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💫CAPÍTULO ÚNICO 💫

《♡》

🥀WELCOME, HELENE'S! 🥀

Leiam a nota final, por favor! No começo Helene praticamente se refere ao Hoseok, mas conforme os povs forem mudando as narrações mudam também. Vai dar de saber facilmente, dá de entender, acredito eu rsrs aah!  Aproveitem!

 Fiz com bastante carinho, minhas Helenes!  💎

Com amor: HoseoKarla♡

[•••]

Espere

Envie seus sonhos

Onde ninguém se esconde

Dê suas lágrimas

Para a maré

Sem tempo, sem tempo

-WAIT  (M83)

《♡》

Helene Kim | POV

O tempo corria rapidamente.

Sem esperar por nada e nem ninguém, sem nos acompanhar, sem nos permitir aproveitar muito o sentimento mais lindo que um dia nasceu dentro dos nossos corações.

Eu havia chegado fazia em casa há poucos minutos e estava jogada no sofá, meus pés doloridos por conta do salto alto, nossos horários nunca coincidiam ultimamente. Cada vez que chegava no que sempre chamamos de "ninho de amor" não via mais você, ao invés do seu abraço aconchegante e acolhedor o que nos mantinha de certo modo comunicativos eram os post-its. Pregados na geladeira, na porta ou em qualquer lugar que nossa vista provavelmente captaria.

Sempre amei esse meio, embora existisse o celular e suas diversas redes sociais, optar por esse jeito de sempre avisar me fez sempre pensar que nós ainda queríamos um ao outro e que ao voltar do trabalho veria você ali, encostado na porta me esperando ou escondido em algum canto do nosso larzinho, me pegando de surpresa (sinto falta das suas surpresas, Hobi) em  nosso apê, pequeno demais para nós dois, mas que era só nosso.

Mas foi um dia, um belo dia, que essa saudade que apertava em meu peito sumiu, quando te tive em meus braços. Era feriado, era um dia que podíamos chamar de "nosso dia".

Era o encontro dos nossos corpos, era a harmonia dos nossos dedos, era essa vontade louca que eu tinha de te ter de novo.


"Minha Helene, deixe eu te fazer minha de novo, me permita Helene!"
Eu nunca hesitava, você nunca precisou de muito pra me ter. Boba, me sentia boba com suas palavras.

Dentre todos meus fetiches, se destacava um: o de morder o lóbulo da sua orelha, sugestivamente, acho que o seu é fazer carinho em minha barriga. E eu estava ansiosa para o que viria a acontecer! O seu último post-it me fez criar boas expectativas.

O tempo teria que passar devagar pra nós, pra eu capturar melhor sua pele morna sobre a minha, nossos amassos, sua pegada boa e marcante. Seus dedos finos e suaves viajando em diversas partes do meu corpo.

Entrei no banheiro com meus pensamentos em você.

Juro ter uma compilação mental dos seus barulhinhos cada vez que eu deixava a timidez de lado e te preenchia de beijos: estalados, demorados e precisos. Cada momento com você me fez valorizar ainda mais, mais disso, mais de você, mais de mim, de nós dois. Sabia que sentiria falta assim que retornássemos às nossas rotinas malucas e tédiosas, que nos faziam não ter tempo para mais nada, além de descansar nos finais de semana. Mas já podia sentir meu ser revigorado só em pensar em te ter todo em mim, em cada parte, me recriando, me surpreendendo, me fazendo sua mulher.

-Helene? Docinho, cheguei! -Escutei sua voz ecoar pelo quarto e saí disparada do banheiro depois de analisar minha face no espelho. Algumas espinhas eram evidentes pela região acima das minhas sombracelhas mas assim que me viu apenas jogou a mochila na cama. -Você está aí! Quanta falta senti! -Parecia que nós não nos víamos há meses.

-Faz mesmo, senti saudade disso! -Quis achar um modo de fazer meu coração acelerar menos, mas tive que parar nosso beijo por alguns instantes, para olhá-lo melhor. Os cabelos escuros, os olhos que lembravam o formato de uma das fases da lua, o sorriso que sempre trouxe um bocado de paz para os fins de guerras internas, sua boca perfeitamente elaborada e perfeita, as bochechas que te faziam ainda mais fofo, embora seu lado mais safado você soubesse esconder e muito bem!  O que você tem de fofo tem de sexy também.

Em alguns episódios das nossas vidas, quando éramos mais novos e você já tinha me descoberto, quando já tinha me feito sua, lembro perfeitamente como se fosse hoje de você extremamente meigo e fofo.

"Tão lindo, nem parece que me faz enrouquecer depois de tanto gemer"... E eu sorria à toa, cada vez que me vinha esse pensamento. Mas agora te olhando melhor, notei o quanto não nos alteramos a nada. Que sempre buscamos ser o melhor um para o outro e que foram nessas declarações que eu me prendi nessa sua marra.

-Estou todo suado, o dia foi muito produtivo na academia de dança! - Hoseok disse com um sorriso deixando à mostra suas covinhas, que eram um dos sinais de beleza mais admiráveis, sem dúvidas. Sua paixão pela dança sempre me encantou, foi assim que nós acabamos nos conhecendo. - Vou tomar banho, vem comigo? -Meu rosto esquentou de repente e senti minhas bochechas gélidas por um milésimo de segundo, como se minha pressão estivesse alterada. Nem parecia que eu estava com saudades dessas perguntas.

-Acabei de banhar. -Sorri mínimo, mas acho que soube disfarçar. Hoseok não pareceu tão feliz com a resposta, seus olhos foram ao chão, me deixando encurralada com pensamentos que eu não sabia como me desfazer destes, vi ele chegar próximo ao guarda roupa e puxar uma toalha verde.

-Tudo bem, se já se banhou, tudo bem. -Foi tudo o que ele disse antes de caminhar para o banheiro, ele se despiu das suas mudas de roupa antes mesmo de entrar e eu me senti instigada de alguma maneira, os músculos que ao que parece ganharam definição deixaram ele com um porte mais musculoso, suas canelas eram engraçadas e suas coxas torneadas me fizeram esbugalhar os olhos.

-Não me causará mal se eu banhar novamente não é? -Surpreendi o mais alto o abraçando por trás. Ficar na pontinha dos pés me permitiu com esse auxílio, beijar sua nuca, cheirosa e um pouco úmida pelo suor. -Fascinante, teu cheiro me vicia.

-Faz isso não... Amor... Agora não, vai. - Hoseok disse virando-se para mim, suas mãos encontraram placidez em minhas curvas e seus lábios foram de encontro ao meu sem urgência.

Com calma.

Com sutileza.

Com ternura.

Com zelo.

Com cuidado.

Com destreza.

Com amor.

Logo os estalos do beijo cessaram. Não por quê queríamos, mas porque a campainha tocava alto, nos desvinculamos e logo Hoseok foi atender, não lembro de ter pedido nada, mas soube que tinha sido algo vindo dele, poderia ter sido parte de algum detalhe bom que ele queria deixar desta noite, que mal caía lá fora já me fazia feliz e amada desde agora. Hoseok se enrolou depressa na toalha e foi atender, suspirei por não poder por alguns instantes aproveitar visualmente seu corpo desnudo por completo, inúmeras vezes tentei disfarçar minha cara de babona, logo seu peitoral era a única coisa que me fazia delirar, pois era a parte à mostra, que a toalha não cobria.

-Hum! O que tem aí? -Era uma caixa média, queria ver o que era mas Hoseok levantou a mesma no ar assim que eu me aproximei pra olhar o que era.

-Surpresa, Helene, surpresa; só vai saber se aceitar banhar comigo. -Falou convencido enquanto torcia o nariz, tinha como ser menos fofo?

- Como se você precisasse me perguntar pra saber a resposta... - Hoseok entortou a cabeça até mim, talvez pra confirmar se eu estivesse mesmo respondido aquilo.

-Nossa! Então, o que a gente ainda faz aqui? -Dobrei os braços assim que ele dissera aquilo e o encarei arqueando uma sombracelha.

- Tô curiosa pra saber o que tem aí! Me diz mozão! Me conta! Me conta! Me conta! -Pedi diversas vezes balançando seus braços.

-Woah, woah,woah! Vai cair, vai cair! -Foi cômico demais vê-lo desequilibrar a caixa e uma surra de pacotes de doces e de salgados cairem sobre nós dois. - Ah, agora não tem mais graça. -Sua voz soava como se estivesse chateado, mas logo sorriu pequeno. -Queria fazer com você esses doces, não necessariamente todos, não sei se daria tempo, se comermos tudo logo de uma vez passaríamos mal, mas pelo menos passaríamos mal juntos. -Apesar desses pacotes estarem jogados pelo chão ao nosso redor nossos corpos estacionados de frente um para o outro, com a respiração tão próxima, me fez realmente querer gravar tudo isso, pra sempre ver quando estivesse cabisbaixa e com tédio. Se sua voz fosse uma melodia musical, seria a música que eu nunca me enjoaria de ouvir!

-Vou amar passar mal contigo! -Roubei um selinho e me abaixei pra juntar os tais pacotes. Apoiei meus joelhos no chão, de joelhos em sua frente e ele permaneceu em pé, ele não vai me ajudar não, hein?! Aish!

-Essa posição é boa, Helene, quer adiantar alguma coisa agora? -Respondeu com uma risada gostosa de se ouvir e eu bufei mordendo a língua pra não rir diante de tal constrangimento. Pensando no quão palhaço Jung Hoseok conseguia ser.

-Vem me ajudar, seu tarado! -Segurei firme suas mãos e as puxei pra baixo, fazendo-o ficar de cócoras. Hoseok me deu língua e me ajudou a colocar tudo de volta à caixa. -Prontinho.

