um apartamento meio caro na época que eu trabalhava na Luxus, isso me trouxe algumas dúvidas por conta de alguns empréstimos que tive que fazer, e eles agora estavam me ligando para cobrar - Falei tudo rápido, se eu fizesse pausas aposto que iria me atropelar sozinha, não saberia o que dizer e ela iria saber que era mentira.

- De quanto é a sua dívida? - Falou tirando o talão.

- 50 mil - Ela rapidamente fez o cheque

- Aqui está, quite a sua dívida.

- Eu não posso aceitar, olha eu vou trabalhar tudo e vou parcelar tudinho, e vou pagar com o meu suor.

- Brunna, apenas pegue, estou lhe dando isso - Peguei o cheque.

- Obrigada. Eu pagarei assim que puder, mas terá que ser de pouquinho em pouquinho.

- Não se preocupe com isso, minha linda - Se levantou e fez um carinho na minha bochecha - Eu não quero nada, não estou lhe emprestando, estou lhe dando. Tenha um bom dia, Brunna.

- O mesmo, Ludmilla - Ela saiu da cafeteria. Gustavo que estava na cafeteria também, tirou o cheque da minha mão.

- Isso é meu - Ele disse.

- Gustavo...- A amiga da Ludmilla, Daiane também estava ali mas Gustavo aparentemente não havia visto - Por que está tirando o cheque que a Ludmilla deu nas mãos da Brunna?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro