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Capítulo 15 - Gustavo ? Você aqui?

✨▫️Brunna Gonçalves ▫️✨

Ludmilla estava agora na minha frente enquanto Gustavo estava tentando a todo custo se esconder para que ela não o visse.

- É o meu gato, ele é muito bagunceiro.

- Não sabia que você tinha um gato - É Ludmilla, nem eu sabia.

- Então, tá sabendo agora - Sorri amarelo. Olhei para trás e Gustavo não estava mais ali - Entra Ludmilla, fica a vontade - Ela entrou e estava com uma cesta em mãos.

- Bonita sua casa.

- Ela tá meio bagunçada - Peguei o meu vestido que estava em cima do sofá - Desculpa a bagunça, fui pega tão de surpresa - Falei enquanto arrumava a cozinha.

- Me Desculpe vir sem avisar, Senhorita.

- Não tem problema, fica a vontade - É claro que isso tem problema, ela quase pegou o Gustavo deitado na minha cama, o seu amigo.

- Trouxe isso para a senhorita, é um café da manhã.

- Eu não posso aceitar - Estava linda tinha coisas escritas nós pacotes que eu não sabia o que significava.

- Eu vim até aqui para você não aceitar?

- Você deve ser ótima no que faz - Peguei a cesta da sua mão - Convence qualquer um - Coloquei a cesta em cima da mesa. Ludmilla riu e colocou as mãos no bolso

- É, você tem razão, eu consigo convencer muitas pessoas. Brunna, espero que tenha um ótimo dia, estou atrasada para trabalhar.

- Obrigada, Ludmilla. - Ela se aproximou e fiquei tensa.

- Você sabe que eu não farei nada a não sei que você queira - Pegou a minha mão e beijou - Tenha um bom dia - Saiu da minha casa me deixando paralisada.

- Ela já foi? - Gustavo abriu a porta do banheiro - Brunna, estou falando com você. - Sai dos meus pensamentos e olhei para ele - O que ela veio fazer aqui? Ela deveria estar na empresa.

- Ela veio trazer uma cesta de café da manhã pra mim.

- Cesta de café da manhã, que maravilha - Veio até a mesa - Estou de saco cheio de tomar café da manhã aqui com café e leite e aquele seu bolo.

- Você não gosta do meu bolo?

- Não. Brunna, você não tem uma mão boa para fazer bolos, são ruins - Me senti tão mal com isso, é uma receita de família, a minha mãe me ensinou quando eu era bem pequena - Olha isso aqui, isso sim é um café da manhã - A cesta estava repleta de coisas que eu não conhecia.

- O que são essas coisas? - Perguntei enquanto olhava para uma geleia com um nome estranho.

- Isso daqui você nunca terá o prazer de saber bem o que é, não é para pessoas como você - Falou enquanto pegava o pote da minha mão - Geleia francesa, a Ludmilla é louca por essa geleia - Pegou uma torrada e passou na geleia - Você tem que trocar esses talheres, me dá até vergonha ter que passar geleia francesa com essa faca michuruca, pagou quanto nisso? - Riu - 5 centavos? - Se sentou na mesa e se serviu com o café que estava na cesta.

- Isso foi um jogo que a minha mãe me deu de aniversário, fiquei tão feliz - Me sentei na mesa e me servi com café - É algo que eu sempre quis.

- Você é patética - Ele riu - Prova isso aqui, prova o que é bom de verdade - Me deu um pedaço de queijo - E aí? O que achou?

- Eu não gostei, achei que tem um gosto muito forte e o cheiro também é muito forte.

- Brunna, você é uma idiota, eu não sei porque te fiz provar um queijo tão chique assim, você não tem status para poder apreciar uma coisa assim.

- Eu gostei muito da geleia - Mordi mais um pedaço do pão com geleia.

- Quer saber, eu vou dar o fora, já deu a minha hora - Passou a se vestir.

- Você não vai tomar café comigo?

- Não, e aliás - Começou a colocar todas as coisas dentro da cesta - Você não tem status para comer essas coisas, você não sabe apreciar o que é bom, essa cesta vai ir comigo.

- Mas ela veio até aqui para entregar essa cesta a mim.

- Ela fez errado, ela não te conhece como eu para saber que você não saberia comer isso.

🦋▫️NARRADORA▫️🦋

Gustavo saiu da casa da sua namorada batendo a porta com força, isso fez Brunna se assustar.