-Mas você vai mesmo me ajudar a fazer tudo né? -Perguntou quando nos levantamos juntos.

-Claro! Por quê não ajudaria? -Balancei a cabeça sorrindo e logo sinto meu corpo ser erguido, estilo noiva e me agarro em sua nuca. -Hoseok-ah! Não vai cair comigo!

- Helene! Não vou deixar. -Deixei minha cabeça tombar pra trás e logo sinto seus lábios se fazerem presente naquela área tão sensível quanto minha barriga, que me fazia me contorcer cada vez que alguém me fazia cócegas. -Senti falta de inalar seu cheirinho de perfume doce! -Levantei a cabeça a tempo de ver um sorriso de orelha a orelha brotar nele e minha mão impulssivamente parar em seu cabelo lhe fazendo cafuné.

-Ainda tem tantas coisas pra lembrarmos um no outro, coisas que sentíamos falta. -Fiz uma pausa para me aproximar mais um pouco do seu rosto e ter sua visão impregnada em mim. -Vamos logo tomar banho, aliás, vou te banhar, você merece. -Falei tocando a ponta do seu nariz, depois de um flerte ter acontecido sem prévia pra terminar, mas como sou uma estraga prazeres...

-Vai me dar banho? - Ele pergunta depois de me colocar no chão. - Vai mesmo realizar meu sonho? -Prendi uma risada alta ou poderia lhe assustar com o barulho que era quase idêntico com o de um liquidificador funcionando sem tampa, faltando um triz pra quebrar.

-Prefere sabonete normal? -Perguntei tentando não olhar ele  pelo espelho, mas missão impossível,  Hoseok praticamente estava sem nada no corpo. -O-ou... Ou sabo-sabonete líqui-quido?

-Fique à vontade, mozona. - Ele sussurra firme contra meu ouvido, sinto meu corpo estremecer de leve e engulo a seco quando sinto seu corpo amoldar-se por de trás do meu. -Depois do meu corpo ser meu, ele é exclusivamente seu... -Ok, minha sanidade foi pastar.

《♡》

Jung Hoseok | POV

Helene Kim... Ah... Como eu a amava!

Amava tudo, tudinho nela!

Não tiraria nada e nem exigiria dela ser além do que já era e do que se tornara pra mim em tão pouco tempo, desde o término com minha ex, que me deixou por outro. 

Me divertia à beça com seu modo de agir de Helene, por vezes com vergonha na hora do banho e apesar do cansaço físico eu me sentia um pouco mais relaxado; nada melhor que um banho com direito a carícias e beijinhos com a minha mina.

Me enrolei na toalha enquanto Helene limpava o espelho do nosso banheiro minúsculo, mas confortável, pelo menos pra duas pessoas (o que já era mais que suficiente).

-Da próxima vez tente cantar e dar um show enlouquecedor sem deixar vestígios no espelho. -Ela disse com um tom de mãe brigona e eu funguei fingindo estar ressentido e fui separar as camisetas que comprei para nós dois.

-Tcharammm! -Fiz barulho de surpresa com um sorrisão no rosto enquanto pateticamente minhas mãos apontavam para as duas camisetas sobre nossa cama.

-Ownt! Que lindo! -Fui até ela, pegando suavemente sua mão, trazendo-lhe para mais perto. -Por isso você custou tanto, né? Sabia sabia! - Ela disse toda risonha enquanto dava uns pulinhos, suas mãos seguravam meus dedos e eu não pude evitar rir da sua reação.

Era exatamente a que eu esperava! Senti meu coração inundar de amor ainda mais quando seus olhos cintilantes e que me lembravam as estrelas me fitavam com total agradecimento e afeto.

Ela de repente se lança em mim e eu a seguro firme, retribuindo o abraço de urso.

-Vamos experimentar, uh? - Perguntei saindo do abraço para dar um selinho em seus lábios antes de mais nada.

-Vamos, vamos! -Falou animada. -Vira pra lá. - Continuou entre um riso e outro, como se eu não tivesse conhecimento sobre seu corpo e eu não desviava meu olhar por um minuto. -Hoseokkie! -Gritou acertando em cheio meu olho com a camisa assim que eu dei ou tentei espiar ela se vestindo, o que não deu certo.

-Ai ai! Meu olho! Tá ardendo muito, Helene! Minha visão, acho que... Acho que... Ai minha nossa senhora de Caravaggio! Helene eu não tô enxergando nada de nada, tá tudo embaçado, tá turvando, ai ai. -Falei me contorcendo na cama e queria gravar o momento, cômico demais diante do meu melodrama. Deitei na nossa cama e ela sentou próximo a mim.

- Não, não, calma. Vai ficar bem, vai sarar, vai cicatrizar, eu sei que vai, vai cicatrizar e... - Ela disse próximo ao meu rosto antes de me puxar pra perto de sí, apoiei minha bochecha em seu colo e ela tentava dar sopros curtos e rápidos na minha face enquanto mordisquei os lábios. Queria mesmo era que ela me desse mais um beijo.

