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Capítulo 14 - Fascinada

✨▫️Brunna Gonçalves ▫️✨

- Senhorita?

- Problema nenhum, eu estou bem, é impressão sua.

- Você tem certeza?

- Tenho, talvez seja a comida que me deixou emocionada, está muito bom. O que dizia? Me mandou esperar.

- Senhorita, pensa que eu não sei - É agora Brunna, você precisa se fazer de desentendida, você não sabe de nada nunca viu nada, ela não tem provas - Que a senhorita está tentando virar o jogo, agora estou falando da minha vida, mas queria saber da sua vida. Continue, você é de cuba...

- Nasci e cresci lá, e lá também aprendi inglês, vim para os Estados Unidos em busca de uma vida melhor - Ela olhava tudo atentamente - Consegui um emprego em uma empresa comercial, era assistente do diretor de contabilidade.

- Estou impressionada, como era o nome da empresa, quero ver se conheço.

- Luxus - Ela parou para pensar, chegou a tomar mais um gole do vinho, colocou a mão no queixo e pôs a pensar.

- Não conheço, mas meu pai talvez conheça. Era daqui?.

- Sim. Até pensei que você pudesse conhecer, fica perto da Jaguar, eu até passava de ônibus e via o grande prédio da Jaguar, cerca de 10 a 20 minutos de distância.

- Estranho, eu realmente não conheço essa empresa. Mas continue. Por que saiu de uma empresa comercial para a cafeteria?

- Eu me meti onde não fui chamada - Ela me olhou sem entender - Eu estava quieta no meu canto e poderia ter ficado assim, se eu não fosse tão bisbilhoteira - Ela apenas me olhou esperando terminar - Como eu era da área de contabilidade por ser assistente do diretor do ramo, eu via o dinheiro que entrava e o dinheiro que saia. Era uma tarde quando eu acabei percebendo algo estranho mas contas, eu prévia futuros lucros, era para ter lucro naquele mês, basicamente pelas minhas costas naquele dia mas acabei me deparando com um rombo.

- Já que esse vinho está fazendo você falar então tome mais - Despejou mais vinho na minha taça - Perdão. Continue - Tomei mais vinho antes de continuar.

- Ao me deparar com o rombo eu fui investigar, e acabei percebendo que a empresa havia sido roubada. Eu queria falar com o presidente, mas ele era muito ocupado, então então só restava falar com quem estava abaixo dele que era o filho, ele era vice presidente. Eu falei para ele sobre o roubo e ele me mandou embora.

- Então já concluímos quem estava roubando.

- Sim, eu acabei perdendo o meu emprego por me meter onde não fui chamada, perdi por ser idiota.

- Eu te achei corajosa - Olhei para ela.

- Sério?

- Brunna, você solucionou um caso, tem ideia do quão isso é importante? Um roubo em uma empresa só é descoberto depois de muitos anos, você descobriu que filho roubava pai. Quanto tempo você solucionou isso?

- Uma semana.

- Isso é incrível, eu adorei a sua iniciativa, e estou fascinada pela sua descoberta - Piscou pra mim - E depois? Você veio trabalhar na cafeteria? Não arrumou emprego no seu ramo? - Tenho que me controlar, porque posso sem querer falar o nome do Gustavo.

- Eu passei muito tempo procurando emprego, não achei nada no meu ramo, então encontrei esse emprego, preciso sobreviver - Ela Assentiu e me olhou de cima abaixo.

- Garota determinada, adimiro muito isso, e além disso é corajosa, aquele homem poderia ter mandado te matar. Vamos pedir a sobremesa? - Chamou o chefe.

- Gostaram?

- Adoramos, o seu prato fez a Senhorita falar mais sobre ela.

- Olha aí, mais uma vez te ajudando, deveria cobrar, você tem muito dinheiro, é muito para ser de uma pessoa só. Posso indicar uma sobremesa?

- Deve - Disse - O prato estava delicioso.

- Que tal um Tiramisù?