Brunna chorava enquanto estava sentada em seu sofá, Gustavo era muito duro com as palavras, mas dentro dela algo dizia que ele poderia melhorar, ou que era só seu jeito de lidar com certas coisas, ela acreditava que as pessoas eram diferentes, e que ela não seria capaz de fazer certas coisas mas outra pessoa já seriam capaz. As palavras que Gustavo fala para ela não é novidades, desde sempre Gustavo a trata com indiferença, não se importando com os sentimentos de Brunna. Brunna por sua vez gostava de Gustavo, mas gostaria de ser mais bem tratada, gostaria de se sentir amada, já que a Latina nunca teve essa oportunidade de ser amada de verdade.

Gustavo entrou no seu carro F-pace 25t Jaguar, que foi presenteado pela sua amiga Ludmilla Oliveira, mulher na qual Gustavo sente ódio. Gustavo seguiu até a casa da sua amante Yasmin Lima. Assim que estacionou em frente a casa da modelo Gustavo arrumou melhor a cesta e voltou a colocar o laço, saiu do carro abriu a porta traseira tirando de lá a cesta. Apertou a campainha da casa da modelo que com um sorriso no rosto abriu a porta.

- Gustavo! - Abraçou o então namorado - Que surpresa, não me avisou que vinha.

Gustavo não gostava de aparecer sem nada na casa da namorada, e agora que tinha a cesta que tirou da Brunna resolveu ir até a casa da namorada.

- Estava muito ocupado, você sabe, as minhas empresas precisam da minha presença - O que era uma mentira, Gustavo não tinha empresa alguma e devia muito dinheiro ao banco - Trouxe isso pra você, vamos tomar café da manhã juntos - Selou seus lábios com os da namorada.

- Nossa, é tudo que eu mais gosto. Entra - Gustavo entrou na mansão da namorada e foi se sentar na mesa com ela - Geleia francesa. Não precisava, Gustavo.

- Tudo por você meu amor, e isso não foi nada comparado a tudo que eu vou te dar - Tirou as coisas da cesta.

- Só esse queijo que eu não gosto muito, acho que ele tem gosto muito forte - Disse a loira.

- Não tem problema, Meu amor. Esse queijo realmente não tem gosto muito bom, eu acho ele horrível para falar a verdade, você está certa em não gostar. Pedi para o meu empregado ir comprar, você sabe né, gente burra não costuma saber comprar coisas boas.

Longe dali Brunna havia se recomposto e foi arrumar a sua casa, e encontrou um cartão em cima da mesa.

"Espero que goste da cesta, comprei com muito carinho enquanto me lembrava dos seus lindos olhos. Tenha um bom dia, Senhorita"

Brunna sorriu e beijou o cartão, ela se sentiu tão bem ao ler aquilo e ser elogiada pela Ludmilla que até se esqueceu do aborrecimento que havia passado mais cedo. Na empresa Jaguar Ludmilla estava trabalhando em sua sala e Daiane lhe fazia companhia.

- Bebendo a essa hora, Daiane. - Ludmilla falou enquanto seus olhos estavam vidrados no computador.

- E tem hora pra beber? Você deveria tomar um pouco,parece tensa.

- Estou tensa porque estou respondendo um e-mail importante em francês, não posso errar uma só palavra, não posso beber, vou acabar escrevendo em inglês em algum momento - Ludmilla presava muito o seu trabalho, e adora o que fazia por mais que se sentisse exausta no fim do dia. Ao contrário de Daiane que odiava o fato daquela empresa ser parte dela.

- Isso é um saco - Se sentou na cadeira em frente a mesa da Ludmilla - Deveria mandar a sua secretária fazer isso.

- Como você sempre manda? Não era pra você estar na sua sala Daiane?

- A minha secretária está a par de tudo.

- O que você faz quando o seu pai vem aqui te ver? - Ludmilla perguntou enquanto agora olhava para sua amiga com uma sombrancelha arqueada.

- Eu sempre falo pra minha secretária fazer de tudo para fazer ele não entrar - Ludmilla negou com a cabeça - Sua secretária está muito sobrecarregada, ela me mandou isso aqui tudo errado - Ludmilla tirou uma pasta da sua sua gaveta e entregou para Daiane.

- O que é isso aqui?

- balancetes Daiane, você saberia se trabalhasse corretamente. Ela me entregou de um ano atrás, se fosse de um mês até que estaria tudo bem porque acabamos de entrar nesse mês, mas do ano passado já é um erro enorme. Pior que eu preciso disso com caráter de urgência.

- E porque está me olhando?