-Cicatrizar? -Mordi minha língua pra não rir e continuar minha atuação.

- Nem tenho mais noção e nem sentido do que tô falando, deixa eu te ajudar, vai! Tá ardendo muito? Consegue ver? Tá bem? -A cara dela de desespero era a coisa mais hilária que eu já vi de perto. E ela toda preocupada? Aaaaahhhhh... Parece com a mãe dos meus filhos! Impressionante! - Hoseok você tá me vendo? Presta atenção aqui, tenta deixar seu olho um pouco aberto, vê se entra vento, pelo amor que eu sinto por você!

- Tô tentando, tô tentando, amor! -Continuei mantendo a postura desse papel super difícil, atuação para poucos.

-Sempre estrago tudo, caramba! - Ela aproximou mais nossos rostos e eu estava amando a atitude dela em querer passar confiança de que se eu não mexesse muito ficaria melhor. Uma de suas mãos foi levada na minha nuca e a outra segurava meu maxilar. O BEIJÃO VEM! O fato de ela ainda estar de roupão me deixava mais ansioso pelo que viria depois e depois.

Enquanto ela continuava tentando diminuir "o ardor" no meu olho esquerdo, impulsionei ela no intuito da mesma se inclinar mais para mim, intencionalmente com a mão direita livre, busquei firmeza em sua bochecha trazendo-lhe pra mais perto, enrrosquei meu nariz ao seu, afim de deixar o beijo ainda mais apaixonante além de estar no comando. Queria arriscar isso, talvez a posição não faria ela se queixar depois, pensando nisso levantei um pouco minha cabeça da sua coxa e antes de alcançar sua boca, um estrondo de panelas caem, supostamente vindos da cozinha.

Não Hoseok! Imagina! Vinha do banheiro!

Extremamente assustado caí da cama e nem deu tempo de Helene me puxar pelo braço ou evitar minha queda, pois em seguida seu corpo se chocou contra o meu. Suas mãos apoiadas no meu peitoral, enquanto as minhas  se concentravam em tocar cintura e ir um pouquinho mais para o lado, deixando sem querer querendo em suas nádegas. 

Seu roupão estava aberto  em forma V, por diversas vezes me concentrei naquela pequena abertura, revelando seu busto e parte da sua clavícula.

Depois de um sorriso mínimo e com um som baixo vindo de Helene, eu sorri ladino pra ela, que afundava seu indicador de forma graciosa em um único lado do meu rosto, onde estava minha covinha e sua outra mão ajeitava minha franja acastanhada, foi quando escutei ela pigarrear na intenção de chamar minha atenção pra onde eu estava olhando (sua boca, claro, claro que era a boca dela, hipoteticamente).

-Fecha os olhos e me beija, só isso... - Helene sussurrou.  Su-ssu-rrou? Sanidade? Saudades!

Antes mesmo de nossas bocas se encostarem pra se abraçar e se amar de toda forma possível que houvesse naquele momento nossos celulares tocaram quase que no mesmo instante. Não paramos o beijo. O celular continuava a tocar. Nossas línguas ainda estavam se ajeitando delicadamente. O gatinho dela passou o rabo pelo meu pé, Theodor não! Por favor, não, bolinha de pêlos!

Não paramos o beijo. Senti ela sorrir entre um beijo e outro, enquanto com um jeitinho aqui e outro ali eu tentava balançar a cabeça pra sinalizar com que eu não parasse e durou muito pra ela me parar ao segurar meu maxilar e deixar imóvel minha boca, fazendo o que quisesse, o que me surpreendeu.

Helene era mesmo assim: uma caixinha de surpresa.

Theodor insistia em passar seu rabo em meus pés, agarrei ele com os dois pés o afastando para o lado, sem que Helene percebesse.

Quando o desejo começou a aumentar e a ficar mais forte e o clima começou a ficar perfeito pra nós dois e o som de fundo era o miar do Theodor, o toque frenético na porta nos fez parar, parar não... Parar é uma palavra muito forte, prefiro pausa, claro que iríamos continuar de onde paramos. Logo o que vi foi Helene se levantar depressa e dei um soco no chão antes de me erguer e fuzilar visualmente o ser que incoscientemente atrapalhou meu momento com a garota que eu amo.

Eram os pais de Helene Kim.

Retire o que eu disse.

-Filha! – Escutei a voz grave dos meus sogros, que falaram no mesmo instante, belo coral/casal. Me aproximei até eles depois que eles quase sufocavam a filha num abraço caloroso. Nunca tinha tido a oportunidade de conhecê-los antes. 

-Olá, senhor e senhora Kim! Como estão? –Saudei os mais velhos quando saí do meu quarto e o de Helene para a porta de entrada do apê, enquanto Helene estava toda tímida pelo encontro não previsto. Eu esperei uma resposta vindo do pai e da mãe dela, mas por no máximo 15 segundos todos ali pareceram abraçar o silêncio.

