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Enseada das Sereias


Todos os prédios eram coloridos, os tritões e sereias espalhados pela cidade andavam, riam e faziam compras de maneira casual. Não pareciam se preocupar muito conosco, mas sabia estarem nos observando.

Mantive meus braços cruzados em cima da cabeça de Lucky, tinha terra e ar na ilha, mas acima de nossas cabeças havia tubos de água que transportavam moradores e peixes os levando de um lugar a outro. Os que não tinham como se mexer fora da água usavam bolhas para flutuar, assim como em Sabaody.

— Olhe só [Nome], a loja de doces.

Parecia um distrito, na verdade, tinham várias lojas dispostas numa única rua, parecia ser um lugar que concentrava doçuras de todos os tipos. Tinha uma bandeira do Barba Branca logo na entrada, me lembro de ter o visto uma ou duas vezes apenas, não acho que Shanks tinha interesse em o despojar do trono Yonkou, pelo menos não agora.

Peguei a mão que Yasopp me estendeu e desci para o chão.

A loja era imensa e tinha guloseimas de todas as cores e formatos, algumas pareciam pérolas outras pareciam conchas. Alguns deles até tinham formato de criaturas marinhas, quem fez as compras foi Lucky e no fim acabamos saindo com sacolas e mais sacolas atraindo um pouco de atenção.

Escolhi um doce verde-claro da sacola e comi. Era delicioso, ele derreteu assim que coloquei na boca parecia que tinha pequenos cristais meio.

— Que delícia! — falei.

— É mesmo não é? — Lucky gargalhou.

— Mas sabe o que ficaria melhor? — Virei de costas para poder responder para os dois que andavam atrás de mim — Se tivesse sorvete, nada supera sorvete.

— Oe [Nome] cuidado!

Tarde demais acabei batendo contra alguém e caindo no chão. As caixas de doce fechadas se espalhando pela rua.

— Ai, ai, ai — coloquei a mão no quadril e olhei pra frente, parecia ser uma criança não muito mais velha do que eu, ele tinha os cabelos azuis, uma cauda também no mesmo tom só que um pouco mais escuro. Tinha algumas manchas mais claras que me lembravam um tubarão. Além disso, tinha uma faixa estranha que subia da cintura e passava por trás da cabeça dele.

Me olhou surpreso, e pareceu indeciso se me ajudava a levantar ou não. Porém, um dos guardas da cidade apontou uma estranha arma pra mim, enquanto outros que estavam atrás dele também faziam o mesmo.

— Você! Como se atreve a esbarrar com o príncipe!

Príncipe?

— Irmão está bem? Sol-la-si-do.

— Sim — respondeu.

Enquanto muitos vieram para ajudar ele a levantar, nenhum sequer me estendeu a mão.

Me levantei sozinha e imediatamente recebi gritos de ordem para não me mexer, por que eles queriam tanto arrumar briga? Só queria comer uns doces em paz, já tinha passado por problemas demais nos dias anteriores.

Levantei a mão em sinal de rendição e puxei a lateral do capuz.

— Ei não se mexa!

Ignorei e deixei que vissem meu rosto, todos ali pareciam surpresos. Talvez crianças humanas não fossem realmente comuns por ali, eu senti meu rosto ficar vermelho pela atenção e abaixei a cabeça na direção do menino azul em sinal de respeito — Me desculpe por ter esbarrado em você.

Assim que levantei os olhos, vi que o próprio príncipe estava surpreso e talvez um pouco corado.

Gallie saltou do ombro de Yasopp e bateu as asas na minha frente, interrompendo o contato visual. Balancei a cabeça e estendi o braço para que a ave pousasse puxando o capuz sobre a minha cabeça novamente.

Me abaixei e comecei a recolher as caixas, apenas para ser ajudada em seguida por um par de mãos. Gallie subiu para o meu ombro enquanto terminava de reunir os doces na sacola.

— Príncipe Fukaboshi.

— Hum... — ele parecia querer falar alguma coisa — Eu que estava parado no meio do caminho, me desculpe por ter feito você cair no chão.

Até as orelhas dele estavam vermelhas — Não precisa se desculpar, seus guardas parando de apontar armas para nós, já é o suficiente.

Olhando para trás, aquele que descobri se chamar Fukaboshi se levantou — Abaixem as armas.

Em poucos segundos, depois da breve comoção, seguimos para o porto onde o Red Force estava ancorado. Suspirei fundo depois que nos afastamos.

— Você pareceu lidar bem com a situação lá traz [Nome] — Yasopp comentou —, embora Gallie tenha dado um ataque.

A ave reclamou piando alto e abrindo as asas — Foi só um esbarrão, não tinha nada demais, e outra precisamos ficar aqui até ter um novo revestimento. Não quero estragar a minha experiência.

— Então que tal colocar mais uma na lista? Tem um café de sereias por perto.

— Oh parece interessante, podemos voltar pro navio depois então.

Lucky então se aventurou em falar das comidas, embora reclamasse sobre o fato de não ter carne. De nenhum tipo e nem a sua favorita.

— Não seja mal-educado — disse antes de passar pela porta — Pode comer quando voltarmos ao navio.

Ocupamos uma mesa e assim como em qualquer outro lugar, fizemos um pedido. Estamos num lugar fechado majoritariamente ocupado por habitantes, não vi problemas em tirar meu capuz.

O que julguei depois ser uma má ideia, principalmente depois que as sereias começaram a nos rodear.

— Uma humana pequena! — uma delas falou.

— Eu nunca vi uma antes.

— Ela é tão bonitinha — uma terceira falou.

Foi quando uma sereia bem maior que as outras apareceu, sentada numa bolha e com um cachimbo, tinha uma franja cor de céu noturno e uma cauda longa e igualmente escura. — O que está acontecendo aqui?

— Madame Shyarly é uma humana pequena!

— Será que ela parou de crescer? E o que é isso no ombro dela é alguma doença?

Apoiei a mão no rosto — Vocês sabem que estou escutando né?

O semicírculo de sereias se espantou e eu não fiz nada além de rir antes de voltar a comer. Sereias faziam expressões divertidas, tinha muitos homens ali, mas não via nada de depravado acontecendo, era um lugar repleto de charme com certeza, porém não passavam de um bando de caras desesperados por alguma atenção.

Gallie pulou na mesa assim que uma das sereias colocou um pote na mesa e não esperando mais enfiou a cabeça no doce, sujando a maioria das penas na sua cabeça.

— Bem parece que tem comida para todos os gostos.

Uma das sereias estava com o rosto corado e mantinha os olhos fixos em nós, Gallie bateu as asas de leve e quase pude ver corações aparecendo nos olhos dela. Então as coisas começaram a fazer mais sentido.

Provavelmente era um pouco raro receber animais da superfície, então a estrela ali era com certeza minha harpia.

— Parece que você ganhou algumas admiradoras — disse e a ave piou alto chamando a atenção num segundo todas as garotas estavam por perto.

A sereia tubarão pareceu colocar a mão no rosto e flutuou em sua bolha até nós — Elas parecem um pouco animadas demais com você criança. Mas não posso me dar ao luxo de perder clientes, será que pode fazer um favor?

Olhei para meus dois acompanhantes que praticamente me deram carta-branca. Uma sereia me pedindo favores? Até que podia ser interessante.










N/A Um pouco de história original, obrigada por ler até aqui!

Pelas minhas contas a Shyarly deve ter algo em torno de 19/20 anos nesse momento, vamos supor que foi uma jovem sereia empreendedora.

Vou migrar as atualizações para a cada 2 semanas.

Até mais, Xx!

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