- Daiane, esse era o seu trabalho, era pra você fazer isso, e não a sua secretária, a coitada está vivendo a base de café. Olha isso aqui - Virou o computador para sua amiga ver - O café no seu setor subiu, eu fui lá para pegar os relatórios e vi tanto copo de café, tinha mais café lá no que no Starbucks.

- Você sabe até do café?

- Eu sei de tudo aqui, nada passa despercebido.

- Por isso você está assim - Tomou um gole do whisky - Quer?

- Não - Ludmilla respondeu.

Se fez presente a voz do pai da Daiane.

- Ouviu isso? É o meu pai.

- Por que está surpresa? Ele trabalha aqui.

- Merda! Ele vai me ver aqui e vai me fazer ir trabalhar. Eu vou pular.

- Tá louca? Se você pular daqui não vai sobrar nenhum osso pra contar história, é o prédio mais alto do centro.

- Então eu vou pro banheiro, lembre-se, você não me viu hoje - Daiane correu para o banheiro e telefone da Ludmilla tocou.

- Senhora Oliveira, o senhor Barbosa quer falar com a Senhora.

- Mande entrar - Depois de alguns segundos o pai da Daiane abriu a porta e entrou.

- Senhor Barbosa - Ludmilla se levantou e o cumprimentou - É para falar sobre o novo modelo? O senhor se mostrou um tanto quanto contrariado na reunião.

- Sim, e você me conhece o suficiente para saber que essa ideia é terrível. O custo vai ser alto, e o lucro vai apenas cobrir os custos.

- Senhor, não é bem assim.

- Ludmilla, eu já disse, ou você apresenta outra proposta ou nada feito, não vai ter a minha assinatura para nada. Agora eu não vim aqui para falar de negócios, você viu a minha filha?

- Não Senhor, eu não vi a Daiane.

- Era só isso mesmo - Saiu, Ludmilla se jogou na cadeira e passou a mão no rosto.

- Ele já foi? - Daiane saiu do banheiro - Que cara é essa?

- O seu pai é o cara mais difícil que eu já vi - Daiane riu.

- Eu passei tanto tempo nesse projeto para ele não aceitar. Enfim, deixa eu terminar de escrever esse e-mail.

- Eu vou nessa, antes que ele apareça por aqui novamente - Daiane saiu da sala da sua amiga.

Daiane resolveu que iria visitar um amigo, mas o que ela não sabia é que ficava perto da casa da Brunna. Ela estava caminhando pela rua quando se deparou com a Brunna que estava colocando o lixo para fora

- Hora, Hora, se não é a garçonete - Brunna olhou para Daiane e colocou uma mecha para trás da orelha.

- Bom dia - Brunna desejou.

- Então a Senhorita mora aqui? - Daiane perguntou enquanto olhava ao redor.

- Sim. Você é amiga da Senhora Oliveira?

- Exatamente - Daiane olhou para Brunna de cima abaixo enquanto pensava "Ela é linda como a Ludmilla falou".

- O que a senhora faz aqui?

- Senhora? Não tenho nem 30 anos - Voltou a olhar para Brunna novamente e pensou "O que ela tem que deixa a Ludmilla a querendo tanto. Ela é bonita? Sim, mas Ludmilla sai com várias outras mulheres bonitas, porque essa mexeu tanto com ela? " - Me chame apenas de você.

- Tudo bem... É...

- Daiane, Daiane Oliveira Barbosa. Você é a Brunna?

- Sim, me chamo Brunna.

- Vim na casa de um amigo, ele mora aqui nessa rua. Estava com a Ludmilla agora a pouco.

- Ah sim, ela veio aqui mais cedo, quando a ver agradeça a cesta, fale que gostei muito. Ela é muito gentil.

- A Ludmilla é mesmo, ao contrário de mim, crescemos juntas mas somos completamente diferentes.

- Cresceram na Itália?

- Não, foi aqui, até os 6 anos quando ela teve que morar na Itália, mas sempre vinha para cá porque os avós sempre moraram aqui, então sempre nos víamos, mas agora estamos bem mais juntas, já que ela veio morar aqui definitivamente.

- Ela mostrou amar muito a Itália.

- Eu não vou deixar ela ir embora outra vez, nem que eu tenha que amarrar ela - Daiane fez Brunna rir - A Ludmilla é irritante, mas ela é uma boa pessoa.

- Está tentando ajudá-la? - Brunna perguntou com uma sombrancelha arqueada.

- Estou sim, tenho que confessar.

- E ajuda falando que ela é irritante? - Daiane riu, iria falar mas algo a fez parar.

Gustavo parou o carro em frente as duas e saiu do carro tirando o óculos de sol.

- Gustavo? O que faz aqui?

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