-Pai. Mãe. Esse é o Hoseok que eu falei pra vocês, lembram-se? –Ela se colocou do meu lado me contornando com seu braço esquerdo, senti um pouco de segurança, era o que ela estava me passando naquele momento e bom... Eu iria precisar. Fiz toda uma reverência aos progenitores da mulher da mulher da minha vida e logo em seguida estendi a mão para lhes cumprimentar.

-Prazer em conhecê-lo! –O pai dela foi o primeiro a falar e retribuiu meu aperto de mão.

-Prazer, Hoseok! A Helene fala muito de você! –A mãe dela disse sorrindo gentilmente e os lábios da mãe dela pareciam com o formato da boca de Helene, que inclusive era uma das primeiras características físicas de Helene que me atraía. 

-Espero que tenha sido muitas coisas boas! –Rebati abraçando a cintura dela com o tecido do roupão, que estava meio à mostra e ela pigarreou meio sem graça, ajeitando as duas aberturas.

-A que devo a honra dessa aclamada visita? – Helene disse pegando minha mão e entrelaçando nossos dedos, olhei pra ela e seu olhar parecia tão confuso quanto eu pela chegada dos pais, sem aviso.

Justo naquela noite que eu queria ter ela todinha só pra mim, ficar agarradinhos um no outro sem se preocupar com horários de compromisso algum, se compromissar só com nós dois pelo resto da noite... Não que eu não gostasse dos pais dela, mas eu temia que eles não gostassem de mim como genro.

-Viemos ver como você estava. –A mãe dela disse caminhando pelo apartamento. –Estávamos preocupados com você, que raramente liga. Nem parece que usa o telefone celular.

-Ah... Bom, eu quase não paro quieta em casa. –Respondeu me levando junto enquanto seguia a mãe dela e o pai vinha logo atrás, parecendo analisar minhas expressões, me sentia como numa prova de carteira de motorista. -O que dirá ter tempo pra mexer no celular! -Continuou, mais uma vez quebrando o gelo.

-E quando tem tempo parece que só se volta pra uma única coisa, né? Aliás... a Alguém!– Ok, eu senti uma leve indireta nas palavras da mãe de Helene. Esse "Alguém" aqui, ama tua filha de corpo e alma! (mas claro que eu não tive valentia pra falar isso, a primeira impressão é a que fica...). Nunca me apresentei tão formalmente para os pais dela, por não haver oportunidades antes, mas agora parecia o momento adequado.

Logo Helene parou e me olhou de canto de olho e eu sussurei um "tá tudo bem, princesa", o pai dela me olhou fazendo isso e só deu um sorriso fechado. De repente um frio percorreu minhas costas, o pai dela estava prestes a me engolir com os olhos quando olhou pra minha mão repousada na nádega direita da Helene.

Oh-ou.

-Desculpe senhor. –Respondi sem jeito nenhum e ele com certa me achou um cara de pau, não como se eu desse importância, o que não deu de eu esconder foi minhas bochechas demasiadamente ruborizadas pelo "alerta visual" que tinha acabado de receber. Ótima primeira impressão agora ele vai achar que eu tenho uma tara pela bunda da sua filha. O que não era mentira mas também não era algo que ele devesse ficar a parte e maliciar tanto, ah, por favor né?!

-Seu apartamento até que tá lindinho filha, depois veja no catálogo alguma cor que te agrade, pra dar mais alegria ao ambiente. –A mãe dela disse simpática e agora que eu lembrei que a mãe dela além de tratar de imobiliárias também decorava casas.

-Com certeza, mãe. Eu estava pensando em amarelo, o que me diz, neném? –Tá. Agora sim eu estava um pimentão de tão vermelho que estava, os pais dela riram da maneira boboca que eu fiquei.

-Pensei em uma cor clara, então acho que amarelo ficaria perfeito. De dia ficaria bem iluminado com as janelas abertas. –Respondi passando a mão na nuca. -Fui literalmente correndo pegar minha camisa que tinha separado do nosso conjunto de couple e aproveitei pra ver meu rosto de cosplay de tomate.

-Beleza então. –A mãe dela comentou brevemente e eu cheguei. Helene ficou com uma cara de quem diz "tá bom, eu estou bem e vocês já fizeram o que queriam agora sem querer ser rude, mas... Posso namorar em paz?"

-Ai eu não tô mais aguentando. –O pai dela disse de repente.

-O banheiro fica por ali, senhor. – Respondi evitando rir alto, não era o momento certo, mas eu queria rir.

-Não me chama de senhor, okay, Hoseok? –aquiesci fazendo um "jóinha" com o polegar. Ah, então como eu deveria chamá-lo? Parça??? -E eu não quero ir no banheiro. -Dei de ombros assim que ele disse isso e Helene bufou de raiva, aparentemente.

-Eu também não. Vamos logo ao ponto. –A mãe dela se pronunciou e sentou-se no sofá.