- Perfeito - Disse Ludmilla- Brunna , tiramisù é uma sobremesa feita tradicionalmente de camadas de biscoito champagne embebidos em café, creme à base de queijo mascarpone, ovos, açúcar, creme de leite fresco e polvilhada com cacau em pó e café.

- Nossa, me deu até água na boca.

- Você vai adorar. Pode trazer, Bartom.

Continuei conversando com a Ludmilla até que o doce chegou, era tão bom, o jantar inteiro foi muito bom. A conta chegou e Ludmilla pegou para ver.

- Me traga mais um vinho, por favor - Ela pagou o jantar com um cartão, e assim que o garçom chegou com o vinho ela pagou outra vez - Isso é seu.

- Não, eu não posso aceitar.

- Pegue, aceite. Se não aceitar ficarei triste, pegue - Peguei o vinho.

Saimos do restaurante e Ludmilla abriu a porta para mim, deu a volta e entrou também.

- Gostou do jantar?

- Sim, eu gostei de tudo, nunca havia ido a um restaurante Italiano.

- Venho sempre nesse aqui, o Bartom não esquece um rosto, ele trata todos bem mas vai se lembrar de você e te tratar muito bem - Como se eu fosse vir outra vez, essa é a primeira e a última, eu nunca terei dinheiro para pagar um jantar desse novamente.

- Com certeza virei. Obrigada pelo jantar.

- Não há pelo o que agradecer, te fiz amar a culinária italiana, isso já foi muito ótimo pra mim, é a minha terra, o meu país de coração, eu amo a Itália.

- Você fala da Itália com muito amor, seus olhos até brilham, é muito bonito ver isso.

- Eu sinto muita falta da Itália. Quando meu pai disse que eu deveria vir pra cá para ajudá-lo meu coração se quebrou, mas sempre que posso estou voltando para a minha casa, da onde eu nunca deveria ter saído.

- Você não gosta daqui?

- Não é como se eu não gostasse, Brunna- Adoro quando ela me chama assim - Mas eu amo a Itália. Aqui é um lugar bom, eu gosto do calor que faz aqui, não sei se você sabe mas na Itália faz muito frio, aqueles de congelar até a língua - Ri

- Sim, eu já ouvi falar que o norte da Itália é bem gelado.

- Eu tenho uma casa em Milão e um apartamento em Roma, fico mais em Milão por causa da minha casa, eu adoro a vista de lá, e é onde há o meu vinho preferido. Eu gosto de sentar tomar um vinho e olhar a vista. É maravilhoso, só de lembrar me dá uma vontade louca de voltar.

- Parece que é muito lindo.

- Lindo é pouco, Senhorita - Eu gosto quando ela me chama de Senhorita - Chegamos.

- Você também aprende rápido - Me referi a minha casa, não precisei dizer o endereço para ela.

- Temos algo em comum então. Você comentou comigo o que fez no seu último emprego, e a sua insistência me chamou atenção, e outra vez temos mais alguma coisa em comum, eu também sou insistente.

- Está querendo me dizer algo, Senhora.

- Não sei, você acha...- Foi se aproximando lentamente - Que eu - Se aproximou - Estou querendo dizer algo? - Seu rosto estava bem perto do meu e o cheiro do vinho em seu hálito se tornou presente.

- Sei o que está querendo dizer. Tenha uma boa noite, Senhora Oliveira - Sai do carro e entrei em casa dando de cara com Gustavo sentado no sofá tomando cerveja e vendo um jogo - Gustavo? O que faz aqui? Você está louco? Eu acabei de vir de um jantar com a Ludmilla, eu poderia convida-la para entrar, e se ela te pegasse aqui?

- Brunna, relaxa. Tá tudo certo. O que é isso nas suas mãos - Veio até mim - A Ludmilla ama esse vinho - Pegou o vinho das minhas mãos - Vou abrir - Foi até o armário - Brunna, seu armário é deprimente - Olhei pela janela e o carro da Ludmilla não estava mais lá, espero que ela não desista de mim - Não tem taças. Hey, Brunna. O que você tanto olha aí.

- Nada.