Helene olhava pra seus pais repreendendo visualmente seja lá o que eles estavam aprontando.

-Eu sabia! O que tá pegando? –Helene disse cruzando os braços e antes dos pais dela soltarem um "a" ela foi rapidamente se vestir com a camiseta que comprei, eram partes de uma palavra, a minha tinha estampado Sweet e no blusão dela a continuação Heart.

"Namorados"

-A gente... –Os pais dela disseram em uníssono, trocando alguns olhares entre sí  e passaram o olhar de Helene até chegar a mim: que estava brincando com nossos dedos juntos. –A gente quer saber se você pretende se casar com a nossa filha. Se sim, quando? –Eles soltaram a bomba sem desviar o olhar de mim e eu nunca tinha feito uma expressão de surpresa tão surreal quanto aquela. Os pais dela pareciam ter ensaiado essa fala umas trocentas vezes só pra sair em alto e bom som. Meus olhos foram rapidamente aos de Helene e já que vi que ela não falaria nada, respondi prontamente, afinal, a pergunta tinha sido para mim.

-Eu... Bom... Eu... –Os olhinhos dela piscando em minha direção fizeram meu coração dar cambalhotas, respirei fundo. –Eu vou ao banheiro... Me esperem aqui. –Levantei todo apressado do meio deles e me senti meio mal por deixar eles tão confusos com a atitude que tomei em não ser direto. Principalmente Helene, eu nem tinha olhado direito pra ela e não queria cogitar a ideia de desapontamento pelos seus olhos misteriosos, já marejados.

Cacete! Os pais dela estragaram a surpresa que eu ia fazer!

Se bem que eu já não aguentava mais esperar.

 Essa é a minha deixa!!!

Helene Kim | POV

O quão sem sentido e sem vergonha na cara meus pais conseguiam ser ás vezes me encurralando em situações tão difíceis de sair?

A mistura de decepção com desgosto por eles terem sido tão diretos daquela forma com o Hoseok tomavam conta de mim; eu não queria ser rude, mas eles poderiam ter sido mais discretos ou sei lá... TER ME CONSULTADO ANTES DE MAIS NADA.

-O que... Por quê vocês fizeram isso? –Eu só queria chorar.

-Como que a gente ia saber o que ele quer de fato com você? –Minha mãe se aproximou sentando ao meu lado, acariciando minhas costas.

-Hoseok e eu já moramos juntos e ele nunca me deu motivo pra me arrepender por isso, eu só quero entender a necessidade disso tudo. –Incontrolavelmente lágrimas saíam dos meus olhos, eu não sabia o que Hoseok estava fazendo depois de ter saído sem mais nem menos daqui. –Se alguma coisa acontecer com meu relacionamento com ele, eu não perdoarei vocês! –Minha voz estava tão embargada por conta do descontrole na minha fala e respiração que mais parecia que tinham tirado de mim um doce.

-Miserável! Deve ter pulado a janela! –Meu pai disse com uma raiva explícita na voz, como sempre tirando suas próprias conclusões e ignorando o que eu acabara de dizer ao prantos.

-PAI SERÁ QUE DÁ PRA...-Antes que eu pudesse continuar impedindo meu pai de falar qualquer coisa e tornar aquilo tudo difícil (embora fosse algo "simples"), um Hoseok esbaforido surge com um semblante iluminado por seu sorriso cativante, o cabelo grudado na testa e na nuca suado expremiam que ele estava á procura de algo. Por uns instantes ele colocou a mão na cintura e colocou a língua pra fora, respirando com a boca e se meus pais tivessem chegado naquele momento com certeza desconfiariam de algo... –Ho...

-Helene. Aceita se casar comigo? –Sem fazer cerimônias ele se agachou na minha frente enquanto eu permanecia sentada no sofá e sem acreditar chorei ainda mais, totalmente surpresa com o inesperado; Hoseok tinha comprado e guardado um anel com uma pedrinha cintilante azul turquesa, definitivamente o anel mais lindo que já tinha visto. –Eu espero o tempo necessário pra você dizer um não ou um...

-SIM! SOCORRO, CLARO MEU AMOR! EU QUERO COM TODA CERTEZA, HOSEOKIE-AH! –Me agachei junto com ele e sorri lembrando da cena de agora a pouco, de nós dois ajuntando os doces e salgados e eu tenho quase certeza que ele também tinha se lembrado, sem prestar atenção que além de Hoseok dois outros pares de olhos assistiam tudo ali, peguei a caixinha colocando com as mãos um tanto quanto trêmulas em seu dedo anelar e em seguida ele fez o mesmo, distriubindo muxoxos pelos nossos dedos unidos e eu não parava de chorar. Só sabia chorar de felicidade.

-Ahh neném! Se você continuar eu vou acabar chorando também e logo a gente faz uma piscina nesse apartamento! –Hoseok disse num tom brincalhão e Helene sorriu fraco, era tanta alegria que não cabia mais em seu coração. –Eu ia te contar hoje mesmo, já que nossos horários dariam certinho pra gente ficar juntos pela noite toda. Desculpa por não ter contado antes. Mas não passaria de hoje, eu não poderia deixar de esperar.

-Já era tempo! –Minha mãe disse entrecortando Hoseok.

-Manhê! –Rebati fazendo uma careta pra ela que fez sinal pra que ele continuasse adiante, estranhamente meu pai estava calado apenas alternando sua visão entre Hoseok e eu e as carícias que trocávamos.

-Bom... Continuando... –Hoseok deu uma risada e para a minha total falta de sanidade e exagero de emoções crescendo em mim ele continuou com um tom ainda mais grave, seus olhos pregados com o meu me deixavam zen, em alguma parte da minha cabeça born to die da Lana Del Rey começou a tocar, me concentrei melhor no que ele tinha pra dizer. –Eu quero acordar todos os dias do seu lado depois de uma noite de sono contigo, quero te fazer feliz sempre com cada gesto meu, é você quem eu quero do meu lado, é com você que quero construir minha, digo, nossa família... –Eu já estava fora de mim, eu talvez nem tivesse água suficiente no corpo. –Você é a razão de eu acreditar que o amor existe, só de te ver, Helene! Vou fazer de tudo pra não te deixar triste e nem zangada, não vou te fazer chorar, eu vou continuar te fazendo sorrir! Porque eu te amo, Helene! Eu amo tudo em você! –Hoseok finalizou segurando meu rosto me dando o beijo mais apaixonante de todos até então, minhas mãos foram aos seus filhos molhados pelo suor em sua nuca e o beijo continuava instigante cada vez mais. Foi quando com nossas respirações descompassadas e pulmões pedindo mais alvéolos que nos separamos, com nossos narizes tocando um no outro, acariciando-se.

Eu olhei para nossas mãos e os anéis brilhando feito estrelas que aparecem no véu noturno notando o quão lindos eram e em como Hoseok sempre teve bom gosto, estava feliz por tê-lo, embora já o tivesse esse seria só um passo ou provação concreta do compromisso e responsabilidade que ambos tinham, um com o outro, sendo um só. Hoseok levantou o rosto de Helene e apontou pra direção dos pais dela, que estavam abraçados e nitidamente com os olhos prestes a transbordar em lágrimas.

-Eu não esperava por isso! –Minha mãe disse, éramos duas, nem eu esperava.

-Sem sombra de dúvidas vocês tem nossa benção! –Meu pai continuou afagando o topo da cabeça da minha mãe, deixando ali um beijo meigo. –Vamos deixar os pombinhos em paz agora.

-Perdão pelo jeito e forma como tivemos de ter dito isso assim do nada á você Hoseok, nós só queríamos sab-

-Saber se a filha de vocês estavam em mãos confiáveis. –Todos sorrimos com seu comentário repentino, Hoseok se levantou e me ajudou a levantar também. –Sem problemas senhora Kim, eu faria o mesmo que vocês, agiria desse jeito mas não exatamente como vocês fizeram, porém, compreendo e respeito. Vocês se importam com Helene e isso é indubitável. Minha mãe sorriu, sinalizando aprovação, ufa!

-Que bom que pensa assim, meu genro! –Meu pai disse se aproximando e se despendindo de mim com um beijo na testa e um abraço de lado com direito a tapinhas nas costas do Hoseok. Coitado! Ainda teria que lidar um pouquinho com o jeito que meu pai estava cedendo sua "pequena princesa" para outro. –E cuidado com essa mão boba, viu rapaz?! –Franzi o cenho totalmente sem entender e o Hoseok sorriu nervoso assentindo. Minha mãe deu uma gargalhada e bateu no bíceps do meu pai.

Levamos eles até a porta e depois de uma última despedida naquela noite, Hoseok e eu estávamos enfim de volta à nossa própria companhia. Um ar foi solto por nós dois como se esse tempo todo estivéssemos prendendo a respiração só de tanto medo e nervosismo juntos.

Nos encaramos sem dizer nada e à medida que nos aproximávamos a tensão entre nossos corpos se desejando era tão evidente quanto nuvens nubladas, nos abraçamos apertado e outro beijo daqueles de tirar o fôlego rolou.

Um barulho de um relâmpago repentino e de chuva tomou conta do lugar, estava chovendo e com o susto nos separamos sorrindo pelas caras de assustados estampados no rosto de ambos.

-Fica aqui. Vou pegar alguma daquelas besteiras pra gente comer aqui na sala tá ok? –Balancei a cabeça afirmando e peguei meu celular digitando uma mensagem com destino à minha mãe, perguntando se eles estavam ainda no apartamento, mas não obtive resposta. Deixei o celular de mão e o Hoseok veio com um mar de pacotes de doces e salgados até a sala, esparramando tudo no chão.