- Você deveria comprar taças, olha a vergonha que estou passando, tomar um vinho desses em um copo - Abriu o vinho e despejou no copo - Olha a transferência desse vinho, a Ludmilla é uma idiota e babaca, mas ela tem bom gosto - Provou o vinho - Olha o gosto disso, é muito bom. Você não vai tomar?

- Eu já tomei até demais.

- Como foi o jantar? Você finalmente deu pra ela?

- Não, nem um beijo.

- O que?! Você está louca?

- Não, eu não estou louca, eu já disse, quero ir devagar.

- Quer ir devagar uma porra, você quer que ela desista de você, é isso.

- Eu não quero isso, se eu quisesse isso eu não teria vindo aqui afinal.

- Brunna, esse seu plano de merda é um plano ridículo que nunca vai dar certo, a Ludmilla não é mulher de correr atrás de quem visivelmente não há quer. Para de ser burra e idiota.

- Gustavo, eu já falei para não me chamar assim - Eu odiava quando ele me chamava assim, me sentia tão menosprezada.

- Então não aja como tal.

- Eu quero dinheiro, eu quero sair daqui, quero ter uma boa vida, mas primeiro eu preciso ir devagar, não vai ser fácil, precisamos ter paciência.

- A minha já esgotou - Tomou todo o resto do vinho no copo - Sabe qual é o seu problema Brunna você acha que vai conseguir as coisas tendo esse seu jeito insuportável - Pegou a garrafa de vinho e foi bebendo enquanto se aproximava - Ninguém vai querer te dar nada a menos que você faça por merecer, e sendo assim você não merece. Esse seu jeito me irrita, essa sua docura querendo cativar as pessoas me dá nojo, eu quero que você faça o que eu mandei, só assim você vai conseguir - Bebeu mais vinho, quase a metade da garrafa - Você é a típica garota que vem de baixo, aquela que acha que vai conseguir as coisas lutando - Ele riu - Isso é ridículo. Sabe por que? Porque é impossível, a menos que você tenha nascido em um berço de ouro assim como o meu ou como o da Ludmilla você não vai conseguir nada. Ninguém tem pena de ninguém, ninguém vai sentir pena de você. Você age como se a Ludmilla vai apaixonar por você, uma garçonete qualquer. Brunna, você chega a ser nada quando é comparada a Ludmilla. Você não vai conseguir nada a menos que consiga isso com sexo, um sexo bom e gostoso para prender a Ludmilla e fazer ela te encher de jóias, a não ser que você faça isso você vai continuar sendo nada. Vai continuar morando nesse fim de mundo que fede, essa casa fede e você tem o cheiro daqui, então seja esperta - Se jogou no sofá como se não tivesse me dito nada demais.

Funguei e limpei as lágrimas que caíram fui até a cozinha e bebi um copo de água com açúcar para me acalmar.

(......)

No dia seguinte acordei com batidas na porta, abri os olhos devagar percebendo que já havia amanhecido, hoje era sábado estava de folga, quem bate na porta de alguém em pleno sábado? As 8 da manhã?.

- Quem é? - Gustavo perguntou - É muito cedo, quem é esse imbecil? - Ontem Gustavo bebeu mais dia o que deveria e acabou desmaiando aqui na cama, misturou várias bebidas.

Me levantei da cama calcei o chinelo e fui atender a porta.

- Já vai - Peguei a chave em cima do balcão e destranquei a porta - Ludmilla?.

- Oi, Senhorita - Fechei a porta na cara dela - Brunna? tá tudo bem.

- Quem é? - Gustavo perguntou com a cara amassada de sono.

- A Ludmilla.

- O que? - Falou assustado - O que ela tá fazendo aqui? A essa hora, como ela sabe onde você mora?

- Você precisa sair daqui.

- Brunna? - Ludmilla voltou a bater na porta.

- Sai Gustavo, sai logo daqui.

- Eu vou ir pro banheiro - Voltei a abrir a porta.

- Oi, Bom dia.

- Brunna, eu...- Um barulho se fez presente - Tem alguém aí com você?

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