-Vou buscar uma bebida. –Levantei e fui correndo até a geladeira, peguei o sprite que não podia faltar, e duas garrafas de soju de uva verde. –Tcharãm! –Balancei as bebidas no ar toda atrapalhada e Hoseok sorriu pequeno. Abrimos vários pacotes e experimentamos um de cada pacote, eram mais de 10 pacotes e de pouco a pouco a barriga ia enchendo. De besteira, mas ia se enchendo, Hoseok deu mais goles no Sprite do que no soju. Já eu era o contrário.

-Ôhw! Manera aí! Amanhã a gente acorda cedo, amorzão! Quer ir de ressaca pro trabalho?

-Aish! Claro que não mô bem, nem bêbada eu tô! –Entre soluços eu disse aquilo e logo parei, se ele tivesse deixado mais um pouquinho eu já estaria bêbada. Lá fora a chuva cessava aos pouquinhos e aqui dentro batia um frio tão bom! –Tá c-com frio? –Hoseok negou sorrindo ladino.

-Quer que eu te esquente, minha gostosa?- Disse com o bafo de refrigerante de limão próximo do meu nariz.

-Desencana com essa cantada ultrapassada, cara! –Afastei ele sorrindo, nitidamente sem noção do que tava dizendo ou deixando de dizer. Mas sóbria, 72% sóbria. O que foi que ele disse?

De repente nossos celulares apitaram no mesmo instante. Notificação de mais um vídeo do youtube. Hoseok sempre gostou de músicas mexicanas além do pop, o mais divertido era o jeito que ele rebolava e cantava as letras. Não tão diferente de Helene que era fã de carteirinha de RBD.

-Vídeo novo do Sebastián Yatra! –ele anunciou animado batendo palmas.

-Feat Isabela Moner! AAAH! –falei e fiz o mesmo que ele animada e demos um high-five.

-Essa música tem que ser especial, heim! Em comemoração ao meu, quer dizer, nosso pedido de casamento!

-Yeah! –dei play ao lyric da música que tinha lançado em 26 de julho de 2018. A música tinha como título: My Only One.

Eu não sei o porquê

Mas sempre que eu olho em seus olhos

Eu vejo milhares de estrelas cadentes

E sim, eu amo você

Não consigo acreditar que toda noite você está ao meu lado

Eu vou cuidar de você à noite

Eu vou te amar sem reprovação

Eu vou sentir sua falta na tempestade

E embora haja mil razões para desistir

Prometo que ficarei aqui até de manhã

E te pegarei quando você estiver caindo

Quando a chuva ficar forte, quando estiver cansada

Eu te levantarei do chão e te consertarei com o meu amor

Você é a única para mim

-Ho...Hoseok, é exatamente isso que eu queria/quero te dizer!!! –Estava completamente sem palavras e encantada com o poder que a música tem de escrever tudo aquilo que queremos expressar e não achamos palavras que descrevem 100% o quão verdadeiro e real é o sentimento. E tudo ali cantado era tudo o que eu queria dizer a ele!

-Você já diz tudo só com seu olhar, meu amor! Isso é tudo que eu também queria te fazer, todos os dias! Do fundo do meu coração –Ele respondeu simplista subindo em cima de mim enquanto a música tocava e aquela melodia e notas do violão eram a melhor para o momento, de quebra umas palavras em espanhóis.

Se pudessem definir em uma palavra aquela noite de intensas e longas emoções seria: perfeito. Porque de fato,a noite estava agradavelmente perfeita!

Ainda em cima de Helene, Hoseok se remexia e sua mão traçava um caminho por dentro da blusa da garota totalmente cativa ao seu toque, mas Helene tinha um senso de humor gigantesco.

-"E cuidado com essa mão boba, viu rapaz?" –Helene imitou a voz do seu pai direitinho e Hoseok sorriu de orelha a orelha sem deixar de gargalhar alto, Helene se sentia privilegiada por ter a visão daquele sorriso angelical e alinhado de Jung Hoseok.

-Você não perde uma né?! –Sorriu se virando de costas para o chão e colocando Helene por cima do seu peitoral, que logo sentou nas coxas dele e sentindo o quão voluptuoso era o corpo dele. Quantas saudades ela sentiu disso tudo! E ele mais ainda!

-Eu esperaria o tempo que fosse preciso pra te ter... Mas em relação a você, perder eu nunca perco... –Helene disse aquilo e foi como uma flecha certeira no coração do Hoseok que totalmente entregue pela sua noiva trocou várias e várias juras de amor e declarações a noite.

Se tempo é ouro, por quê tempo também não pode ser investido em amor?

[FIM]

N/a: AAAAAAAAAAAAAHHHH! Então, o que acharam? Bem climinha de Mil Opções né non?!

espero que vocês tenham gostado, uh?! fiz com todo carinho e dei meu melhor,nhaaa!!! ❤️

eu sou desatinada real e oficial por oneshot, 100 condições! iRRA!

obrigada por lerem! bjocas! e até uma próx. oneshot!

❤️

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